No dia 3 de julho, uma tragédia abalou o mundo esportivo com a morte do atacante português Diogo Jota e de seu irmão em um acidente de carro. O jogador, estrela do clube inglês Liverpool, deixou uma fortuna substancial para a família.

A notícia do falecimento da jovem promessa causou grande comoção, especialmente entre os apaixonados pelo futebol.

A morte inesperada trouxe à tona a questão sobre o destino da fortuna acumulada por Jota ao longo de sua carreira. Com apenas 28 anos, o jogador havia construído um patrimônio impressionante, estimado em 35 milhões de libras, o equivalente a R$ 260 milhões.

Agora, todos os olhares estão voltados para a viúva, Rute Cardoso, e os três filhos do casal.

Carreira de sucesso e fortuna acumulada

Diogo Jota iniciou sua ascensão no cenário futebolístico ao ser contratado pelo Wolverhampton Wanderers em 2018, com um salário semanal de R$ 282 mil. Em dois anos, o craque acumulou um patrimônio de R$ 29 milhões.

Sua transferência para o Liverpool elevou seus ganhos para R$ 616 mil por semana, atingindo posteriormente R$ 1,038 milhão semanais com a renovação do contrato.

Receitas além dos gramados

Além dos salários, Jota também obteve renda significativa por meio de contratos publicitários e investimentos no universo esportivo.

A expectativa é que o Liverpool honre o contrato vigente com o jogador, válido até 2027, assegurando que sua fortuna continue a crescer.

Destino dos bens e reação do mundo esportivo

Com base na legislação britânica de sucessão, espera-se que a viúva e os filhos herdem a fortuna do jogador. Os pequenos são Dinis, de quatro anos, Duarte, de dois anos, e Mafalda, de oito meses.

Enquanto isso, o mundo do futebol continua a prestar homenagens ao atleta que não apenas brilhou nos gramados, mas também inspirou muitos fora deles.

O acidente que vitimou Diogo e seu irmão André Silva foi resultado de uma explosão no pneu da Lamborghini em que estavam, levando à perda de controle do veículo. A família ainda não se pronunciou oficialmente sobre a tragédia.

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Quase dois anos após o falecimento de Gal Costa, a disputa pela herança entre seu filho, Gabriel Costa, e sua viúva, Wilma Petrillo, finalmente chegou a um acordo.

O conflito envolvia questões relacionadas à divisão dos bens deixados pela cantora, que faleceu em novembro de 2022, e só agora ambos conseguiram encerrar o processo de forma amigável. Conforme divulgado, cada um ficará com 50% do patrimônio de Gal Costa.

Suspeitas e tensões após a morte de Gal Costa

Desde o falecimento da artista, a relação entre Gabriel e Wilma foi marcada por desconfianças. Gabriel levantou questionamentos sobre a atuação de Wilma nos últimos dias de vida de sua mãe, incluindo alegações de que ela teria dificultado a realização de uma autópsia.

No entanto, o atestado de óbito indicou que a causa da morte foi um infarto, desencadeado por um câncer na cabeça e no pescoço (neoplasia maligna). A cantora morreu em 9 de novembro de 2022, em São Paulo, aos 77 anos de idade. Gal Costa havia completado 57 anos de carreira.

Foto: Divulgação

Disputa pela herança e detalhes do acordo

O valor da herança de Gal Costa foi estimado entre R$ 20 milhões e R$ 30 milhões. Ao longo do processo judicial, as partes enfrentaram momentos de grande tensão. Entretanto, após várias tentativas de negociação, foi decidido que os bens seriam divididos igualmente, com cada um recebendo 50% dos ativos deixados pela cantora.

O acordo firmado entre Gabriel e Wilma foi registrado na 12ª Vara da Família e Sucessões de São Paulo. Conforme os termos, os dois dividirão igualmente os bens, incluindo dinheiro, imóveis, investimentos, além das dívidas e impostos da artista. O acordo será oficializado após a homologação pela Justiça.

Além disso, Gabriel concordou em encerrar os processos judiciais que movia contra Wilma e se comprometeu a não levantar novas reivindicações. Ambos também dividirão de forma igual os bens pessoais da casa. Caso não haja consenso sobre a escolha de itens, um sorteio será realizado para definir quem escolhe primeiro.

Direitos autorais e outros rendimentos

Em relação aos direitos autorais das músicas de Gal Costa, Wilma terá direito a 50% dos royalties gerados até a venda da casa onde a cantora morava, avaliada em R$ 8 milhões.

Após a venda, Gabriel será o único beneficiário desses direitos. Contudo, em projetos póstumos, como filmes, séries ou peças teatrais sobre a vida de Gal Costa, Wilma continuará a ter direito a 50% dos lucros, em reconhecimento à sua relação com a artista.

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Quem nunca sonhou em descobrir que é o herdeiro de uma fortuna milionária, simplesmente por algum acaso do destino? E se esse destino for ter um sobrenome famoso?

Embora possa parecer um conto de fadas, a realidade é que alguns sobrenomes estão, de fato, ligados a grandes fortunas e riquezas esquecidas ao longo do tempo.

6 sobrenomes com herança garantida

Sobrenomes que ganharam poder ao longo dos anos podem trazer fortunas para seus descendentes – Imagem: Adobe Stock/Reprodução

Existem nomes que têm um peso histórico significativo, associados a poderosas dinastias que moldaram economias, influenciaram eventos e deixaram um legado duradouro.

A família Rothschild, por exemplo, é sinônimo de império bancário na Europa, enquanto os Rockefellers são conhecidos por seus investimentos no setor de petróleo e iniciativas de sustentabilidade.

Confira os 6 sobrenomes milionários:

1. Bragança

Com raízes na realeza, a família Bragança teve um papel essencial na história de Portugal e do Brasil, deixando um legado significativo.

2. Buffett

Reconhecidos por sua sagacidade nos investimentos e generosidade filantrópica, os Buffetts são exemplos de como a riqueza pode ser utilizada para promover mudanças sociais positivas.

3. Morgan

Com influência no setor bancário dos EUA, os Morgans têm sido figuras proeminentes em decisões econômicas que moldaram os mercados.

4. Rockefeller

Conhecidos por seus investimentos no setor do petróleo, os Rockefeller não só moldaram a economia norte-americana, mas também lideraram iniciativas de sustentabilidade.

5. Rothschild

Sinônimo de império bancário na Europa, com uma influência significativa nas finanças do continente, a família Rothschild é poderosa até nos dias de hoje; se você tem este sobrenome, a sorte está do seu lado.

6. Walton

Símbolos de inovação no varejo, os Waltons fundaram a Walmart e transformaram todo um segmento com suas ideias pioneiras.

É fascinante pensar que, ao explorar a história por trás do próprio sobrenome, podemos descobrir conexões com essas famílias influentes e, quem sabe, reivindicar uma parte de uma herança esquecida ao longo das gerações.

Por mais distante que pareça, a possibilidade de ser o herdeiro de uma fortuna milionária está mais próxima do que imaginamos.

Investigar o passado familiar não é apenas um exercício de autoconhecimento, mas também uma oportunidade de desvendar segredos ocultos e reconectar-se com nossa própria história.

Afinal, cada sobrenome carrega consigo uma história única e, quem sabe, revelações surpreendentes sobre nossa origem e patrimônio.

Diante disso, vale a pena mergulhar no passado, pesquisar documentos antigos, conversar com familiares e até mesmo consultar especialistas em genealogia para desvendar os mistérios por trás de um simples sobrenome. Pois, como diz aquele famoso ditado, “quem não arrisca não petisca”.

E no caso das heranças esquecidas, o risco pode valer a pena, trazendo à tona uma fortuna inesperada e transformando a vida daqueles que se aventuram nessa jornada de descoberta.

Enfim… quem sabe uma fortuna lhe aguarda por causa do seu sobrenome?

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Você sabia que os Millennials estão a caminho de se tornar a geração mais abastada da história?

De acordo com o recente The Wealth Report, divulgado pela consultora imobiliária Knight Frank, essa faixa etária, que compreende indivíduos nascidos entre 1981 e 1996, está na fila para receber uma herança monumental.

Crise climática e concentração de renda

A previsão é que pelo menos US$ 90 trilhões em propriedades e ações sejam transferidos para suas mãos, oriundos principalmente de familiares.

Tal cifra não apenas os coloca em uma posição privilegiada, mas também acende o debate sobre a crescente desigualdade, pois esses recursos provêm majoritariamente de famílias já estabelecidas financeiramente. Assim, cada vez mais a concentração de renda se torna um problema.

Sustentabilidade é uma preocupação para os Millennials, assim como a desigualdade social – Imagem: Jacob Lund/Canva Pro/Reprodução

Nos Estados Unidos, a expectativa é que, nos próximos 20 anos, a chamada geração silenciosa e os baby boomers repassem suas fortunas para os Millennials.

Liam Bailey, chefe global de pesquisa da Knight Frank, aponta para mudanças “sísmicas” na gestão desses ativos, sinalizando uma transformação no mercado para se adaptar às novas demandas.

Esse fenômeno reflete não apenas uma transferência de riqueza, mas também uma evolução nas prioridades de investimento.

Uma pesquisa da Bloomberg em 2023 revelou que 66% dos Millennials priorizam investimentos com propósito, em contraste com 49% da Geração X.

Além disso, questões ambientais, como as mudanças climáticas, surgem como preocupações centrais, especialmente entre a Geração Z, que se vê encarregada de reparar os danos causados por gerações anteriores.

A consciência ambiental se estende por toda a faixa etária, com uma considerável maioria de Millennials, tanto homens (80%) quanto mulheres (79%), buscando reduzir suas pegadas de carbono.

Tal atitude se compara aos 59% dos homens boomers e 67% das mulheres da mesma geração que também consideram minimizar seu impacto ambiental.

O relatório se alinha a uma pesquisa do Bank of America de 2023, que indica uma forte inclinação de três em cada quatro Millennials americanos por investimentos em produtos e empreendimentos sustentáveis, o que deve ser uma prioridade por conta da crise climática.

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Na sociedade brasileira, assim como em muitas outras ao redor do mundo, certos sobrenomes carregam um peso histórico e social significativo.

Isso porque eles são associados a famílias notáveis, de grande influência e prosperidade financeira, cujo status foi transmitido ao longo de gerações.

Para muitas pessoas, essas famílias e seus legados permanecem desconhecidos. Aqueles que ostentam esses sobrenomes podem desfrutar de um elevado status social e, em alguns casos, até mesmo de heranças substanciais.

Sobrenomes que indicam influência financeira no Brasil – Imagem: Reprodução

Conheça 5 sobrenomes notáveis no Brasil, considerando sua importância histórica, social e financeira, e como eles continuam a influenciar a sociedade contemporânea.

5 sobrenomes que revelam uma próspera linhagem familiar

1. Ludovico

O sobrenome ‘Ludovico’, de origem alemã, era extremamente raro no passado, o que lhe conferia uma aura de exclusividade. Segundo estudiosos, seu significado está ligado à ideia de ‘glória’ e ‘fama’.

Ao longo dos anos, esse sobrenome manteve sua associação com riqueza, influência e prosperidade, características que persistem até os dias de hoje.

Essa continuidade de prestígio não apenas reflete a história da família que o carrega, mas também sua permanente relevância e influência na sociedade contemporânea.

2. Marinho

O sobrenome ‘Marinho’ é amplamente reconhecido no Brasil e historicamente ligado à família proprietária da Rede Globo.

A associação é tão forte que membros dessa família acumularam um patrimônio estimado em US$ 5,7 bilhões, o que é equivalente a quase R$ 28 bilhões.

3. Matarazzo

Originária da Itália, a família Matarazzo ergueu um verdadeiro império por meio de investimentos bem-sucedidos nos setores têxtil, alimentício e de fabricação de papel.

O sobrenome ‘Matarazzo’ tem suas raízes na palavra italiana ‘materasso’, que significa ‘colchão’, sugerindo que o ancestral da família provavelmente era fabricante ou vendedor de colchões (materassi).

4. Bragança

De ascendência portuguesa, o sobrenome ‘Bragança’ possui uma forte presença na história da família real brasileira durante os séculos anteriores. Sua origem está associada a significados como ‘fortaleza’ e ‘castelo’.

5. Villela

De raízes ibéricas, o sobrenome ‘Villela’ brota da terra, significando ‘vila ou casa de campo’. Com o passar dos anos, transcendeu suas origens geográficas, entrelaçando-se com a riqueza, o glamour e o prestígio.

Hoje, a Forbes destaca dois membros notáveis desse clã que ostentam o título de bilionários.

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O que você faria na sua divisão de bens se tivesse netos que não te visitam? Na Inglaterra, o ex-soldado Frederick Wand ficou muito sentido com isso. Por isso, deixou R$ 300 de herança para as netas.

Conforme relata o jornal britânico Mirror, o patrimônio do homem é estimado em torno de R$ 3,2 milhões, mas ele escolheu dividir a maioria entre seus filhos, Susan Wiltshire e Terry Ward, deixando apenas um valor simbólico para as netas.

Segundo as informações publicadas, o ex-soldado ficou chateado, pois elas não o visitaram frequentemente nos seus últimos anos, enquanto ele estava no hospital com doença pulmonar.

As netas são filhas do seu filho falecido Frederick Junior. Então, no seu testamento, o Sr. Wand escolheu deixar apenas £ 50 (aproximadamente R$ 300) para cada uma delas. O restante foi dividido entre os demais filhos.

Avô deixa apenas 300 reais para as netas que não o visitaram – Imagem: Pressfoto/Freepik/Reprodução

Qual foi a reação das netas?

O Sr. Wand faleceu aos 91 anos de idade, e, ao saberem que não foram consideradas igualitariamente no testamento do avô, as netas alegaram que seus tios, Susan e Terry, manipularam o ex-soldado para receber a maior parte.

Além disso, elas abriram um processo argumentando que deveriam receber ⅓ da parte do seu pai falecido.

O caso viralizou em diversos países e levantou várias opiniões distintas. Algumas pessoas acharam a atitude do avô prudente, enquanto outras suspeitam que os tios influenciaram a decisão do Sr. Wand.

De todo modo, o Tribunal Superior não aceitou o processo aberto pelas netas. Segundo James Brightwell, juiz do tribunal, a decisão do avô foi racional, uma vez que ele estava decepcionado com suas netas.

Portanto, elas realmente ficaram apenas com a herança de R$ 300 — e o aprendizado, que certamente ficará para a vida. E você? O que achou desse caso?

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Quem nunca sonhou em ser rico? A busca pela riqueza é uma aspiração universal que, de alguma forma, já passou pela mente de quase todos nós.

Afinal, a ideia de uma vida repleta de conforto, liberdade financeira e capacidade de realizar nossos sonhos mais extravagantes é irresistível para muitas pessoas. No entanto, uma jornada rumo à riqueza pode ser complexa e varia significativamente de indivíduo para indivíduo.

Existem diversos caminhos para se tornar um milionário, cada um com suas próprias nuances e desafios. Os meios mais básicos podem ser resumidos em três categorias: sorte em ganhar na loteria, trabalho árduo e nascer em uma família abastada.

A primeira opção, ganhar na loteria, é o sonho de muitos, mas a probabilidade disso acontecer é ínfima. O segundo caminho envolve muito suor, determinação e, muitas vezes, empreendedorismo, permitindo que indivíduos construam seus impérios financeiros.

Já o terceiro, ser agraciado com a sorte de nascer em uma família com grande poder aquisitivo, é uma realidade para poucos afortunados. No entanto, com o passar dos anos, algo tem mudado no cenário de pessoas que nascem em famílias ricas.

Imagem: Freepik/senivpetro/Reprodução

Afinal, o que mudou nos últimos tempos?

Cada vez mais, os magnatas das fortunas milionárias ao redor do mundo estão optando por não deixar suas vastas riquezas para seus descendentes.

Essa tendência levanta uma hipótese intrigante. Parece que muitos desses pais acreditam que é essencial que seus filhos construam suas próprias fortunas, em vez de dependerem simplesmente das heranças.

Eles desejam que seus herdeiros desenvolvam a independência, habilidades empreendedoras e uma ética de trabalho sólida, em vez de se acomodarem na riqueza herdada.

Essa abordagem desafia a ideia tradicional de passar riqueza de geração em geração. Assim, a riqueza não é apenas uma questão de nascimento, mas de esforço e conquista pessoal.

Um exemplo notável desse comportamento pode ser encontrado na figura de Laurene Powell Jobs, viúva do cofundador da Apple, Steve Jobs. De acordo com informações, Laurene demonstra uma abordagem singular em relação à sua vasta fortuna, estimada em mais de US$ 10 bilhões.

Ao contrário de muitos que acumulam riqueza para gerações futuras, Laurene parece não ter qualquer intenção de deixar sua fortuna para seus descendentes.

Outro nome conhecido é Bill Gates, que desde criança já avisou seus filhos que todo o dinheiro de sua empresa, a Microsoft, nunca pertencerá a nenhum deles.

Além disso, há também Mark Zuckerberg, que também escolheu trilhar esse caminho e afirmou que toda a fortuna será para fazer ações beneficentes.

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O caso da disputa judicial em torno da herança de Gugu Liberato rendeu um boato que voltou à tona nas redes sociais. Especulava-se que o apresentador, falecido em 2019 aos 60 anos, fosse dono da rede de postos Graal.

No entanto, isso não é verdade. Gugu já desmentiu este boato uma vez durante o extinto programa “Programa do Porchat”, na TV Record. Questionado por Paulo Vieira, o apresentador explicou:

“Esta lenda existe, mas não é minha. Tenho quota numa das unidades.”

Alguns chegam a afirmar que “Graal” seria uma abreviação de “Grupo Rodoviário Alimentício Augusto Liberato”, mas essa é outra lenda que Gugu desmentiu, confirmando que o nome da rede é uma homenagem ao Santo Graal.

Saiba mais sobre a rede Graal

A rede Graal foi fundada em 1974 pela família Alves, que construiu o primeiro posto com restaurante às margens da rodovia Régis Bittencourt, em Pariquera-Açu (SP). Atualmente, a empresa possui mais de 50 postos de gasolina em sua rede.

Na terça-feira (23/05), João Augusto Liberato, o filho mais velho do saudoso apresentador, quebrou o silêncio e expressou sua reação às notícias recentes que rondam toda a polêmica da herança.

Os boatos sugeriam que ele havia optado por permanecer em silêncio durante uma audiência relacionada à união estável que sua mãe, Rose Miriam, tinha com o apresentador.

A família do apresentador encontra-se, atualmente, em uma situação de divisão. De um lado, estão João e a irmã de Gugu, Aparecida Liberato, que defendem a importância de respeitar o testamento de Gugu e manter Aparecida como inventariante da fortuna avaliada em R$ 1 bilhão.

Do outro lado, encontram-se Rose Miriam e suas filhas mais novas, Marina e Sofia, que buscam comprovar a existência de uma união estável para que a mãe possa obter acesso à metade da herança.

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Quando uma pessoa famosa morre, uma das preocupações que surgem é o destino da sua fortuna. Isso acontece principalmente quando a pessoa não expressa os seus desejos em vida.

Por isso, mesmo após anos, esse dinheiro ainda pode ser causa de conflitos. Como ainda hoje acontece com a família de Elvis Presley, que briga pela herança.

Morte da filha de Elvis gera ainda mais briga pela herança

Embora até hoje esse fato seja questionado por alguns, o Rei do Rock morreu em 1977, inesperadamente. Na época, a sua fortuna era de cinco milhões de dólares.

Porém, por conta de um acordo com o seu antigo empresário Tom Parker, ele tinha que dividir a sua renda na metade. Parker chegou a receber 5,4 milhões de dólares da RCA Records pelos direitos autorais de Elvis por suas gravações.

O restante do dinheiro foi encaminhado para a filha Lisa Marie, com administração pela sua ex-mulher. Com o passar dos anos, ela conseguiu tornar o patrimônio mais lucrativo.

Um exemplo foi a abertura do Graceland para o público, em 1982. Esse investimento rendeu 75 milhões de dólares para a Enterprise. Ao todo, eles tinham uma receita bruta de 15 milhões de dólares por ano.

Com o passar dos anos, em 2005, eles alcançaram o valor de 100 milhões de dólares. A partir desse momento, Lisa e seu gerente de negócios, Barry Siegel, entraram em discussão sobre quem seria o responsável. Todo o caso teve repercussão pública em 2018, com Siegel acusando Lisa de gastos excessivos.

Ainda com todos os problemas, a Elvis Presley Enterprises, em 2022, arrecadou 110 milhões de dólares. Mas Lisa faleceu em janeiro deste ano, o que gerou na família de Elvis mais briga pela herança.

Na Justiça

No dia 26, duas semanas depois da morte da filha, Priscilla encaminhou uma ação ao Tribunal Superior de Los Angeles para modificar uma emenda que Lisa autorizou, retirando a mãe e Siegel da curadoria. Além disso, deixava a a neta de Priscilla, a atriz Riley Keough, como a única responsável.

A alegação insiste que, durante a vida, Lisa Marie nunca comunicou a mãe sobre essa mudança e a caligrafia da assinatura estaria inconsistente.

Ao que tudo indica, em 2005, a filha do astro vendeu 85% da Elvis Presley Enterprises, recebendo cerca de 97 milhões de dólares. Enquanto a questão judicial não se resolve, a família recebe apenas uma fração dos lucros. Assim, desde a morte de Lisa, quem se beneficia dessa renda são sua filha e as duas meias-irmãs de Riley.

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O ator Bruce Willis fez mais uma mudança em seu testamento, dada às notícias recentes sobre a sua condição de saúde. A família declarou em março do ano passado que o astro estaria com afasia. Uma doença que afeta a comunicação, que é originada por derrame, infecção ou lesão cerebral.

Bruce Willis se aposenta por doença grave

Na semana passada, a notícia de que, na verdade, Bruce está sofrendo de algo mais grave veio à tona. O ator tem demência frontotemporal, um tipo de doença que afeta a sua fala, o comportamento, a linguagem e até mesmo os seus movimentos. Infelizmente, não há uma cura para isso.

O tratamento ajuda a pessoa a viver com a doença, mas é preciso ter cuidado com outras coisas, como infecções. O tempo estimado de vida com o diagnóstico é de sete a 13 anos. A família diz que a doença é cruel, então podemos entender porque Willis resolveu mexer em seu testamento mais uma vez.

Com 73 anos, Bruce tem uma fortuna de aproximadamente US$ 1,3 bilhões e resolveu fazer uma nova divisão: com as suas três filhas – Rumer, Scout e Tallulah –, o ator deixará US$ 1 milhão para cada.

O restante do seu dinheiro – cerca de US$ 247 milhões –  irá para a atual esposa, Emma Heming, bem como para as outras duas filhas, Mabel e Evelyn, que são fruto da relação de ambos.

Por que a divisão tão diferente entre as filhas?

Uma fonte disse que Willis tem uma preocupação maior com as suas filhas mais novas, por ainda terem muito o que construir na vida, então quer deixá-las bem confortáveis, já que as meninas que teve com Demi Moore já são adultas e têm uma situação financeira já estável.

Além disso, ambas viveram a vida toda com o seu apoio financeiro. Bruce foi casado com Demi Moore de 1987 a 2000 e está com Emma Heming desde 2009.

A família parece estar apoiando o astro como pode, já que a doença degenerativa alterou muito a realidade do ator. Emma comentou:

“Bruce sempre acreditou em usar sua voz no mundo para ajudar os outros e aumentar a conscientização sobre questões importantes, tanto público quanto privadamente.

Sabemos em nossos corações que, se ele pudesse, hoje gostaria de responder trazendo atenção global e uma conexão com aqueles que também estão lidando com esta doença debilitante e como ela afeta tantos indivíduos e suas famílias…”

E aí? O que achou da divisão da herança do astro?

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