A greve dos atores de Hollywood finalmente terminou, permitindo que as produções cinematográficas possam ser retomadas. Entretanto, ainda vai demorar um pouco para que a situação seja efetivamente normalizada por completo.

Lembre-se de que a paralisação durou um período de quatro meses e se encerrou após a assinatura de um acordo entre o SAG-AFTRA (Sindicato de Atores) e os estúdios no último dia 10/11 (quinta-feira).

Até esse momento, obras como “Deadpool 3”, com Ryan Reynolds e Hugh Jackman, e “Gladiador 2”, do diretor Ridley Scott, estavam paralisadas.

Até mesmo os estúdios Disney tiveram que adiar o lançamento de importantes sequências, entre elas a popular “Avatar”, do diretor James Cameron.

Assim, o terceiro filme deve ser lançado somente em dezembro de 2025 devido ao tempo perdido.

Greve e paralisação: entenda as consequências

Imagem: Reprodução

Diferentemente do que ocorreu na greve dos roteiristas, encerrada em outubro deste ano (2023), a ação dos atores não terá efeitos imediatos.

Afinal, as produções precisarão ser ajustadas internamente antes das gravações retornarem com força total.

Quanto às séries de TV, elas serão afetadas com atrasos nas temporadas de primavera, pois a maioria das estreias desta época tem os roteiros redigidos entre os meses de maio e junho, justamente quando os profissionais responsáveis estavam parados.

Logo, devido a tudo o que aconteceu, a programação televisiva normal só deve ser reestabelecida no fim de fevereiro e no começo de março nos EUA.

A lista de nomes inclui séries famosas como “Abbott Elementary”, da plataforma Star+, que deve sofrer com o encurtamento de uma temporada.

Filmes como “Duna – Parte 2”, “Homem-Aranha: Além do Aranhaverso” e um pertencente à franquia do “Senhor dos Anéis”, chamado “The Lord of the Rings: The War of the Rohirrim”, todos previstos para 2024, também vão demorar um pouco mais para serem lançados.

Essa foi a primeira vez, desde 1960, que atores e roteiristas resolveram fazer greve em conjunto. De acordo com analistas, Hollywood teve prejuízos somados em US$ 6,5 bilhões, principalmente por conta da perda de salários.

Entre as exigências dos trabalhadores, estão um aumento de 8% nos pagamentos mínimos, bônus destinados a protagonistas de produções que possuam muitas visualizações no streaming e regras mais rígidas para a utilização de inteligência artificial.

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A indústria do entretenimento em Hollywood está atualmente no epicentro de uma crise desencadeada pela greve em andamento do SAG-AFTRA (Screen Actors Guild-American Federation of Television and Radio Artists).

O SAG-AFTRA é um sindicato que representa uma ampla gama de profissionais do setor, incluindo atores, dublês e outros membros da equipe de produção.

Essa greve, que tem como objetivo principal negociar melhores condições de trabalho e salários mais justos para seus membros, levou à paralisação de várias produções e ameaça afetar severamente a programação televisiva.

Entre as séries que podem sofrer as consequências desse impasse, destaca-se a renomada “Grey’s Anatomy“.

Entenda a situação

Imagem: Reprodução

Conforme reportado pelo TVLine, a rede ABC, que é a emissora responsável pela transmissão de “Grey’s Anatomy”, está considerando a possibilidade de criar uma leva de episódios reduzidos de suas principais séries como uma solução para lidar com a incerteza causada pela greve.

Segundo fontes ligadas à publicação, os executivos da ABC estavam aguardando o término da greve para traçar seus planos de ação. A greve terminou na última quinta-feira (9).

Para os produtores, a janela de tempo é um fator crucial nesse cenário, uma vez que, agora, a emissora tem tempo hábil para produzir temporadas com, no máximo, 10 episódios.

Isso representaria uma significativa redução na extensão das temporadas em comparação com as edições anteriores, o que teria implicações diretas em termos de narrativa e cronologia para séries como “Grey’s Anatomy” e outras produções de sucesso da ABC.

Além de “Grey’s Anatomy”, outras séries populares, como “The Good Doctor”, “The Rookie” e “Station 19” também enfrentam a perspectiva de temporadas mais curtas, o que pode impactar o desenvolvimento de personagens e tramas ao longo dos episódios.

No caso das comédias como “Abbott Elementary” e “The Conners”, a redução seria um pouco mais branda, com temporadas de 13 episódios, uma vez que essas séries já têm uma minutagem menor em seus episódios.

A incerteza paira sobre a indústria do entretenimento, à medida que os produtores e estúdios buscam soluções criativas para minimizar os impactos da greve e manter a qualidade das produções em meio a essas adversidades.

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Após 118 dias de tensão e impasse, a greve dos atores de Hollywood ganha trégua. Desde o dia 14 de julho, a indústria do entretenimento esteve mergulhada em incerteza devido à paralisação, mas, segundo informações do Deadline, essa agonia chegou ao fim.

A notícia que marcou o encerramento dessa fase de greves foi divulgada na noite de quarta-feira, 8 de novembro.

O Sindicato dos Atores de Hollywood (SAG-AFTRA) alcançou um consenso que pode significar um novo contrato para os atores.

Isso finalmente permitiria que, após um longo período de paralisação forçada impulsionada pela greve dos roteiristas, eles retornassem aos seus postos.

Conforme o anúncio oficial do SAG-AFTRA, a greve foi encerrada precisamente às 00h01 do dia 9 de novembro, no fuso horário do Pacífico.

Mais detalhes sobre a greve dos atores

Chris Pizzello/Reuters/Reprodução

Após inúmeras rodadas de negociações e impasses, parece que um acordo foi finalmente fechado.

No entanto, esse acordo ainda está sujeito a possíveis ajustes, já que será apresentado às autoridades máximas do Sindicato no próximo dia 10, sexta-feira.

De acordo com o Sindicato, se tudo estiver conforme o planejado, o novo acordo poderá entrar em vigor em um futuro bem próximo.

No entanto, se houver pontos que causem insatisfação ou necessidade de modificações, as negociações poderão ser retomadas, prolongando ainda mais a esperança e a incerteza que geraram impacto na indústria do entretenimento nos últimos meses.

Relatos indicam que o ponto mais abordado e discordante era sobre o uso de inteligência artificial (IA) nas produções hollywoodianas.

No último dia 4, sábado, surgiram afirmações de que, caso não houvesse um acordo nos próximos dias, as negociações seriam realizadas apenas no próximo ano, em 2024. Um cenário como esse somente agravaria a situação.

A resolução da greve dos atores representa um passo em direção à normalidade e ao retorno das produções que foram interrompidas.

Isso oferece uma chance de retomarem do ponto em que pararam, gerando, assim, um ambiente mais estável para a continuidade e para a satisfação do público ávido por entretenimento.

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A aguardada estreia de “Deadpool 3“, um projeto da Marvel Studios, foi oficialmente adiada por tempo indeterminado, conforme divulgado pelo Deadline.

O filme, estrelado por Ryan Reynolds e Hugh Jackman, que estava originalmente programado para ser lançado em 3 de maio de 2024, enfrenta atrasos devido à greve dos atores de Hollywood.

As filmagens do filme estavam significativamente atrasadas, impactando o cronograma de produção. Mesmo que a greve fosse encerrada nas próximas semanas, não haveria tempo suficiente para concluir as filmagens e a pós-produção no prazo original.

De acordo com fontes do Deadline, apenas metade das filmagens de “Deadpool 3” foi concluída até o momento. Isso significa que o filme ainda requer um esforço substancial em termos de produção, incluindo filmagens adicionais, edição, efeitos visuais e outros processos cruciais.

Possível troca de datas com ‘Capitão América’

Uma possibilidade discutida é a troca de datas de lançamento entre “Deadpool 3” e “Capitão América: Brave New World”. Esse último tem sua estreia programada para 26 de julho de 2024.

Dessa forma, o novo filme do Capitão América, que se encontra em estágios mais avançados de produção, poderia ocupar a data originalmente destinada a “Deadpool 3” em maio.

O adiamento de “Deadpool 3” não é um caso isolado na indústria do cinema. Várias outras produções também enfrentam desafios devido à greve dos atores.

Alguns filmes notáveis afetados incluem o mencionado “Capitão América: Brave New World”, “Beetlejuice 2”, “Missão: Impossível 8” e o novo projeto de “Deadpool”.

Conforme a greve dos atores continua a afetar a indústria do entretenimento, negociações intensas estão ocorrendo entre estúdios e os profissionais envolvidos nas produções.

A decisão sobre quais filmes serão priorizados ou adiados está sendo debatida com o envolvimento de altos executivos da indústria.

“Haverá negociações entre estúdios para todos os níveis de talento sobre quais filmes serão feitos ou promovidos primeiro. Será uma sessão de negociação completa”, disse um dos executivos, que não se identificou, ao Deadline.

O aguardado ‘Deadpool 3’

“Deadpool 3” é um filme altamente aguardado pelos fãs, especialmente após a aquisição da 21st Century Fox pela Disney. Esse será o primeiro filme da franquia ambientado na cronologia oficial do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU).

Os dois filmes anteriores, lançados em 2016 e 2018, arrecadaram juntos mais de US$ 1,5 bilhão nas bilheterias em todo o mundo, provando ser um grande sucesso para a Marvel e um fenômeno sem fronteiras.

O adiamento indeterminado de “Deadpool 3” devido à greve dos atores é uma notícia que impacta não apenas os fãs do mercenário tagarela, mas toda a indústria cinematográfica.

Com discussões sobre a troca de datas de lançamento e negociações complexas em andamento, a situação destaca os desafios enfrentados por Hollywood em meio a uma greve que afeta várias produções de grande orçamento.

A esperança permanece para os fãs de “Deadpool” de que o filme eventualmente chegará às telonas. No entanto, a incerteza sobre a data de lançamento só aumenta a ansiedade em torno desse aguardado projeto da Marvel.

Imagem: Yandex/Reprodução

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Uma coalizão de renomados astros e estrelas de Hollywood, incluindo George Clooney, Ben Affleck, Emma Stone, Tyler Perry e Scarlett Johansson, reuniu-se em um esforço para apoiar o Screen Actors Guild (SAG), sindicato que representa os atores nos Estados Unidos.

Quem encabeçou esse movimento foi Clooney e sua intenção era a de, a partir de um montante de US$ 150 milhões, pôr fim à greve de atores que paralisou a indústria cinematográfica estadunidense.

O gesto visava proporcionar benefícios e aliviar a pressão financeira sobre os membros do sindicato, especialmente em relação aos cuidados de saúde, mas foi recusado pelo sindicato por ser ilegal.

Uma oferta de US$ 150 milhões

George Clooney, conhecido por seu papel em “Onze Homens e um Segredo“, lidera esse esforço conjunto dos atores. Em uma reunião com líderes do SAG, eles se comprometeram a contribuir com um adicional de US$ 50 milhões por ano durante três anos, totalizando um montante impressionante de US$ 150 milhões.

Acerca disso, Clooney declara:

“Muitos dos que mais recebem querem ser parte da solução. Oferecemos a opção de remover o teto de contribuição e injetar US$ 50 milhões anualmente. Acreditamos que é justo que nós paguemos mais, especialmente dadas as atuais circunstâncias.”

O SAG tem buscado negociar um aumento nos valores diretamente com a AMPTP, que representa os maiores estúdios de Hollywood. No entanto, as conversas parecem estar em um impasse e o setor cinematográfico foi impactado pela greve dos atores.

George Clooney, como líder do movimento das estrelas de elite, também propôs uma mudança na estrutura dos repasses residuais, que é o dinheiro pago aos atores quando uma série ou um filme é reexibido.

No entanto, a proposta foi recusada. Fran Descher, presidente do SAG, explica que o sindicato é federal e que, por isso, todos os salários e benefícios devem ser regulamentados e ser acordados em contrato.

Imagem: Instagram/@sagaftra/Reprodução

Uma nova abordagem na distribuição de pagamentos

Clooney sugeriu uma abordagem que inverteria a ordem de pagamento dos repasses, priorizando os atores menos conhecidos antes dos grandes nomes da indústria.

Com isso, o objetivo é enfrentar o desafio trazido pelas plataformas de streaming, que impactaram os valores dos repasses.

“Estamos propondo uma estrutura de pagamento ‘de baixo para cima’. Isso significa que os atores menos conhecidos seriam os primeiros a receber seus cheques, não os últimos”, explicou Clooney. “Essas negociações continuarão, mas queremos mostrar nossa unidade e nosso compromisso em reduzir a disparidade nos pagamentos aos atores.”

Na semana passada, George Clooney já havia feito um apelo aos estúdios para que não interrompessem as negociações com o sindicato. As empresas haviam rejeitado uma proposta para aumentar o pagamento aos atores com base no número de assinantes em plataformas de streaming.

A oferta dos astros de Hollywood proporciona um novo raio de esperança à indústria cinematográfica, que busca restaurar a produção e manter a magia do cinema viva.

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A Netflix anunciou uma lista impressionante de séries originais que retornarão para novas temporadas, animando os fãs. No entanto, a greve de Hollywood pode afetar as datas de lançamento.

No último domingo, a Netflix compartilhou uma notícia emocionante para os amantes de séries originais. A plataforma de streaming revelou uma lista abrangente de séries que receberão novas temporadas em breve.

Mais de 30 títulos, incluindo algumas das séries mais populares, como “Stranger Things”, “Bridgerton”, “Cobra Kai”, “Heartstopper”, “Sandman”, “Round 6”, e muito mais, estão na lista de renovações.

O anúncio foi feito através do perfil oficial da Netflix no X, antigo Twitter, gerando grande entusiasmo entre os assinantes que aguardam ansiosamente a continuação de suas séries favoritas.

Imagem: Yandex/Reprodução

Netflix: confira a lista de séries renovadas

Aqui está a lista completa das séries que receberão novas temporadas na Netflix:

• “All of Us Are Dead” (2ª temporada)
• “Arcane” (2ª temporada)
• “A Diplomata” (2ª temporada)
• “A Imperatriz” (2ª temporada)
• “Bom Dia, Verônica” (3ª temporada)
• “Bridgerton” (3ª e 4ª temporadas)
• “Cobra Kai” (6ª temporada)
• “Com Carinho, Kitty” (2ª temporada)
• “De Volta aos 15” (3ª temporada)
• “Doces Magnólias” (4ª temporada)
• “Elite” (8ª temporada)
• “Emily em Paris” (4ª temporada)
• “FUBAR” (2ª temporada)
• “Ginny e Georgia” (3ª e 4ª temporadas)
• “Heartbreak High: Onde Tudo Acontece” (2ª temporada)
• “Heartstopper” (3ª temporada)
• “Love, Death + Robots” (4ª temporada)
• “O Agente Noturno” (2ª temporada)
• “One Piece: A Série” (2ª temporada)
• “Outer Banks” (4ª temporada)
• “Perfil Falso” (2ª temporada)
• “Profecia do Inferno” (2ª temporada)
• “Recruta” (2ª temporada)
• “Round 6” (2ª temporada)
• “Sandman” (2ª temporada)
• “Sangue e Água” (4ª temporada)
• “Sintonia” (5ª temporada)
• “Stranger Things” (5ª temporada)
• “Sweet Home” (2ª e 3ª temporadas)
• “Sweet Tooth” (3ª temporada)
• “That ’90s Show” (2ª temporada)
• “The Umbrella Academy” (4ª temporada)
• “Vikings: Valhalla” (3ª temporada)
• “Virgin River” (6ª temporada)
• “Você” (5ª temporada)
• “Wandinha” (2ª temporada)
• “Young Royals” (3ª temporada)

Incerteza sobre as datas de estreia

Embora os fãs estejam entusiasmados com as renovações, há incerteza em relação às datas de estreia das novas temporadas. Isso ocorre porque a greve dos atores de Hollywood já ultrapassou cem dias, afetando significativamente a produção de filmes e séries.

O desentendimento entre a AMPTP, que representa os estúdios de Hollywood, e o SAG-AFTRA, sindicato que representa os atores, tem prejudicado as negociações para encerrar a greve. As esperanças agora estão voltadas para as negociações que devem ocorrer na próxima terça-feira.

Enquanto a greve persiste, as produções continuarão paralisadas, causando incerteza sobre quando os fãs poderão desfrutar das novas temporadas de suas séries favoritas.

O anúncio das renovações das séries da Netflix trouxe alegria aos fãs, mas a incerteza sobre as datas de estreia devido à greve de Hollywood deixa uma sombra sobre o entusiasmo. Os espectadores continuarão ansiosos por mais informações sobre o retorno de suas séries preferidas.

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Nos próximos dias, um tremor de inquietação se espalhou pelo mundo dos jogos, com isso, uma possível greve poderá começar a se espalhar sobre a indústria.

Enquanto os jogadores de todo o mundo aguardam ansiosamente por novos lançamentos e atualizações, a incerteza paira pelo ar, com desenvolvedores e designers considerando tomar medidas drásticas caso não houver nenhuma mudança no cenário atual.

Em Hollywood, nos últimos meses, a indústria do entretenimento enfrentou tempos sombrios. Ao começar pela greve dos roteiristas, que iniciou em 2 de maio de 2023 e que, finalmente, chegou ao fim no dia 27/9, última quarta-feira.

No entanto, durante o período da paralisação, a produção cinematográfica e televisiva foi afetada por atrasos em projetos, causando grandes incertezas quanto ao futuro. No entanto, isso não é tudo, já que após a imposição dos roteiristas, uma greve dos atores também aconteceu no dia 14 de julho de 2023.

Esse é um momento em que a indústria do entretenimento está enfrentando uma crise sem precedentes, com isso, muitos títulos estão sendo afetados, tanto na produção de filmes quanto séries. E, agora, pode se estender ao mundo dos jogos, ainda mais nos próximos dias.

Entendendo a situação atual

Foto: Freepik/pressfoto

A indústria dos jogos encontra-se em um estado de suspense. Tudo isso porque o sindicato dos atores, o SAG-AFTRA, lançou uma incerteza sobre o futuro dos jogos ao votar a favor de uma possível greve, caso as negociações entre os grandes estúdios e o sindicato dos roteiristas não resultem em um acordo convincente.

Entretanto, é importante ressaltar que essa greve ainda não é uma certeza. Ela permanece como uma hipótese, uma carta na manga, à medida que as negociações se desenrolam.

As partes envolvidas buscam resolver suas diferenças, mas o sindicato dos roteiristas também está em greve contra gigantes da indústria de jogos, como Activision, EA e WB Games, tornando o cenário ainda mais complexo.

Enquanto o mundo dos jogos enfrenta tudo isso, jogadores e desenvolvedores aguardam ansiosamente para ver como as negociações se desenrolarão e se uma greve se tornará uma realidade. O futuro da indústria dos jogos está em um momento tenso, tentando manter o equilíbrio, mas com grande dificuldade.

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A ansiedade dos fãs de “Young Sheldon” está atingindo níveis inéditos à medida que a notícia da greve de atores e roteiristas de Hollywood ameaça atrasar a tão aguardada sétima temporada da série.

A série que conta os antecedentes de “The Big Bang Theory” conquistou uma base de fãs apaixonados ao longo de suas temporadas, e a sétima temporada, que se acredita ser a última, está prevista para ser um desfecho maravilhoso para a jornada de Sheldon Cooper na infância.

Imagem: CinePop/Reprodução

Alguns obstáculos

A greve dos atores e dos roteiristas de Hollywood, que começou em julho e maio respectivamente, é um obstáculo inesperado que preocupa não apenas os fãs, mas também a equipe de produção da série.

Os fãs já estão especulando sobre o impacto que esse atraso pode ter na qualidade da temporada final e na conclusão das histórias que têm acompanhado ao longo dos anos.

A principal preocupação dos fãs é que, mesmo que a greve seja resolvida ainda neste ano, lançar a sétima temporada de “Young Sheldon” em 2023 pode não ser suficiente para satisfazer aos anseios do público.

Eles temem que o tempo limitado de produção resulte em uma temporada apressada e menos satisfatória em termos de narrativa e desenvolvimento dos personagens.

7ª temporada em 2024?

Diante dessa situação, muitos fãs estão chegando a um consenso: a sétima temporada de “Young Sheldon” deveria ser lançada apenas em setembro de 2024, mesmo que isso signifique um longo período de espera.

A ideia por trás desse adiamento é garantir que a equipe de produção tenha tempo suficiente para criar um encerramento digno da série e dar aos personagens as conclusões que eles merecem.

Essa abordagem mais cautelosa permitiria que os roteiristas explorassem com profundidade as histórias pendentes e as dinâmicas entre os personagens, garantindo que o último capítulo seja memorável para os fãs que acompanharam Sheldon desde sua infância até a idade adulta em “The Big Bang Theory”.

Embora a incerteza em torno da greve seja frustrante, a maioria dos fãs parece disposta a esperar pelo desfecho adequado de “Young Sheldon”.

A série tem sido uma parte importante da cultura pop e uma fonte de entretenimento amada por muitos, e os fãs acreditam que vale a pena esperar para que a temporada final seja verdadeiramente excepcional.

Resta agora aguardar por atualizações sobre a resolução da greve e pela confirmação oficial da data de lançamento da sétima temporada, com a esperança de que o tempo extra resulte em uma conclusão que todos os fãs merecem.

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Imagem: Baciero, 2023/Reprodução

A greve das montadoras nos Estados Unidos está intrinsecamente relacionada à acirrada competição no mercado de veículos elétricos, um cenário em que a Tesla desempenha um papel central.

A seguir, vamos explorar detalhadamente essa conexão e as complexidades envolvidas no caso.

O contexto da transformação tecnológica

A indústria automobilística, um pilar da economia americana, está enfrentando uma das maiores transformações tecnológicas de sua história.

A mudança de veículos movidos a gasolina para veículos elétricos representa um desafio significativo para as montadoras tradicionais, como General Motors (GM), Ford e Stellantis (anteriormente conhecida como Fiat Chrysler).

Essa transformação é vista como comparável em magnitude à revolução iniciada por Henry Ford com a linha de montagem no início do século 20.

O papel da Tesla nessa disputa

A Tesla, liderada pelo CEO Elon Musk, emergiu como uma força disruptiva no setor de veículos elétricos. Com uma estratégia focada em inovação tecnológica, veículos elétricos de alto desempenho e uma base de fãs leais, a Tesla desafiou as montadoras tradicionais.

A empresa não apenas provou que os veículos elétricos podem ser desejáveis, mas liderou o caminho em direção à condução autônoma e à produção de baterias de alto desempenho.

Pressão sobre montadoras tradicionais

A entrada da Tesla no mercado de veículos elétricos forçou as montadoras tradicionais a se adaptarem rapidamente. Com isso, elas estão gastando bilhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento para criar seus próprios veículos elétricos competitivos e infraestrutura de carregamento.

No entanto, a transição é complexa, uma vez que essas empresas construíram historicamente suas operações em torno de motores de combustão interna e uma cadeia de suprimentos orientada para essa tecnologia.

Considerando esse cenário complexo, a transição para veículos elétricos impõe desafios significativos às montadoras tradicionais. Isso porque elas precisam redesenhar fábricas, treinar funcionários e construir parcerias para adquirir ou desenvolver tecnologias avançadas de bateria.

Além disso, a produção de veículos elétricos tende a ser mais automatizada e requer menos mão de obra em comparação com a produção de veículos a combustão interna. Isso levanta preocupações entre os trabalhadores em relação à segurança de seus empregos.

Quais são as demandas dos grevistas, afinal?

Diante das mudanças trazidas pela inserção dos carros elétricos no mercado, cerca de 12,7 mil trabalhadores representados pelo Sindicato dos Trabalhadores Automotivos estão em greve pelas diversas razões que vimos anteriormente nesta matéria.

Entre as demandas, eles buscam um aumento salarial significativo de 40% ao longo de quatro anos, oferta que as montadoras consideram insustentável, propondo cerca da metade desse valor.

No entanto, a greve não se limita a questões salariais; os trabalhadores também estão preocupados com o futuro de seus empregos à medida que a produção de veículos elétricos requer menos mão de obra. A simplicidade das peças em veículos elétricos aumenta os temores de demissões em massa.

Além disso, eles almejam que os empregados das novas fábricas de carros elétricos, instaladas nos EUA, sejam cobertos pelos contratos nacionais de trabalho das montadoras. As montadoras argumentam que isso não é viável, devido à natureza das joint ventures dessas fábricas.

Posição do governo americano frente à greve

O governo dos Estados Unidos, liderado pelo presidente Joe Biden, possui uma forte política de apoio à eletrificação dos veículos como parte de sua agenda climática.

Bilhões de dólares estão sendo alocados em programas para promover veículos elétricos e infraestrutura de carregamento. Por sua vez, o governo está interessado em impulsionar a adoção de veículos elétricos como parte de sua estratégia para enfrentar as mudanças climáticas.

Portanto, o poder estadunidense está preocupado com qualquer atraso nas operações das montadoras devido à greve, uma vez que isso poderia afetar negativamente seus esforços para promover veículos elétricos.

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A indústria cinematográfica é geralmente vista como o objetivo de todo trabalhador do armo artístico, repleta de luxo, fama, elegância e reconhecimento. No entanto, o atual cenário desse mercado tem sido alvo de uma crescente luta por parte da classe trabalhadora, que reivindica melhorias na qualidade de trabalho e segurança e o devido prestígio.

Em meio à atual e histórica greve dos atores e roteiristas de Hollywood, outra área do cinema foi estimulada a exigir seus direitos trabalhistas, podendo causar uma revolução inédita no cinema.

Pouco reconhecidos por seu incrível talento, os artistas de efeitos especiais das grandes produtoras norte-americanas estão se reunindo coletivamente para protestar contra sua condição atual de serviço, mostrando que não passarão despercebidos por essa onda de manifestações ao pedirem a formalização de um sindicato da categoria.

Profissionais de efeitos especiais da Marvel exigem sindicalização

Foto: Valfontis/Reprodução

Um novo movimento emergiu após revoltas e denúncias de péssimas condições de trabalho nos estúdios da Marvel e de outras grandes produtoras.

Em torno de 50 artistas de efeitos visuais da Marvel Studios assinaram uma petição para que a Aliança Internacional dos Trabalhadores de Palco Teatral (IATSE) represente essa classe como um sindicato oficial.

A IATSE não representará apenas esses profissionais, mas também grande parte das áreas que atuam nos bastidores dos filmes e séries de Hollywood como figuristas, maquiadores, editores e muitos outros.

Diante disso, uma eleição deverá ocorrer até o dia 21 de agosto, prazo apertado devido à urgência das exigências, no Conselho Nacional de Relações de Trabalho dos EUA, para, enfim, decidir o destino desses trabalhadores.

A revolta dos artistas se dá após incontáveis anos de opressão e falta de direitos iguais entre os profissionais do cinema. O organizador da filiação entre os trabalhadores e a IATSE, Mark Patch, explica:

“Por quase meio século, artistas de efeitos visuais foram negados da mesma proteção e benefícios que seus colegas de trabalho e equipe de Hollywood aproveitavam desde o início da indústria cinematográfica.”

Mais uma greve está por vir?

Caso o pedido dos manifestantes, que se reuniram na segunda-feira, dia 7 de agosto, para assinarem a petição, for atendido, não somente esses representantes da Marvel, que se veem em um estúdio com condições insalubres, prazos curtos, alta demanda e pouca remuneração, mas também todos os outros profissionais de efeitos visuais se beneficiarão.

Dado o contexto histórico atual e a defesa da IATSE de mais de 170 mil trabalhadores, uma greve e união dessa equipe com os atores e roteiristas pode se seguir, mesmo sem um comunicado oficial. Portanto, a indústria dos cinemas pode estar prestes a entrar em colapso caso não valorize seus profissionais como eles exigem.

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