Em 2017, o jovem hacker turco Kerem Albayrak ficou conhecido mundialmente por burlar a segurança da Apple e acessar dados de centenas de milhões de usuários.

Aos 22 anos, Kerem foi preso após tentar extorquir a gigante da tecnologia, exigindo uma recompensa em dinheiro e criptomoedas.

Mesmo após uma condenação que incluiu pena de prisão e restrições, a história do turco deu uma reviravolta inesperada.

Em 2023, ele conseguiu se redimir, sendo contratado como diretor de cibersegurança em uma empresa de tecnologia, transformando um passado sombrio em um futuro promissor.

O audacioso ataque à Apple

Em um ousado movimento, Kerem Albayrak liderou o grupo denominado “A Família Turca” durante a invasão à Apple.

Ele ameaçou vender as credenciais de contas iCloud de 250 a 300 milhões de usuários, a menos que recebesse 75 mil dólares ou cartões-presente do iTunes.

Kerem Albayrak, ex-líder do grupo de hackers “A Família Turca”. (Foto: Reprodução)

Apesar da ameaça, a Apple não cedeu, denunciando o hacker às autoridades britânicas. Kerem foi levado ao Tribunal de Magistrados de Westminster, onde admitiu a culpa.

Ele foi sentenciado a dois anos de prisão, recebeu restrições de acesso digital e deverá cumprir trabalho comunitário.

Renascimento e nova chance

Contrariando as expectativas, uma nova oportunidade surgiu para Albayrak em 2023. A OPAC Global, empresa especializada em combater fraudes financeiras, contratou o hacker como diretor.

Ao assumir a posição, ele se comprometeu a usar sua experiência para fortalecer a segurança financeira.

Em 2025, Kerem expandiu a atuação da OPAC Global, abrindo novos escritórios em Tel Aviv. Essa expansão permitiu à companhia oferecer consultoria em importantes centros financeiros, como Reino Unido e Estados Unidos, aumentando sua influência global.

Uma história de redenção

Ao transformar uma trajetória de ilegalidade em uma carreira respeitável, Kerem Albayrak ilustra que a mudança é possível.

Sua história mostra que, mesmo após erros significativos, é viável encontrar um novo caminho em direção ao sucesso e à contribuição positiva para a sociedade.

O post Rapaz de 22 anos enganou a Apple e agora ganha para evitar golpes como o seu apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Nos últimos anos, o mundo dos videogames se tornou um dos alvos preferidos dos cibercriminosos. Com a popularidade dos jogos eletrônicos crescendo exponencialmente, também aumentou o número de fraudes e ataques virtuais voltados para os jogadores.

Entre as principais ameaças, destacam-se o phishing, malware e adware, que utilizam táticas enganosas para roubar dados pessoais e credenciais de acesso. Mas como exatamente essas fraudes acontecem e o que você, gamer, pode fazer para se proteger?

As principais ameaças que rondam os jogos

Uma das formas mais comuns de fraude nos videogames é o phishing. Neste tipo de ataque, os cibercriminosos enviam e-mails ou mensagens que se passam por plataformas de jogos legítimas, com links que direcionam o jogador para sites falsos. Nessas páginas fraudulentas, as vítimas são induzidas a fornecer suas senhas ou informações pessoais, acreditando estarem em um site oficial.

Além do phishing, há também o malware, que pode infectar seu dispositivo ao baixar arquivos de fontes não confiáveis, como mods ou atualizações de jogos. Esse tipo de software malicioso pode roubar dados sensíveis e comprometer a segurança do seu console ou computador.

Já o adware é outro problema: ele exibe anúncios intrusivos durante o jogo e pode afetar o desempenho dos dispositivos, tornando a jogabilidade mais lenta e frustrante.

Foto: DC Studio/Shutterstock

Como os ataques acontecem?

Os cibercriminosos costumam se aproveitar da ansiedade dos gamers por novos lançamentos ou versões exclusivas de jogos. Oferecer acesso antecipado ou versões modificadas (os famosos “mods”) é uma das táticas mais usadas.

Sem perceber o perigo, muitos jogadores baixam arquivos infectados ou acessam sites maliciosos, caindo diretamente na armadilha dos hackers.

Outra estratégia comum é o envio de ofertas tentadoras, como moedas ou itens virtuais gratuitos. Essas mensagens podem parecer legítimas, mas o objetivo real é levar o usuário a fornecer informações de login e até mesmo dados financeiros, como números de cartão de crédito.

Dicas de proteção para evitar fraudes

Para evitar cair nessas armadilhas, os jogadores devem tomar alguns cuidados importantes. Antes de mais nada, é fundamental não clicar em links desconhecidos ou suspeitos, especialmente os que chegam por e-mail ou mensagens instantâneas. Além disso, nunca baixe arquivos de sites não confiáveis, mesmo que a promessa de vantagens seja tentadora.

Uma senha forte e única para cada conta é crucial. Ativar a autenticação de dois fatores também é uma camada extra de segurança que pode impedir acessos não autorizados. Outro passo importante é manter o antivírus e o sistema operacional sempre atualizados, garantindo que o dispositivo esteja protegido contra as ameaças mais recentes.

O post Cuidado, PC gamer! ‘Mods’ podem ser legais, mas escondem um perigo assustador apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Nos últimos tempos, a segurança digital se tornou uma preocupação crescente. Atualmente, usuários de dispositivos Android enfrentam um aumento significativo nos golpes cibernéticos. Isso ocorre devido à facilidade com que aplicativos de fontes externas podem ser instalados nesses dispositivos.

Além disso, criminosos se aproveitam dessa brecha para criar aplicativos falsos que imitam grandes instituições financeiras, enganando pessoas e roubando seus dados. Por isso, é fundamental estar atento e adotar medidas preventivas para evitar transtornos.

Por que os usuários de Android são os mais afetados?

A arquitetura flexível do sistema Android, que permite a instalação de aplicativos fora da Google Play Store, é uma das principais razões para a alta incidência de golpes.

Essa flexibilidade, que muitos consideram uma vantagem, também facilita a ação dos criminosos, que desenvolvem aplicativos idênticos aos originais de bancos e serviços financeiros.

Como resultado, usuários desavisados acabam baixando esses aplicativos falsos e fornecendo dados sensíveis, como senhas e informações bancárias, sem perceber que estão sendo enganados.

Além disso, alguns desses malwares conseguem capturar tudo o que é digitado no dispositivo, incluindo senhas, números de cartões de crédito e até mesmo mensagens de texto. Isso permite que os criminosos tenham acesso direto a contas bancárias, redes sociais e outras informações pessoais.

Foto: Shutterstock

Dicas para se proteger de golpes no Android

Então, como se proteger dessas ameaças? Primeiramente, é crucial baixar aplicativos apenas de lojas oficiais, como a Google Play Store. A loja oficial da Google possui mecanismos de verificação de segurança que reduzem as chances de instalar um aplicativo malicioso. No entanto, mesmo em lojas oficiais, é importante verificar as avaliações e ler comentários para garantir a autenticidade do aplicativo.

Além disso, mantenha o sistema operacional do seu dispositivo e os aplicativos de segurança sempre atualizados. As atualizações geralmente incluem correções para vulnerabilidades conhecidas, o que é essencial para manter seu dispositivo protegido.

Outra medida eficaz é desativar a instalação de aplicativos de fontes desconhecidas, uma configuração que pode ser ajustada nas configurações de segurança do Android.

Não se esqueça também de ativar a autenticação de dois fatores em todos os serviços que oferecem essa opção. Esse recurso adiciona uma camada extra de segurança, dificultando que criminosos acessem suas contas mesmo que consigam suas senhas.

O post Se seu celular é Android, é bom saber disso antes que seja tarde demais apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Parece que um grupo de hackers conseguiu encontrar uma brecha, isto é, um ponto fraco no sistema de alguns televisores da LG, e agora mais de 90 mil produtos vão precisar ser ajustados.

Entre os modelos de televisão que acabaram sendo prejudicados, são quatro ao todo.

1. LG43UM7000PLA com webOS 4.9.7
2. OLED55CXPUA com webOS 5.5.0
3. OLED48C1PUB com webOS 6.3.3-442
4. OLED55A23LA com webOS 7.3.1-43

Sem dúvida, é um tanto assustador pensar que uma TV novinha possa ser invadida assim.

Mas esse plano só foi descoberto graças à Bitdefender, uma empresa que trabalha com cibersegurança.

TV OLED55A23LA da LG pode ser hackeada – Imagem: LG/Reprodução

Ela acabou percebendo que havia uma falha no sistema que poderia permitir a entrada de hackers, o que seria uma grande oportunidade para criminosos do ramo acabarem tendo acesso e injetar comandos.

Ou seja, os criminosos poderiam facilmente burlar o sistema de autenticação e acabar tendo acesso aos dados dos usuários.

A fim de corrigir a grande falha, a LG preparou uma atualização para conseguir reajustar o sistema e impedir que o pior aconteça.

Tenho um dos modelos de televisão, e agora?

A função que compromete o televisor está ligada ao app ThinkQ, que permite que a televisão e o celular se conectem, usando um código PIN.

Mas ali é onde o perigo mora, pois:

“[…] com o erro, é possível pular essa etapa e essa vulnerabilidade permite obter acesso root à TV depois de contornar o mecanismo de autorização”, afirma a equipe do BitDefender.

Mantenha sempre atualizado o sistema da sua TV

Geralmente, é possível verificar e instalar as atualizações de software indo às configurações do aparelho, selecionando a opção ‘Suporte’ e, em seguida, ‘Atualização de Software’.

Manter o sistema atualizado é uma medida essencial para garantir a segurança e o bom funcionamento da TV, evitando vulnerabilidades que possam ser exploradas por hackers e mantendo nossos dados e dispositivos protegidos.

O post URGENTE: TVs da LG precisam ser atualizadas o quanto antes — perigo de ataque hacker! apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Nos últimos dias, a indústria dos games foi abalada por uma reviravolta intrigante envolvendo a Epic Games, gigante no desenvolvimento de jogos.

Um coletivo, que ganhou notoriedade na internet sob o nome de Mogilevich, recuou de suas alegações iniciais, afirmando ter orquestrado uma façanha de hacking contra a empresa.

O grupo alegou a apropriação indevida de 189GB de dados sensíveis, que incluiriam informações pessoais de usuários.

O plano por trás da farsa

Em um movimento surpreendente, os hackers agora desmentem as próprias afirmações, revelando que a história do ataque foi uma invenção estratégica.

O propósito? Enganar criminosos da esfera digital ao vender-lhes o que seria a tecnologia por trás do suposto ataque à Epic Games.

Mogilevich admitiu não ter realizado de fato o roubo de dados, questionando assim a validade dos materiais e tecnologias prometidos aos compradores.

Ao total, oito indivíduos foram enganados, sem que qualquer prova concreta de invasão à Epic fosse fornecida.

Desde o início, a narrativa de Mogilevich sobre o hack levantou suspeitas, especialmente pela falta de evidências compartilhadas publicamente — um procedimento comum entre hackers para validar suas conquistas.

Essa ausência de provas só aumentou as dúvidas acerca da veracidade da invasão cibernética.

Anúncio da invasão pelo coletivo Mogilevich – Imagem: Fortnite Boards/Reprodução

O recente desenvolvimento foi coberto pelo Cyber Daily, ampliando o leque de informações a respeito do caso que ganhou notoriedade na mídia.

Segundo relatos do Mogilevich, o grupo teria obtido dados críticos, como e-mails, senhas, nomes completos, informações de pagamento e até o código-fonte da empresa, sugerindo uma tentativa de extorsão junto à Epic Games.

No entanto, essa trama sofre uma reviravolta com a admissão do grupo de que tudo não passava de um engodo.

Enquanto a Epic Games, em comunicado ao TheGamer, já havia indicado a ausência de ‘evidências zero’ de qualquer ataque, a confissão de Mogilevich adiciona outra camada de complexidade ao caso.

As consequências da fraude

Um suposto membro do Mogilevich esclareceu o esquema em uma declaração, desmistificando a operação e revelando o verdadeiro intuito: angariar novos contatos e enganar criminosos, resultando no envio de quantias significativas de dinheiro por parte dos enganados.

Descrevendo-se não como hackers, mas como ‘gênios criminosos‘, o grupo expressou que sua motivação era explorar novas ‘vítimas para enganar’, deixando implícito que nenhum usuário ou funcionário da Epic Games foi afetado diretamente.

O post Epic Games escapou de invasão? Grupo hacker finalmente revela a verdade apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Ataques hackers são eventos desagradáveis que geram uma sensação generalizada de insegurança entre as vítimas, deixando portas abertas para cibercriminosos explorarem e lucrarem com dados valiosos.

Descobrir como os hackers conseguem acessar as senhas das vítimas é crucial para a prevenção desses ataques.

Métodos mais utilizados por hackers

Em termos gerais, existem duas principais abordagens que os hackers empregam para descobrir senhas: o uso de programas automatizados e a instalação de malwares nas máquinas das vítimas.

No primeiro método, os hackers recorrem a programas específicos que testam automaticamente diferentes combinações de nomes de usuários e senhas em plataformas online.

Imagem: Pixabay/Reprodução

Esse método é particularmente eficaz quando as senhas são simples, baseadas em padrões lógicos, como sequências numéricas, endereços residenciais, números de documentos e datas de nascimento.

O programa não descansa até encontrar a combinação perfeita para invadir o perfil da vítima.

No segundo método, é necessário instalar malwares nas máquinas das vítimas. Os malwares são programas maliciosos projetados para espionar, infectar ou roubar informações.

Os cibercriminosos empregam diversas estratégias para convencer as vítimas a clicar em links ou baixar arquivos suspeitos. Uma vez instalado, o malware pode gravar áudio, capturar imagens da tela ou registrar as teclas digitadas, incluindo as senhas.

Independentemente da estratégia adotada, o objetivo final dos hackers é sempre o mesmo: obter as senhas, logins e informações pessoais das vítimas.

Isso possibilita que eles se passem pelas vítimas, vendam dados na darknet, extorquam para a devolução das informações e até cometam crimes em nome delas.

Como se proteger?

Diante dessas ameaças, é crucial adotar medidas preventivas, como:

• Utilize senhas robustas, com no mínimo 12 caracteres, incluindo números, letras maiúsculas, minúsculas e símbolos especiais;
• Implemente a autenticação de dois fatores por meio de aplicativos confiáveis, como o Authy;
• Evite clicar em links ou anúncios suspeitos, e não baixe arquivos desconhecidos da internet;
• Desconfie de mensagens de e-mail com endereços estranhos e não responda a comunicações suspeitas;
• Em caso de cobranças, verifique a legitimidade entrando em contato pelos canais oficiais, evitando responder a ligações, e-mails ou SMS suspeitos;
• Compreender as táticas dos hackers é o primeiro passo para reforçar a segurança online. Adote práticas preventivas para proteger suas informações contra as investidas cibernéticas.

O post Proteja-se! Entenda como hackers descobrem senhas na internet apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Após quase três anos de um dos mais notórios vazamentos de dados na indústria de videogames, a justiça deu um passo significativo na busca pela responsabilização. O grupo de hackers que atacou a Capcom em 2020, expondo informações confidenciais da gigante japonesa dos jogos, finalmente foi preso.

Este desdobramento representa um marco na batalha contra os crimes cibernéticos e destaca a importância de investigações minuciosas, além da cooperação internacional, no combate à ameaça representada por esses ataques.

Hackers do caso Capcom são presos depois de quase 3 anos

Imagem: Reprodução/Freepik

Segundo o site VideoGamesChronicle, a Europol anunciou que, em uma operação conjunta envolvendo 11 países, conseguiu derrubar o grupo de ransomware Ragnar Locker.

Um líder era o alvo principal do grupo e foi preso em Paris. Além disso, sua casa na República Checa foi revistada. Adicionalmente, cinco suspeitos na Espanha e na Letônia foram interrogados.

O chefe do Centro Europeu de Cibercriminalidade da Europol, Edvardas Šileris, comentou:

“Esta investigação mostra que, mais uma vez, a cooperação internacional é a chave para derrubar grupos de ransomware. A prevenção e a segurança estão melhorando, mas os operadores de ransomware continuam a inovar e a encontrar novas vítimas.”

Relembre o caso

Em novembro de 2020, a Capcom, uma grande empresa de jogos, foi alvo de um ataque cibernético por um grupo de hackers chamado “Ragnar Locker”. Este ataque resultou no vazamento de dados confidenciais, incluindo informações financeiras, planos de lançamento de jogos e dados pessoais de funcionários.

Os hackers exigiram um resgate, ameaçando divulgar os dados caso não fossem pagos. A Capcom recusou-se a pagar o resgate e tomou medidas para conter o vazamento. Essa violação de dados afetou 16.415 pessoas, comprometendo informações financeiras e relatórios de vendas.

Além disso, os dados vazados incluíram uma lista de jogos não anunciados, planejados para os próximos anos, revelando os projetos da empresa de maneira não autorizada.

O post Hackers que roubaram dados da Capcom finalmente são localizados pela Europol apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A Valve, a empresa por trás da popular plataforma de jogos Steam, recentemente anunciou medidas significativas para reforçar a segurança da sua plataforma. Este movimento veio em resposta a uma série de ataques de hackers que afetaram aproximadamente uma centena de pequenos desenvolvedores.

Os recentes ataques hackers na Steam demonstraram um aumento na sofisticação dos invasores. A Valve detectou uma série de tentativas de acesso não autorizado a contas de desenvolvedores na plataforma.

Esses ataques não apenas comprometiam a segurança dos dados dos desenvolvedores, mas também ameaçavam a confiança dos jogadores na integridade da Steam.

Cerca de cem pequenos desenvolvedores tiveram suas contas comprometidas durante os ataques. Isso não apenas resultou na exposição de informações confidenciais, mas também causou prejuízos financeiros e danos à reputação.

Dado o acontecimento, a Valve fez um alerta crítico para a necessidade de melhorar a segurança na plataforma.

Reforço na segurança

Em resposta aos ataques, a Valve implementou um sistema de autenticação de dois fatores (2FA) para as contas dos desenvolvedores.

Isso adiciona uma camada adicional de segurança, tornando mais difícil para os hackers comprometerem as contas. O 2FA é uma prática recomendada em segurança digital e foi adotado de forma proativa pela Valve.

A Valve destacou que a implementação do 2FA é apenas o primeiro passo. A empresa está empenhada em aprimorar ainda mais a segurança da plataforma. Isso inclui monitoramento constante e atualizações regulares para enfrentar ameaças emergentes.

O Steam Deck

O Steam Deck, um console portátil desenvolvido pela Valve, foi oficialmente lançado em 28 de fevereiro de 2022, após alguns adiamentos. O dispositivo promete uma experiência de jogo de alta qualidade em um formato compacto.

O Steam Deck está disponível em três modelos: 64GB por US$ 399, 256GB por US$ 529 e 512GB por US$ 649. Os modelos mais caros incluem vantagens adicionais, como uma tela anti brilho no modelo de 512GB e um pacote Steam Community para os dois principais modelos.

Imagem: Yandex/slashgear/Reprodução

No dia do lançamento do console, o chefe da Valve surpreendeu ao entregar unidades pessoalmente a quem já havia feito a reserva. Esse gesto demonstra o comprometimento da Valve com a satisfação dos seus clientes.

A segurança é uma prioridade essencial na Steam, dadas as ameaças crescentes de ataques sofisticados. A introdução da autenticação de dois fatores demonstra o comprometimento da Valve em proteger os desenvolvedores e a comunidade de jogadores.

Além disso, o lançamento bem-sucedido do Steam Deck mostra o compromisso contínuo da Valve em proporcionar aos gamers experiências excepcionais.

O post Após ataque hacker, Steam aumenta proteção da plataforma apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A Sony, gigante da tecnologia e fabricante do PlayStation, está enfrentando um novo desafio cibernético, pois um grupo de hackers conhecido como Ransomed.vc afirma ter invadido todos os sistemas da empresa em um ataque de ransomware.

De acordo com informações do Cyber ​​Security Connect, uma publicação australiana especializada em segurança cibernética, o ataque ocorreu recentemente e revelou informações sensíveis da Sony.

O suposto ataque

O Ransomed.vc, um grupo de hackers relativamente novo, que começou suas operações em setembro, alega ter comprometido com sucesso os sistemas da Sony.

Eles afirmaram que não têm a intenção de pedir resgate, mas, sim, de vender os dados roubados. Em uma declaração provocativa, o grupo declarou:

“Devido à Sony não querer pagar, OS DADOS ESTÃO À VENDA. ESTAMOS VENDENDO.”

Imagem: Getty Images

Dentro dos cerca de 6 mil arquivos que o grupo alega ter obtido da Sony, há uma variedade de informações, incluindo capturas de tela da página de login interna da empresa, uma apresentação em PowerPoint descrevendo detalhes do banco de testes, diversos arquivos Java e documentos.

A natureza e o valor desses dados roubados ainda não estão claros, pois o Ransomed.vc não divulgou um preço para eles. No entanto, o grupo forneceu detalhes de contato para a Sony, sugerindo que a empresa poderia negociar com os hackers.

Uma característica intrigante do Ransomed.vc é que ele parece operar tanto como operador de ransomware quanto como uma organização de ransomware como serviço (RaaS).

Isso significa que, além de realizar hacks em grande escala, o grupo também afirma trabalhar em conformidade com leis de privacidade de dados, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia, para relatar vulnerabilidades em sistemas de empresas e forçar conformidade por meio de intimidação.

Em resposta às alegações do ataque, a Sony emitiu uma declaração afirmando que está investigando a situação. “Estamos atualmente investigando a situação e não temos mais comentários neste momento”, dizia o comunicado divulgado à imprensa em 26 de setembro.

Esse incidente não é o primeiro que a Sony enfrenta e que envolve um ataque cibernético significativo. Em 2011, a PlayStation Network, da empresa, sofreu um grande ataque que comprometeu cerca de 77 milhões de contas e resultou em problemas de segurança e operacionais.

A empresa teve que prestar esclarecimentos ao Congresso e compensar os afetados distribuindo jogos e dinheiro. Embora o hack atual possa não ser tão impactante quanto o de 2011, a Sony está tomando medidas para conter a situação e proteger seus sistemas contra futuras ameaças cibernéticas.

O post ALERTA: novo grupo de ransomware declara suposto hackeamento dos sistemas Sony apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

À medida que aguardamos ansiosamente os lançamentos dos jogos mais esperados, como “GTA VI“, “Cyberpunk 2077”, “The Last of Us Part III”, “The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom”, “Street Fighter 6” e “Starfield”, é comum nos depararmos com vazamentos surpreendentes que revelam informações antes mesmo do anúncio oficial.

Mas como esses vazamentos acontecem e por que eles se tornaram tão comuns? Vamos entender cada ponto desse fenômeno que tem ocorrido na indústria de jogos.

Vazamentos antigos e novas tendências

Nos primórdios dos jogos, as novidades eram divulgadas principalmente em revistas especializadas. A era da internet discada trouxe consigo imagens vazadas de revistas, mas com qualidade ruim.

Imagem: Valve/Reprodução

Hoje, vivemos uma era em que prints, vídeos de gameplay, documentos e até mesmo códigos-fonte completos dos jogos vazam nos fóruns, Twitter e YouTube antes do lançamento oficial.

A maioria dos vazamentos provém de fontes internas anônimas, como ex-funcionários insatisfeitos. Em alguns casos, detalhes são vazados por acidente, como quando um artista envia arte conceitual para seu perfil público em vez de enviar aos servidores da editora.

No entanto, os hackers são frequentemente os principais responsáveis por grandes vazamentos, causando impacto na indústria de games.

Casos notórios

O hacker alemão Axel Gembe é uma figura polêmica na comunidade de jogos. Em 2003, ele invadiu os computadores da Valve e liberou o código-fonte de “Half-Life 2” um ano antes do lançamento, resultando em um prejuízo de US$ 250 milhões para a empresa.

Outros casos famosos incluem “Crysis 2”, que se tornou o jogo mais pirateado de 2011, e funcionários de varejo vendendo cópias da terceira parte de “Kingdom Hearts” antes da hora.

Embora os vazamentos possam parecer prejudiciais às produtoras de jogos, eles também podem ter efeitos inesperados. Um vazamento bem administrado pode engajar a comunidade de fãs, fornecer feedback valioso e aumentar as pré-vendas.

O futuro dos vazamentos

Prever um futuro sem vazamentos é impossível, pois a tecnologia atual permite ataques como ransomware, que bloqueiam PC e exigem resgates.

Empresas devem tomar medidas rigorosas para proteger informações confidenciais, especialmente em uma era na qual vazamentos podem impactar significativamente o sucesso de um projeto ou empresa.

Em resumo, os vazamentos de jogos são uma realidade persistente na indústria, e o equilíbrio entre o desejo por informações antecipadas e a necessidade de proteger segredos comerciais continuará a ser um desafio para desenvolvedores e produtoras de jogos.

O post Mistério solucionado: entenda por que vazamentos são tão comuns na indústria de games apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.