O título ‘Tekken‘ é um clássico do gênero de luta e muitas pessoas se lembram dos primeiros lançamentos com extremo carinho.

Mesmo com o passar do tempo, a franquia não perdeu a sua qualidade, e ‘Tekken 8’ chegou com tudo para ocupar o lugar de melhor game de luta da atualidade, ao menos no quesito de combate.

Com gráficos bastante realistas, dando ênfase para os corpos e as roupas dos lutadores, o game torna-se um belo espetáculo visual que com certeza deve agradar os jogadores mais detalhistas.

As animações e cut scenes também estão muito bem feitas, proporcionando uma experiência impactante. A trilha sonora foi muito elogiada e tem ritmos que vão do agressivo até o empolgante em segundos.

Apesar de todos esses pontos citados serem admiráveis, isso de nada adiantaria se a jogabilidade não fosse precisa.

Assim, existem 32 personagens que podem ser selecionados, um número impressionante se considerarmos a variação nos estilos e histórias pessoais de cada um.

Portanto, quem gosta de diversificação vai adorar tentar jogar com tantas personalidades distintas.

‘Tekken 8’ e a jogabilidade

Kazuya Mishima, o principal antagonista da história e pai de Jin – Imagem: Game On/Reprodução

A produção da Namco sempre priorizou uma movimentação fácil e rápida na franquia, e isso ajudou que ela se popularizasse em meio a tantos títulos mais antigos, como Street Fighter e Mortal Kombat, por exemplo. ‘Tekken 8’ segue na mesma linha ao trazer a facilidade em planejar golpes e defesas.

O jogo ainda recompensa a ousadia e a agressividade dos players, através de uma mecânica inédita chamada ‘Heat’.

Essa inovação promove o uso de combos capazes de reverter o andamento de um combate e abre pouquíssimas brechas para falhas.

Graças ao Estilo Especial, que pode ser livremente ativado ou desativado com o apertar de um botão, até mesmo os gamers mais amadores se sentirão verdadeiros experts, podendo combinar ataques que antes só eram acessíveis aos indivíduos mais calejados no joystick.

Outra novidade que vale a pena ser mencionada é o modo ‘Missão Arcade’, que é divertido e serve para que os novatos possam treinar antes de acessar o menu de lutas principais.

‘Tekken 8’ conta ainda com uma boa curva de aprendizado e cada lutador tem centenas de técnicas, muitas delas dependendo de certas circunstâncias específicas.

Tal diversidade de opções faz com que o game ganhe maior profundidade de modo a atender um público cada vez mais exigente.

Em seguida, é possível conhecer o modo chamado ‘Super Batalha Fantasma’, que basicamente copia e reproduz o estilo do jogador em replays, possibilitando que ele veja em que precisa melhorar.

Por fim, o enredo principal mostra mais uma etapa da jornada do protagonista Jin Kazama em busca de derrotar o seu pai, o perverso Kazuya Mishima que tomou o papel do pai Heihachi Mishima, como o principal antagonista da aclamada série.

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O universo ‘Battlefield‘ está prestes a ser reinventado, e a expectativa é que o próximo título da franquia traga consigo uma revolução nos efeitos de destruição virtual.

Sob a tutela do estúdio Ripple Effect, anteriormente conhecido como DICE LA, a equipe está determinada a criar os efeitos mais realistas e impressionantes já vistos na indústria dos videogames.

Elevação do padrão com efeitos visuais imersivos

A recente divulgação de uma vaga de emprego para diretor de efeitos visuais pela Tech4Gamers revela a ambição da Electronic Arts, proprietária da franquia ‘Battlefield’.

A empresa procura um artista sênior 3D para liderar a criação de efeitos de destruição que não apenas impressionem visualmente, mas também proporcionem uma experiência imersiva e autêntica aos jogadores.

O estúdio Ripple Effect, situado em Los Angeles, é apenas um dos vários estúdios envolvidos no projeto de revitalização da série ‘Battlefield’.

Após a recepção desapontante de ‘Battlefield 2042’, a EA reestruturou sua abordagem e conta com a experiência da DICE para gerar uma nova experiência multiplayer.

Além disso, o estúdio Ridgeline Games, liderado por Marcus Lehto, cocriador da franquia ‘Halo’, vai colaborar na elaboração de uma campanha single-player.

A franquia ‘Battlefield’, conhecida por seus mapas expansivos, campos de batalha destrutíveis e intensa jogabilidade multiplayer, busca reafirmar sua posição como líder no gênero de tiro em primeira pessoa.

A Ripple Effect, além de ter apoiado outros estúdios e contribuído para ‘Battlefield 2042’, está determinada a elevar o padrão da destruição virtual a novos patamares de autenticidade.

A mudança estratégica na direção da série, com Vince Zampella, fundador da Infinity Ward e Respawn, assumindo o comando, promete inovação e uma visão unificada para o futuro da franquia.

Enquanto aguardamos ansiosamente as novidades, ‘Battlefield 2042’ permanece disponível para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S, Xbox One e PC, com uma promissora nova temporada chegando em março, repleta de conteúdo inovador, inclusive novos mapas.

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Os jogos com gráficos de pixel têm o dom de transcender o tempo, proporcionando uma experiência única que atrai jogadores de todas as gerações.

Em um mundo cada vez mais dominado por avanços gráficos espetaculares, a estética simples, porém cativante, dos pixels continua a conquistar corações e mentes.

Um retorno à infância

Para os nascidos nos anos 80 e 90, é bastante fácil lembrar-se daqueles dias em que os tons de verde do Game Boy eram tudo o que a geração tinha para explorar mundos virtuais.

Jogos como ‘Super Mario Bros‘, ‘Teenage Mutant Ninja Turtles’ e ‘DuckTales’ marcaram época, quando a simplicidade gráfica não era uma limitação, mas sim um convite à imaginação.

Mesmo com vidas limitadas e ausência de pontos salvos, a diversão era incomparável.

‘Super Mario Bros’, de 1985 – Nintendo/Reprodução

Quase 30 anos depois, a febre dos jogos retrô está mais viva do que nunca. Lançamentos como ‘Super Meat Boy’ e coleções nostálgicas, como o ‘Nintendo Classic Mini’, ressuscitam a era dos 8 bits e reavivar a chama da paixão pelos pixels.

Quem se aventura pelos títulos das décadas de 1980 e 1990 descobre que a paciência é uma virtude. As expectativas mudaram, mas a estética do pixel resistiu ao teste do tempo.

Studios independentes abraçam essa estética, permitindo que a criatividade floresça sem a necessidade de orçamentos astronômicos.

O game designer Arthur Eckmann, co-criador do jogo ‘Super Catboy’, destaca a resistência dos jogadores mais velhos à frustração, enquanto os mais jovens exploram encantados as maravilhas dos pixels.

A tecnologia antiga torna-se fascinante para as novas gerações, pois estabelece uma ponte entre o passado e o presente.

A paixão pelos clássicos vai além da tela. A proximidade física e a convivência entre jogadores eram marcas registradas dos anos 1980 e 1990.

Christian Gleinser, fundador da gravadora Dr. Wuro Industries, destaca o ressurgimento de uma cena indie dedicada a produzir novos jogos para consoles e computadores antigos.

O interesse por programar títulos para dispositivos antigos reflete o mesmo entusiasmo de restaurar carros clássicos.

Emuladores modernos permitem que os clássicos sejam apreciados em plataformas atuais, mas a experiência autêntica é algo que os verdadeiros entusiastas buscam.

O mercado para os nostálgicos: além das telas e pixels

O jogo ‘Everdeep Aurora’ (2024) é um exemplo de como os gráficos de pixel podem contar histórias envolventes.

Ambientado em um mundo distópico, a narrativa destaca a busca de um gatinho por sua mãe, combinando elementos retrô com uma narrativa cativante.

Os desenvolvedores, Mikel Ojea e Juan Abad, acreditam que as restrições dos gráficos de pixel proporcionam uma experiência única, capaz de transmitir emoções de maneiras que gráficos mais avançados não conseguem.

Com a idade média dos jogadores na Alemanha atingindo 37,9 anos, a nostalgia pelos dias do Game Boy e seus gráficos de pixel ressoa profundamente.

Os jogos retrô não são apenas uma jornada pelo universo virtual, mas também uma reconexão com uma época mais simples e despreocupada.

Em um mundo digital acelerado, os gráficos de pixel concedem uma pausa, um retorno às raízes dos videogames.

Seja revivendo clássicos ou explorando novos títulos inspirados no passado, a estética atemporal dos pixels continua a ter um papel fundamental na indústria dos videogames.

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Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty foi um grande sucesso do início dos anos 2000, vendendo milhões de cópias ao redor do mundo. Ele sempre foi considerado um jogo à frente de seu tempo, principalmente, pela qualidade de seus gráficos, que foram muito elogiado na época.

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Hoje, 21 anos depois, o jogo voltou a ser comentado, após o canal LiquidRaid3n no YouTube publicar um vídeo mostrando todos os detalhes do jogo, comprovando o quanto ele era especial para a época em que foi lançado.

No vídeo, podemos observar que o gráfico do jogo permitia que vidros fossem quebrados de forma muito realística, assim como detalhes de galhos de plantas continuarem no chão após serem arrancados ou, até mesmo, a animação das câmeras caindo quando se atira nelas.

Nele, também podemos observar reflexo nos espelhos, que é algo muito difícil de se construir, tanto que até hoje são evitados em muitos jogos. Isso só mostra o quanto de cuidado o diretor Hideo Kojima e a equipe de produção tiveram com o projeto.

Além destes detalhes gráficos, que são de impressionar, Metal Gear Solid 2 também tem um enredo muito futurístico e interessante, onde assuntos como inteligência artificial deixam a ação muito mais envolvente, além das conspirações políticas que engradecem a trama.

Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty foi lançado em 2001 para PlayStation 2 pela Konami Computer Entertainment Japan. Ele é considerado um jogo de ação-stealth, um grande sucesso comercial, chegando a marca de 7 milhões de cópias vendidas pelo mundo.

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