[Atenção: este texto contém spoilers de ‘Hera Venenosa #21’.]

Na mais recente atualização do universo da DC Comics, Hera Venenosa recebe uma renovação significativa em sua história.

A mudança, ocorrida mais de cinco décadas após sua primeira aparição, adiciona uma camada à sua complexa relação com Gotham City, transformando-a de vilã a uma figura que busca curar as feridas da cidade.

Como a DC Comics reinventou Hera Venenosa?

Em ‘Hera Venenosa #21’, o público é apresentado a uma transformação fundamental na origem de Pamela Isley.

Após um experimento que deu errado, Isley começa a desenvolver habilidades únicas, como a capacidade de produzir energia através da luz das estrelas e liberar feromônios.

Sua nova origem revela que ela pode sentir as dores do planeta, em especial uma ‘voz’ que se sobressai, vinda diretamente de Gotham City.

Isso a leva a perceber que sua missão é ser a defensora dessa cidade ferida, incitando uma mudança drástica em suas motivações e aproximando-a da missão original do Batman: salvar Gotham.

Pamela enfrenta dificuldades para adormecer, devido a um som estrondoso que ecoa de Gotham – Imagem: DC Comics/Reprodução

Pamela Isley e Batman: aliados ou adversários?

Pamela busca demonstrar a Batman que ela não representa nenhum perigo – Imagem: DC Comics/Reprodução

A renovação da origem de Hera Venenosa cria um paralelo interessante entre ela e o Cavaleiro das Trevas.

Ambos partem do objetivo comum de resgatar Gotham dos próprios demônios. No entanto, as diferenças em suas abordagens e a desconfiança mútua têm impedido uma aliança significativa.

Agora, com uma compreensão renovada dos gritos de socorro de Gotham, Hera Venenosa busca provar não apenas a Batman, mas também a si, que ambos têm mais em comum do que se imagina, sugerindo uma aliança.

Ao integrar elementos da dor global, as consequências do dano ambiental e o papel da humanidade na cura do planeta, a história reformulada de Hera Venenosa alinha-se com discussões contemporâneas.

Dessa maneira, tal reviravolta oferece uma nova perspectiva sobre o que significa ser um(a) herói/heroína ou vilão/vilã nos tempos atuais.

A mais nova virada na história de Hera Venenosa pela DC Comics apresenta um retrato profundo da personagem, que é agora ao mesmo tempo uma guardiã de Gotham e uma ponte entre o humano e o natural.

Este enriquecimento da narrativa promete revitalizar a personagem para os fãs de longa data e capturar a imaginação de novos leitores, explorando temas de redenção, conexão e responsabilidade ambiental e social.

Com informações do portal Terra.

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[Atenção! Este texto contém spoilers de ‘The Penguin #5’.]

Nos últimos anos, a eficácia dos heróis da DC Comics, em especial a do Batman, tem sido questionada diante da recorrente fuga de vilões em Gotham City.

Perguntas como ‘Por que os vilões não se redimem?’ e ‘Por que Batman não os impede de escapar?’ têm incomodado os fãs da Liga da Justiça.

A DC, atenta a essas indagações, finalmente apresenta uma resposta plausível em ‘The Penguin #5’.

Por que os vilões sempre fogem de Gotham City?

Imagem: DC Comics/Reprodução

Batman, conhecido como o maior detetive do mundo, tem uma trajetória sólida no combate ao crime. No entanto, a quantidade de criminosos que escapam de suas garras tem gerado questionamentos.

Em sua busca pelo vilão Aranha Negra, um assassino de viciados, o Cavaleiro das Trevas enfrenta uma situação recorrente: a incapacidade de capturar o oponente.

A revelação ocorre nas turbulentas águas do rio que corta Gotham City, quando o Aranha Negra arrisca a vida ao se jogar na torrente para escapar do Batman.

A trama sugere que essa é uma alternativa conhecida entre os vilões da cidade, uma tática arriscada, mas eficaz para evitar a captura pelo herói.

Esse comportamento dos vilões vai de encontro a eventos passados em Gotham City, onde desaparecer nas águas escuras do rio era uma tática comum para evitar a justiça.

O Batman, apesar de sua reputação como detetive habilidoso, ainda não desenvolveu um plano de contingência para conter a constante fuga de criminosos nas águas da cidade.

A narrativa destaca a tentativa da DC em abordar as críticas e explicar, de maneira mais verossímil, por que alguns vilões conseguem escapar do Homem-Morcego.

A resposta, encontrada em meio às águas selvagens de Gotham City, revela um desafio adicional para o maior detetive do mundo e deixa os fãs ansiosos para descobrir como o Batman enfrentará esse novo obstáculo em suas futuras aventuras.

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[Atenção: esse texto contém spoiler de ‘Batman: Off-World #1’.]

Na tumultuada cidade de Gotham, o vigilantismo noturno de Batman é tão legendário quanto suas estratégias meticulosas para derrotar seus adversários.

Desde os mestres do crime até os astutos vilões, nenhum desafio parecia insuperável para o Cavaleiro das Trevas, até que uma sinistra revelação abalou suas convicções.

Em uma reviravolta desconcertante, Batman se depara com um novo tipo de inimigo, um antagonista cuja astúcia e habilidades o tornam imune à tática mais infalível do herói.

Batman enfrenta desafios para deter novos inimigos

Imagem: DC Comics/Reprodução

Em ‘Batman: Off-World #1’, somos transportados para um momento crucial na trajetória do Cavaleiro das Trevas.

O Batman que conhecemos, mestre em estratégias, artimanhas e conhecimento profundo sobre seus adversários, depara-se com um desafio inédito: criminosos alienígenas no espaço sideral.

Acostumado a enfrentar vilões em Gotham City, onde sua persona sombria e seus métodos elaborados são parte integral de seu sucesso, Batman se vê em uma situação completamente adversa.

Nesse cenário, ele se depara com bandidos de outro mundo, desprovidos de qualquer conhecimento sobre sua fama, sua estratégia ou mesmo sobre a existência de um vigilante humano chamado Batman.

Os criminosos alienígenas não possuem temor em relação ao Homem-Morcego, já que suas referências e experiências são completamente distintas da realidade terrestre.

A imunidade à sua maior tática, baseada no elemento surpresa e no temor gerado por sua figura icônica, coloca-o em um verdadeiro impasse.

A abordagem padrão de Batman, que geralmente inclui a manipulação psicológica e a exploração do medo, parece ter um impacto limitado sobre esses antagonistas que não compreendem seu simbolismo.

Adicionalmente, esta situação desafia o próprio cerne do personagem. A falta de recursos e conhecimento sobre esses alienígenas deixa-o vulnerável, sendo confrontado com desafios biológicos, tecnológicos e psicológicos que escapam ao seu domínio usual.

No entanto, mesmo diante deste panorama desconcertante, Batman não está desprovido de recursos. Sua capacidade adaptativa e engenhosidade continuam sendo suas maiores armas.

Conforme a história se desenrola, é evidente que ele está começando a esboçar estratégias para fazer com que esses novos oponentes compreendam quem ele é e por que devem temê-lo.

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Gotham City, desde sua concepção nos quadrinhos da DC, tem sido o sombrio epicentro do crime, especialmente nas narrativas envolvendo o Cavaleiro das Trevas.

Nessa cidade, os becos e as ruas se tornaram o refúgio da mais nefasta máfia do crime, uma característica intrínseca ao local.

Nas histórias de Batman, Gotham é mais do que um cenário simples; é uma entidade viva, refletindo dois lados inerentes às lutas do herói contra o crime.

As representações de Gotham variam, mas a sua atmosfera decadente é uma constante. Arranha-céus imponentes se erguem entre sombras sinistras, enquanto uma aura de corrupção permeia todos os cantos.

Gotham é uma cidade onde o desespero e a esperança coexistem, e a linha entre a luz e as trevas é constantemente desafiada.

Gotham não é apenas o palco das batalhas do Batman; é um personagem com autonomia própria, moldando e sendo moldada pelas aventuras do Cavaleiro das Trevas.

Imagem: Reprodução

E se algo inédito acontecesse?

Já imaginou se Gotham City, o cenário sombrio dos contos do Batman, se tornasse o lar de personagens completamente diferentes, como as adoráveis princesas da Disney?

A inocência mágica que envolve essas figuras icônicas pode se transformar em uma força obscura e insondável no universo de Gotham.

Seriam Elsa, Ariel e suas companheiras as piores vilãs que a cidade já viu ou manteriam a pureza em meio ao caos?

Enquanto as respostas para essas perguntas podem ser tão infinitas quanto os becos sombrios de Gotham, o ilustrador Rick Celis mergulhou nesse universo imaginário e trouxe à vida essa fusão inusitada.

Em suas criações, Elsa, com uma pegada sombria e gélida, talvez se tornasse a responsável por inúmeros congelamentos. Nesse cenário, Ariel, a pequena sereia, poderia explorar os abismos da cidade à sua maneira única.

As imagens fascinantes dessas princesas reinventadas no estilo sombrio de Gotham podem ser apreciadas no perfil oficial do Instagram de Rick Celis (@rickcelis), proporcionando um vislumbre intrigante de como o encanto mágico se adaptaria ao mundo do Cavaleiro das Trevas.

Como Elsa seria em Gotham City?

Imagem: Reprodução

Uma versão inusitada de Ariel

Imagem: Reprodução

E se Tiana também estivesse em Gotham?

Imagem: Reprodução

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[Alerta de spoiler: este texto contém informações de “Batman #138”.]

Batman, o vigilante de Gotham City, sempre manteve sua identidade secreta como Bruce Wayne. Muitos acreditam que essa decisão foi impulsionada pela riqueza e pelo estilo de vida luxuoso que Wayne desfruta.

No entanto, recentes acontecimentos em “Guerra de Gotham” revelam que a verdade vai além do dinheiro. Em “Batman #138”, escrito por Chip Zdarsky e ilustrado por Jorge Jimenez, as sombras se aprofundam na Família Morcego.

Bruce Wayne realiza uma ação drástica ao recondicionar a mente de Jason Todd, causando-lhe medo sempre que ele experimenta adrenalina durante suas ações como herói. Isso leva a uma violenta disputa entre os membros da família.

A busca por respostas

Enquanto o conflito cresce, Asa Noturna tenta desvendar os segredos do Batman, acessando seus arquivos privados. A família se divide ao debater como chegaram a esse ponto crítico. Dick Grayson, o Asa Noturna, confronta Bruce Wayne em uma briga que revela a crueldade da traição.

Em meio à luta, Bruce alega que tudo o que ele faz é para proteger a Família Morcego. Ele afirma que a verdadeira razão por trás de sua identidade secreta é proporcionar uma vida segura para seus aliados. Isso lança luz sobre o altruísmo por trás da máscara do Cavaleiro das Trevas.

Imagem: DC Comics/Reprodução

A situação piora à medida que a “Guerra de Gotham” se desenrola. A Mulher-Gato, Selina Kyle, inicia um projeto para combater o crime treinando criminosos de menor escalão para que se tornem ladrões de gatos, visando aos mais ricos da cidade. Essa ação divide a Família Morcego e leva Batman a desmantelar os planos de Selina.

O conflito interno de Batman

É importante observar que Batman não age como de costume devido à influência gradual de Zur-En-Arrh em sua mente. Essa personalidade obscura está explorando o estresse que Bruce Wayne está enfrentando. No entanto, pode haver um fundo de verdade nas palavras de Batman.

Em várias realidades alternativas e linhas do tempo, os fãs viram Bruce Wayne abrindo mão de sua identidade pública para se tornar Batman em tempo integral.

Isso está sendo explorado na nova série fora de continuidade, “Batman: Gargoyle of Gotham”. Se as alegações de Bruce forem verdadeiras, ele está mais perto de cruzar essa linha do que nunca.

Em “Guerra de Gotham”, a Família Morcego está em um ponto crítico, e Batman revela seu verdadeiro propósito ao manter sua identidade secreta. É um ato de proteção e devoção àqueles que ele considera sua família.

No entanto, o perigo de perder-se é iminente, à medida que a guerra se intensifica. Se a “Guerra de Gotham” levar à desintegração da Família Morcego, Bruce Wayne poderá desaparecer para sempre.

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Gotham City, conhecida como o lar do astuto e cruel Coringa, está novamente à beira do caos diante de uma sinistra ameaça que pode ter consequências desastrosas para todo o Universo DC. Apesar dos incansáveis esforços do vigilante Batman, o vilão nunca foi completamente derrotado. Agora, uma ameaça ainda mais perigosa está emergindo das sombras.

A ameaça do Coringa

Fonte: DC Comics/Reprodução

Ao longo dos anos, o Coringa conquistou uma reputação infame por sua periculosidade e pelas mortes que deixou em seu rastro pela cidade.

A Guerra do Coringa, recentemente travada nas ruas de Gotham City, abalou a metrópole, levando seus cidadãos e autoridades à beira do desespero. No entanto, o perigo iminente transcende os limites da cidade, alcançando proporções maiores e mais sombrias.

Nos quadrinhos de “Batman #90”, ocorre uma reviravolta inesperada quando um misterioso personagem, conhecido como Designer, surge em cena.

Esse enigmático indivíduo une forças com um grupo de vilões, demonstrando ter uma compreensão intrigante dos planos apocalípticos tramados pelo Coringa. Essa inesperada aliança cria uma tensão crescente, enquanto Gotham City se vê no epicentro de uma trama de proporções catastróficas.

No evento Batman 666, testemunhamos o Coringa desencadeando uma terrível praga que se espalha pelo mundo, causando uma destruição em massa sem precedentes. Sua capacidade de semear o caos e a devastação só aumenta, tornando-o ainda mais letal.

O Coringa é uma ameaça em constante evolução, uma realidade reconhecida tanto pelo Designer quanto pelo próprio Batman. É evidente, nos eventos do universo DC, que sua insanidade está em constante aumento, colocando em risco o destino não apenas de Gotham City, mas de toda a Terra.

Enquanto aguardamos o desenrolar dessa trama perigosa, é crucial compreender que o Coringa é imprevisível. Batman, ao enfrentá-lo corajosamente, assume um risco imenso, colocando sua própria vida em perigo para garantir a sobrevivência da humanidade diante dessa ameaça cada vez maior.

O futuro do Universo DC permanece incerto, mas uma coisa é clara: o confronto entre o Cavaleiro das Trevas e o Príncipe Palhaço do Crime promete ser um embate épico, com consequências que ecoarão por todo o universo dos quadrinhos.

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O Coringa, conhecido por sua natureza imprevisível e perigosa, está sempre surpreendendo os super-heróis. Nesse sentido, Batman, em conjunto com seus aliados, têm lutado incansavelmente para resistir às suas tentativas de corrompê-los, preservando assim sua vida e princípios.

No entanto, existe um aliado que está se transformando voluntariamente em uma figura semelhante ao Coringa. Na história “The Joker: The Man Who Stopped Laughing #9” de Matthew Rosenberg, Francesco Francavilla e Tom Napolitano, somos apresentados a James Gordon, que se vê preso em sua obsessão pelo Coringa.

Aliado de Batman está prestes a ‘Coringar’    

Foto: Reprodução

O arco “Nasce um Palhaço!” explora a transformação de James Gordon em uma nova versão perigosa do Coringa após a morte do vilão. A narrativa ressalta como até mesmo pessoas confiáveis podem se tornar grandes ameaças.

Nesse sentido, depois a suposta morte do Coringa, Gordon se recusa a aceitar essa ocorrência, apesar de evidências e relatos confiáveis. Diante desse contexto, Gordon, movido pela paranoia, interpreta cada crime como parte de um plano secreto do Coringa.  

Infelizmente, Gordon mergulha na mente do vilão, transformando-se, gradualmente, em uma nova versão perigosa do Coringa e representando uma ameaça mortal para Gotham City. Essa história ganha peso devido à relação profunda entre os personagens, especialmente pelos ataques do Coringa aos entes queridos de Gordon.

Apesar de ter sido torturado pelo Coringa, Gordon mantém sua identidade e crença na justiça intactas. No entanto, sua queda para a vilania em um ambiente semelhante ao seu sofrimento anterior é lamentável.

Curiosamente, essa transformação em Gordon não é causada diretamente pelo Coringa. Ao recusar-se a focar em outra coisa, Gordon é responsável por seu próprio declínio, enquanto o Coringa alcança seu objetivo final sem perceber.

O que podemos aprender com ‘Nasce um Palhaço’?

Essa história nos alerta sobre como um pequeno estímulo pode transformar um indivíduo virtuoso em um monstro. A influência do Coringa pode arruinar vidas e corromper pessoas íntegras, destacando que o coração bondoso de Gordon não é imune à corrupção.

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Coringa é, sem dúvida, um dos vilões mais reconhecidos e icônicos do universo da DC Comics. Sua presença ameaçadora e imprevisível cativou o público em várias produções cinematográficas ao longo dos anos.

No entanto, houve um episódio nos quadrinhos que nos revelou uma reviravolta intrigante na história do Príncipe Palhaço do Crime.

Em “The Joker: The Man Who Stopped Laughing #9”, testemunhamos o vilão enfrentando um de seus maiores inimigos, mas não estamos nos referindo ao Batman dessa vez. Nessa história, somos apresentados a DUAS versões do Coringa!

A batalha mais difícil de todas?

Enquanto o Coringa que conhecemos e vemos normalmente nos quadrinhos estava em Los Angeles, uma versão mais imprevisível e perigosa dele surgiu em Gotham City. Essa nova versão do vilão reúne um exército de criminosos com um único objetivo: semear o caos e a destruição na cidade de Gotham.

O retorno do Coringa à Gotham acontece após ele descobrir o que sua outra versão estava planejando ao reunir inúmeros vilões em um único lugar.

Ao que parece, o Coringa imprevisível tem ao seu lado vilões poderosos, como KGBeast, Remendo Maluco, Cara-de-Baroo, Caça Ratos, Victor Zsasz, Chapeleiro Louco, Grande Tubarão Branco, Tweedle Dee e Tweedle Dum!

Já do outro lado, entretanto, as opções são escassas, tendo como opção apenas um fã do vilão e um atirador mais experiente.

Embora não seja novidade ver o Coringa enfrentando outros vilões, essa pode ser uma das batalhas mais difíceis para ele, já que será uma batalha contra si mesmo. E Gotham poderá sair completamente prejudicada, uma vez que os vilões poderão mostrar sua insanidade e astúcia pelas ruas.

Enquanto Gotham City pode acabar sendo destruída devido a esse confronto entre as duas faces do Coringa, o questionamento que fica é: Quem sairá vitorioso? Será que o caos irá consumir a cidade ou a loucura do Coringa será contida? Ou personagens como Mulher-Gato poderão se sobressair e usar todo esse poder para o seu próprio benefício?

Essas perguntas pairam no ar, aumentando ainda mais a tensão!

Em “The Joker: The Man Who Stopped Laughing”, há uma grande possibilidade de Mulher-Gato virar o jogo a seu favor, já que os principais vilões estarão apenas focados em se enfrentar.

É possível ainda que brechas sejam abertas e pontos fracos sejam revelados, dando a oportunidade perfeita para que a nossa personagem roube a cena!

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A cidade de Gotham é conhecida por sua sombria e perigosa atmosfera, repleta de criminosos e ameaças constantes. Assim, um nome se destaca como o protetor incansável da cidade: Batman.

Por décadas, o Cavaleiro das Trevas tem sido o vigilante que enfrenta o crime e inspira esperança nos corações dos cidadãos de Gotham. No entanto, mesmo o maior herói precisa de descanso. Então, quem assume a responsabilidade de proteger Gotham quando Batman tira uma folga?

Este personagem é o um dos guardiões de Gotham City

Mesmo que o Homem Morcego raramente durma, o herói também precisa descansar e nesse momento entra em ação um aliado pouco conhecido. Afinal, Gotham City não pode ficar desprotegida a mercê dos vilões da DC.

Por isso, Duke Thomas (The Signal), que fez parte do grupo de jovens heróis conhecidos como “We Are Robin” (Nós Somos Robin), protege Gotham na ausência do Batman!

Essa equipe de vigilantes se uniu para enfrentar as ameaças em Gotham City enquanto seguiam o exemplo de Batman.

Olha o visual dele:

Duke se destacou como um dos membros mais habilidosos e destemidos da equipe, mostrando um forte senso de justiça e uma abordagem única para combater o crime.

The Signal é um jovem talentoso que chamou a atenção de Batman durante os eventos da história “Zero Year”. Duke possui uma habilidade única chamada “metadarkness”, que o permite manipular e controlar a luz em meio à escuridão.

Essa capacidade o torna um aliado valioso no combate ao crime em Gotham, especialmente quando a noite cai e as sombras se tornam uma vantagem para os criminosos. Assim, Signal é o protetor da cidade quando Batman ou os Robins não estão disponíveis aos seus cidadãos.

Embora The Signal não seja o protetor principal de Gotham City na ausência de Batman, ele é um personagem importante dentro do universo de Gotham e representa uma nova geração de heróis que estão prontos para assumir a responsabilidade de proteger a cidade.

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Talvez, seja inacreditável que os criminosos de Gotham City consigam se manter em uma posição na cidade enquanto um herói como o Homem de Aço esteja por perto.

Mas o que ocorre é que a própria natureza da infraestrutura de Gotham impossibilita uma das grandes habilidades do Superman para acabar com o crime no local.

Isso porque a antiga infraestrutura de Gotham contém diversos revestimentos em chumbo. Ou seja, isso é capaz de bloquear os poderes de visão de raio X do super-herói.

Isso talvez não seja uma enorme vantagem, mas é o suficiente para os senhores do crime desaparecerem pelos labirintos de Gotham City.

Dito isso, a visão de raio X do Superman é, infelizmente, uma de suas capacidades mais desprezadas naquele local, porém a habilidade de ver tudo eficientemente auxilia na junção dos outros poderes, como a sua velocidade e força. Assim, é possível que ele pareça onipresente em qualquer lugar.

Porém, o problema começa a surgir por conta da sua incapacidade de enxergar através do chumbo. Isso faz com que surjam pontos turvos em sua visão nos quadrinhos da DC Comics. Quem descreveu esse fator foram Brian Michael Bendis, John Romita Jr., Klaus Janson e Brad Anderson em “Action Comics”, edição 1.024.

Chumbo por todo lado

Como informou o Screenrant, o Superman pode usar essa fraqueza ao seu favor, buscando exatamente por pontos cegos. Porém, isso faz com que seja difícil expandir a estrutura de toda a cidade.

Essa fraqueza é desenvolvida em “Batman/Superman: Melhores do Mundo”, edição 10, de Mark Waid, Dan Mora e Tamara Bonvillain. Na ocasião, o Superman não consegue usar a sua visão para simplesmente enxergar Gotham City de forma completa. O objetivo era encontrar David, seu aliado que é sequestrado.

Desse modo, ao esvaziar seus desapontamentos em um laboratório de metanfetamina localizado debaixo da terra, o filho de Krypton se queixa sobre a cidade de Batman ser repleta de edifícios cobertos por chumbo. E o material está em quase tudo: de hospitais abandonados a laboratórios de raios-x, usinas nucleares e coisas do tipo.

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