No interior de São Paulo, um casal de tutores, Márcia Oliveira e Jean Martins, vem testemunhando, nos últimos seis anos, o crescimento impressionante de um gato que desafia as expectativas de tamanho e se tornou o centro das atenções na comunidade de Jaú.

Conheça o felino Xartrux

Xartrux, o gato brasileiro que pode ser o maior do mundo – Imagem: Reprodução

O gato Xartrux, um imponente felino com 1,30 metro de comprimento e pouco mais de 10 quilos, tornou-se um candidato ao título de maior gato do mundo.

Seus tutores, Márcia Oliveira e Jean Martins, de Jaú, interior de SP, formalizaram a candidatura em janeiro perante o Guinness Book, o livro dos recordes.

Seu pet é da raça Maine Coon e tem seis anos, é reconhecido por seu gigantismo, sendo considerado a maior raça de gatos do mundo, com machos atingindo em média 1,10 metro.

A perspectiva de Xartrux conquistar o título é reforçada pelo fato de que seu tamanho ultrapassa o do atual detentor do recorde, um italiano da mesma raça, que mede 1,19 metro.

Mesmo superando o recordista Sweetie, que alcançou 1,23 metro antes de seu falecimento em 2016, Xartrux se destaca por suas dimensões impressionantes, ultrapassando o recorde de Sweetie.

Gatil do casal de Jaú – Imagem: Reprodução

Márcia e Jean, autodenominados ‘gateiros’ por vocação, são criadores apaixonados de gatos Maine Coon desde 2013.

O casal dedicado segue um rigoroso regime de cuidados com seus felinos, incluindo uma alimentação balanceada, banhos regulares a cada 15 dias e escovação frequente.

Surpreendentemente, Xartrux, apesar de sua pelagem exuberante e conformidade com os padrões da raça, já foi o menor da turma antes de crescer desproporcionalmente.

Além do Maine Coon, Márcia e Jean compartilham sua casa com gatos de diversas raças, como persas, sphynx, siberianos e masquerade, todos castrados.

O cuidado dedicado a esses animais transcende a noção de despesas, sendo considerado um investimento no bem-estar de seus companheiros felinos.

Para Márcia, a paixão por gatos é algo enraizado desde a infância, quando ela já resgatava e cuidava desses animais.

Ela compartilha uma conexão profunda com esses seres, afirmando que o DNA felino parece correr em suas veias.

Sua missão na Terra, segundo ela, é criar esses gatos para que possam espalhar amor e proporcionar suporte emocional às pessoas.

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Em um feito notável, Andrei Bilbie Argentis, morador da cidade de Cluj-Napoca, Romênia, conquistou seu espaço no Guinness World Records como o maior colecionador de celulares do mundo.

A façanha, reconhecida pelo renomado livro dos recordes, destaca-se não apenas pela quantidade impressionante de dispositivos, mas pela diversidade e valor histórico de sua coleção.

Desde o início de sua jornada como colecionador em 2018, Argentis reuniu uma impressionante variedade de 3.456 modelos distintos em apenas seis anos.

Esse número aumenta para mais de 11 mil se considerarmos todas as variações de cor dos dispositivos. O Guinness, no entanto, optou por contabilizar apenas os modelos únicos, excluindo as variantes.

Maior colecionador de celulares do mundo

Imagem: Reprodução

Dentre as peças notáveis, Argentis destaca o Mobira Cityman, primeiro celular da linha adquirida pela Nokia em 1987, o que marcou um capítulo importante na história da telefonia móvel.

O acervo também abriga o Sony Ericsson Xperia Play, de 2011, uma fusão de smartphone e console portátil, além do robusto Nokia 5510, com um teclado físico alfanumérico que remete ao famoso Nokia 3310. O N-Gage figura entre os exemplares presentes.

A coleção não se limita a celulares clássicos, inclui também modelos contemporâneos que se assemelham aos mais recentes lançamentos do Google Pixel e Apple iPhone. A diversidade fotográfica recentemente compartilhada por Argentis destaca a amplitude de sua coleção.

Além do reconhecimento pelo recorde mundial, a coleção de Argentis desempenhou um papel significativo em sua vida pessoal.

Iniciada em 2018 como uma maneira de superar seu vício em jogos de azar, a coleção tornou-se não apenas um passatempo, mas uma fonte de apoio para outros que lutam contra vícios semelhantes.

Com os fundos arrecadados em exposições de sua coleção, Argentis fundou uma organização dedicada a ajudar pessoas em situações semelhantes.

Apesar de propostas financeiras tentadoras para vender sua coleção, Argentis permanece firme em sua decisão de preservar o valor sentimental de suas peças.

Sua recusa em vender, mesmo quando lhe oferecem um montante de seis dígitos por sua coleção de cerca de mil celulares, destaca a dedicação e o apreço do colecionador por sua notável conquista.

Enquanto exploramos a fascinante história de Andrei Bilbie Argentis, somos levados a refletir sobre nossa própria relação com a tecnologia, lembrando-nos de dispositivos que marcaram nossas vidas.

Como o romeno transformou sua paixão em uma ferramenta de superação pessoal, sua história serve de inspiração para todos nós, independentemente de quantos celulares já passaram por nossas mãos.

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