Arquivos história - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/historia/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Mon, 14 Oct 2024 15:01:32 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Resistiram ao tempo: 4 logotipos mais antigos do mundo https://multiversonoticias.com.br/resistiram-ao-tempo-4-logotipos-mais-antigos-do-mundo/ Mon, 14 Oct 2024 14:58:20 +0000 https://multiversonoticias.com.br/resistiram-ao-tempo-4-logotipos-mais-antigos-do-mundo/

Marcas como Stella Artois e Heinz mantêm suas identidades visuais há décadas, representando tradição, história e reconhecimento global.

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O mundo do marketing e da publicidade é altamente dinâmico, com marcas constantemente se reinventando para se manterem relevantes.

No entanto, algumas empresas adotam uma abordagem diferente: mantêm seus logotipos inalterados por décadas, até séculos, como símbolo de sua longevidade, tradição e confiança.

Esses logotipos não são apenas um elemento visual, mas também um legado cultural, conectando passado e presente de maneira simbólica.

Marca da Stella é a mais antiga do mundo – Foto: Reprodução

1. Stella Artois: o logotipo mais antigo do mundo

A Stella Artois, uma das mais tradicionais cervejarias do mundo, ostenta o título de empresa com o logotipo mais antigo ainda em uso. Criado em 1366, o icônico chifre e a estrela presentes no logotipo são uma representação de sua origem belga. O chifre simboliza o ofício dos fabricantes de cerveja, enquanto a estrela reflete a excelência da produção. O nome “Artois” foi adicionado em 1708, quando Sébastien Artois se tornou mestre cervejeiro da então cervejaria Den Hoorn.

Ao longo de séculos, o logotipo passou por poucas alterações, sempre preservando os elementos centrais que remetem à sua rica história. A longevidade desse logotipo demonstra a capacidade da marca de atravessar gerações mantendo sua essência.

2. Nestlé: tradição e inovação lado a lado

Fundada em 1867 por Henri Nestlé, a gigante do setor alimentício começou sua trajetória com um logotipo simples, mas significativo: um ninho de pássaros, remetendo ao nome do fundador (Nestlé, em alemão, significa “ninho”). Esse logotipo, que simboliza cuidado e proteção, continua sendo a identidade visual da marca até hoje, com mínimas mudanças ao longo dos anos.

As alterações feitas foram sutis, como a remoção de elementos desnecessários para simplificar a imagem, mas a essência do ninho permaneceu inalterada. A marca conseguiu equilibrar inovação e tradição, mantendo seu reconhecimento mundial.

Logo da Nestlé está entre uma das mais antigas – Foto: Reprodução

3. Heinz: o ketchup mais famoso do mundo

A Heinz, conhecida globalmente por seus produtos alimentícios, especialmente seu ketchup, adotou seu logotipo em 1869. Desde então, o logotipo passou por poucas reformulações: uma em 1957 e outra em 1989, mas sempre mantendo os elementos principais.

O logo da Heinz é simples, com uma tipografia marcante que se destaca nas prateleiras. Essa simplicidade e consistência contribuíram para que a marca se tornasse um dos logotipos mais reconhecíveis do mundo, sem a necessidade de grandes mudanças ao longo do tempo.

Heinz, um dos katchups mais populares e antigos do mundo – Foto: Reprodução

4. Amstel Bier: preservando a tradição desde 1870

A Amstel Bier, cervejaria holandesa fundada em 1870, mantém seu logotipo praticamente inalterado desde o início. O círculo vermelho e branco que representa a marca nunca foi modificado, tornando-se um símbolo de tradição e confiança entre os consumidores.

Ao longo de mais de 150 anos, a Amstel conseguiu manter sua identidade visual intacta, algo raro no mercado competitivo e em constante mudança da indústria de bebidas. Esse compromisso com a tradição permitiu que a marca se posicionasse como um símbolo de autenticidade.

Amstel é uma das cervejas mais longevas – Foto: Reprodução

Curiosidades sobre a preservação dos logotipos

  • O logotipo da Stella Artois remonta a uma época anterior à criação dos Estados Unidos, mostrando o poder de uma marca que se mantém relevante por tanto tempo.
  • Heinz, ao manter sua identidade visual, solidificou sua presença global, especialmente com seu ketchup, que se tornou um produto indispensável em muitos lares ao redor do mundo.
  • Nestlé adapta-se à modernidade, mas mantém sua origem familiar como um pilar de sua marca, refletindo cuidado e inovação ao mesmo tempo.
  • A Amstel demonstra que uma imagem simples e forte pode resistir ao tempo sem a necessidade de grandes mudanças.

Esses exemplos mostram como marcas de sucesso souberam valorizar suas histórias e tradições ao preservar seus logotipos. Mantendo a essência visual, essas empresas não apenas construíram lealdade ao longo de gerações, mas também perpetuaram o legado de seus fundadores e a confiança de seus consumidores.

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Quando surgiram as camas? Veja como os humanos dormiam antes delas https://multiversonoticias.com.br/quando-surgiram-as-camas-veja-como-os-humanos-dormiam-antes-delas/ Tue, 24 Sep 2024 12:38:39 +0000 https://multiversonoticias.com.br/quando-surgiram-as-camas-veja-como-os-humanos-dormiam-antes-delas/

Objeto mudou a forma como vivemos e descansamos ao longo da história.

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Muitos objetos do nosso dia a dia têm histórias curiosas, mas poucos de nós já paramos para pensar sobre um dos itens mais presentes em nossa vida: a cama. Enquanto relaxamos sobre ela, raramente questionamos como surgiu esse objeto tão essencial à nossa rotina.

Ao longo da história, a cama passou por mudanças significativas, moldadas por fatores culturais, tecnológicos e de design. Alguns móveis, como a cadeira, têm uma história bastante documentada, enquanto outros, como a cama, permanecem envoltos em mistério.

A cama, em particular, está tão inserida no cotidiano que, muitas vezes, esquecemos de refletir sobre sua evolução. Se na Antiguidade a cama era vista como um artigo de luxo, hoje ela ocupa um espaço central em nossas vidas, oferecendo não apenas conforto, mas também qualidade de sono e bem-estar.

História da cama tem nuances inesperadas ao longo do tempo – Foto: Canva PRO

A origem da cama

Desde os primeiros tempos, o ato de dormir sempre foi uma preocupação. Na pré-história, o ser humano procurava formas de descansar com mais segurança, evitando o frio, a umidade e a presença de animais. Naquele período, a ideia de cama como objeto ainda não existia, mas o conforto e a proteção eram essenciais.

Foto: Shutterstock

Dormir diretamente no solo representava diversos riscos, e a busca por superfícies mais elevadas e seguras foi o ponto de partida para o desenvolvimento do que mais tarde viria a ser a cama. Os primeiros registros de camas elevadas surgiram no Egito Antigo, onde a cama era considerada um artigo de luxo, restrito aos faraós e membros da nobreza.

Essas primeiras camas foram feitas para proporcionar mais conforto e segurança, afastando as pessoas do chão. Os egípcios transformaram o simples ato de dormir em uma experiência mais sofisticada, elevando a cama do solo e a tornando um objeto de status. A elevação da cama foi um dos primeiros passos no caminho da evolução desse móvel, que logo se espalhou por outras culturas e civilizações.

Cama egípcia antiga com suporte para a cabeça (Foto: Andrea Izzotti/Shutterstock)

Com o tempo, a cama foi ganhando novos significados. Na Grécia e em Roma, por exemplo, além de ser utilizada para dormir, a cama também se tornou um local para refeições e momentos de lazer. Essas civilizações ajudaram a popularizar o conceito de camas como objetos multifuncionais, mas ainda restritos a uma pequena parcela da sociedade.

A evolução do design e das tecnologias da cama

A popularização da cama, no entanto, só começou a ocorrer de fato durante a Revolução Industrial. Antes disso, o objeto ainda era um símbolo de luxo, acessível apenas para a elite. Com a industrialização, a produção em massa tornou possível a fabricação de camas mais acessíveis para uma parte maior da população.

Nessa época, os designs passaram a incluir características que favoreciam o bem-estar, como ventilação e colchões mais densos. Com o passar dos anos, as camas passaram a ser vistas como itens indispensáveis para a saúde e o conforto. A produção em grande escala permitiu a popularização das camas, que agora estavam disponíveis para pessoas de todas as classes sociais.

A evolução tecnológica, no entanto, foi lenta. Embora tenha havido avanços no design e no uso de materiais, como molas e espumas mais confortáveis, a cama não acompanhou o ritmo acelerado de inovação observado em outros objetos, como carros e telefones celulares.

Apesar disso, a cama continua a evoluir com o tempo. Ela se tornou uma peça central no design de interiores, sendo vista como um objeto essencial não apenas para o conforto, mas também para o bem-estar geral.

Hoje, embora o salto tecnológico não tenha sido tão grande quanto o de outros itens, a cama permanece como um dos móveis mais importantes em qualquer lar.

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85 anos de Marvel: como a maior editora de heróis começou? https://multiversonoticias.com.br/85-anos-de-marvel-como-a-maior-editora-de-herois-comecou/ Sun, 15 Sep 2024 15:39:36 +0000 https://multiversonoticias.com.br/85-anos-de-marvel-como-a-maior-editora-de-herois-comecou/

Marvel celebra 85 anos com seus super-heróis e filmes de sucesso. Quais partes dessa história você acompanhou?

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A Marvel Comics comemorou 85 anos de existência. Com milhões de fãs espalhados pelo mundo, a Marvel conseguiu se adaptar às mudanças e consolidou seu lugar como um dos maiores nomes da cultura pop, expandindo suas histórias para além das páginas, dominando também o cinema, a televisão e o streaming.

Contrariando a crença popular, o primeiro super-herói da Marvel não foi o famoso Capitão América ou o icônico Homem de Ferro, mas sim o Tocha Humana, que mais tarde integraria o Quarteto Fantástico.

Na mesma época, surgiu Namor, o Príncipe Submarino, cuja versão mais recente nos cinemas foi interpretada por Tenoch Huerta no filme “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”.

O início da Marvel nos quadrinhos

O marco inicial da Marvel Comics veio com a primeira edição de “Marvel Comics” em 1939. Foi nesta publicação que o Tocha Humana, criado pelo escritor Carl Burgos, fez sua estreia, apresentando um robô com pele sintética capaz de pegar fogo.

Também nesse lançamento, os leitores conheceram Namor, criado por Bill Everett, um herói submarino que declarou guerra contra a humanidade. Juntos, esses personagens foram os primeiros de muitos que a Marvel traria à vida, iniciando o caminho para o império dos quadrinhos.

Nos anos seguintes, a editora experimentou diversas narrativas e gêneros. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, Stan Lee, que começou como assistente, destacou-se ao introduzir histórias de horror, ficção científica e até romance.

Esses experimentos narrativos mantiveram a editora ativa até que, nos anos 60, a demanda por super-heróis voltou com tudo. Além disso, para competir com a Liga da Justiça, da DC Comics, a Marvel lançou o Quarteto Fantástico, consolidando a nova era dos quadrinhos de super-heróis.

Foto: Divulgação/Marvel Comics

Ascensão no cinema e TV

Com o sucesso nas páginas, não demorou para a Marvel expandir suas histórias para outras mídias. Filmes e séries de TV logo passaram a adaptar os quadrinhos. No início dos anos 2000, a empresa já era uma força nos cinemas, graças ao lançamento de “X-Men” e “Homem-Aranha”.

No entanto, foi com a criação do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), em 2008, que a editora se transformou em um verdadeiro fenômeno mundial. A sequência de filmes interconectados começou com “Homem de Ferro” e, desde então, a Marvel continuou lançando produções que encantam milhões de fãs.

Além disso, as séries de TV no Disney+, como “WandaVision” e “Loki”, trouxeram novos desdobramentos para o MCU, expandindo ainda mais o universo dos super-heróis.

A combinação de uma narrativa bem construída e personagens cativantes garantiu à Marvel um lugar de destaque tanto nos quadrinhos quanto nas telas. Com cada lançamento, a editora renova seu compromisso de entregar histórias que mexem com o público.

Legado de Stan Lee na Marvel

Stan Lee, um dos principais responsáveis pela Marvel, começou sua carreira na editora como assistente. Ele foi essencial na criação de personagens icônicos, como o Homem-Aranha, o Incrível Hulk e os X-Men.

Seu impacto na Marvel não pode ser subestimado, já que suas criações ajudaram a definir o que conhecemos como o universo Marvel. Além disso, ele popularizou a ideia de heróis com falhas e problemas humanos, tornando-os mais próximos do público.

Mesmo depois de sua saída do comando editorial, Lee permaneceu uma figura presente na cultura da empresa, fazendo participações especiais nos filmes da Marvel e sendo uma inspiração para gerações de criadores.

Seu legado continua vivo nas produções atuais, que seguem a tradição de equilibrar ação, humor e emoção em suas histórias.

Foto: Kraft74/Shutterstock

Marvel nos dias de hoje: inovação e adaptação

Hoje, a Marvel continua a inovar tanto nos quadrinhos quanto nos filmes. Nos últimos anos, a empresa introduziu novos personagens e deu destaque para histórias mais inclusivas.

A exemplo disso, temos o sucesso de “Pantera Negra”, que trouxe uma narrativa forte sobre representatividade, e “Capitã Marvel”, que colocou uma heroína como protagonista em um filme solo de grande bilheteria.

O lançamento de “A.X.E.: Judgment Day” trouxe um novo conflito entre os X-Men, os Eternos e os Vingadores, mostrando que a Marvel não tem medo de apostar em tramas complexas e cheias de reviravoltas.

Com seus 85 anos de história, a Marvel segue firme, conquistando novas gerações de fãs e garantindo que suas histórias continuem a fazer parte da cultura pop.

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Mistério resolvido: cientistas descobrem a real origem da Pedra do Altar de Stonehenge https://multiversonoticias.com.br/misterio-resolvido-cientistas-descobrem-a-real-origem-da-pedra-do-altar-de-stonehenge/ Sun, 15 Sep 2024 14:38:36 +0000 https://multiversonoticias.com.br/misterio-resolvido-cientistas-descobrem-a-real-origem-da-pedra-do-altar-de-stonehenge/

Diferente do que muitos pensam, pedra não é originária da Inglaterra ou do País de Gales.

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Por quase 4.500 anos, Stonehenge tem despertado o fascínio de estudiosos e visitantes de todo o mundo. Recentemente, foi revelado que a icônica Pedra do Altar, localizada no centro do monumento, não é originária da Inglaterra ou do País de Gales, como se acreditava anteriormente.

Um estudo recente, publicado na revista Nature, descobriu que a pedra provavelmente veio da Bacia Orcadiana, localizada no nordeste da Escócia, a cerca de 800 quilômetros de distância.

Esse novo dado subverte o conhecimento anterior sobre a origem das pedras de Stonehenge. Sabe-se há muito tempo que as pedras menores, conhecidas como “pedras azuis”, vieram das Colinas Preseli, no País de Gales, cerca de 290 quilômetros de Stonehenge.

Contudo, a Pedra do Altar, diferentemente das pedras azuis, tem uma composição distinta, o que levou a equipe de pesquisadores a questionar suas origens e a expandir a busca para outras regiões.

Há algum tempo, acreditava-se que a pedra era original da Inglaterra. Foto: Canva

Como a análise foi feita

Para identificar a origem da Pedra do Altar, os geólogos analisaram a idade e a composição mineral dos grãos dentro da rocha. Ao compará-los com bancos de dados de rochas regionais, descobriram que a pedra não correspondia às características geológicas do País de Gales ou do sul da Inglaterra.

A investigação revelou que a Pedra do Altar veio, quase certamente, de uma formação geológica conhecida como Arenito Vermelho Antigo, localizada na Bacia Orcadiana, que se estende desde Inverness até Caithness, incluindo as Ilhas Orkney.

Essa descoberta foi surpreendente, pois mostra que a Pedra do Altar percorreu uma distância considerável para chegar a Stonehenge, sugerindo a existência de redes de transporte e comércio de longa distância durante o período Neolítico.

Esse movimento de pedras monumentais não seria uma tarefa fácil, dada a sua natureza, considerando o peso e tamanho da Pedra do Altar, que ultrapassa 5.800 kg. Embora seja possível que as rochas tenham sido movidas por geleiras em tempos pré-históricos, essa teoria foi descartada porque as geleiras da região das Órcades não se estenderam até o centro-sul da Inglaterra.

Implicações históricas

Diante da impossibilidade de movimento glacial, a hipótese provável é que a pedra foi transportada por humanos. Mover um megalito dessa magnitude por terra, atravessando terrenos acidentados e montanhas, seria uma tarefa monumental.

Dessa forma, a hipótese mais aceita é que as pessoas da época usaram barcos para facilitar o transporte da pedra ao longo da costa, uma vez que já havia indícios de uso de embarcações para transportar gado e outras mercadorias pesadas na Grã-Bretanha do período Neolítico.

Essa nova evidência sugere que as antigas sociedades britânicas estavam mais conectadas do que se pensava, com redes de comércio e cooperação entre regiões distantes. A escolha de trazer uma pedra de tão longe reflete a importância simbólica ou religiosa que ela possuía para os construtores de Stonehenge.

Essa descoberta não só esclarece a origem de uma das pedras mais icônicas do monumento, mas também oferece novas perspectivas sobre o nível de sofisticação cultural e tecnológica das sociedades neolíticas.

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Por que fotos de pessoas nuas marcam o início do cinema? https://multiversonoticias.com.br/por-que-fotos-de-pessoas-nuas-marcam-o-inicio-do-cinema/ Wed, 29 May 2024 23:00:00 +0000 https://multiversonoticias.com.br/por-que-fotos-de-pessoas-nuas-marcam-o-inicio-do-cinema/

Um dos pioneiros da Sétima Arte descobriu uma forma inusitada de estudar o movimento nas telas.

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Quando pensamos na história do cinema, logo voltamos à sua origem, no final do século XIX, com os irmãos Lumière apresentando sua primeira sessão pública de filmes em 1895, na França. A nova forma de arte rapidamente se espalhou pelo mundo, encantando plateias com imagens em movimento.

Ao longo dos anos, o cinema passou por diversas transformações, desde os filmes mudos em preto e branco até a era do cinema colorido e sonoro.

Atualmente, o cinema é uma das maiores formas de entretenimento do mundo, gerando bilhões de dólares em receitas e influenciando a cultura e a sociedade de forma profunda.

Mas existe um nome que deixou marcas inusitadas na história do cinema: Eadweard Muybridge.

Ele pode não ser tão conhecido quanto os irmãos Lumière, mas certamente você vai entender por que esse nome é tão importante no contexto cinematográfico.

Quem foi Eadweard Muybridge no mundo do cinema?

Eadweard Muybridge foi um fotógrafo inglês nascido em 1830 que revolucionou a forma como capturamos e percebemos o movimento.

Embora pouco conhecido, ele foi fundamental para o desenvolvimento da indústria cinematográfica, com seu trabalho pioneiro na imagem em movimento.

Apesar de controvérsias em sua vida pessoal, Muybridge foi reconhecido por seu estudo do movimento humano e animal, especialmente dos cavalos de corrida.

Suas fotografias detalhadas contribuíram significativamente para o entendimento da biomecânica desses animais.

Muybridge capturava imagens de pessoas em movimento, prática essencial para o início do cinema – Imagem: Royal Academy of Arts/Reprodução

Com base nisso, fica fácil perceber a influência das imagens de pessoas nuas na invenção do cinema.

Eadweard Muybridge, um homem polêmico e visionário, enxergou no nu uma forma de compreender e capturar o movimento humano de maneira mais precisa.

A intenção dele não era simplesmente chocar ou causar escândalo, mas explorar os limites da percepção do espectador e aprimorar a técnica de representar a realidade em movimento.

É interessante ressaltar que, na época de Muybridge, a nudez não era vista da mesma forma como é hoje. A moral e os costumes eram diferentes, e a arte ainda estava em busca de novas formas de expressão.

Os modelos nus eram comuns na pintura e na escultura, e Muybridge apenas seguiu essa tradição ao utilizar pessoas sem roupas em seus estudos de movimento.

Além disso, a escolha por pessoas comuns, e não modelos profissionais, reflete a preocupação de Muybridge em capturar a naturalidade e autenticidade do movimento. Ele buscava representar a diversidade dos corpos e das ações humanas, sem artifícios ou idealizações.

Portanto, a nudez nas imagens de Muybridge não foi uma questão de sensacionalismo ou provocação, mas uma opção estética e técnica fundamentada em sua busca pela verdade e pela essência do movimento humano.

Sua contribuição para o cinema e para a fotografia é inegável, e seu legado permanece vivo até os dias de hoje, influenciando gerações de artistas e cineastas.

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Aposto que você não sabia! Estes 7 personagens foram inspirados em pessoas reais https://multiversonoticias.com.br/aposto-que-voce-nao-sabia-estes-7-personagens-foram-inspirados-em-pessoas-reais/ Wed, 29 May 2024 10:01:52 +0000 https://multiversonoticias.com.br/aposto-que-voce-nao-sabia-estes-7-personagens-foram-inspirados-em-pessoas-reais/

Famosos personagens do cinema e da TV foram inspirados em pessoas reais; conheça as histórias por trás deles.

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Em meio a uma infinidade de produções cinematográficas com histórias cativantes, muitos detalhes passam despercebidos até mesmo pelos fãs mais dedicados.

Alguns personagens icônicos que marcaram gerações foram inspirados em pessoas reais, e você provavelmente não sabia disso.

De heróis a vilões, todos têm grandes histórias a serem contadas.

7 personagens famosos inspirados em pessoas reais

1. Harry Potter

Apesar de milhares de fãs ao redor do mundo, nem todos sabem que Harry Potter, interpretado por Daniel Radcliffe, foi inspirado em uma pessoa real que era muito próxima da autora J. K. Rowling.

Ian Potter, que morava quatro andares abaixo da escritora, vivia pregando peças nela, muitas vezes envolvendo lesmas. Hoje, ele trabalha como técnico de impermeabilização em Bristol.

J. K. Rowling se inspirou em seu vizinho para criar o personagem Harry Potter. Imagem: Reprodução

2. Homem de Ferro

O icônico Homem de Ferro, conhecido por sua inteligência e carisma, tem sua inspiração em Howard Hughes.

Stan Lee descreveu Hughes como “um inventor, aventureiro, multibilionário, mulherengo e, finalmente, um maluco”.

Hughes fez contribuições significativas para a aviação e empreendimentos empresariais, além de sua personalidade excêntrica, que foi fundamental para a criação de Tony Stark.

A trajetória de Hughes foi imortalizada no filme “O Aviador”, dirigido por Martin Scorsese.

O Homem de Ferro, segundo Stan Lee, foi inspirado em Howard Hughes. Imagem: Reprodução

3. Jessica Rabbit

Jessica Rabbit, uma das protagonistas de “Uma Cilada Para Roger Rabbit”, tornou-se um ícone da cultura pop e um símbolo sexual.

A personagem foi inspirada em Rita Hayworth, uma atriz de aparência marcante, em especial a roupa de Jessica.

No entanto, Jessica também foi influenciada por outras atrizes da Era de Ouro de Hollywood, combinando características de várias mulheres sensuais, altas e misteriosas.

Rita Hayworth foi uma das principais inspirações para a criação de Jessica Rabbit. Imagem: Reprodução

4. Shrek

Shrek, um dos personagens mais icônicos dos anos 2000, é conhecido por suas sátiras aos contos de fadas.

A inspiração para Shrek veio de Maurice Tillet, um lutador de wrestling famoso no século XX, conhecido como o Anjo Francês.

Tillet sofria de acromegalia, uma condição que causa o crescimento excessivo dos ossos.

Maurice Tillet e Shrek têm muito em comum; a aparência e o carisma do lutador foram pontos de partida para a criação do ogro. Imagem: Reprodução

5. Úrsula

A vilã de A Pequena Sereia, Úrsula, marcou a infância de muitos com sua personalidade forte e risada assustadora.

Ela foi inspirada na drag queen Divine, interpretada por Harris Glenn Milstead. Divine estrelou filmes como ‘Pink Flamingos’ e ‘Problemas Femininos’, trazendo suas atuações extravagantes para a vilã da Disney.

A vilã de A Pequena Sereia foi visualmente inspirada na drag queen Divine. Imagem: Reprodução

6. William Wallace

O William Wallace retratado em Coração Valente, interpretado por Mel Gibson, é baseado em um personagem histórico real.

Wallace foi um guerreiro escocês que lutou contra a dominação inglesa no final do século 13.

Apesar de o filme dramatizar sua história, muitos elementos, como a famosa cena do exército escocês mostrando a bunda para os ingleses, têm raízes na realidade.

William Wallace foi um personagem icônico durante o conflito que visava tirar a Escócia do domínio inglês. Imagem: Reprodução

7. Popeye

Popeye também foi um personagem da vida real. O criador do desenho, Elzie Crisler Segar, afirmou que sua inspiração veio de um marinheiro que conheceu na infância, Frank “Rocky” Fiegel.

O marinheiro apareceu pela primeira vez na tirinha cômica Thimble Theatre em 17 de janeiro de 1929.

Esses personagens, com suas histórias fascinantes e inspirações reais, mostram como a vida pode ser tão intrigante quanto a ficção.

Suas trajetórias, embora adaptadas para o cinema, carregam a essência das pessoas que as inspiraram, tornando-as ainda mais memoráveis.

*Com informações de IGN.

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Existe uma POLÊMICA por trás da história dos gibis; conheça https://multiversonoticias.com.br/existe-uma-polemica-por-tras-da-historia-dos-gibis-conheca/ Tue, 23 Apr 2024 17:20:14 +0000 https://multiversonoticias.com.br/existe-uma-polemica-por-tras-da-historia-dos-gibis-conheca/

Saiba mais sobre a controversa 'Gibi', revista em quadrinhos que se popularizou no Brasil no fim da década de 1930.

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Atualmente, se você consultar um dicionário de português brasileiro, encontrará a palavra ‘gibi’ definida como ‘revistas em quadrinhos‘ ou algo similar.

Mas isso nem sempre foi assim. Nos anos 1930, o termo ‘gibi’ tinha conotações racistas, sendo usado quando alguém gostaria de se referir a um ‘menino negro’ com conotação grotesca.

No dia 12 de abril de 1939, exatamente há 85 anos, a editora O Globo lançou uma revista em quadrinhos chamada Gibi.

Em todas as capas, havia uma representação negativamente estereotipada de um menino negro, conhecido como ‘gibi’, que era o mascote e dava nome à revista.

Em 1973, uma ilustração estereotipada e racista retratava Gibi, o mascote que emprestava seu nome à publicação, como um menino negro – Foto: Richardson Santos de Freitas/arquivo pessoal

Os desenhos carregavam uma carga considerada por muitos como pejorativa e discriminatória.

Em uma conversa com a BBC News Brasil, a cartunista Laerte descreveu essa ilustração como “um menino negro desenhado de acordo com os padrões racistas da época”.

O fato é que o Gibi se tornou um sucesso em todo o país.

De modo acelerado, o nome deixou de carregar uma conotação ofensiva e passou a ser reconhecido como sinônimo de revista de histórias em quadrinhos.

Origem da palavra ‘gibi’

Em um estudo apresentado à Universidade Federal de Minas Gerais em 2023, um cartunista conhecido como Ric traçou a evolução da palavra ‘gibi’.

Ele explicou que o termo teve início como um apelido para crianças negras, derivado da palavra latina ‘gibbus’, que significa algo como ‘pessoa corcunda’.

Por volta de 1905, com o fim da escravidão e a influência de teorias eugenistas, ‘gibi’ passou a ser uma gíriade sentido pejorativo.

Esse sentido foi captado pelos dicionários da época, que associavam ‘gibi’ a uma criança negra, além de a algo também considerado grotesco.

Além disso, no contexto social daquela época, crianças negras, por sua vulnerabilidade, muitas vezes buscavam subempregos nas grandes cidades, incluindo a venda de jornais.

Eram conhecidos como ‘gibis’ e ganhavam a simpatia do público.

Mais sobre a polêmica revista

O Grupo Globo expandiu seu alcance ao criar o O Globo Juvenil em 1937 e, dois anos depois, lançou a revista Gibi. A publicação, focada em histórias em quadrinhos, também incluía contos, curiosidades e reportagens.

O nome ‘Gibi’ foi escolhido por Roberto Marinho em referência aos pequenos vendedores de jornais. A revista passou por várias fases ao longo dos anos, mas enfrentou desafios com a mudança de preferências dos leitores.

Apesar de importante para popularizar quadrinhos no Brasil, a Gibi predominantemente apresentava conteúdo de autores americanos, limitando o espaço para artistas brasileiros.

Afinal, a diversidade de histórias e personagens refletia o início do mercado de quadrinhos no país.

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Moeda de 1 real teve apenas 600 mil unidades produzidas; entenda https://multiversonoticias.com.br/moeda-de-1-real-teve-apenas-600-mil-unidades-produzidas-entenda/ Thu, 04 Apr 2024 11:01:40 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=203881

O universo das moedas raras destaca a emblemática moeda de 1 real dos Direitos Humanos de 1998. Descubra sua história única!

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Você já parou para pensar que algo tão simples como uma moeda pode carregar consigo uma história valiosa?

As moedas raras são esses verdadeiros tesouros que nos conectam ao passado, cada uma contando a própria narrativa.

E entre tais preciosidades, uma se destaca: a moeda de 1 real dos Direitos Humanos, cunhada em 1998.

Moeda rara de 1 real cunhada em 1998

Em um mundo onde cada detalhe conta uma história, esse item brilha como um farol, celebrando o 50º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Feita com um núcleo de cuproníquel e um anel de alpaca, a moeda possui um peso aproximado de 7,84 gramas e um diâmetro de 27 milímetros.

Moeda comemorativa da Declaração dos Direitos Humanos – Imagem: Numismática Colon/ Reprodução

Mas o que torna essa moeda ainda mais especial é sua raridade. Apenas 600 mil exemplares foram cunhados, um número muito baixo se comparado a outras emissões que alcançaram mais de 50 milhões.

Essa escassez a transforma em um item cobiçado por colecionadores e apreciadores da origem das moedas e notas.

Quanto vale a moeda e onde a vender?

E quanto vale esse pedaço de história? Os preços variam, refletindo não apenas seu valor intrínseco, mas também seu estado de conservação.

Uma moeda em perfeito estado pode alcançar valores entre R$ 250 e R$ 950, fazendo dela um investimento promissor para os que reconhecem seu significado.

Tais moedas podem ser vendidas em diversos lugares, como lojas especializadas em numismática, feiras de colecionadores, sites de leilões e até em grupos nas redes sociais dedicados a colecionadores.

Se você deseja mergulhar no fascinante mundo das moedas raras e adicionar uma peça única à sua coleção, a moeda de 1 real dos Direitos Humanos de 1998 é uma escolha incomparável.

Não é apenas um objeto de valor material, mas uma janela para o passado, lembrando-nos da importância dos direitos humanos no país e no mundo.

Com informações de Dicas do Dia.

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MISTÉRIO: ninguém sabe onde Alexandre, O Grande, foi enterrado https://multiversonoticias.com.br/misterio-ninguem-sabe-onde-alexandre-o-grande-foi-enterrado/ Sat, 30 Mar 2024 21:40:09 +0000 https://multiversonoticias.com.br/misterio-ninguem-sabe-onde-alexandre-o-grande-foi-enterrado/

Túmulo do conquistador permanece um mistério para historiadores e arqueólogos, apesar das várias tentativas de encontrá-lo.

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No ano de 356 a.C., o mundo viu nascer um jovem príncipe destinado a escrever seu nome nas páginas mais da História: Alexandre III da Macedônia, mais tarde aclamado como Alexandre, O Grande.

Descendente do poderoso rei Filipe II da Macedônia e de Olímpia do Epiro, ele surgiu como um dos líderes militares mais proeminentes da antiguidade. Mas um enigma ainda não foi resolvido: Onde está o túmulo de Alexandre?

Vida e conquistas de Alexandre

Estátua de Alexandre, O Grande – Imagem: Leonid Andronov/Canva Pro/Reprodução

Assumindo o trono aos 20 anos, Alexandre rapidamente expandiu seu domínio, estendendo-se dos Bálcãs, no sudeste da Europa, até os confins do atual Paquistão. Sua audácia e habilidade militar o tornaram governante de um vasto império.

Mas, aos 32 anos, Alexandre encontrou seu trágico fim, abandonando um legado imortalizado na história. As circunstâncias de sua morte ainda são objeto de especulação, variando desde envenenamento até malária.

Com a morte de Alexandre, seu vasto império mergulhou em conflito, com generais e oficiais competindo pelo controle.

Entre eles, o general Ptolomeu emergiu como uma figura central, assumindo a custódia do corpo de Alexandre.

Sob a supervisão de Ptolomeu, o corpo de Alexandre foi levado para Mênfis, no Egito, onde se especula ter sido temporariamente enterrado antes de ser enviado para Alexandria, a lendária cidade com seu nome.

Enigma do túmulo de Alexandre

Cidade de Alexandria, onde pode estar o túmulo de Alexandre, O Grande – Imagem: Heckepics/Canva Pro/Reprodução

Apesar dos esforços dos historiadores, a localização exata do túmulo do conquistador permanece envolta em mistério.

As fontes antigas sugerem que seu túmulo estava próximo ao de Ptolomeus no complexo do palácio em Alexandria, mas sua posição exata permanece desconhecida.

Com a passagem do tempo, a interferência humana e o desenvolvimento urbano tornam a busca pelo túmulo de Alexandre uma tarefa árdua.

Mesmo que seja descoberto, identificá-lo como o local de descanso final do grande conquistador pode ser uma tarefa trabalhosa.

Diversas teorias foram propostas ao longo dos anos, incluindo a sugestão de que a ‘tumba de alabastro’ ao leste de Alexandria poderia ter sido um local temporário de sepultamento.

Alguns historiadores acreditam que ele pode estar localizado em uma área conhecida como cemitério latino em El-Shatby, um bairro de Alexandria.

Assim, apesar dos desafios, muitos permanecem otimistas de que o túmulo de Alexandre, ‘O Grande’, um dia será descoberto.

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5 séculos depois, a descoberta veio: descubra o que matou a população asteca https://multiversonoticias.com.br/5-seculos-depois-a-descoberta-veio-descubra-o-que-matou-a-populacao-asteca/ Sat, 23 Mar 2024 18:03:14 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=202825

Estudo analisou o DNA de vítimas mortas e encontrou indícios do que pode ter provocado o extermínio do povo asteca.

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O povo asteca viveu seu pior momento no século XVI, quando foi exterminado por doenças graves que levaram ao fim de sua existência. Entre 1545 e 1550, 80% da população já havia morrido.

As pessoas começaram a sentir fortes dores de cabeça, com febre alta e sangramentos nos olhos, boca e nariz.

Nesses quase 500 anos, desde então, várias pesquisas foram feitas para tentar entender o que pode ter acontecido, e só agora as respostas começaram a se encaixar.

À época, integrantes do império Asteca disseram que a praga que os acometeu seria uma ‘cocoliztli’, ou seja, palavra na língua asteca que se refere a ‘pestilência’.

O que será que os cientistas descobriram, a partir de então?

Surto que exterminou o povo asteca

Pirâmide asteca, no México – Foto: Reprodução

A resposta foi encontrada com a coleta de evidências de DNA das vítimas.

Os estudiosos concluíram que a doença que exterminou o povo asteca havia sido causada por uma febre entérica muito semelhante à febre tifoide, provocada pela Salmonella enterica.

Ela é uma subespécie da Paratyphi C e é capaz de provocar febre que se dissemina por meio de alimentos ou água contaminada.

Ao todo, foram avaliados 29 esqueletos que estavam enterrados em um cemitério especial para casos de peste.

O trabalho dos cientistas consistiu, basicamente, em fazer testes com o objetivo de identificar possíveis patógenos bacterianos.

O único encontrado foi, justamente, o Paratyphi C., o que aumentou ainda mais a suspeita de que ele tenha provocado o extermínio da população asteca.

Como o surto começou no império Asteca?

A descoberta, no entanto, não anula a possibilidade de que outros patógenos possam ser encontrados nas ossadas.

No entanto, segundo os envolvidos na pesquisa, eles se mostraram indetectáveis até então ou desconhecidos pela ciência atual.

Os resultados do estudo foram publicados na revista científica Nature Ecology and Evolution. Eles demonstraram também como o surto teria começado.

A hipótese mais provável é de que ele tenha sido causado pela chegada dos colonizadores europeus.

Ficou claro para os cientistas que, até essa fase da história, os astecas ainda não tinham sido expostos a uma doença semelhante e, por isso, não conseguiram combatê-la de forma eficaz ou lidar com as consequências.

A possibilidade é que ela tenha chegado ao território asteca com os animais levados pelos colonizadores.

O período de colonização foi marcado por vários episódios de extermínio provocados por doenças, até então inexistentes entre os povos nativos.

O caso asteca foi mais um entre tantos, mas não menos importante.

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