Ao aprender inglês, uma das primeiras regras com que nos deparamos é a de que o pronome ‘eu’ é sempre escrito com letra maiúscula (‘I’), diferentemente do português, no qual utilizamos letra minúscula.

Essa peculiaridade da língua pode causar estranheza e curiosidade em muitos estudantes, levando-os a questionar o motivo por trás dessa convenção gramatical. Se este é o seu caso, está no lugar certo!

Por que escrever ‘I’ maiúsculo?

Ao longo dos anos, diversas teorias foram propostas para explicar essa peculiaridade, desde a evolução histórica da língua até questões relacionadas ao ego dos escritores da antiguidade.

Uma das teorias mais plausíveis é a da evolução histórica da língua. No passado, o pronome pessoal ‘eu’ era escrito de diferentes maneiras, como ‘ic’ e ‘ich’, influenciadas pelo alemão.

Com o tempo, a grafia foi se modificando, mas a letra ‘i’ permaneceu como parte do pronome.

No entanto, devido à dificuldade de distinguir o ‘i’ minúsculo em textos manuscritos, os escribas optaram por torná-lo maiúsculo, tornando-o mais visível e fácil de ser identificado.

Diferentes teorias explicam o uso do ‘i’ maiúsculo do ‘eu’ em língua inglesa – imagem: Freepik/Reprodução

Por outro lado, há também a teoria do egocentrismo, que sugere que os escritores antigos começaram a utilizar o ‘eu’ maiúsculo como forma de destacar sua superioridade e autoridade.

Contudo, essa teoria carece de evidências sólidas e é considerada mais fantasiosa do que factual.

Outra hipótese levantada é a da imposição gramatical, que argumenta que o uso do ‘eu’ maiúsculo está relacionado à gramática da língua inglesa.

No entanto, como o inglês não possui uma academia de letras nem uma autoridade normativa que dite regras, essa explicação também é contestada.

Atualmente, apesar de ser considerada uma regra gramatical, a capitalização do ‘I’ vem sendo cada vez mais ignorada em contextos informais, como e-mails e mensagens de texto.

Isso nos leva a questionar se, no futuro, veremos o fim do ‘eu’ maiúsculo no inglês. A evolução constante da língua nos reserva surpresas e mudanças, e é interessante observar como as convenções linguísticas se modificam ao longo do tempo.

Em resumo, a razão pela qual o pronome ‘eu’ é sempre maiúsculo em inglês é uma combinação de fatores históricos, convenções linguísticas e práticas caligráficas.

Embora não exista uma explicação definitiva, a compreensão dessas teorias nos permite apreciar a complexidade e riqueza da língua inglesa.

Ainda que possamos questionar o motivo por trás dessa regra, é importante lembrar que as línguas são dinâmicas e estão sempre em evolução, adaptando-se às necessidades e contextos dos falantes.

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A gente sabe que atualmente está cada vez mais difícil encontrar um emprego que lhe ofereça os benefícios desejados.

Normalmente o número de candidatos inscritos em um processo seletivo é muito maior que a quantidade de vagas disponíveis.

Assim, geralmente, o candidato com um currículo mais atrativo e interessante para a empresa garante a vaga, enquanto os outros voltam ao limbo da procura para o emprego ideal.

Ter um bom currículo é essencial em todo esse processo, acumular cursos e experiências faz toda a diferença na hora da escolha do candidato ideal.

Contudo, muitas vezes esses cursos costumam ter um alto valor, e nem todas as pessoas têm condições de investir. Pensando nisso, o MEC trouxe uma solução para todos.

MEC lança cursos online gratuitos de inglês e espanhol

A plataforma Aprende Mais do MEC oferece uma ampla variedade de cursos gratuitos e online para o desenvolvimento pessoal e profissional. – Foto: Aprenda Mais MEC/Reprodução

O Ministério da Educação (MEC) disponibiliza cursos de inglês e espanhol, gratuitos e online (EaD), com certificado, por meio da plataforma virtual Aprenda Mais MEC.

As oportunidades estão abertas para todo o Brasil, sem necessidade de processo seletivo ou limite de vagas, e você pode iniciar os cursos quando e como quiser.

Esta pode ser uma ótima oportunidade para se qualificar e aumentar suas chances de conquistar o emprego dos sonhos ou aquela promoção no trabalho.

Os cursos gratuitos oferecidos pelo MEC têm uma duração de 30 horas e devem ser concluídos até 31 de julho de 2024. O certificado pode ser emitido cinco dias após a inscrição.

Segundo o MEC, já foram emitidos mais de 5,4 milhões de certificados. Os cursos oferecem certificação, o que representa uma excelente chance para acumular horas complementares na faculdade.

Após a aprovação, o próprio aluno pode emitir o documento através da internet.

Conheça mais sobre o curso de espanhol e o que ele oferece

As opções de cursos de espanhol do MEC englobam diversas habilidades linguísticas e culturais.

Os conteúdos abordados ao longo do curso de Espanhol 1 a 5 abordam aspectos fundamentais, como saudações, o alfabeto e o uso de verbos essenciais no presente e futuro.

Além disso, inclui expressões culturais básicas e vocabulário relacionado a viagens, saúde e orientação espacial.

Esses níveis capacitam os alunos para interações cotidianas e apresentam verbos em diversos tempos verbais.

Já os cursos de espanhol 6 a 10 aprofundam o conhecimento com temas mais complexos, como a conjugação de verbos em tempos pretéritos, o uso avançado de preposições, vocabulário especializado em eventos acadêmicos e nuances culturais profundas, como literatura cubana e telenovelas.

Esses cursos aprimoram a habilidade de comunicação para situações mais complexas e para discussões detalhadas sobre diversas variedades linguísticas e culturais.

Conheça mais sobre o curso de inglês e o que ele oferece

Já os cursos de inglês do MEC abrangem uma variedade de tópicos essenciais, desde o nível básico até conceitos mais avançados.

Nos níveis iniciais, os alunos aprendem identificação pessoal, localização, transporte, família e rotinas diárias, avançando para tópicos como clima, esportes e lazer.

Também são introduzidos à gramática básica, incluindo o uso de tempos verbais presentes e pronomes possessivos.

Conforme avançam, os cursos ensinam um vocabulário relacionado a viagens, alimentação, saúde e ambientes acadêmicos e profissionais.

Há uma ênfase em estruturas gramaticais mais complexas, como verbos modais, diferentes tempos verbais do passado e futuro, além de cláusulas relativas e uso avançado de conjunções.

De acordo com o MEC, tais cursos são elaborados para aperfeiçoar as habilidades práticas de comunicação em inglês para diversos contextos.

Inscrição nos cursos

Para participar, os interessados precisam acessar o site oficial da instituição e encontrar os cursos online desejados.

No site, você verá as alternativas para espanhol e inglês, poderá selecionar o nível desejado e preencher o formulário de inscrição com seus dados pessoais. É crucial verificar os requisitos e prazos individuais de cada curso.

Após finalizar a inscrição, os participantes receberão um e-mail de confirmação com informações adicionais sobre o acesso ao curso e materiais didáticos.

As inscrições são gratuitas e estão abertas a todos os interessados residentes no Brasil.

Com informações do site Click Petróleo e Gás.

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No Brasil, a língua portuguesa é indiscutivelmente predominante entre os idiomas mais falados, mas a diversidade linguística do país vai muito além disso, o que poucos sabem.

Embora o português seja a língua materna da grande maioria dos brasileiros, outros idiomas têm presença significativa e influência cultural em diferentes regiões.

Quais são os idiomas mais falados no Brasil?

Mais de 300 povos originários falam 274 idiomas diferentes – Imagem: Getty Images/Reprodução

A seguir, confira cinco outros idiomas, além do português, que são bastantes falados no Brasil.

Esse fato, por sua vez, refletem a riqueza da diversidade linguística do país.

1. Espanhol: com cerca de 460 mil falantes no Brasil, o espanhol tem relevância devido à proximidade geográfica com países hispânicos e ao intenso comércio na América Latina. A crescente influência cultural desses países também contribui para a importância do espanhol no Brasil.

2. Línguas indígenas: o Brasil abriga uma rica diversidade de línguas indígenas, com mais de 400 mil falantes distribuídos em 274 idiomas diferentes. Essas línguas, como o guarani e o nheengatu, são fundamentais para a preservação da identidade cultural e histórica das comunidades indígenas.

3. Japonês: a imigração japonesa no século XX trouxe o japonês para o Brasil, onde cerca de 1,5 milhão de pessoas falam o idioma. Concentrando-se principalmente nos estados do Paraná e São Paulo, a comunidade nikkei mantém viva a língua e a cultura japonesas no país.

4. Inglês: como língua franca global, o inglês é amplamente estudado e utilizado no Brasil, especialmente em áreas como negócios, turismo e tecnologia. O aprendizado do inglês é considerado uma habilidade essencial para o mercado de trabalho e o desenvolvimento pessoal.

5. Alemão: devido à imigração alemã no Brasil, especialmente na região Sul, o alemão é falado por uma significativa comunidade de descendentes de alemães. Escolas bilíngues e eventos culturais mantêm viva a herança alemã no país.

Além desses idiomas falados, também é interessante observar quais idiomas os brasileiros escolhem estudar.

De acordo com o relatório do Duolingo, o inglês continua sendo o idioma mais estudado no Brasil, seguido pelo espanhol, francês, italiano e… português!

Curiosamente, até mesmo o português é estudado por imigrantes e turistas que desejam se integrar à vida no Brasil.

Quanto aos idiomas em ascensão, o turco lidera o caminho, seguido pelo japonês, chinês, coreano e árabe.

Esses idiomas refletem o crescente interesse dos brasileiros por culturas estrangeiras e as oportunidades que o estudo desses idiomas pode oferecer em termos de trabalho, viagens e enriquecimento pessoal.

Em resumo, a diversidade linguística do Brasil é um reflexo da rica tapeçaria cultural do país, onde diferentes idiomas coexistem e contribuem para a identidade nacional.

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Alguns elementos ajudam a montar a história da humanidade, e a escrita, com certeza, faz parte deles.

Além de funcionar como registro e revelar a maneira como os antepassados se organizaram, ela diz muito sobre a evolução da sociedade.

Segundo historiadores, a escrita surgiu de maneira independente em locais como o Egito, a China, a Mesopotâmia e a Mesoamérica. O que poucos sabem é que isso pode ter ocorrido, também, na famosa Ilha de Páscoa, no Chile.

Também chamada de Rapa Nui, a ilha que fica em uma área remota no Oceano Pacífico, a cerca de 3,8 mil quilômetros da costa chilena, teria desenvolvido um sistema de escrita próprio, chamado Rongorongo.

O local, conhecido pelas grandes estátuas moais, tem muito a revelar. Registros da escrita são preservados até hoje em objetos de madeira que foram coletados e encontrados na região.

Ilha de Páscoa fica em área remota no Oceano Pacífico – Foto: Reprodução

Textos são de antes da colonização

A descoberta foi relatada em estudo científico publicado na revista Scientific Reports. Os textos são considerados longos, feitos em símbolos pictóricos, que representam imagens do corpo, animais, plantas, ferramentas e outros, o que os tornam indecifráveis.

A identificação de um novo sistema de escrita é considerada surpreendente. Os símbolos usados pelos moradores da Ilha de Páscoa não se parecem com nenhuma outra escrita catalogada ao longo da história.

A partir da datação por radiocarbono, feita em quatro objetos de madeira do local, foi possível concluir que um deles seria do século XV ou início do século XVI. As outras seriam do século XIX.

A especialista Silvia Ferrara, da Universidade de Bolonha, na Itália, esclarece, no entanto, que a datação da madeira não é suficiente para especificar exatamente a data da inscrição.

Como se trata de algo muito antigo, esses dados foram o máximo que os pesquisadores conseguiram coletar.

Apesar disso, já é possível afirmar que se trata de escrituras feitas antes da chegada dos europeus à Ilha de Páscoa.

O registro mais antigo seria de um período entre 1493 e 1509. Os colonizadores chegaram ao local por volta de 1720.

Constatação

Tal constatação, por si só, já atesta que os moradores da ilha elaboraram uma escrita própria sem influência do conhecimento europeu.

Com isso, essa novidade se torna o último registro de invenção independente de escrita da história do planeta.

Resta agora compreender o significado do Rongorongo e partir para uma análise de conteúdo, o que deve revelar detalhes importantes sobre o modo de vida e os acontecimentos da época.

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O Brasil, um país bastante diverso, é lar de uma riqueza linguística que vai além do português, a língua oficial.

Nesta matéria, vamos explorar algumas das línguas mais faladas no Brasil, destacando suas origens, influências e importância cultural.

Além do português: 7 idiomas muito falados no Brasil

São diversos os idiomas falados no Brasil alem do português. Você conhece todos? – Imagem: Canva/Reprodução

1. Alemão

O alemão é a segunda língua mais falada no Brasil, representando 1,9% da população.

Esse fenômeno ocorre devido à chegada de imigrantes alemães nos anos 1940, principalmente nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

A presença do alemão na região Sul é uma herança cultural dos descendentes desses imigrantes.

2. Espanhol

Apesar de ser falado por cerca de 460 mil pessoas no Brasil, o espanhol tem importância histórica e geográfica significativa.

A proximidade com países de língua espanhola e as relações comerciais contribuem para a presença do espanhol.

Além disso, a influência cultural desses países se reflete na apreciação de sua música, literatura e arte em espanhol no Brasil.

3. Línguas indígenas

O Brasil abriga mais de 400 mil falantes de línguas indígenas, com 274 idiomas indígenas e 305 etnias diferentes.

Os troncos linguísticos tupi e macro-jê são predominantes, com línguas como guarani, pirahã, arará, entre outras.

O Nheengatu destaca-se como uma das línguas indígenas mais faladas, com aproximadamente 19 mil falantes nativos.

4. Língua Brasileira de Sinais (Libras)

Com mais de 2,3 milhões de usuários no Brasil, a Libras é uma língua gestual reconhecida oficialmente desde 2002.

Utilizada por pessoas surdas e com deficiências auditivas, Libras é uma língua viva, influenciada pelos aspectos culturais brasileiros e sujeita a regionalismos.

5. Italiano

Com cerca de 25 milhões de brasileiros descendentes de italianos, o italiano é outra língua com forte presença no país.

A imigração italiana no final do século XIX contribuiu para a concentração desses falantes principalmente no Sul e Sudeste do Brasil.

Além disso, a parceria comercial entre Brasil e Itália fortalece a influência cultural italiana no país.

6. Inglês

A língua inglesa não pode ser ignorada, sendo a mais estudada no Brasil. Valorizada globalmente, o inglês é crucial nos negócios, turismo e tecnologia.

A oferta generalizada de aulas de inglês e cursos de língua estrangeira destaca a importância atribuída a essa língua no mercado de trabalho brasileiro

7. Japonês

No século XX, uma onda de imigrantes japoneses chegou ao Brasil em busca de oportunidades. Atualmente, estima-se que 1,5 milhão de brasileiros falem japonês, principalmente nas regiões Sul e Sudeste.

A presença de escolas de língua japonesa evidencia a continuidade e expansão desse idioma no Brasil.

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O fascinante universo das palavras nos idiomas muitas vezes transcende as fronteiras da tradução literal, revelando nuances e singularidades que são verdadeiras joias linguísticas.

Hoje, adentraremos o reino da língua portuguesa para explorar 10 termos encantadores que resistem à tradução para o inglês, revelando a brasilidade que pulsa em cada sílaba.

10 palavras que só existem em português

Existem palavras português que não são conhecidas na língua inglesa (e vice-versa) – Imagem: Thinkstock/Reprodução

1. Malandro: o espírito descontraído e astuto do “malandro” brasileiro desafia comparações diretas em inglês, escapando de definições como “cheater”.

2. Anteontem: um termo útil por aqui, mas que perde sua singularidade quando traduzido para o literal “day before yesterday” no inglês.

3. Quentinha: a simplicidade aconchegante da nossa “quentinha” ou “marmitex” se desvanece ao ser traduzida como “packed lunch”.

4. Saudade: imensurável e poética, a “saudade” é uma palavra que resiste à tradução exata, escapando do simples “I miss you” em inglês.

5. Maracujá: nosso suco de relaxamento, o “maracujá“, perde a bela analogia com a Paixão de Cristo ao ser traduzido como “passion fruit”.

6. Cafuné: a carícia especial e delicada, o “cafuné”, transcende uma tentativa de descrição em inglês como “gentle head rub”.

7. Friorento(a): para expressar sentir muito frio, é necessário recorrer ao simplificado “I feel very cold” em inglês. “Friorento(a)” não tem equivalente direto, assim como seu oposto, o “calorento”.

8. Xodó: a explicação do “xodó” para um estrangeiro é um desafio, enquanto sua tradução é ainda mais complexa. Embora “crush” seja uma tentativa, sabemos que o “xodó” vai além dos relacionamentos amorosos.

9. Caprichar: o afável convite para “caprichar no molho” é quase uma exclusividade nossa. No inglês, seria simplificado como um “extra” no ingrediente.

10. Gambiarra: expressão máxima de nossa engenhosidade, a “gambiarra” desafia traduções diretas, onde o inglês tenta com “work around”, porém sem capturar a verdadeira arte da improvisação brasileira.

Estas são apenas algumas das pérolas que tornam o português uma língua única e rica em suas expressões.

Ao tentar explicar esses tesouros linguísticos, lembre-se sempre: a brasilidade é um presente que só nós entendemos por completo!

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O Duolingo lançou seu tão aguardado Relatório de Idiomas 2023, revelando as tendências e alterações no ensino de línguas ao redor do mundo.

O ano foi marcado por mudanças significativas no ranking dos idiomas mais estudados influenciadas por eventos globais e preferências dos usuários.

A classificação dos idiomas mais estudados do ano

Inglês encabeça o ranking dos idiomas mais estudados em 2023 – Imagem: Getty Images/Reprodução.

De acordo com os dados, o inglês continua liderando como mais estudado em 122 países, mantendo sua importância, especialmente na Ásia e na Índia.

A lista das línguas mais populares no Duolingo em 2023 é liderada por:

1. Inglês

2. Espanhol

3. Francês

4. Alemão

5. Japonês

6. Coreano

7. Italiano

8. Híndi

9. Chinês

10. Português

Uma surpresa no ranking é o crescimento expressivo do coreano, saltando da décima posição em 2022 para o sexto lugar em 2023.

O Brasil se destaca entre os países com maior interesse nesse curso ao longo do último ano.

Outra novidade é a entrada inédita do português no top 10, impulsionado pelo desejo de conexão com pessoas e preparação para viagens.

Na América do Sul, o português também se destaca, sendo o segundo idioma mais estudado em países como Bolívia, Venezuela, Paraguai e Uruguai.

O relatório revela que eventos globais como a guerra na Ucrânia influenciam as escolhas de idiomas.

Um aumento notável foi observado no número de novos alunos aprendendo ucraniano, superando até mesmo idiomas mais populares.

Mudanças curiosas também foram notadas, como na Suécia, onde o espanhol superou o sueco como o idioma mais estudado pela primeira vez na história do relatório do Duolingo.

Além disso, a análise por faixa etária revelou diferenças interessantes: a geração Z escolhe uma língua por razões pessoais e preferências políticas.

Já os boomers têm rotinas mais longas de estudo, com menos variações de conteúdo e menor probabilidade de abandonar os cursos.

O documento ainda destaca países com a maior porcentagem de pessoas estudando três ou mais idiomas, como Finlândia, Alemanha e Reino Unido, demonstrando uma crescente busca pelo multilinguismo em diferentes partes do mundo.

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Algumas palavras são mais difíceis que outras, e isso todo mundo sabe. Existem aquelas que geram mais dúvidas de escrita, o que fica claro, por exemplo, na quantidade de buscas feitas na internet.

A plataforma de idiomas Preply divulgou, recentemente, um levantamento que reúne as 20 palavras mais procuradas pelos brasileiros em 2023, quando se trata de escrita correta.

A relação mostra os termos mais citados em pesquisas no Google e que foram acompanhados pela pergunta “Como se escreve (…)?”.

Comportamento comum

Você também pesquisa no Google para não escrever errado? – Foto: Reprodução.

De modo geral, é comum recorrer ao site de buscas para não errar na escrita de determinadas palavras.

Esse é um hábito frequente, o que, inclusive, é demonstrado pelos números. Ao todo, só em 2023, foram mais de 7 milhões de pesquisas com essa finalidade.

Dentre essa vastidão de dúvidas, algumas foram mais recorrentes que outras e se destacaram no ranking final.

Confira abaixo as 20 palavras que mais geraram dúvidas nos brasileiros em 2023. Será que você faz parte desse grupo?

Top 20 palavras que mais geram dúvida no Brasil

Os dados coletados pela Preply correspondem ao período de janeiro a setembro de 2023. Veja como ficou:

1. Como se escreve 60?

2. Como se escreve 600?

3. Como se escreve coco?

4. Como se escreve vovó?

5. Como se escreve airfryer?

6. Como se escreve shopping?

7. Como se escreve iPhone?

8. Como se escreve show?

9. Como se escreve bullying?

10. Como se escreve 17?

11. Como se escreve WhatsApp?

12. Como se escreve com certeza?

13. Como se escreve 500?

14. Como escreve Wi-Fi?

15. Como se escreve 100?

16. Como se escreve 16?

17. Como se escreve por extenso?

18. Como se escreve tchau?

19. Como se escreve 50?

20. Como se escreve cupcake?

Dúvidas mais comuns

O que ficou evidente para a Preply é que a maioria das dúvidas envolve o uso de ‘s’, ‘ss’, ‘sc’ ou ‘ç’. Tais letras e combinações fazem parte de boa parte da ortografia nacional.

Essa situação fica nítida, por exemplo, nos dois primeiros colocados, que são ‘sessenta’ (60) e ‘seiscentos’ (600).

Fora isso, chama a atenção também a presença de termos em inglês incorporados ao português brasileiro, como ‘cupcake’ e ‘bullying’.

Existem ainda aquelas palavras que geram dúvida devido à acentuação, como ‘coco’, no caso da fruta, que não leva qualquer tipo de acento, e ‘vovó’.

Outro aspecto que se destaca é a presença de palavras ligadas à tecnologia ou equipamentos eletrônicos, como ‘iPhone‘, ‘airfryer’, ‘WhatsApp’ e ‘Wi-Fi’.

Você também tem dúvida na hora de escrever essas ou outras palavras?

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Nos últimos anos, testemunhamos um fenômeno interessante: a crescente busca pelo aprendizado de novas línguas. Essa tendência não apenas reflete uma mudança na mentalidade global, mas também mostra a importância de se abrir para novas experiências e culturas.

A habilidade de se comunicar em diferentes idiomas não é apenas uma ferramenta prática, mas também é um meio de descobrir novos mundos e ampliar horizontes.

A motivação por trás dessa busca é multifacetada. Muitos reconhecem que o aprendizado de uma nova língua facilita a comunicação internacional, seja para negócios, turismo ou interações sociais.

A globalização e o avanço da tecnologia tornaram o mundo mais interconectado do que nunca, e o aprendizado de idiomas é uma resposta natural a essa realidade. Aqueles que dominam mais de uma língua encontram portas abertas para oportunidades pelo mundo e uma compreensão mais profunda de questões globais.

No entanto, vale ressaltar que a crescente busca por aprender novas línguas não se limita ao inglês, historicamente considerado o idioma internacional por excelência.

Embora o inglês ainda seja amplamente procurado e altamente valorizado, uma diversidade de outros idiomas também está ganhando interesse entre os aprendizes de línguas.

Foto: FreePik/ drobotdean

Outras culturas, novos gostos

No universo em constante expansão da aprendizagem de línguas, a busca por fluência não se limita apenas ao inglês, como já mencionamos. A crescente procura por outros idiomas igualmente cativantes demonstra o desejo humano de explorar a diversidade cultural e ampliar horizontes.

Entre as línguas mais procuradas, além do inglês, o espanhol, italiano, francês e alemão emergem como estrelas brilhantes. Cada uma delas oferece uma janela única para culturas ricas e fascinantes.

Espanha e América Latina

O espanhol é uma escolha popular por diversos motivos. Sendo a segunda língua mais falada no mundo, o idioma abre portas para a rica tapeçaria cultural da Espanha e das nações de língua espanhola na América Latina.

A música vibrante, a culinária deliciosa e as tradições festivas, enraizadas na cultura espanhola, atraem os aprendizes de línguas, oferecendo uma maneira de se conectar profundamente com essas expressões culturais.

Cultura italiana

O italiano é outra língua que conquista corações e mentes. A língua da arte renascentista, da música operática e da gastronomia requintada é uma janela para a rica herança cultural da Itália.

A atração por esse idioma é, muitas vezes, impulsionada pela busca de uma compreensão mais profunda da história da arte e da arquitetura, bem como pelo desejo de explorar as paisagens pitorescas e as tradições familiares italianas.

Gastronomia francesa

O francês, com sua elegância e sofisticação, mantém seu apelo atemporal. Sendo a língua da literatura clássica, da moda e da gastronomia de renome mundial, o francês proporciona uma conexão com uma cultura que é sinônimo de requinte.

Aprender francês é, muitas vezes, uma escolha motivada pela paixão por descobrir as nuances da literatura de Victor Hugo, as delícias da cozinha francesa e o charme das ruas de Paris.

Filosofia e música alemã

Por fim, o alemão, com sua gramática complexa e histórias intrincadas, também atrai muitos aprendizes. A língua de filósofos como Kant e Nietzsche, bem como o berço da música de compositores como Beethoven e Bach, oferece uma oportunidade de mergulhar em profundidades intelectuais e criativas.

Além disso, a Alemanha é uma potência econômica na Europa, tornando o aprendizado do alemão uma escolha lógica para aqueles que buscam oportunidades de negócios.

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A tecnologia e a ampla variedade de recursos oferecidos pelas inteligências artificiais apenas demonstram que as IAs vieram para revolucionar e se estabelecer na sociedade. Atualmente, o chatbot mais conhecido do mundo, que possui a maior eficiência em dados, o ChatGPT, é utilizado por diferentes pessoas para uma variedade de serviços.

Tanto no âmbito empresarial como no lazer, a tecnologia da OpenAI pode ser útil, pois a cada dia uma nova funcionalidade e aplicabilidade dele são descobertas.

Atualmente, estudantes de todo o mundo começaram a utilizar a inteligência artificial como uma ferramenta para aprimoramento e aprendizado de outros idiomas.

É interessante notar que essa tendência pode se tornar cada vez mais presente, uma vez que o chatbot e o método de treinamento são totalmente gratuitos.

ChatGPT já é usado para aprender novos idiomas

Foto: AdobeStock/Reprodução

Segundo informações divulgadas pela BBC News, muitas pessoas estão usando os recursos oferecidos pelo ChatGPT para desenvolver suas habilidades em outros idiomas.  

Alguns aplicativos já estão sendo desenvolvidos com o objetivo de utilizar inteligência artificial para o ensino, como é o caso do LangAI.

O sucesso dessa ideia se deve à capacidade do chatbot em reproduzir uma comunicação fluida, simulando falas de nativos de outros países com grande precisão.

Além disso, ele oferece opções de variação linguística regional, ou seja, é possível aprender, por exemplo, o espanhol do México, Argentina e Espanha, que se diferenciam em palavras e expressões. O mesmo é válido para outros idiomas.

Dicas para aprender outro idioma a partir de uma IA

É possível usar o ChatGPT, assim como outras plataformas, para aprender uma variedade gigantesca de línguas, mesmo para diferentes níveis de conhecimento prévio. Por exemplo, o robô pode sugerir dicas, frases e traduções básicas para quem está começando do zero.

A tradução permite a comparação de textos e a associação dos sentidos das sentenças. Também é possível solicitar que a IA forneça correções para frases escritas pelos usuários, auxiliando assim na escrita.

Além disso, a conversação pode reforçar o aprendizado, estendendo os diálogos e interações para além das aulas presenciais.

É importante ressaltar que esse serviço não substitui, de forma alguma, um profissional capacitado para ministrar aulas, uma vez que apresenta uma série de limitações.

Limitações do aprendizado

Primeiramente, é importante saber que, como o ChatGPT possui acesso e aprende por meio da internet, idiomas com menor frequência de uso na web podem ser extremamente limitados. Sendo assim, apenas idiomas muito populares podem ser aprendidos com sucesso efetivo.

Ainda existe a possibilidade de má interpretação de sugestões, pois simples variações nas perguntas podem gerar respostas diferentes. Além disso, há falta de confiabilidade nas correções e ausência de identificação completa dos erros gramaticais.  

Talvez o fator mais preocupante seja a falta de planejamento, algo possível apenas em aulas com professores. Como a tecnologia da OpenAI não consegue planejar uma aula ou fazer análises críticas, cabe ao aluno identificar suas dificuldades e planejar as sugestões que melhor forneçam uma resposta adequada.

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