Arquivos história - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/historia/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Wed, 02 Jul 2025 22:40:38 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Existe um detalhe surpreendente no calendário do seu celular sobre o ano de 1582 https://multiversonoticias.com.br/existe-um-detalhe-surpreendente-no-calendario-do-seu-celular-sobre-o-ano-de-1582/ Wed, 02 Jul 2025 22:41:37 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=210003

Em 1582, a mudança importante fez 10 dias de outubro desaparecerem. Mas, afinal, o que ocorreu de verdade?

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Em uma peculiaridade histórica que desperta a curiosidade de muitos, especialmente daqueles que nasceram em outubro, um detalhe surpreendente marca o ano de 1582.

Se você consultar um calendário desse ano, notará que os dias entre 4 e 15 de outubro simplesmente não existem. Esse fenômeno é resultado de uma importante reforma no sistema de contagem do tempo.

A história por trás dessa ausência de dias está intimamente ligada ao papa Gregório XIII e a sua decisão de corrigir um problema acumulado ao longo de séculos.

Em um post no X, rede social anteriormente conhecida como Twitter, um usuário trouxe à tona essa curiosidade, gerando discussões sobre o que realmente aconteceu no mês de outubro de 1582.

Foto: Reprodução/X

A explicação para o desparecimento dos dias

No distante ano de 46 a.C., Júlio César, influente líder romano, estabeleceu o calendário Juliano. Este sistema, bastante similar ao nosso calendário atual, contava com 365 dias e 6 horas, distribuídos em 12 meses.

Contudo, pequenas discrepâncias no cálculo do ano solar geraram um descompasso ao longo do tempo. O erro, apesar de parecer insignificante em períodos curtos, resultou em uma diferença significativa após 1.500 anos.

Com o passar dos séculos, a imprecisão somou cerca de 10 dias, afetando principalmente a marcação de feriados religiosos importantes. Isso obrigou uma correção urgente para reestabelecer a precisão dos eventos sazonais.

Advento do calendário gregoriano

Papado por Gregório XIII, o ano de 1582 trouxe uma transformação ao calendário. Para ajustar o descompasso de 10 dias gerado pelo antigo sistema, ele implementou o calendário gregoriano. Este novo modelo eliminou os dias excedentes de outubro, resultando em um salto direto do dia 4 ao 15.

Embora essa mudança tenha criado confusão momentânea, a implementação do calendário gregoriano trouxe ordem ao caos cronológico. Simples, não é mesmo?

Hoje, ele é amplamente adotado ao redor do mundo, garantindo uma correção precisa dos anos bissextos e mantendo a harmonia entre datas e eventos astronômicos.

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Qual o maior número que pode ser escrito em algarismos romanos? https://multiversonoticias.com.br/qual-o-maior-numero-que-pode-ser-escrito-em-algarismos-romanos/ Mon, 23 Jun 2025 23:21:41 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=209807

Conheça o maior número que pode ser escrito utilizando o sistema de numeração romana e entenda suas limitações históricas.

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Os algarismos romanos, símbolos da grandiosidade da Roma Antiga, são conhecidos por sua presença duradoura em monumentos, relógios e até em créditos de filmes.

Esse sistema numérico, baseado em letras como I, V, X, L, C, D e M, tem uma história rica, mas também seus limites. Diante desses números, fica a dúvida: qual seria o maior número que podemos representar usando apenas esses caracteres tradicionais?

Esses símbolos são responsáveis por cobrir uma vasta gama de valores, mas deixam de lado a representação do zero. Além disso, um dos maiores desafios desse sistema é a definição do maior número possível que se pode escrever sem recorrer a adaptações modernas.

Qual o maior número dos algarismos romanos?

Na forma tradicional, o maior número que pode ser representado com algarismos romanos é 3.999, expresso como MMMCMXCIX.

As regras estritas do sistema romano não permitem a repetição do M mais de três vezes, o que limita a escrita de números superiores. Confira:

MMM = 3.000
CM = 900
XC = 90
IX = 9

Somando-se todos, chegamos ao valor de 3.999. A ausência de um símbolo específico para 4.000 ou números superiores em sua forma clássica é um dos fatores que limitam essa representação.

Com o tempo, novas convenções surgiram, como traços horizontais sobre as letras para multiplicar os valores por mil. Isso permitiu a escrita de números muito maiores, como V̅ para 5.000 e X̅ para 10.000.

Entretanto, essas adaptações são considerações históricas e não integram o sistema original.

Foto: Shutterstock

Números romanos: parece fácil, mas existem regras

O sistema de numeração romano é tanto aditivo quanto subtrativo, utilizando a ordem dos símbolos para definir se devemos somar ou subtrair.

Por exemplo, IV representa 4 (5 menos 1), enquanto VI representa 6 (5 mais 1). Regras como a repetição de símbolos até três vezes influenciam sua estrutura única.

O sistema romano é fascinante e desafiador, combinando história e matemática de maneira intrínseca. Embora limitado pela tradição, seu legado permanece forte, refletindo a engenhosidade da Roma Antiga.

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Durante caminhada, homens encontram tesouro dos anos 30 avaliado em R$ 2 milhões https://multiversonoticias.com.br/durante-caminhada-homens-encontram-tesouro-dos-anos-30-avaliado-em-r-2-milhoes/ Sun, 22 Jun 2025 00:58:51 +0000 https://multiversonoticias.com.br/durante-caminhada-homens-encontram-tesouro-dos-anos-30-avaliado-em-r-2-milhoes/

Uma caminhada nas Montanhas Krkonoše revelou um tesouro histórico de quase R$ 2 milhões, levantando questões sobre seu passado e origem.

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Durante uma caminhada nas proximidades das Montanhas Krkonoše, na divisa entre a República Tcheca e a Polônia, dois homens descobriram um tesouro inesperado.

A descoberta foi feita em fevereiro deste ano, quando eles notaram uma estranha lata de alumínio emergindo do solo. Ao investigarem, encontraram um conjunto de itens arqueológicos.

O conteúdo do tesouro, contendo 598 moedas de ouro e vários objetos metálicos, pesa aproximadamente 7 kg e tem um valor estimado em até US$ 340 mil (R$ 1.925.216).

As moedas estavam organizadas em montinhos, envoltas por tecido preto, dentro de uma mala de metal. Agora, o Museu da Boêmia Oriental em Hradec Králové está analisando os itens.

Origens das moedas

Foto: Museu da Boêmia Oriental

As moedas, originárias de países como França, Turquia, Bélgica, Romênia, Itália e Rússia, datam de 1808 a 1915. Algumas delas apresentam sinais de reimpressão em 1921 na região da antiga Iugoslávia.

A análise minuciosa dos arqueólogos busca esclarecer a origem e a história por trás desse tesouro misterioso.

Acredita-se que a mala possa ter pertencido a judeus ou tchecos que fugiram da região durante a ocupação nazista na década de 1930.

No entanto, a possibilidade de ser um esconderijo dos próprios nazistas também não é descartada. Os resultados das análises realizadas no museu poderão trazer luz a essas especulações.

Itens encontrados na mala

Além das moedas, a mala continha 16 caixas de cigarro, 10 pulseiras, uma bolsa metálica, um pente, uma corrente com chave e um estojo para pó compacto.

A composição exata dos materiais permanece desconhecida, mas o valor histórico e cultural dos itens já é evidente.

A dupla que fez a descoberta entregou os achados ao Museu da Boêmia Oriental, que compartilhou a história em sua página no Facebook, originalmente escrita em polonês.

A análise e a divulgação contínua das informações prometem desvendar ainda mais segredos dessa fascinante descoberta arqueológica.

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Nasa diz ter descoberto a data exata da crucificação de Jesus Cristo https://multiversonoticias.com.br/nasa-diz-ter-descoberto-a-data-exata-da-crucificacao-de-jesus-cristo/ Fri, 30 May 2025 18:21:37 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=209292

Nova análise sugere que um eclipse lunar ocorreu durante a crucificação de Jesus, oferecendo suporte a relatos bíblicos antigos.

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A busca por evidências científicas que expliquem eventos históricos continua a surpreender. Recentemente, a NASA divulgou resultados de simulações que buscam uma correlação entre eventos celestiais e datas marcantes, como a crucificação de Jesus Cristo.

Cientistas se debruçaram sobre registros históricos e cálculos astronômicos para examinar a possibilidade de um eclipse lunar no dia de sua morte.

Em uma descoberta fascinante, as simulações revelaram que, em 3 de abril do ano 33 d.C., a Lua teria ganhado uma coloração avermelhada, típica de um eclipse lunar.

Esse fenômeno seria visível em Jerusalém, coincidentemente, na data frequentemente citada como o dia da crucificação de Cristo. Este detalhe intrigante sugere uma ligação entre ciência e relatos bíblicos.

Ponto de partida: o eclipse

Os novos dados da NASA adicionam uma camada de veracidade aos textos antigos. Os registros bíblicos mencionam fenômenos celestes durante a crucificação.

Para chegar à resposta, cientistas tiveram que se basear em registros históricos e cálculos astronômicos, os quais envolvem o aparecimento de um eclipse (Foto: iStock)

A descoberta de um eclipse na mesma data proposta fortalece a ideia de que esses relatos podem ter bases reais. A ciência, assim, oferece um olhar sobre acontecimentos milenares, conectando fatos históricos com tradições religiosas.

União entre ciência e tradição

Mesmo sem oferecer uma conclusão definitiva, esta hipótese reforça a conexão entre ciência e espiritualidade. A possibilidade de um eclipse lunar naquele dia dá peso à ideia de que sinais celestes realmente acompanharam a crucificação.

Este encontro entre tradição e observação científica continua a iluminar a história ocidental, unindo empirismo e memória espiritual.

Implicações para o futuro

A pesquisa da NASA não apenas ilumina o passado, mas também abre novas possibilidades de investigação. Cientistas e teólogos podem explorar mais profundamente a relação entre eventos celestiais e relatos bíblicos.

A história ganha novas dimensões, enquanto a ciência e a fé encontram pontos de interseção que enriquecem ambas as esferas.

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Conheça o McDonald’s mais antigo do mundo ainda em operação https://multiversonoticias.com.br/conheca-o-mcdonalds-mais-antigo-do-mundo-ainda-em-operacao/ Thu, 09 Jan 2025 14:02:30 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=207893

Explore o McDonald's de Downey, Califórnia, uma relíquia em pleno funcionamento que preserva a essência da década de 1950.

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Em um mundo onde as franquias de fast food são numerosas, algumas conseguem se destacar por sua história e singularidade. Uma delas é o McDonald’s localizado em Downey, Califórnia.

A lanchonete não só é uma das mais antigas do mundo como também se mantém quase inalterada desde sua inauguração em 18 de agosto de 1953, funcionando como uma verdadeira cápsula do tempo.

A poucos quilômetros de Los Angeles, em Lakewood Boulevard, este McDonald’s em Downey preserva não apenas a estrutura original da época, mas também mantém vivas antigas tradições.

Enquanto a maioria dos estabelecimentos modernos da rede adotou novas padronizações, esta unidade destaca-se por resistir às mudanças, oferecendo aos visitantes um vislumbre da experiência original dos anos 50.

Um retorno ao passado do Mc Donald’s

O icônico “méqui” de Downey – Imagem: Bryan Hong via Wikimedia Commons/reprodução

Os clientes que visitam este McDonald’s têm a chance de degustar os sabores autênticos da década de 1950.

O cardápio inclui hambúrgueres, cheeseburguers, batatas fritas e milkshakes, todos preparados segundo as receitas tradicionais da época. A famosa torta de maçã, ainda frita em Downey, desafia a tendência atual de assá-la, mantendo o sabor clássico.

O ambiente é enriquecido por elementos que relembram o passado, como o mascote Speedee, um chef cartunizado com uma cabeça de hambúrguer, que saúda os clientes do alto de sua torre de 18,3 metros. Este mascote, que antecede o famoso Ronald McDonald, remete aos primórdios do conceito de fast-food.

A decoração do restaurante exibe dois grandes arcos dourados, iluminados em neon à noite, características marcantes da década de 1950.

Além disso, um museu anexo ao restaurante oferece uma imersão na história da franquia, com exibições de copos, brindes, cardápios antigos e manequins vestidos com uniformes vintage dos funcionários.

Preservando a história

Este McDonald’s não é apenas uma lanchonete, mas um pedaço vivo da história da cultura americana. A unidade de Downey simboliza não apenas a nostalgia de um tempo simples, mas também a evolução de uma marca que se tornou global.

Para muitos visitantes, o restaurante oferece uma oportunidade única de experimentar o passado em seu presente e ver de perto a origem de uma das maiores cadeias de fast-food do mundo.

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Você visitaria? 4 cidades que prosperaram no passado, mas hoje estão vazias https://multiversonoticias.com.br/voce-visitaria-4-cidades-que-prosperaram-no-passado-mas-hoje-estao-vazias/ Sun, 29 Dec 2024 21:57:43 +0000 https://multiversonoticias.com.br/voce-visitaria-4-cidades-que-prosperaram-no-passado-mas-hoje-estao-vazias/

Conheça quatro cidades fantasmas que foram abandonadas após desastres, conflitos e/ou mudanças econômicas.

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Existem cidades que já foram marcadas pela vida e pela atividade diária, mas que hoje estão completamente desertas. Algumas delas foram abandonadas por causa de desastres, conflitos ou até mesmo mudanças econômicas.

Seja por evacuações forçadas ou pela falta de recursos para sustentar seus habitantes, essas cidades se tornaram símbolos de períodos turbulentos.

Apesar disso, suas ruínas permanecem como registros de histórias que o tempo não conseguiu apagar.

Hoje, estas 4 cidades não têm mais habitantes

1. Pripyat, Ucrânia

Cidade evacuada após o desastre de Chernobyl em 1986 permanece inabitável devido à radiação. (Foto: Bruno Coelho/Canva Pro)

Construída para os trabalhadores da usina nuclear de Chernobyl, Pripyat abrigava mais de 40 mil pessoas até o desastre nuclear de 1986.

A cidade foi evacuada em questão de horas, e o alto nível de radiação a tornou inabitável. Ruas vazias, escolas abandonadas e prédios tomados pela vegetação formam um cenário congelado no tempo.

Hoje, Pripyat é um marco do maior desastre nuclear da história. Suas ruínas atraem turistas e cientistas, mas servem como um lembrete das graves consequências de erros humanos em tecnologias de alto risco.

2. Oradour-sur-Glane, França

Memorial em homenagem às vítimas do massacre nazista de 1944; vila nunca foi reconstruída. (Foto: figeur_intemporel/Getty Images)

Oradour-sur-Glane foi cenário de um massacre durante a Segunda Guerra Mundial, em 1944, quando forças nazistas destruíram a vila e mataram centenas de seus moradores.

O local foi mantido como estava após o ataque, com ruas, casas e objetos pessoais preservados em memória das vítimas.

O governo francês decidiu manter Oradour como um memorial de guerra. A vila simboliza o impacto dos conflitos armados e a importância de manter viva a memória das tragédias do passado.

3. Kayaköy, Turquia

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Vila grega abandonada após a troca populacional entre Grécia e Turquia no início do século XX. (Foto: KenanOlgun/Getty Images Signature)

Kayaköy era habitada por gregos até o início do século XX, quando uma troca populacional forçada entre a Grécia e a Turquia obrigou seus moradores a deixarem o local. Desde então, a vila permanece vazia, com igrejas, casas e ruas abandonadas.

Preservada como patrimônio histórico, Kayaköy é um exemplo do impacto de mudanças políticas e deslocamentos populacionais. Suas ruínas atraem visitantes interessados em história e arquitetura.

4. Hashima, Japão

Ilha industrial abandonada nos anos 1970, cenário de filmes e símbolo do declínio das minas de carvão. (Foto: Leung Cho Pan/Canva Pro)

Conhecida como “Ilha Encouraçada”, Hashima foi um centro de mineração de carvão no Japão até a década de 1970. Com o fechamento das minas, a ilha foi abandonada e os edifícios ficaram em ruínas.

Hoje, o local é acessível para visitas turísticas, mas algumas áreas permanecem interditadas devido à deterioração das estruturas.

Hashima é um símbolo do rápido crescimento e declínio de economias baseadas em recursos naturais. A ilha foi cenário de documentários e filmes, destacando sua importância histórica e cultural.

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Resistiram ao tempo: 4 logotipos mais antigos do mundo https://multiversonoticias.com.br/resistiram-ao-tempo-4-logotipos-mais-antigos-do-mundo/ Mon, 14 Oct 2024 14:58:20 +0000 https://multiversonoticias.com.br/resistiram-ao-tempo-4-logotipos-mais-antigos-do-mundo/

Marcas como Stella Artois e Heinz mantêm suas identidades visuais há décadas, representando tradição, história e reconhecimento global.

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O mundo do marketing e da publicidade é altamente dinâmico, com marcas constantemente se reinventando para se manterem relevantes.

No entanto, algumas empresas adotam uma abordagem diferente: mantêm seus logotipos inalterados por décadas, até séculos, como símbolo de sua longevidade, tradição e confiança.

Esses logotipos não são apenas um elemento visual, mas também um legado cultural, conectando passado e presente de maneira simbólica.

Marca da Stella é a mais antiga do mundo – Foto: Reprodução

1. Stella Artois: o logotipo mais antigo do mundo

A Stella Artois, uma das mais tradicionais cervejarias do mundo, ostenta o título de empresa com o logotipo mais antigo ainda em uso. Criado em 1366, o icônico chifre e a estrela presentes no logotipo são uma representação de sua origem belga. O chifre simboliza o ofício dos fabricantes de cerveja, enquanto a estrela reflete a excelência da produção. O nome “Artois” foi adicionado em 1708, quando Sébastien Artois se tornou mestre cervejeiro da então cervejaria Den Hoorn.

Ao longo de séculos, o logotipo passou por poucas alterações, sempre preservando os elementos centrais que remetem à sua rica história. A longevidade desse logotipo demonstra a capacidade da marca de atravessar gerações mantendo sua essência.

2. Nestlé: tradição e inovação lado a lado

Fundada em 1867 por Henri Nestlé, a gigante do setor alimentício começou sua trajetória com um logotipo simples, mas significativo: um ninho de pássaros, remetendo ao nome do fundador (Nestlé, em alemão, significa “ninho”). Esse logotipo, que simboliza cuidado e proteção, continua sendo a identidade visual da marca até hoje, com mínimas mudanças ao longo dos anos.

As alterações feitas foram sutis, como a remoção de elementos desnecessários para simplificar a imagem, mas a essência do ninho permaneceu inalterada. A marca conseguiu equilibrar inovação e tradição, mantendo seu reconhecimento mundial.

Logo da Nestlé está entre uma das mais antigas – Foto: Reprodução

3. Heinz: o ketchup mais famoso do mundo

A Heinz, conhecida globalmente por seus produtos alimentícios, especialmente seu ketchup, adotou seu logotipo em 1869. Desde então, o logotipo passou por poucas reformulações: uma em 1957 e outra em 1989, mas sempre mantendo os elementos principais.

O logo da Heinz é simples, com uma tipografia marcante que se destaca nas prateleiras. Essa simplicidade e consistência contribuíram para que a marca se tornasse um dos logotipos mais reconhecíveis do mundo, sem a necessidade de grandes mudanças ao longo do tempo.

Heinz, um dos katchups mais populares e antigos do mundo – Foto: Reprodução

4. Amstel Bier: preservando a tradição desde 1870

A Amstel Bier, cervejaria holandesa fundada em 1870, mantém seu logotipo praticamente inalterado desde o início. O círculo vermelho e branco que representa a marca nunca foi modificado, tornando-se um símbolo de tradição e confiança entre os consumidores.

Ao longo de mais de 150 anos, a Amstel conseguiu manter sua identidade visual intacta, algo raro no mercado competitivo e em constante mudança da indústria de bebidas. Esse compromisso com a tradição permitiu que a marca se posicionasse como um símbolo de autenticidade.

Amstel é uma das cervejas mais longevas – Foto: Reprodução

Curiosidades sobre a preservação dos logotipos

  • O logotipo da Stella Artois remonta a uma época anterior à criação dos Estados Unidos, mostrando o poder de uma marca que se mantém relevante por tanto tempo.
  • Heinz, ao manter sua identidade visual, solidificou sua presença global, especialmente com seu ketchup, que se tornou um produto indispensável em muitos lares ao redor do mundo.
  • Nestlé adapta-se à modernidade, mas mantém sua origem familiar como um pilar de sua marca, refletindo cuidado e inovação ao mesmo tempo.
  • A Amstel demonstra que uma imagem simples e forte pode resistir ao tempo sem a necessidade de grandes mudanças.

Esses exemplos mostram como marcas de sucesso souberam valorizar suas histórias e tradições ao preservar seus logotipos. Mantendo a essência visual, essas empresas não apenas construíram lealdade ao longo de gerações, mas também perpetuaram o legado de seus fundadores e a confiança de seus consumidores.

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Quando surgiram as camas? Veja como os humanos dormiam antes delas https://multiversonoticias.com.br/quando-surgiram-as-camas-veja-como-os-humanos-dormiam-antes-delas/ Tue, 24 Sep 2024 12:38:39 +0000 https://multiversonoticias.com.br/quando-surgiram-as-camas-veja-como-os-humanos-dormiam-antes-delas/

Objeto mudou a forma como vivemos e descansamos ao longo da história.

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Muitos objetos do nosso dia a dia têm histórias curiosas, mas poucos de nós já paramos para pensar sobre um dos itens mais presentes em nossa vida: a cama. Enquanto relaxamos sobre ela, raramente questionamos como surgiu esse objeto tão essencial à nossa rotina.

Ao longo da história, a cama passou por mudanças significativas, moldadas por fatores culturais, tecnológicos e de design. Alguns móveis, como a cadeira, têm uma história bastante documentada, enquanto outros, como a cama, permanecem envoltos em mistério.

A cama, em particular, está tão inserida no cotidiano que, muitas vezes, esquecemos de refletir sobre sua evolução. Se na Antiguidade a cama era vista como um artigo de luxo, hoje ela ocupa um espaço central em nossas vidas, oferecendo não apenas conforto, mas também qualidade de sono e bem-estar.

História da cama tem nuances inesperadas ao longo do tempo – Foto: Canva PRO

A origem da cama

Desde os primeiros tempos, o ato de dormir sempre foi uma preocupação. Na pré-história, o ser humano procurava formas de descansar com mais segurança, evitando o frio, a umidade e a presença de animais. Naquele período, a ideia de cama como objeto ainda não existia, mas o conforto e a proteção eram essenciais.

Foto: Shutterstock

Dormir diretamente no solo representava diversos riscos, e a busca por superfícies mais elevadas e seguras foi o ponto de partida para o desenvolvimento do que mais tarde viria a ser a cama. Os primeiros registros de camas elevadas surgiram no Egito Antigo, onde a cama era considerada um artigo de luxo, restrito aos faraós e membros da nobreza.

Essas primeiras camas foram feitas para proporcionar mais conforto e segurança, afastando as pessoas do chão. Os egípcios transformaram o simples ato de dormir em uma experiência mais sofisticada, elevando a cama do solo e a tornando um objeto de status. A elevação da cama foi um dos primeiros passos no caminho da evolução desse móvel, que logo se espalhou por outras culturas e civilizações.

Cama egípcia antiga com suporte para a cabeça (Foto: Andrea Izzotti/Shutterstock)

Com o tempo, a cama foi ganhando novos significados. Na Grécia e em Roma, por exemplo, além de ser utilizada para dormir, a cama também se tornou um local para refeições e momentos de lazer. Essas civilizações ajudaram a popularizar o conceito de camas como objetos multifuncionais, mas ainda restritos a uma pequena parcela da sociedade.

A evolução do design e das tecnologias da cama

A popularização da cama, no entanto, só começou a ocorrer de fato durante a Revolução Industrial. Antes disso, o objeto ainda era um símbolo de luxo, acessível apenas para a elite. Com a industrialização, a produção em massa tornou possível a fabricação de camas mais acessíveis para uma parte maior da população.

Nessa época, os designs passaram a incluir características que favoreciam o bem-estar, como ventilação e colchões mais densos. Com o passar dos anos, as camas passaram a ser vistas como itens indispensáveis para a saúde e o conforto. A produção em grande escala permitiu a popularização das camas, que agora estavam disponíveis para pessoas de todas as classes sociais.

A evolução tecnológica, no entanto, foi lenta. Embora tenha havido avanços no design e no uso de materiais, como molas e espumas mais confortáveis, a cama não acompanhou o ritmo acelerado de inovação observado em outros objetos, como carros e telefones celulares.

Apesar disso, a cama continua a evoluir com o tempo. Ela se tornou uma peça central no design de interiores, sendo vista como um objeto essencial não apenas para o conforto, mas também para o bem-estar geral.

Hoje, embora o salto tecnológico não tenha sido tão grande quanto o de outros itens, a cama permanece como um dos móveis mais importantes em qualquer lar.

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85 anos de Marvel: como a maior editora de heróis começou? https://multiversonoticias.com.br/85-anos-de-marvel-como-a-maior-editora-de-herois-comecou/ Sun, 15 Sep 2024 15:39:36 +0000 https://multiversonoticias.com.br/85-anos-de-marvel-como-a-maior-editora-de-herois-comecou/

Marvel celebra 85 anos com seus super-heróis e filmes de sucesso. Quais partes dessa história você acompanhou?

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A Marvel Comics comemorou 85 anos de existência. Com milhões de fãs espalhados pelo mundo, a Marvel conseguiu se adaptar às mudanças e consolidou seu lugar como um dos maiores nomes da cultura pop, expandindo suas histórias para além das páginas, dominando também o cinema, a televisão e o streaming.

Contrariando a crença popular, o primeiro super-herói da Marvel não foi o famoso Capitão América ou o icônico Homem de Ferro, mas sim o Tocha Humana, que mais tarde integraria o Quarteto Fantástico.

Na mesma época, surgiu Namor, o Príncipe Submarino, cuja versão mais recente nos cinemas foi interpretada por Tenoch Huerta no filme “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”.

O início da Marvel nos quadrinhos

O marco inicial da Marvel Comics veio com a primeira edição de “Marvel Comics” em 1939. Foi nesta publicação que o Tocha Humana, criado pelo escritor Carl Burgos, fez sua estreia, apresentando um robô com pele sintética capaz de pegar fogo.

Também nesse lançamento, os leitores conheceram Namor, criado por Bill Everett, um herói submarino que declarou guerra contra a humanidade. Juntos, esses personagens foram os primeiros de muitos que a Marvel traria à vida, iniciando o caminho para o império dos quadrinhos.

Nos anos seguintes, a editora experimentou diversas narrativas e gêneros. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, Stan Lee, que começou como assistente, destacou-se ao introduzir histórias de horror, ficção científica e até romance.

Esses experimentos narrativos mantiveram a editora ativa até que, nos anos 60, a demanda por super-heróis voltou com tudo. Além disso, para competir com a Liga da Justiça, da DC Comics, a Marvel lançou o Quarteto Fantástico, consolidando a nova era dos quadrinhos de super-heróis.

Foto: Divulgação/Marvel Comics

Ascensão no cinema e TV

Com o sucesso nas páginas, não demorou para a Marvel expandir suas histórias para outras mídias. Filmes e séries de TV logo passaram a adaptar os quadrinhos. No início dos anos 2000, a empresa já era uma força nos cinemas, graças ao lançamento de “X-Men” e “Homem-Aranha”.

No entanto, foi com a criação do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), em 2008, que a editora se transformou em um verdadeiro fenômeno mundial. A sequência de filmes interconectados começou com “Homem de Ferro” e, desde então, a Marvel continuou lançando produções que encantam milhões de fãs.

Além disso, as séries de TV no Disney+, como “WandaVision” e “Loki”, trouxeram novos desdobramentos para o MCU, expandindo ainda mais o universo dos super-heróis.

A combinação de uma narrativa bem construída e personagens cativantes garantiu à Marvel um lugar de destaque tanto nos quadrinhos quanto nas telas. Com cada lançamento, a editora renova seu compromisso de entregar histórias que mexem com o público.

Legado de Stan Lee na Marvel

Stan Lee, um dos principais responsáveis pela Marvel, começou sua carreira na editora como assistente. Ele foi essencial na criação de personagens icônicos, como o Homem-Aranha, o Incrível Hulk e os X-Men.

Seu impacto na Marvel não pode ser subestimado, já que suas criações ajudaram a definir o que conhecemos como o universo Marvel. Além disso, ele popularizou a ideia de heróis com falhas e problemas humanos, tornando-os mais próximos do público.

Mesmo depois de sua saída do comando editorial, Lee permaneceu uma figura presente na cultura da empresa, fazendo participações especiais nos filmes da Marvel e sendo uma inspiração para gerações de criadores.

Seu legado continua vivo nas produções atuais, que seguem a tradição de equilibrar ação, humor e emoção em suas histórias.

Foto: Kraft74/Shutterstock

Marvel nos dias de hoje: inovação e adaptação

Hoje, a Marvel continua a inovar tanto nos quadrinhos quanto nos filmes. Nos últimos anos, a empresa introduziu novos personagens e deu destaque para histórias mais inclusivas.

A exemplo disso, temos o sucesso de “Pantera Negra”, que trouxe uma narrativa forte sobre representatividade, e “Capitã Marvel”, que colocou uma heroína como protagonista em um filme solo de grande bilheteria.

O lançamento de “A.X.E.: Judgment Day” trouxe um novo conflito entre os X-Men, os Eternos e os Vingadores, mostrando que a Marvel não tem medo de apostar em tramas complexas e cheias de reviravoltas.

Com seus 85 anos de história, a Marvel segue firme, conquistando novas gerações de fãs e garantindo que suas histórias continuem a fazer parte da cultura pop.

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Mistério resolvido: cientistas descobrem a real origem da Pedra do Altar de Stonehenge https://multiversonoticias.com.br/misterio-resolvido-cientistas-descobrem-a-real-origem-da-pedra-do-altar-de-stonehenge/ Sun, 15 Sep 2024 14:38:36 +0000 https://multiversonoticias.com.br/misterio-resolvido-cientistas-descobrem-a-real-origem-da-pedra-do-altar-de-stonehenge/

Diferente do que muitos pensam, pedra não é originária da Inglaterra ou do País de Gales.

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Por quase 4.500 anos, Stonehenge tem despertado o fascínio de estudiosos e visitantes de todo o mundo. Recentemente, foi revelado que a icônica Pedra do Altar, localizada no centro do monumento, não é originária da Inglaterra ou do País de Gales, como se acreditava anteriormente.

Um estudo recente, publicado na revista Nature, descobriu que a pedra provavelmente veio da Bacia Orcadiana, localizada no nordeste da Escócia, a cerca de 800 quilômetros de distância.

Esse novo dado subverte o conhecimento anterior sobre a origem das pedras de Stonehenge. Sabe-se há muito tempo que as pedras menores, conhecidas como “pedras azuis”, vieram das Colinas Preseli, no País de Gales, cerca de 290 quilômetros de Stonehenge.

Contudo, a Pedra do Altar, diferentemente das pedras azuis, tem uma composição distinta, o que levou a equipe de pesquisadores a questionar suas origens e a expandir a busca para outras regiões.

Há algum tempo, acreditava-se que a pedra era original da Inglaterra. Foto: Canva

Como a análise foi feita

Para identificar a origem da Pedra do Altar, os geólogos analisaram a idade e a composição mineral dos grãos dentro da rocha. Ao compará-los com bancos de dados de rochas regionais, descobriram que a pedra não correspondia às características geológicas do País de Gales ou do sul da Inglaterra.

A investigação revelou que a Pedra do Altar veio, quase certamente, de uma formação geológica conhecida como Arenito Vermelho Antigo, localizada na Bacia Orcadiana, que se estende desde Inverness até Caithness, incluindo as Ilhas Orkney.

Essa descoberta foi surpreendente, pois mostra que a Pedra do Altar percorreu uma distância considerável para chegar a Stonehenge, sugerindo a existência de redes de transporte e comércio de longa distância durante o período Neolítico.

Esse movimento de pedras monumentais não seria uma tarefa fácil, dada a sua natureza, considerando o peso e tamanho da Pedra do Altar, que ultrapassa 5.800 kg. Embora seja possível que as rochas tenham sido movidas por geleiras em tempos pré-históricos, essa teoria foi descartada porque as geleiras da região das Órcades não se estenderam até o centro-sul da Inglaterra.

Implicações históricas

Diante da impossibilidade de movimento glacial, a hipótese provável é que a pedra foi transportada por humanos. Mover um megalito dessa magnitude por terra, atravessando terrenos acidentados e montanhas, seria uma tarefa monumental.

Dessa forma, a hipótese mais aceita é que as pessoas da época usaram barcos para facilitar o transporte da pedra ao longo da costa, uma vez que já havia indícios de uso de embarcações para transportar gado e outras mercadorias pesadas na Grã-Bretanha do período Neolítico.

Essa nova evidência sugere que as antigas sociedades britânicas estavam mais conectadas do que se pensava, com redes de comércio e cooperação entre regiões distantes. A escolha de trazer uma pedra de tão longe reflete a importância simbólica ou religiosa que ela possuía para os construtores de Stonehenge.

Essa descoberta não só esclarece a origem de uma das pedras mais icônicas do monumento, mas também oferece novas perspectivas sobre o nível de sofisticação cultural e tecnológica das sociedades neolíticas.

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