Arquivos guerra fria - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/guerra-fria/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Mon, 12 Feb 2024 21:50:45 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Entenda como a NASA continua explorando a Lua com lasers https://multiversonoticias.com.br/entenda-como-a-nasa-continua-explorando-a-lua-com-lasers/ Tue, 30 Jan 2024 12:19:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/entenda-como-a-nasa-continua-explorando-a-lua-com-lasers/

A NASA começou a explorar a Lua durante a Guerra Fria, e muitos se enganam quando pensam que a agência esqueceu nosso satélite natural.

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A exploração da Lua instigou a imaginação humana por décadas e teve seu ponto inicial com a pioneira missão Apollo 11 em 1969, quando os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin se tornaram os primeiros humanos a caminharem sobre a superfície lunar.

Tal marco histórico representou não apenas um triunfo tecnológico, mas também um símbolo de exploração e conquista.

As missões Apollo, que se estenderam até 1972, proporcionaram uma riqueza de informações sobre a Lua e forneceram a base para muitas descobertas científicas. No entanto, após um hiato significativo, o interesse na Lua foi reaceso nas últimas décadas.

Em um avanço notável para as missões tripuladas à Lua, a NASA e a agência espacial indiana celebram o sucesso do disparo de um laser a partir de um módulo em órbita ao redor do satélite natural.

Essa realização representa uma ferramenta crucial para o rastreamento preciso de pessoas e dispositivos na superfície lunar. Confira os detalhes da nova exploração lunar da NASA.

NASA pousou pela primeira vez na Lua em 1969 – Imagem: Internet/Reprodução

NASA comenta sobre sonda lunar

A sonda lunar da NASA direcionou habilmente um laser em direção a um dispositivo de alumínio em forma de cúpula, com o tamanho equivalente a uma bola de bilhar, localizado no módulo de pouso Vikram, desenvolvido pela Índia.

Esse feito permite que a NASA identifique com precisão um dispositivo na Lua, utilizando um satélite orbitando o mesmo corpo rochoso.

A distância entre a sonda lunar da NASA e o dispositivo indiano era de aproximadamente 100 quilômetros, um desafio técnico notável considerando a mobilidade de um dos dispositivos.

Ao contrário de experimentos anteriores realizados a partir da Terra, a ação envolveu um dispositivo em movimento e outro estacionário, ambos fora da órbita terrestre.

Xiaoli Sun, líder da equipe do Goddard Space Flight Center da NASA, expressou entusiasmo com o progresso alcançado:

“Demonstramos a capacidade de localizar nosso retrorrefletor na superfície a partir da órbita lunar. O próximo passo é aprimorar tal técnica para torná-la uma prática comum em futuras missões que utilizem tais retrorrefletores”.

Os cientistas envolvidos no projeto compartilharam a aspiração de aperfeiçoar a precisão do laser, visando atingir um alvo do tamanho de um biscoito de forma consistente.

Essa busca pela exatidão destaca a complexidade e importância desse feito inédito, que promete impulsionar a eficácia das futuras explorações lunares tripuladas.

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Fragmentos de bases militares da URSS revelam coisas interessantes https://multiversonoticias.com.br/fragmentos-de-bases-militares-da-urss-revelam-coisas-interessantes/ Thu, 02 Jun 2022 11:06:11 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=38900

Os últimos anos da Guerra Fria contou com soldados da URSS se instalando nas zonas remotas polonesas, onde receberam suas famílias para que fosse preservado um segredo perigoso por baixo das áreas silvestres. Leia mais: As guerras cibernéticas já começaram Por dezenas de anos, as bases de Podborsko, Templewo e Brzeznica Kolonia abrigaram grande parte dos […]

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Os últimos anos da Guerra Fria contou com soldados da URSS se instalando nas zonas remotas polonesas, onde receberam suas famílias para que fosse preservado um segredo perigoso por baixo das áreas silvestres.

Leia mais: As guerras cibernéticas já começaram

Por dezenas de anos, as bases de Podborsko, Templewo e Brzeznica Kolonia abrigaram grande parte dos militares e passavam a sensação de uma vida pacífica na região, porém, não mostra que eles hospedavam ogivas nucleares mais poderosas que as de Hiroshima e Nagasaki.

As bases militares, que foram construídas durante os anos de 1960, foram excluídas dos livros de história como uma estratégia da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) para exercer uma força rápida contra a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), em caso de ser atacada pela aliança intergovernamental.

É estimado que um pouco mais de 140 soldados moraram nas instalações, que era controlada pela república do leste europeu. Com o tempo, mais cidadãos foram chegando as bases e passaram a morar lá com um estilo de vida cotidiano e cheio de tarefas efêmeras como se o contexto fosse de uma cidade interiorana.

Anos depois, o arqueólogo da Universidade de Estetino, na Polônia, Grzegorz Kiarszys, se valeu de fotos aéreas, pesquisas de campo e imagens de satélite para descobrir a história do ‘’projeto supersecreto’’

A descoberta, o abandono e o passado

A documentação sobre o programa sumiu completamente após serem entregues a URSS em 1969. Em 1991, com a retirada da URSS, o povo polonês descobriu que o seu país teria abrigado incontáveis armas nucleares.

“Foi um choque”, disse Kiarszys. “Foi-nos garantido pelos governos soviético e polonês que nunca houve uma arma nuclear no território da Polônia. A ideia em si era maluca. Mas era assim que os generais soviéticos acreditavam que a guerra na Europa iria acontecer”.

Depois das bases serem abandonadas, as regiões se tornaram aterros históricos. O lixo é “completamente diferente” do que teria sido achado nos depósitos tradicionais.

Foram encontrados sapatos de marcas Ocidentais, peças de Lego, pedaços de uniforme em decomposição, embalagens de doces, patos de borracha e telefones de brinquedo.

Para Kiarszys, entender o passado daqueles que viveram nas antigas bases é descobrir coisas que não foram registradas em documentos oficiais. Esses objetos e fragmentados encontrados poderiam contar a história da Guerra Fria e auxiliar com estudos sobre os conflitos modernos.

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7 filmes de drama sobre a Guerra Fria https://multiversonoticias.com.br/7-filmes-de-drama-sobre-a-guerra-fria/ Thu, 03 Mar 2022 10:03:54 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=17958

Com um arcabouço inacabável de adaptações de romances e espionagem, tratando das negociações governamentais e operações ultrassecretas, os fãs seguem intrigados e maravilhados com as histórias que os roteiristas têm para contar sobre a Guerra Fria. A curiosidade sem fim sobre o conflito, suas ambiguidades morais e toda a violência psicológica daquele período teve como […]

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Com um arcabouço inacabável de adaptações de romances e espionagem, tratando das negociações governamentais e operações ultrassecretas, os fãs seguem intrigados e maravilhados com as histórias que os roteiristas têm para contar sobre a Guerra Fria. A curiosidade sem fim sobre o conflito, suas ambiguidades morais e toda a violência psicológica daquele período teve como um de seus produtos filmes dramáticos e totalmente cheios de ação que tratam do sigilo, das paranoias e também da competitividade daquela era.

Leia mais: 6 filmes que retratam, com muita realidade, as guerras inspiradas

O terceiro homem (194()

O Terceiro Homem, o longa-metragem da diretora Carol Reed, faz uma relação hábil da sensibilidade noir com a atmosfera de cansaço e imoralidade do pós-guerra. Assim que o escritor norte-americano de filmes de ficção, Holly Martins (Joseph Cotten), faz uma viagem para Viena ao final dos anos de 1940 para visitar um amigo, Harry Lima (Orson Welles), que lhe prometeu um bom emprego, chegando em Viena, veio a surpresa de que Harry estava morto.

Holly faz amizade com a namorada de Harry, que estava em luto, um atriz jovem deslocada que se chamava Anna Schmidt (Alida Valli), que teme pela deportação para os setores russos da cidade. À medida em que as circunstâncias obscuras da morte misteriosa de Harry desenrolam-se, Holly fica surpreso com os conhecimentos sobre as atividades de seu amigos no mercado negro e começa a perceber que nada é o que parece.
Viena se torna uma cidade com uma atmosfera de trapaças e a ambiguidade morais reflete como era a vida na Áustria no pós-guerra, além de como é visto que a seriedade norte-americana de Holly para uma cidade recém livrada do poder nazista e seus atos imorais, que tem como exemplo perfeito seu personagem Welles.

As Descobertas ruins durante o thriller de ritmo sufocado são ainda mais perturbadoras pela cinematografia encharcada de sombras e pela música de cítara de arrepiar os cabelos. O Terceiro Homem é uma longa-metragem que faz a definição do gênero e sobre a meditação corajosa e a capacidade Austríaca de reconciliar-se com seu os fantasmas de passado sombrio. O filme transmite aos espectadores uma visão inteligente e real da Europa do pós-guerra, evita o moralismo e concentrando-se nas dúvidas e nas “áreas cinzentas” que muitos se viram sem nenhuma outra escolha, além de aceitar após a Segunda Guerra Mundial.

O espião que veio do frio (1965)

Nesta adequação do romance de John le Carré, o agente Alec Leamas (Richard Burton), do MI6, foi enviado de Berlim Ocidental para Londres depois da morte dos seus colegas de equipe que estavam disfarçados. Desiludido pela sua queda, ele se sente arruinado e, ao mesmo tempo, conhece e faz amizade com Nan Perry (Claire Bloom), que é integrante do partido comunista britânico. Porém, os dois personagens, logo caem nas teias da trama orquestrada pelo MI6. O trágico fim que se seguiu oferece aos espectadores uma ideia do tamanho da crueldade que eram feitas nas operações de inteligência britânica e da Alemanha Ocidental durante a Guerra Fria.

Os atos imorais dos superiores de Leamas, acabam tornando-o uma vítima deles que é incapaz e aceitar com indiferença às consequências das ações deles. E é por conta dessa sua sensibilidade, apesar de externamente demonstrar um homem áspero, que é o pilar de sua queda.
Leamas torna-se mais uma vítima do conflito que te mais relação com a distribuição de poderes mundiais do que com as ideologias concorrentes.

The Spy Who Came in From The Cold, então, faz uma crítica, implícita, aos termos da Guerra Fria, em que os agente de baixo nível funcionam como os peões no jogo maior de espionagem de um alto nível em que desconsidera o valor da vida.

Cortina Rasgada (1966)

Cortina Rasgada captura a atmosfera de decepção, ansiedade e intriga que permeou a era da Guerra Fria. Sarah Sherman (Julie Andrews), assistente e noiva do cientista de foguetes americano Michael Armstrong (Paul Newman), suspeita que seu parceiro planeja desertar para a União Soviética quando ela começa uma viagem secreta à Alemanha Oriental.

Embora o thriller de Alfred Hitchcock seja surpreendentemente carente de química entre Andrews e Newman – Andrews é muito antiquado quando combinado com o temperamento americano de Newman e o próprio Hitchcock, vale a pena conferir. Alfred não estava feliz, nem com o elenco, nem com o roteiro. Ainda que, o final seja meio ruim. Cortina Rasgada expande a obsessão criativa de Hitchcock com quase acidentes, onde, é claro, a suspeita é a regra hoje.

A Vida dos Outros (2006)

O transformador drama romântico, do escritor Florian Henckel von Donnersmark, submerge na vida do experiente dramaturgo Georg Dreyman (Sebastian Koch) e a sua amada esposa, a atriz e compositora Christa-Maria Sieland, a luminosa Martina Gedeck.
Os dois foram artisticamente bem-sucedidos, ainda que sob a escuridão da ditadura comunista da Alemanha Oriental, porém ambos foram abalados pelas mortes suicidas de seus amigos e também pela contínua opressão que o regime comunista fazia sobre pessoas que contavam com o dom da criatividade.

O trabalho de Georg atraiu a fúria do ministro da Cultura Bruno Hempf (Thomas Thien), cujo avanço predatório sobre Krista-Maria é devastador. O casal, então, logo começa a ser vigiado pelo funcionário da Stasi Gerd Wiesler (Ulrich Mühe), cuja vida pessoal solitária e homem aparentemente sem alma parece, tranquilamente, adequado à sua posição como um instrumento de opressão. Desde então, o filme faz uma análise como os regimes autoritários utilizam a vigilância doméstica, manipulação e coerção sexual para comprar amigos, amantes e vizinhos.

O trabalho orquestrado de Donnersmark demonstra toda a reação em cadeia gerada por esses esforços, que vai da depressão à vergonha. Ele fez uma descrição franca sobre o modo como as instituições de segurança da Alemanha Oriental afetaram as vidas cotidianas de pessoas comuns.

O final é salvo do melodrama, exclusivamente, pela sua pura credibilidade e seu retrato inabalável da verdadeira face brutal da polícia secreta da Alemanha Oriental. A Vida dos Outros não apenas reflete a impossibilidade de liberdade criativa e emocional sob um regime comunista, mas também revela o dano moral significativo sofrido pelas próprias ditaduras.

É inesquecível, a última conversa de Georg com o sempre bem-sucedido chefe da Stasi, Bruno, que acontece depois da queda do Muro de Berlim, e que faz a revelação do modo como o principal vilão do longa-metragem sente-se culpado pelas opressões advindas do regime. “Pensar que pessoas como você governavam o mundo”, disse Georg.

Espião Soldado Tinker Tailor (2011)

A segunda adaptação do romance de mesmo nome de Le Carré provou ser mais intrigante do que seu antecessor de 1979 na BBC. Pense em uma operação fracassada do MI6, em Budapeste, na década de 1970, em que o honroso agente britânico Jim Pridow (Mark Strong) parece ter sido morto, levando oficiais de inteligência a assumir o controle (John Hurt) e George Smile Leigh (um excelente Gary Oldman) aposentado. No entanto, depois de saber que a equipe de agentes de backup do MI6 poderia ter um espião soviético, Smiley resolveu o problema com suas próprias mãos e começou a entrevistar vítimas de exercícios de inteligência britânicos.

A natureza fragmentada da narrativa, com seu ritmo ocasionalmente lento, é compensada por um excelente elenco, incluindo Benedict Cumberbatch, Colin Firth e Tom Hardy, que interpretaram Inspur no MI 6. Indivíduos que são afetados de maneira única pelo tamanho de seu papel. E ainda, as paletas dos anos 1970 do longa-metragem, transmite uma sensação de tristeza advinda da Inglaterra do pós-guerra e a crescente sensação de fracasso gerada entre os altos funcionários da inteligência do país. Tinker Tailor Soldier em The Spy Who Came in From The Cold, de le Carré, demonstra toda a burocracia e os jogos de poder que acabam por destruir a confiança entre todos os funcionários da inteligência e também não permite que ninguém fique a salvo dos enganos e traições.

Bárbara (2012)

Ambientada na década de 1980, a comovente série de Christian Petzold conta a história de Barbara (Nina Hoss), uma médica da Alemanha Oriental que se oferece para deixar sua pátria comunista e, após um pedido oficial sem sucesso, foi relegado a trabalhar em uma clínica rural. Sob a vigilância constante de Stasi, ela evita a atenção do colega médico Andre Reiser (Ronald Zelfield), que admite ser obrigado a monitorar seus colegas – incluindo Barbara – em troca da polícia secreta deixá-lo em paz. Barbara, no entanto, amolece quando se trata de tratar Stella (Jasna Fritz Bauer), uma adolescente grávida que acaba de escapar de um campo de trabalho.

O cenário desolado enfatiza a solidão dos personagens de Petzold. Além disso, a paleta de cores mórbidas do filme e o silêncio penetrante sugerem um mundo que perdeu sua beleza em meio a um aparato estatal opressivo e sonhos utilitários há muito mortos.
Com as revelações finais de Petzold, que é amplificada pelo esparso roteiro do longa-metragem pela Alemanha Oriental e a sua visão simples da vida, em parte é pragmática e em outra visão sacrificada e em outra um romance.
Barbara, em última análise, é uma história de luta de uma mulher que para conseguir fazer aquilo que é certo precisa ultrapassar uma série de sacríficios. Existe uma clara tensão entre os desejos pessoais de Barbara e todo o sofrimento que a cerca no filme, ainda que a narrativa se mova em um ritmo muito lento.

Ponte dos Espiões (2015)

Assim que o advogado James Donavan (Tom Hanks) torna-se um nomeado para proteger e defender Rudolf Abel (Mark Rylance), o espião soviético, nos Estados Unidos dos anos 1950, ele é recebido com grande desaprovação do público – especialmente no momente em que se recusar a obter informações de Abel, que só seria possível de obtê-las ao trabalhar na CIA. Porém, assim que os russos encontram e fazem a captura do honrado piloto norte-amerciano da Cia Gary Powers(Austin Stowell), Donavan viaja rumo a Berlim Oriental para buscar a liberação de ambos Powers e do estudante norte-americano Frederic Pryor(Will Rogers), que foi preso pelos alemães orientais, e em troca pela liberdade de Abel.

Tom Hanks possui aquele charme e um carisma que já são habituais no filme, porém a estrela do longa-metragem acaba se tornando o ator Rylance, que foi o vencedor do Oscar pelo seu papel como o quase sem palavras, embora diligente, Rudolf Abel. As liberdades adotadas por Spielberg, junto com os detalhes da troca real, incrivelmente bem conduzida na Ponte Glienicke entre Berlim Ocidental e Alemanha Oriental, são uma grande sacada para o ritmo da história, pois a trama ganha fluidez. E, por mais ansiedade que gere no espectador e sobre o  o contexto, Ponte dos Espiões é, em última análise, um conto sobre esperança, e quem sabe muito saudável, sobre uma troca de prisioneiros muito nervosa e agonizante. Ainda que  a transferência, provavelmente, não tenha sido o fim da hostilidade não tão secreta entre os Estados Unidos e a União Soviética, o filme mostra o verdadeiro rosto do conflito e sua capacidade grande de destruir a vida de pessoas comuns.

 

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