Os bastidores de Hollywood estão sempre cheios de curiosidades e, nos últimos anos, o tema dos hábitos de higiene pessoal de algumas estrelas tomou conta das discussões.

Famosos como Mila Kunis, Ashton Kutcher, Kristen Bell, Jake Gyllenhaal e até Brad Pitt trouxeram declarações que vão contra a norma social, revelando detalhes de suas rotinas nada convencionais de banho.

Astros de Hollywood que não gostam muito de tomar banho

1. Mila Kunis e Ashton Kutcher

Mila Kunis e Ashton Kutcher protagonizaram um debate acalorado ao compartilharem que não tomam banho todos os dias. Durante uma conversa no podcast Armchair Expert, os dois admitiram que só limpam os filhos “quando veem sujeira neles”. Kutcher foi enfático ao dizer: “Se você puder ver a sujeira neles, limpe-os. Caso contrário, não há sentido.”

Enquanto isso, Kunis explicou que raramente tinha acesso a água quente na infância, o que moldou seus hábitos:

“Eu não era o tipo de mãe que dá banho nos meus recém-nascidos — nunca.”

Apesar das críticas, eles continuaram a tratar o assunto com leveza.

2. Kristen Bell e Dax Shepard

O casal Kristen Bell e Dax Shepard seguiu a mesma linha. Eles admitiram que dão banho nos filhos de forma ocasional e, em entrevista ao programa The View, revelaram um método peculiar: “Sou uma grande fã de esperar pelo fedor. Quando você sente um cheiro, essa é a maneira da biologia de avisar que você precisa limpá-lo”, disse Bell.

Eles justificaram o hábito mencionando a seca na Califórnia e a necessidade de economizar água.

3. Brad Pitt

Brad Pitt talvez tenha levado o conceito de “banho rápido” ao extremo. Segundo Eli Roth, colega de elenco em ‘Bastardos Inglórios‘, Pitt disse: “Tenho seis filhos. Tudo o que você precisa fazer é levar [os lenços umedecidos], dar umas duas limpezas rápidas sob as axilas.”

Ele completou, de forma descontraída: “Cara, estou sendo mijado o dia todo. Não tenho tempo para tomar banho.”

4. Jake Gyllenhaal

Por fim, Jake Gyllenhaal também entrou na conversa durante uma entrevista à Vanity Fair, afirmando que acha o banho cada vez menos importante.

Segundo ele: “Cada vez mais, acho que tomar banho é menos necessário.” O ator explicou sua visão peculiar: “Mas também acho que há todo um mundo de não tomar banho que é muito útil para a manutenção da pele, e nós nos limpamos naturalmente.”

*Com informações de LAmag.

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Muita gente usa vinagre para higienizar saladas acreditando que ele é eficaz na eliminação de bactérias e outros contaminantes. Afinal, o vinagre é natural e fácil de encontrar na cozinha, certo? No entanto, essa prática não é a melhor escolha quando o assunto é garantir que sua salada esteja realmente limpa e segura para consumo.

Embora o vinagre tenha algumas propriedades antibacterianas, ele não é capaz de eliminar completamente microrganismos perigosos, como Salmonella, E. coli e Listeria. Para uma limpeza que de fato proteja sua saúde, o ideal é recorrer à água sanitária diluída.

Por que o vinagre não é suficiente

Apesar de ser um ingrediente versátil na cozinha, o vinagre não tem o poder necessário para matar todas as bactérias que podem estar escondidas nos vegetais. Ele pode até reduzir a quantidade de microrganismos, mas não garante uma higienização completa.

Além disso, seu efeito contra vírus e parasitas é ainda mais limitado. Quando se trata de alimentos crus, é fundamental escolher um método que seja eficaz contra todos os tipos de patógenos, e o vinagre simplesmente não oferece essa proteção. Por isso, confiar apenas nele pode não ser suficiente para manter sua salada segura.

Sabemos que, principalmente quando se trata de alimentos crus, como saladas, a higiene precisa ser rigorosa. Como esses vegetais não passam pelo calor do cozimento, os riscos de contaminação são maiores. E ninguém quer adoecer por causa de uma salada que parecia inofensiva.

A solução: água sanitária diluída

Pode parecer estranho à primeira vista, mas a água sanitária diluída é a maneira mais eficiente e segura de higienizar saladas. Quando usada corretamente, ela elimina a maioria dos microrganismos que podem causar doenças.

A água sanitária atua de forma rápida e eficaz, garantindo uma limpeza mais completa em comparação com soluções naturais, como o vinagre. Isso é especialmente importante para quem consome saladas regularmente e quer evitar possíveis intoxicações alimentares.

O segredo está na diluição certa: para cada litro de água, adicione duas colheres de sopa de água sanitária com 1% de hipoclorito de sódio.

Como fazer a higienização correta?

O processo é simples. Primeiro, lave bem as folhas e os legumes em água corrente para remover sujeiras visíveis. Depois, prepare a solução com água sanitária diluída (duas colheres de sopa para cada litro de água) e deixe os vegetais de molho por cerca de 15 minutos.

Após esse tempo, enxágue bem em água corrente para retirar qualquer resquício do produto. Agora, sua salada estará pronta para ser consumida, limpa e segura.

Essa prática garante que você e sua família possam desfrutar de alimentos frescos e livres de contaminação, promovendo saúde e bem-estar no seu dia a dia.

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Você sabia que a sua casa pode ser um verdadeiro paraíso para germes e bactérias? De acordo com um estudo conduzido pela Fundação de Pesquisa para Saúde e Segurança Social (FESS), em parceria com a Universidade de Barcelona e a empresa de limpeza Sanytol, os hábitos de limpeza que mantemos podem não ser suficientes para evitar a proliferação de micro-organismos.

A pesquisa lista os dez locais dentro de uma casa onde a sujeira e os germes se acumulam mais, e o resultado pode surpreender.

A microbiologista Maite Muniesa, líder do estudo e representante do Departamento de Microbiologia da Universidade, enfatiza a necessidade de dar mais atenção às “zonas esquecidas” – aqueles cantinhos da casa que geralmente deixamos de limpar com a frequência necessária.

Os 10 lugares mais contaminados dentro de casa

Maçaneta de portas, um dos lugares mais contaminados da casa (Foto: Oliver Hewett/Shutterstock)

1. Banheiro

Como esperado, o banheiro lidera a lista. Apesar de ser um dos ambientes mais limpos da casa, ele ainda é o lugar onde os germes se concentram mais.

O estudo revelou que apenas 56% das famílias entrevistadas limpam o banheiro diariamente, e apenas 32% desinfetam adequadamente. Muniesa alerta:

“Limpar o banheiro não é a mesma coisa que desinfetá-lo.”

2. Esponjas e panos de cozinha

A cozinha é outro local repleto de germes, especialmente nas esponjas e panos. Muitas pessoas esquecem de higienizá-los diariamente, e o fato de permanecerem úmidos por longos períodos favorece a proliferação de bactérias.

A esponja de lavar louça, por exemplo, pode ser um verdadeiro paraíso para os micro-organismos!

3. Pia da cozinha

É impressionante, mas a pia da cozinha pode ter até 100 mil vezes mais germes do que o banheiro! A pesquisa descobriu que 14% das pias analisadas tinham mais de um milhão de bactérias por metro quadrado.

E não para por aí: os restos de comida acumulados em pratos e talheres aumentam ainda mais o risco.

4. Torneiras, banheiras, máquinas de lavar e geladeiras

Esses locais costumam acumular umidade e material orgânico, criando o ambiente perfeito para a proliferação de bactérias.

As borrachas da máquina de lavar e da geladeira são especialmente problemáticas, já que possuem dobras difíceis de limpar. É comum encontrar mofo e bolor nesses lugares.

5. Escovas de dentes e seus copos

A boca abriga uma grande quantidade de micro-organismos, que podem ser transferidos para as escovas de dentes. O estudo mostrou que 80% das escovas examinadas abrigavam milhões de bactérias, incluindo estafilococos e coliformes.

Por isso, é crucial desinfetar não apenas a escova, mas também o copo onde ela fica armazenada.

6. Chão da casa costuma ser muito contaminado

Quem nunca pegou um pedaço de comida que caiu no chão e, após uma “soprada”, achou que estava seguro? Pois saiba que o chão da sua casa é um dos lugares com maior concentração de micro-organismos.

Especialistas alertam que as bactérias podem “colonizar” um pedaço de comida em apenas dez segundos. Muitos desses germes são trazidos da rua nos sapatos.

7. Tábuas de cozinha

As tábuas de cortar alimentos também são um risco. Segundo Muniesa, até 20% das infecções alimentares ocorrem dentro de casa.

Micro-organismos como salmonela e escherichia coli adoram se instalar nesses objetos, especialmente quando não são devidamente higienizados.

8. Dispositivos tecnológicos, como celulares

O seu celular pode ter até 30 vezes mais germes do que um banheiro limpo? Isso mesmo! Por estarem em contato constante com nossas mãos, teclados, controles remotos e smartphones podem acumular até 450 tipos diferentes de germes.

Lavar as mãos corretamente e limpar as telas com frequência é fundamental.

9. Maçanetas

As maçanetas são utilizadas várias vezes ao longo do dia e muitas vezes são ignoradas durante a limpeza. Isso as torna um ponto de proliferação de germes e vírus, inclusive aqueles responsáveis por doenças respiratórias como a gripe.

10. Brinquedos

Se você tem crianças em casa, sabe que os brinquedos costumam ficar espalhados pelo chão, e os pequenos adoram colocá-los na boca. A falta de higienização adequada transforma esses objetos em focos de bactérias.

A pesquisa apontou que 17% dos entrevistados nunca desinfetam os brinquedos – um hábito que deve ser revisto com urgência.

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Você já parou para pensar sobre o motivo de o papel higiênico ter aquelas texturas em relevo? Se sim, a resposta provável é que a decoração está ali para deixar o produto mais bonito, certo? Errado!

Esses desenhos têm mais do que apenas um papel decorativo. Na verdade, eles desempenham algumas funções bem importantes que podem te surpreender!

Detalhes no papel higiênico fazem parte da eficácia do produto – Foto: Canva Pro

Afinal, para que existem esses desenhos no papel higiênico?

As texturas no papel higiênico não são apenas decoração; elas desempenham um papel fundamental em sua eficácia. Ao criar saliências, essas texturas aumentam a porosidade do material.

Isso não só torna o papel mais áspero como também mais absorvente. Como resultado, ele se torna mais eficiente na remoção de impurezas da pele, proporcionando uma limpeza mais completa e satisfatória.

Os relevos dos desenhos não apenas facilitam a remoção de resíduos, mas também oferecem uma experiência de limpeza mais eficaz e suave.

Ao aumentar a área de contato entre o papel e a pele, essas texturas garantem uma remoção mais completa das impurezas, sem a necessidade de aplicar grande quantidade de força.

Isso não apenas torna o processo de limpeza mais fácil, mas também reduz o risco de irritação ou desconforto na pele.

Assim, você pode desfrutar de uma sensação de frescor e limpeza com total conforto e praticidade. Menos força significa menos atrito na pele, o que é excelente para quem tem pele sensível ou propensa a irritações.

Os desenhos também funcionam como uma identidade da marca de papel higiênico. Cada marca tem seus próprios desenhos e padrões, o que torna mais fácil para o consumidor identificar e escolher o produto desejado.

É claro que os desenhos também têm um valor estético. Eles podem tornar o banheiro mais bonito e até mesmo divertido, especialmente para as crianças.

Como escolher o papel higiênico ideal

Ao escolher papel higiênico, é importante observar os padrões dos desenhos, garantindo que eles atendam às necessidades específicas da sua pele e preferências pessoais.

Além disso, é fundamental optar por marcas renomadas e confiáveis, pois elas tendem a utilizar materiais de alta qualidade e garantir a higiene do produto, proporcionando uma experiência de uso mais segura e satisfatória.

Não se esqueça também de comparar os preços entre diferentes opções disponíveis para garantir que está fazendo um investimento inteligente e aproveitando as melhores ofertas do mercado.

Então, da próxima vez que usar papel higiênico, lembre-se de que os desenhos não estão lá por acaso. Eles têm diversas funções importantes que contribuem para sua higiene e conforto.

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A interação entre as vestimentas usadas fora do lar e os móveis de casa tem sido uma fonte de preocupação para muitos, suscitando dúvidas sobre higiene e saúde.

Nesse contexto, uma investigação junto a especialistas revela que, embora a precaução seja compreensível, o perigo real representado por essas roupas pode ser menos alarmante do que se presume.

Avaliando os riscos associados

Thomas A. Russo, um influente especialista e chefe de doenças infecciosas na Universidade de Buffalo, compartilha insights valiosos sobre a questão.

Segundo ele, a probabilidade de as vestimentas atuarem como veículos principais para a transmissão de doenças é bastante reduzida.

A incerteza persiste na comunidade científica quanto ao papel exato que roupas e tecidos desempenham na propagação de patógenos, embora se reconheça um potencial teórico sob condições específicas.

Russo enfatiza a complexidade da transmissão de doenças, apontando que a presença de um patógeno nas roupas não é suficiente para causar infecção.

É necessário um contato prolongado com o patógeno, seguido por ações como tocar o rosto, para que haja um risco real. Ele reitera que, embora o risco não seja inexistente, ele é consideravelmente baixo.

Denisa E. Ferastraoaru, professora assistente de medicina na área de alergia e imunologia, ressalta que, além dos microrganismos, as vestimentas externas podem trazer alérgenos para dentro de casa.

A remoção de roupas ao entrar no lar é aconselhada como uma barreira eficaz contra a introdução de alérgenos, como o pólen, no ambiente doméstico.

Roupas, chapéus e óculos devem ser deixados em uma área designada para minimizar a dispersão dessas substâncias.

Ryan Steele, especialista em alergia e imunologia da Escola de Medicina de Yale, complementa que a aspiração regular de móveis de tecido pode ser útil na remoção de partículas de alérgenos acumuladas.

Ele também destaca a importância de lavar o cabelo após a exposição ao pólen, uma vez que o pólen pode se fixar facilmente nos cabelos e sobrancelhas.

Repercussões da pandemia de covid-19

A covid-19 trouxe novas dimensões à discussão sobre higiene e transmissão de doenças.

A preocupação inicial com objetos inanimados, como fômites, transportando o vírus cedeu lugar à compreensão de que as vias respiratórias são os meios mais prováveis de contágio.

Essa mudança de foco reforça a noção de que, apesar das preocupações válidas, as ‘roupas de fora’ não são as principais culpadas na disseminação de doenças como a covid-19.

Estratégias para a redução de riscos

A preocupação com a transmissão de doenças e alérgenos através das roupas levou à busca de estratégias eficazes para minimizar os riscos.

Segundo Thomas A. Russo, uma higiene das mãos consistente e cuidadosa é fundamental para prevenir a propagação de microrganismos.

Lavagens frequentes, especialmente antes de tocar o rosto ou preparar alimentos, são essenciais para eliminar qualquer patógeno que possa ter sido transferido das roupas para as mãos.

Adotar uma política de não usar sapatos dentro de casa representa outra medida preventiva importante.

Os sapatos podem trazer para o lar uma variedade de microrganismos e sujeiras das ruas, agindo como um vetor potencial para a entrada de agentes patogênicos.

Sapatos na porta de uma casa – Imagem: Notícias ao Minuto/Reprodução

Ao se estabelecer uma zona livre de sapatos na entrada da residência, reduz-se significativamente a probabilidade de contaminação dos espaços internos.

Além disso, a manutenção da limpeza dos móveis, especialmente aqueles revestidos com tecido, é crucial. A aspiração regular pode remover partículas de poeira, alérgenos e micróbios potencialmente nocivos.

Para indivíduos particularmente sensíveis a alérgenos, recomenda-se a lavagem de roupas e a higiene pessoal após a exposição a ambientes externos ricos em alérgenos, como durante a alta temporada de pólen.

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A preocupação com a higiene, especialmente em locais públicos, é um tema crucial para a saúde de todos.

Uma questão muitas vezes ignorada, mas significativa, está relacionada aos sopradores de ar para secar as mãos encontrados em banheiros públicos.

Muitas pessoas desconhecem o real perigo que esses dispositivos podem representar, mas há sérias preocupações que cada um deveria levar em conta antes de usá-los.

Um estudo sobre higiene

Uma pesquisa publicada na revista Applied and Environmental Microbiology, com base em um estudo realizado na Faculdade de Medicina da Universidade de Connecticut, destaca sérios problemas no aparelho.

Os pesquisadores investigaram 36 banheiros e concluíram que os sopradores de ar podem estar dispersando pequenas colônias de bactérias fecais de volta para as mãos dos usuários.

O mecanismo por trás dessa contaminação está relacionado ao fato de que, ao dar descarga, o vaso sanitário lança várias bactérias no ar.

Secadores espalham diversas bactérias – Imagem: Bela Toalha/Reprodução

Embora fechar a tampa amenize esse processo, com a tampa aberta, bactérias podem se espalhar em um raio de até 6 metros.

O estudo propôs a hipótese de que os sopradores de ar poderiam sugar e redistribuir tais bactérias diretamente nas mãos das pessoas.

Testando a teoria

Uma experiência reveladora foi conduzida utilizando placas de Petri. Primeiramente, sem o soprador ligado, algumas bactérias foram detectadas, confirmando a presença de micro-organismos no ar.

Em seguida, uma placa foi posicionada sob o soprador ligado por cerca de 30 segundos. O resultado foi surpreendente, com várias colônias se formando e uma quantidade significativa de bactérias sugadas e lançadas diretamente na placa.

Esse experimento evidencia a possibilidade de que tais micróbios têm sido transferidos para as mãos das pessoas, quando elas utilizam os sopradores de ar.

Diante desse cenário, torna-se essencial repensar a abordagem para a secagem das mãos em ambientes públicos.

Nesse contexto, a opção mais higiênica e segura é o uso de toalhas de papel descartáveis. Ao optar por esse método, os usuários garantem uma secagem eficaz das mãos, sem a preocupação associada à possível disseminação de bactérias.

Em um mundo onde a higiene é de extrema importância, escolher métodos mais seguros para as práticas diárias torna-se uma decisão sensata para preservar a saúde individual e coletiva.

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A modelo, empresária e influencer Jordan Emanuel, de 28 anos, compartilhou detalhes intrigantes sobre suas experiências com o renomado ator Leonardo DiCaprio, de 49 anos, durante suas incursões na vida noturna de Nova York.

Leonardo DiCaprio fede?

Jordan Emanuel abre o jogo sobre DiCaprio e seus hábitos de higiene – Imagem: Getty Images, Instagram/Reprodução

Em uma entrevista reveladora para o podcast ‘Virtual Reali-Tea’ do Page Six, Jordan deixou escapar informações sobre a aparência e os hábitos do astro de Hollywood.

Como uma ex-garçonete que trabalhou em locais badalados da cidade, inclusive o famoso Socialista Cipriani, frequentado por DiCaprio, Jordan não hesitou em trazer à tona suas interações com o ator.

“Várias vezes, eu costumava atendê-lo”, confirmou ela quando perguntada sobre seus encontros com DiCaprio durante seus dias de trabalho.

Apesar de descrever DiCaprio como “legal e adorável”, Jordan não poupou críticas à sua estética e higiene pessoal. Segundo ela, o ator “se veste mal e fede”. E a modelo continua: “Ele usa tênis sujos e velhos, calças e camisas largas e boné de beisebol”.

Uma revelação que certamente deixou os fãs intrigados sobre o estilo descontraído do aclamado protagonista de ‘Titanic’ (1997).

No entanto, mesmo diante dessas críticas aparentemente duras, Jordan Emanuel não descartou a possibilidade de um relacionamento com DiCaprio.

Com uma pitada de humor, ela afirmou: “Imediatamente, ele só precisa ficar um pouquinho mais limpinho. Ele cheirava bem, só parecia sujo”.

Uma declaração que demonstra que, apesar das peculiaridades, a personalidade agradável do ator ainda conquista corações.

DiCaprio é um ator consagrado, vencedor do Oscar de Melhor Ator em 2016 por seu trabalho em ‘O Regresso’ (2015).

Ele ainda é um nome forte na indústria cinematográfica e é apontado como candidato potencial a uma nova indicação ao prêmio por seu trabalho em ‘Assassinos da Lua das Flores‘ (2023).

Leonardo DiCaprio em ‘O Regresso’ – Imagem: 20th Century Fox/Reprodução

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Em um mundo repleto de tecnologia, nossos smartphones se tornaram elementos cruciais para a nossa existência. Eles são a nossa janela para o mundo, nossos companheiros de comunicação e entretenimento.

No entanto, muitos de nós já nos deparamos com um problema comum: manchas de dedos e gordura que insistem em se acumular na tela do celular.

É compreensível que se queira uma solução rápida para esse incômodo, mas antes de pegar o papel higiênico e o álcool, é importante entender o impacto que essa ação pode ter em seu dispositivo a longo prazo.

O problema de usar álcool e papel higiênico

A tentação de limpar a tela do celular com álcool e papel higiênico é compreensível. Parece uma solução rápida e eficaz, mas o que a maioria das pessoas não percebe é que essa prática aparentemente inofensiva pode causar danos significativos ao dispositivo.

De acordo com especialistas em tecnologia, o uso regular de álcool e papel higiênico pode danificar o revestimento anti-reflexo e oleofóbico da tela. Essas camadas são essenciais para a qualidade da experiência do usuário.

Imagem: iStock/Reprodução

Essas camadas desempenham um papel crucial na preservação da qualidade da tela do celular.

O revestimento antirreflexo reduz o brilho e melhora a visibilidade da tela, enquanto o oleofóbico repele impressões digitais e manchas de gordura, mantendo a tela limpa e nítida.

Quando essas camadas são danificadas, a tela do celular fica mais suscetível a manchas persistentes e reflexos incômodos.

Alternativas mais seguras para limpar a tela do celular

Em vez de recorrer a métodos que podem causar danos a longo prazo, é aconselhável adotar abordagens mais seguras para manter a tela do smartphone limpa.

Uma alternativa recomendada é o uso de panos de microfibra macios, projetados especificamente para a limpeza de telas. Esses panos são suaves o suficiente para não causar arranhões e sua textura é ideal para remover eficazmente manchas e sujeira.

Além disso, desligar o dispositivo e usar um pano seco para remover poeira e partículas soltas pode ser uma prática eficaz para manter a tela limpa e livre de resíduos.

É crucial ressaltar que produtos de limpeza comuns, como vinagre, lenços umedecidos e limpadores de vidros, não são recomendados para a limpeza da tela do smartphone.

Esses produtos, por sua vez, contêm substâncias químicas poderosas que podem danificar o revestimento antirreflexo e oleofóbico do dispositivo móvel.

O método correto de limpeza

Para manter a tela do seu smartphone em ótimas condições, siga estas etapas simples:

1. Use um pano de microfibra macio.
2. Se necessário, umedeça o pano com um limpador de tela, aplicando o líquido no pano e nunca diretamente na superfície do celular.
3. Limpe suavemente a tela, removendo sujeira e manchas.

Lembre-se de que uma tela limpa não significa apenas uma melhor experiência visual, mas também uma vida útil prolongada para o seu smartphone.

Portanto, evite álcool, papel higiênico e outros produtos abrasivos, e adote práticas de limpeza que preservem a qualidade do seu dispositivo a longo prazo. Opte pela gentileza, e sua tela agradecerá.

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