Em meio à grandiosa saga de ‘God of War‘, Mimir emerge como um personagem único e cativante. Mesmo sendo apenas uma cabeça, ele desempenha um papel vital na jornada épica de Kratos e seu filho Atreus.

Acompanhando-os em suas aventuras, Mimir não é somente um oráculo sábio, mas também um aliado leal, contribuindo com seus conhecimentos e perspicácia.

Quem é Mimir?

Mimir, uma cabeça falante – Imagem: The Enemy/Reprodução

Mimir é, na verdade, um decapitado, mas sua mente e consciência permanecem intactas. Seu corpo foi sacrificado para que ele pudesse continuar a viver, e agora ele é carregado pelo Deus da Guerra como uma espécie de guia espectral.

Tal peculiaridade adiciona uma camada fascinante à narrativa, já que Mimir traz um toque de humor, sabedoria e uma perspectiva única, mesmo sendo só uma cabeça pendurada na cintura de Kratos.

Um corpo para a cabeça

No entanto, recentemente, a comunidade de fãs foi surpreendida por uma imagem intrigante que circulou no Reddit.

Um talentoso fã da série decidiu imaginar como seria Mimir com um corpo completo. Surpreendentemente, o artista deu a Mimir o que faltava à cabeça.

Outros fãs logo abaixo comentaram que esse poderia ser o corpo de Baldur, o antagonista do primeiro jogo que foi morto por Kratos.

A cabeça ganhou corpo – Imagem: Reddit, ‘God of War’/Reprodução

Essa interpretação artística gerou discussões animadas entre os fãs. Alguns expressaram surpresa e admiração pela habilidade do artista em trazer à vida a ideia de um Mimir completo, enquanto outros se divertiram com a escolha do corpo de Baldur.

Afinal, a dualidade entre Mimir, um aliado sábio e benevolente, e Baldur, um inimigo obstinado, cria uma dinâmica intrigante na imaginação dos fãs.

Os comentários no Reddit foram repletos de entusiasmo e criatividade, destacando como a comunidade de ‘God of War’ continua a nutrir o amor pela série, mesmo entre lançamentos de jogos.

Além disso, tal expressão artística mostra como os fãs conseguem se apropriar da narrativa e adicionar seu toque pessoal ao universo de ‘God of War’.

Em suma, Mimir continua a cativar os fãs não apenas como um personagem essencial na história, mas também como uma fonte de inspiração para a expressão artística da comunidade.

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Os leitores gamers ganharam um novo motivo para comemorar e se surpreender. Afinal, o universo de ‘God of War Ragnarök‘ se expande com o DLC gratuito ‘Valhalla’!

Apesar disso, os desafios que o título adiciona são tão intensos que nem mesmo os próprios desenvolvedores conseguiram superar alguns deles.

O DLC mergulha os jogadores em um sistema de combate estilo roguelike, porém com um nível de dificuldade desafiador.

Mihir Sheth, diretor de ‘God of War Ragnarök: Valhalla‘, revelou a complexidade de alguns desafios, compartilhando que mesmo os criadores do jogo foram superados por eles.

De forma bem-humorada, ele mencionou que, na maioria das vezes, os jogadores vencem os desenvolvedores, mas que, agora, ‘talvez nós [devs] tenhamos vencido’.

Um desafio difícil demais para ser superado

O desafio que se tornou um enigma até mesmo para os criadores não foi especificado, mas Sheth ressaltou que é acessado no nível de dificuldade ‘Show me Mastery’, inserido no DLC Valhalla.

‘God of War Ragnarök’, lançado em novembro de 2022 para PlayStation 4 e PlayStation 5, é a sequência direta do aclamado ‘God of War’ de 2018.

Baseado na mitologia nórdica, o jogo introduz os jogadores à antiga Escandinávia, onde Kratos e seu filho Atreus são os protagonistas.

A narrativa impulsiona o Ragnarök, uma série de eventos que sinalizam o fim dos tempos e o desenlace de alguns deuses nórdicos.

A jogabilidade aprimorada em relação ao título anterior oferece aos jogadores novos elementos, armas e desafios, tornando a experiência mais imersiva e dinâmica.

O jogo foi adiado em sua data original de lançamento devido a complicações no desenvolvimento, mas, após seu lançamento, alcançou sucesso comercial significativo, vendendo milhões de cópias e, assim, conquistou rapidamente os elogios da crítica especializada.

Valhalla, o DLC desafiador de ‘God of War Ragnarök’, já está disponível gratuitamente para PS4 e PS5, preparando os jogadores para enfrentar obstáculos tão difíceis que nem mesmo seus criadores puderam superar.

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Em novembro de 2022, os fãs de ‘God of War’ foram agraciados com uma experiência extraordinária quando a sequência, ‘God of War: Ragnarok‘, foi lançada.

O jogo manteve a tradição de seu antecessor, proporcionando uma narrativa envolvente e uma jogabilidade intensa, centrada no icônico Kratos e seu filho Atreus.

Agora, no final de 2023, os amantes da saga têm motivos para celebrar ainda mais com o lançamento gratuito da aguardada DLC, ‘Valhalla’.

A história original

A narrativa de ‘God of War: Ragnarok’ originalmente mergulha nas mitologias nórdicas, explorando o panteão de deuses e criaturas que habitam esse universo fascinante.

Kratos, um ex-deus espartano, embarca em uma jornada épica ao lado de seu filho em meio a um reino repleto de desafios e descobertas.

O enredo se desenrola em uma era mitológica, repleta de mitos e lendas, enquanto Kratos e Atreus enfrentam os próprios demônios internos e externos.

DLC ‘Valhalla’

A DLC ‘Valhalla’ surge como um presente aos jogadores, oferecendo uma continuação direta dos eventos após o desfecho do jogo principal.

Trailer da nova DLC ‘Valhalla’

Desenvolvida pela Santa Monica Studio, a expansão mergulha ainda mais fundo na mitologia nórdica, possibilitando aos jogadores explorarem os destinos de Kratos e Atreus após os eventos impactantes do jogo original.

A grande novidade na DLC é a adição do personagem Mimir, a cabeça falante que se tornou uma figura icônica na saga.

A dinâmica entre os personagens e Mimir promete proporcionar momentos épicos e engraçados, enquanto eles se aventuram por novos territórios e encaram desafios ainda mais formidáveis.

Elementos para incrementar a história

Uma reviravolta emocionante é a introdução de elementos roguelike, expandindo as possibilidades narrativas e de jogabilidade.

Os jogadores agora podem esperar experiências únicas a cada tentativa, tornando a jornada ainda mais imprevisível e cativante.

Os desenvolvedores, no entanto, fazem um alerta crucial: aqueles que ainda não concluíram a história principal podem encontrar spoilers significativos na DLC, dada a natureza contínua da narrativa.

‘God of War Ragnarok: Valhalla’ está disponível para download gratuito no PlayStation 4 e PlayStation 5, proporcionando aos jogadores a oportunidade de mergulhar mais fundo no universo extraordinário criado pela Santa Monica Studio.

Com uma narrativa que evolui organicamente a partir do jogo original, a DLC promete não apenas ampliar a mitologia nórdica, mas também aprofundar os laços entre os personagens, dando aos fãs uma experiência digna do legado de ‘God of War’.

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A indústria de jogos eletrônicos está em constante evolução, e a opinião de veteranos influentes pode arremessar projetos tão aguardados quanto “Starfield” em uma discussão fervilhante.

David Jaffe, o cérebro por trás do icônico “God of War“, recentemente mergulhou no aguardado título da Bethesda, “Starfield”, e suas observações sinceras e críticas têm provocado debates acalorados dentro da comunidade de jogadores e desenvolvedores.

Criador de ‘God of War’ fala sobre sua experiência jogando ‘Starfield’ e surpreende

Imagem: Bethesda/Reprodução

David Jaffe, o criador de “God of War” e de “Twisted Metal”, recentemente terminou de jogar “Starfield“, e a princípio parece que as expectativas dele não foram atendidas.

Essa não é a primeira vez que ele critica jogos altamente aclamados, como ocorreu quando comentou sobre “The Legend of Zelda: Tears of The Kingdom”. Suas opiniões muitas vezes provocam debates fervorosos entre defensores dos jogos em questão.

No X (antigo Twitter), Jaffe expôs sua opinião depois de concluir “Starfield”, mas o seu comentário a respeito do jogo dividiu o público, até mesmo por causa do tom ácido do desenvolvedor.

No entanto, aparentemente, seu post foi um tipo de pegadinha, uma vez que, depois do lançamento, o gamer revelou que o novo título da Bethesda foi o melhor que ele jogou até agora, deixando o público em dúvida.

“Finalmente terminei Starfield. Há momentos de genialidade, isso é certo, mas não parece se sustentar como outros clássicos. O final também foi WTF? O que eu entendo um pouco dado o tema geral, mas ainda assim, também é um produto de entretenimento então… Eu não sei. Precisa pensar”.

David Jaffe finalmente descreve sua real opinião sobre ‘Starfield’

Mas, posteriormente, Jaffe fez outro post, no qual descrevia “Starfield” como o melhor jogo que já jogou. Parece que enfim o game agradou:

“E isso é o “STARFIELD”. Eu só completei a missão principal e explorei um pouco dos extras (então, quem sabe o New Game+ possa mudar meus sentimentos), mas no momento, é o melhor jogo para um jogador que já joguei. Tudo o que eu estava esperando e muito mais. Estou tão animado para ir ao vivo e falar sobre isso amanhã! Obrigado @BethesdaStudios @StarfieldGame @XboxP3 – isso deve ter sido uma tarefa árdua. Mas vocês criaram um clássico incrível que tocou minha alma. Estou muito grato! Até mais! :).”

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Recentemente, surgiram rumores sobre a possibilidade de Dwayne Johnson, também conhecido como The Rock, interpretar o icônico personagem Kratos na adaptação cinematográfica da famosa série de jogos “God of War“.

A adaptação do famoso jogo em uma série live-action é aguardada com grande expectativa pelos fãs, que desejam ver a épica jornada de Kratos ganhando vida nas telas.

A franquia de jogos já conquistou um imenso sucesso, graças à sua narrativa envolvente, jogabilidade intensa e ao carismático protagonista, um espartano endurecido pela tragédia em uma busca pessoal por redenção.

Diretor da série fala sobre rumores de Dwayne Johnson como Kratos

Apesar de a aparência do ator The Rock ser semelhante à do personagem Kratos e de muitos fãs do game terem se empolgado com a possível escalação do astro como protagonista, o diretor Cory Barlog usou seu Twitter para negar os rumores.

Em resposta a um post sobre o astro de “Adão Negro” ser o Kratos na série, o diretor afirmou com clareza: “Eu literalmente nunca ouvi nada sobre isso”.

O post afirmava que “os diretores de ‘God of War’ estão considerando fortemente escalar Dwayne ‘The Rock’ Johnson como Kratos na nova adaptação”, que está em fase de produção pela Amazon Prime Video. Entretanto, pelas declarações de Barlog, isso não passa de um boato.

Nova série de ‘God of War’

O chefe de televisão global da Amazon Studios falou sobre o novo projeto do streaming que vai adaptar um dos jogos mais famosos da indústria dos games:

“God of War é uma franquia irresistível focada em seus personagens que acreditamos que cativará nosso público global, tanto por seus mundos grandiosos quanto por sua rica narrativa. Estamos honrados em compartilhar a aventura que é explorar a mitologia de God of War de uma forma monumental junto da Sony Pictures Television, PlayStationg Productions e Santa Monica Studio”, disse Vernon Sanders.

“God of War” é uma famosa série de jogos de ação e aventura, desenvolvida pela Santa Monica Studio e publicada pela Sony Interactive Entertainment. O jogo é centrado na história de Kratos, um guerreiro espartano que busca vingança contra os deuses do Olimpo.

A jogabilidade combina combates intensos, que misturam ataques físicos e habilidades especiais, com quebra-cabeças e elementos de plataforma. Os jogadores controlam Kratos, utilizando sua icônica arma, as Lâminas do Caos, para derrotar inimigos e chefes poderosos.

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A indústria dos videogames continua a expandir suas fronteiras, e agora, uma nova colaboração está trazendo uma mistura emocionante entre dois gigantes do entretenimento. Um talentoso desenvolvedor brasileiro, conhecido por seu trabalho no aclamado jogo “God of War“, está atualmente envolvido na criação de um jogo de alto investimento da Netflix.

Raf Grassetti se destacou na indústria dos games ao se juntar à Santa Monica Studio, desenvolvedora do icônico “God of War” para PlayStation 4. Grassetti desempenhou um papel crucial no desenvolvimento do jogo, sendo o diretor de arte responsável por redesenhar o protagonista Kratos e criar uma nova abordagem visual para a franquia.

Raf Grassetti é eleito para liderar projeto de jogo AAA da Netflix

Grassetti usou suas redes sociais para anunciar que agora faz parte da equipe de desenvolvedores de jogos da Netflix. O profissional comentou sobre sua empolgação para o novo projeto de sua carreira.

O ex-colaborador da Santa Monica contará com uma super equipe para desenvolver o jogo original da plataforma de streaming. Grassetti terá Joseph Staten, antigo diretor de criação de “Halo: Infinite” e “Microsoft Flight Simulador”, Chacko Sonny, ex-produtor executivo de “Overwatch 2” e Jerry Edsall, programador líder em “Gears 5”.

“Tenho o prazer de anunciar que entrei para a Netflix para desenvolver um novo jogo IP AAA original. Estou muito animado para formar uma equipe e trabalhar com os incríveis Joseph Staten, Jerry Edsall e Chacko Sonny para dar vida a um novo mundo“, escreveu o desenvolvedor em seu Twitter.

I’m happy to announce that I’ve joined Netflix to develop a new original IP AAA game. I’m really excited to build a team and to work with the amazing Joseph Staten, Jerry Edsall and Chacko Sonny to bring a new world to life pic.twitter.com/RQVDr0b1zs

— Raf Grassetti (@rafagrassetti) May 31, 2023

Os fãs, no entanto, ainda não sabem como será o projeto de jogo AAA da Netflix. O streaming está investindo alto para se lançar na indústria dos games. Aqueles já acostumados com os investimentos da plataforma esperam que a empresa se destaque também no universo dos jogos eletrônicos.

Para quem não sabe, os jogos AAA, conhecidos também como Triplo-A, são aqueles que contam com grandes orçamentos e que são desenvolvidos por empresas consolidadas no mercado. Por esse motivo, espera-se que sejam games de alta qualidade.

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O lançamento mais recente da Nintendo, “The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom”, tem causado intensas reações nos jogadores, todas positivas. No entanto, o jogo parece não ter agradado muito ao renomado designer de jogos David Jaffe.

Ocorre que o criador de “God of War” critica o novo jogo de “Zelda” mais uma vez em um curto espaço de tempo. Antes, suas críticas focaram-se apenas na qualidade gráfica.

Porém, agora, elas foram além e deixaram toda a comunidade de jogadores descontente.

A polêmica dos gráficos

Em sua conta do Twitter, David Jaffe não poupou o novo jogo da “Big N”. O designer reclamou da qualidade de “Tears of the Kingdom” e questionou o fato de ele não estar recebendo nenhuma review negativa, apesar dos gráficos.

Para David, os gráficos do jogo estão muito abaixo do padrão dos videogames atuais e isso, por si só, já deveria ser motivo para que recebesse notas ruins.

“Eu não dou a mínima para valores absurdos de produção e visuais. Um jogo bom é um jogo bom”, disse ele.

E complementou:

“Mas, levando em conta como as pessoas foram à loucura com os visuais, é impressionante como o jogo pode parecer com isso e não ser criticado nas reviews.”

As declarações no mínimo polêmicas irritaram os jogadores.

Novas declarações polêmicas

Como se não bastasse irritar toda a comunidade, David atacou o jogo novamente. Dessa vez, ele mirou na direção de arte novamente ao postar uma imagem do jogo gerada por uma inteligência artificial dizendo: “Mandei uma IA consertar. Agora, sim”.

Os fãs da franquia ainda tentaram dialogar com o criador de “God of War” explicando que a proposta do jogo não é apresentar os melhores gráficos ou os mais realistas, mas sim uma abordagem alternativa como uma pintura.

Isso se deve, também, às limitações do Nintendo Switch, que não é tão potente quanto seus concorrentes. Mas um jogo não é feito apenas de gráficos e, embora achemos os de “Tears of the Kingdom” lindos, ele tem bem mais a oferecer do que as belas paisagens de Hyrule.

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Você já se perguntou por que alguns jogadores preferem jogar videogames em terceira pessoa e não em primeira? Será que isso tem a ver com a idade, o gênero ou o estilo de jogo? Continue a leitura para entender o que leva alguém a escolher uma perspectiva ou outra na hora de se divertir com os mais variados games.

Videogames em primeira ou em terceira pessoa?

Primeiramente, o que são jogos em primeira pessoa? São aqueles em que você vê o mundo pelos olhos do seu personagem, sem ver seu corpo na tela. Você tem uma visão mais imersiva e realista do ambiente, mas também mais limitada do que está ao seu redor. Alguns exemplos são “Call of Duty“, “Doom” e “Half-Life”.

Agora, em terceira pessoa são aqueles em que você vê o seu personagem na tela, geralmente por trás ou acima dos ombros. Você tem uma visão mais ampla e panorâmica do cenário, mas também uma visão mais distante e menos envolvente. Exemplos de jogos em terceira pessoa são “God of War“, “Assassin’s Creed” e “Uncharted”.

Qual a preferência dos jogadores?

Um estudo da empresa Quantic Foundry, em 2016, analisou os dados de mais de 140 mil jogadores e revelou que a preferência por jogos em primeira ou terceira pessoa varia de acordo com a idade, o gênero e o tipo de jogo.

Segundo o estudo, os jogadores mais jovens tendem a preferir jogos em primeira pessoa, enquanto os jogadores mais velhos preferem em terceira pessoa.

Isso pode ser explicado pelo fato de que os jogos em primeira pessoa exigem mais habilidade motora e reflexos rápidos, que diminuem com a idade, enquanto aqueles em terceira pessoa exigem mais estratégia e planejamento, que podem aumentar com a experiência.

O estudo também mostrou que os homens preferem mais games em primeira pessoa em relação às mulheres. Isso pode se relacionar com as diferenças de personalidade e motivação entre os gêneros.

Isso porque os homens tendem a buscar mais desafios e competição nos jogos, que são características mais presentes nos games em primeira pessoa. Já as mulheres buscam mais fantasia e imersão, que são características mais presentes naqueles em terceira pessoa.

Por fim, o estudo revelou que a preferência pela perspectiva também depende do tipo do jogo. A maioria prefere a jogabilidade em primeira pessoa quando se trata de jogos de tiro, com uma preferência também por essa câmera no gênero de terror e sandbox.

Já em games de ação e aventura, RPG e MMORPG, a grande preferência é por experiências em terceira pessoa.

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“The Last of Us” virou uma febre desde que seu primeiro jogo foi lançado, em 2013. Depois desse período, a história de Joel e Ellie se tornou cada vez mais conhecida.

Isso até chegar 2022 e presentear os fãs da franquia (além de atrair novos olhares) com a série de mesmo nome. A adaptação do jogo para as telas deixou muita gente com receio, no começo, mas a HBO fez um ótimo trabalho e apresentou uma das melhores séries do ano.

Agora, se você já jogou “The Last of Us” e está sentindo falta de algo semelhante à trama de Joel e Ellie, nós temos uma lista para você. Confira agora três jogos sensacionais que são perfeitos para quem já jogou esse game.

1. ‘God of War’

Apesar de ser bem diferente da história de “The Last of Us”, você vai se emocionar em diversos momentos com Kratos. Isso porque vai acompanhar a trajetória do homem ao lado de seu filho, Atreus, para jogar as cinzas de sua esposa no topo da montanha mais alta dos Nove Reinos.

Entretanto, o envolvimento com “God of War” vai além disso. Já que você aprende a confiar em parceiros e entende a importância disso na sua vida. Outro ponto importante é que você também lida com a superação de desafios, o que é muito bacana.

2. ‘Fallout’

Nesse ponto, os dois jogos são semelhantes. Em “Fallout”, assim como em “The Last of Us”, o mundo está em uma versão pós-apocalíptica. E a sobrevivência é a questão mais importante nesse momento, já que ela é a chave para a vida.

O mais legal é que, em ambos os jogos, você precisa dar um jeito de sobreviver e tomar decisões importantes para que continue vivo.

Outro ponto bem semelhante é o fato de que você precisa saber lidar com os recursos escassos e a sensação de perigo constante que ronda tanto “Fallout” quanto “The Last of Us”. Vai me dizer que não é uma boa pedida depois de se despedir de Joel e Ellie?

3. ‘The Walking Dead’

Quando falamos em apocalipse, é óbvio que essa outra obra vem à mente. Mas você sabia que ela tem um jogo? E é muito bacana para quem curte essa atmosfera. Assim como em “The Last of Us”, “The Walking Dead” conta com uma narrativa focada em personagens importantes para o jogo.

Você se prende à narrativa da história e pode se emocionar em alguns momentos. Além disso, a sensação de perigo iminente é algo que está presente durante todo o game. O que faz dele muito interessante e chama a atenção para sua gameplay.

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Os jogos de PlayStation são muito famosos, populares entre meninos e meninas, fazendo sucesso no Brasil e no mundo. Neste cenário de games, temos o “God of War: Ragnarok” que está entre os jogos preferidos dos jovens. Para provar essa afirmação, ele está sendo considerado o mais votado em uma grande cerimônia que realiza a premiação de jogos.

BAFTA Games Awards

O BAFTA Games Awards, do inglês British Academy Games Awards, é uma cerimônia anual de premiação britânica que homenageia a excelência em realização criativa na indústria de jogos eletrônicos. Ao final dela, é possível saber quais são os jogos respeitados nesse meio.

Por meio dele, podemos ter informações de melhores áudios, multiplayer, realização artística e, claro, o melhor jogo. Todos os anos esse evento é realizado, e no ano passado (2022), o game “Returnal” ganhou como melhor jogo e áudio.

Jogo do ano

“God of War: Ragnarök” está liderando todas as indicações de voto, atualmente com 14 recomendações, incluindo também o título de Melhor Jogo, Narrativa, Design de Jogos e Realização Artística.

Além dele, “Elden Ring” está sendo muito bem avaliado concorrendo a sete prêmios. “Horizon Forbidden West”, “Immortality”, “Marvel Snap” e “Stray” também concorrem ao prêmio.

Como votar?

Para quem deseja fazer parte desse momento de escolha, a votação está aberta para o EE Game of the Year – o único prêmio BAFTA Games votado pelo público.

Para participar é muito simples. O site pede alguns dados pessoais como nome, número de telefone e endereço de e-mail. Além disso, claro, você seleciona qual jogo deveria levar o prêmio.

A votação é exclusiva para maiores de 18 anos e a organização pode exigir que isso seja comprovado por meio de um passaporte válido ou carteira de motorista. Ao participar, o indivíduo concorda com a política de uso de dados do sistema.

O período de escolha termina no domingo, 26 de março, e o vencedor será anunciado no BAFTA Games Awards na quinta-feira seguinte, 30 de março.

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