Enquanto o mundo assistia ao lançamento do iPhone 16, a Huawei avançava no design de smartphones com o lançamento do Mate XT, o primeiro celular tri-fold do mundo.

Poucas horas após o evento da Apple, a Huawei apresentava em Shenzhen, na China, o revolucionário Mate XT, que traz uma inovação: três telas.

O Huawei Mate XT, primeiro celular tri-fold do mundo, impressiona com suas três telas e design inovador – Foto: Divulgação

Especificações do Huawei Mate XT

O termo ‘tri-fold’ pode gerar confusão, pois o celular possui apenas duas dobradiças, e não três. O ‘tri’ se refere às três telas disponíveis. As dobradiças permitem que o celular seja dobrado para dentro e para fora, representando um marco na evolução dos smartphones dobráveis.

O Mate XT impressiona com uma tela de 10,2 polegadas quando totalmente aberto, sendo a maior entre os celulares dobráveis. O design permite três configurações de tela: fechado, o celular funciona como um smartphone comum com uma tela de 6,9 polegadas Full HD+. Ao abrir parcialmente, a tela expande para 7,9 polegadas com resolução 2K, e, quando totalmente aberto, a tela de 10,2 polegadas alcança uma resolução 3K.

Mesmo com o tamanho da tela, o celular mantém um design compacto com 219 mm de largura e pesa apenas 238 gramas. Cada dobradiça conta com packs finos de baterias que, juntas, oferecem 5.600 mAh. O carregamento rápido atinge 66 W com fio e 50 W no modo wireless.

Câmera, preço e disponibilidade

O sistema de câmeras do Mate XT inclui uma câmera principal de 50 MP, uma ultra-angular de 12 MP e uma teleobjetiva de 12 MP. Ele também conta com suporte à tecnologia XMAGE, que aprimora a qualidade das imagens. A câmera frontal tem 8 MP, oferecendo boas opções para selfies.

Com venda exclusiva na China, o Mate XT tem um preço inicial de R$ 15.689 em conversão direta, superando o valor do iPhone 16. A versão mais cara, com 1 TB de armazenamento, custa R$ 18.827, enquanto o iPhone 16 Pro Max com 1 TB custa R$ 15.499.

O Mate XT já acumula mais de 3,6 milhões de reservas na pré-venda, que começou no dia 7 de setembro. As vendas oficiais começam no dia 20 deste mês, coincidindo com o lançamento do iPhone 16, embora o Mate XT não seja considerado um concorrente direto.

O novo celular da Huawei está posicionado como um produto de luxo, com foco em um público específico, enquanto o Mate 70, aguardado para competir diretamente com o iPhone 16, foi adiado por problemas na produção de chips.

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O iPhone 16, que ainda nem foi oficialmente lançado no Brasil, já está causando alvoroço na China. Nas últimas semanas, a nova geração do smartphone da Apple virou meme na plataforma chinesa Weibo, com muitos usuários acusando o aparelho de ser uma “cópia” de um modelo da Huawei.

Ao que tudo indica, a Apple não conseguiu agradar o público chinês, que também criticou a falta de inovação e os limitados recursos de inteligência artificial do novo iPhone.

Comparações com o Huawei Nova SE 10

À esquerda, o Huawei Nova SE 10. À direita, o iPhone 16. Créditos: Weibo

Tudo começou quando usuários do Weibo passaram a comparar o iPhone 16 ao Huawei Nova SE 10. Postagens mostrando ambos os celulares lado a lado detalham o quão semelhantes eles são, principalmente no design das câmeras traseiras.

O conjunto de bordas e as proporções dos dispositivos também são parecidos, o que levou muitos internautas a fazer piadas sobre o “novo design” da Apple.

Ainda que o módulo de câmeras do iPhone 16 possa lembrar o modelo da Huawei, é difícil afirmar que se trata de uma cópia. Mesmo assim, o assunto tomou conta do Weibo.

O que o iPhone 16 traz de novo?

O iPhone 16, com pré-venda programada para 24 de setembro de 2024, chegará ao mercado em duas versões: iPhone 16 e iPhone 16 Plus. Ele traz o novo chip A18, que utiliza tecnologia de 3 nanômetros, proporcionando desempenho 30% mais rápido e eficiência energética 35% maior em relação à geração anterior. Essa melhoria deve ser notada especialmente em jogos e aplicativos que exigem alta performance.

O design do iPhone 16 segue a linha da versão anterior, com corpo de alumínio e traseira de vidro fosco. No entanto, agora as câmeras traseiras estão dispostas verticalmente, lembrando bastante o modelo da Huawei que gerou a polêmica. O smartphone também possui a Dynamic Island, abrigando a câmera frontal e sensores de Face ID.

Entre as novidades, destaca-se o “Camera Control”, um botão similar ao disparador de câmeras DSLR, para ajustes rápidos nas configurações. Em termos de câmeras, o modelo vem com um sensor principal de 48 MP, além de uma câmera ultra-angular de 12 MP. O iPhone 16 também oferece gravação de vídeos com áudio espacial e mixagem de áudio na pós-produção, elevando a qualidade do conteúdo multimídia.

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Ao que tudo indica, os Estados Unidos está planejando enrijecer algumas regras que possam contribuir para o impedimento dos chineses terem acesso à tecnologia de informática avançada, que pode acabar sendo muito utilizada pelos militares chineses.

De acordo com as informações disponibilizadas, estima-se que a Casa Branca poderá aplicar as novas leis ainda na primeira semana do mês de outubro. O objetivo central é de supostamente conseguir diminuir a capacidade de Pequim de desenvolver armas e sistemas de vigilância avançados.

As primeiras leis que poderão auxiliar no cumprimento do objetivo alegam que será proibido a comercialização de tecnologias desenvolvidas nos Estados Unidos para a fábrica de smartphones Huawei, as quais tiveram o primeiro contato com o país por meio da administração de Trump em 2019.

Entretanto, não será nenhuma surpresa se o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, aplicar as mesmas restrições as demais companhias chinesas, como é o caso de laboratórios de pesquisa e outras companhias. Segundo informações, todas as empresas do mundo estariam consideravelmente proibidas de vender qualquer tipo de tecnologia americana para as organizações em pauta.

Além disso, há pouco tempo, a Reuters alegou que a Casa Branca poderia tentar estreitar ainda mais as vendas de ferramentas consideradas avançadas e que foram desenvolvidas nos EUA para a indústria de semicondutores da China. Sem mencionar da hipótese de limitar as exportações de microchips americanos para supercomputação, bem como centros de dados avançados chineses.
É necessário ressaltar que tais medidas, se colocadas em prática, poderão não só atingir o governo, mas também as instituições acadêmicas e empresas gigantes de internet, como é o caso da Alibaba e da Tencent.

Mas, ao mesmo tempo, em que os Estados Unidos encontra-se em primeiro lugar no ranking de maior desempenho na fabricação de supercomputadores do Top500, a China está assumindo a liderança na quantidade de sistemas produzidos. E, se realmente houver a aprovação desse projeto, as novas restrições dos Estados Unidos seriam o maior esforço feito para impedir que a China venha a desenvolver e construir supercomputadores, e até mesmo centros de dados.
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O novo modelo Huwaei Watch GT3 é o novo lançamento da empresa chinesa Huawei no Brasil. O modelo chegou ao país com um preço sugerido de R$ 1.799 na versão tradicional, com uma caixa de 42 mm. O modelo possui fortes concorrentes: Apple Watch, da Apple, e Galaxy Watch, da Samsung.

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As vendas iniciaram nas redes principais de varejo online do país. A Huawei, através do seu site oficial, comunicou que é possível encontrar seus principais revendedores autorizados pela própria marca que disponibilizam o produto. A fabricante chinesa é uma das maiores empresas de tecnologia do planeta e está de volta ao Brasil desde 2019, após uma breve pausa sem operar por aqui.

Huawai Watch GT3 (R$ 1.799)

O relógio de inteligência artificial Huawei Watch GT3 chegou com um design clássico em formato circular e com disponibilidade de dois tamanhos de caixa: 42mm e tela de 1,32 polegadas e 46mm e tela de 1,43 polegadas. No modelo menos a previsão para duração da bateria chega a sete dias, a previsão para duração do modelo de tela maior atinge 14 dias. A tela é acabada com AMOLED e resolução de 466×466 pixels.
A Huwaei disponibilizaram os modelos com compatibilidade com Android e iPhone(iOS).

A caixa traz uma fibra com reforço em polímero amigável para a pele na parte traseira do smartwatch. A superfície, trouxe vidro em safira, que proporciona uma ampla durabilidade ao modelo. Já os mostradores demonstram ser vibrantes e também customizáveis e que contam com a possibilidade de download de um número grande de alternativas através da Watch Face Store.

O modelo oferece ainda um monitor com frequência cardíaca, otimizado em relação ao modelo anterior. Outro recurso, muito útil é o de lembretes, que da sinais sempre que chega aos horários determinados pelo usuário para tomar água ou tomar um remédio, por exemplo. O modelo traz também um monitoramento da oxigenação de sangue ao longo do dia, contando com testes de estresse e análise de sono.
Mas também tem pontos negativos, como a ausência da NFC, tecnologia que permite efetuar pagamentos por aproximação.

Huawei Watch GT 3 na versão de 46 mm — Foto: Thássius Veloso/TechTudo

Huawei Watch GT 3 Runner (R$ 2.199)

Esse modelo, estilo Runner, trouxe apenas um tamanho de caixa, de 46 mm, com uma tela também AMOLED de 466×466 pixels. Como um diferencial, em relação ao design do GT3, o modelo possui uma coroa que gira em torno do display, recurso tradicional visto nos relógios esportivos, o que se mostra, justamente, como a proposta do modelo.
Dentre os recursos destaque deste modelo, ele conta com GPS e mais outros quatro sistemas de localização, que fazem a detecção do caminho de volta por uma trilha, por exemplo, em um situação que o usuário tenha se perdido.

Desse modo, os recursos que proporcionam as atividades físicas podem ser editados e alterados de acordo com os rendimentos diários de cada usuário.

A ferramenta tem um funcionamento “como se o cliente tivesse um treinador auxiliando na sua evolução esportiva”, segundo Rodrigo Takasaki, o novo diretor de marketing da divisão de negócios ao consumidor. Recomenda-se o aparelho tanto para os usuários iniciantes, quanto para os mais avançados.

Os felizardos proprietários do GT Runner poderão contar com o aplicativo Huwaei Health, que conta com 280 milhões de adeptos em todo o planeta, e está presente em 170 países. Do mesmo modo do modelo tradicional, o smartwatch na versão esportiva não conta com a tecnologia NFC. O valor sugerido para o modelo é de R$ 2.199

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