Com o tempo, é natural surgirem novas definições e nomes sobre as gerações. Paralelo a isso, é normal que muitas pessoas tenham dúvidas sobre qual grupo, exatamente, pertencem.

A virada do século 21 e a passagem das primeiras décadas dos anos 2000 fizeram dessa pauta um tema recorrente nos debates da atualidade.

Afinal, a crescente digitalização gerou mudanças significativas de comportamento, que refletiram também na marcação das gerações.

Hoje, existem, por exemplo, as gerações X, Y, Z e Baby Boomer. Você, com certeza, já dever ter ouvido falar sobre, mas será que sabe a diferença entre elas e, mais do que isso, de qual você faz parte?

Nas linhas abaixo, vamos te ajudar a descobrir. Veja a diferenciação, assim como a definição de cada uma delas.

Gerações X, Y, Z e Baby Boomer

Qual geração é a sua? – Foto: Reprodução

As quatro gerações são definidas conforme o período em que a pessoa nasceu. Essa temporalidade é o que separa o integrante de uma geração para outra, a exemplo de pais e filhos.

Além das gerações X, Y, Z e Baby Boomer, já existe outra em ascensão, a Alfa. Também vamos mostrar a definição dela nas linhas abaixo. Veja!

Baby Boomers

São os nascidos entre 1945 e 1964. Esse nome foi escolhido devido à grande quantidade de crianças nascidas logo depois da Segunda Guerra Mundial.

Geração X

São os nascidos entre 1965 e 1984. O nome foi escolhido, também, em razão do período posterior à Segunda Grande Guerra.

Geração Y

Os integrantes dessa geração são chamados também de Millennials. Eles nasceram entre 1985 e 1999, quase na virada do século, e viveram sua infância e adolescência na transição do milênio, por isso o nome.

Geração Z

São os nascidos a partir dos anos 2000, em um mundo já marcado pela crescente conexão digital e pela ascensão de novas tecnologias.

Geração Alfa

São os nascidos a partir de 2010. Essa é uma geração extremamente conectada desde a infância. Muitas vezes, a criança não sabe nem ler direito, mas já sabe como mexer em um smartphone.

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Tradicionalmente conhecido por seu apelo entre adolescentes e jovens adultos, o aplicativo de compartilhamento de vídeos curtos TikTok está testemunhando um aumento dramático no engajamento de usuários mais velhos.

Estes agora dominam a plataforma de forma surpreendente. Uma análise recente revelou que pessoas entre 35 e 49 anos têm uma probabilidade maior de enviar vídeos no TikTok do que seu público tradicionalmente mais jovem, entre 18 e 34 anos.

O que está impulsionando essa mudança? Parece que o TikTok está se adaptando e expandindo seus horizontes para acomodar os interesses e comportamentos de um público mais amplo e diversificado.

Atualizações atraem o novo público

Uma nova geração domina o TikTok – Imagem: Reprodução

As atualizações recentes do aplicativo, como a introdução de vídeos mais longos, formatos horizontais e um foco maior no comércio eletrônico, refletem um esforço consciente para atender às preferências dessa base de usuários em expansão.

Os números não mentem. De acordo com a pesquisa do Pew, conduzida em setembro do ano passado, houve um aumento de 14% no número de usuários entre 18 e 30 anos desde 2021, mas o crescimento mais notável ocorreu na faixa etária de 30 a 49 anos.

Este fenômeno não é exclusivo do TikTok. Isso reflete uma tendência mais ampla de envelhecimento nas plataformas de mídia social, onde aplicativos antes dominados por jovens estão se tornando cada vez mais populares entre públicos mais velhos.

O envelhecimento do público do TikTok levanta questões interessantes sobre a dinâmica da cultura e da ‘coolness’ digital.

Enquanto o Instagram experimentou uma mudança semelhante cerca de quatro anos após ser adquirido pelo Facebook, o TikTok tem mantido seu status de plataforma de ponta por quase uma década.

No entanto, dados recentes indicam que essa percepção está mudando, com menos jovens presentes no TikTok agora do que no Instagram em 2014.

A evolução das plataformas de mídia social reflete as mudanças nas preferências e comportamentos online dos usuários.

À medida que a geração millennial envelhece, suas influências continuam a moldar o ecossistema digital de maneiras novas e inesperadas.

Quase metade dos usuários do TikTok agora tem mais de 30 anos, marcando uma mudança significativa na demografia da plataforma.

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Compreendida entre os nascidos no início dos anos 60 e meados dos anos 80, a Geração X desempenha um papel fundamental no cenário atual, especialmente no mercado de trabalho.

Este grupo, frequentemente associado à ‘Geração Coca-Cola’, abrange indivíduos entre 39 e 55 anos, representando cerca de 20% da população brasileira.

Mergulhamos nas características, valores e contribuições dessa geração, oferecendo uma visão completa sobre quem são esses indivíduos e o que representam.

‘Estereótipos’ revelam quando alguém pertence à Geração X – Imagem: BBC/Reprodução

O contexto da época

Nascidos em um período de intensas mudanças tecnológicas e sociais, os integrantes da Geração X testemunharam a transição entre os Baby Boomers e os Millennials, posicionando-se como uma ponte entre tradições e inovações.

Sua formação ocorreu em um contexto marcado por eventos globais significativos, como a Guerra Fria, e nacionais, a exemplo da Ditadura Militar no Brasil, influenciando diretamente sua percepção do mundo e atitudes perante a vida e o trabalho.

Traços distintivos da Geração X

Estas são as características que distinguem a geração X das demais:

Adaptabilidade como virtude

A habilidade de navegar por crises e adaptar-se a novos paradigmas tecnológicos destaca a Geração X no mercado de trabalho.

Experienciando tanto a disciplina dos Baby Boomers quanto a inovação dos Millennials, este grupo exibe uma versatilidade única, capaz de abraçar mudanças mantendo valores tradicionais.

Busca por equilíbrio

A separação clara entre compromissos profissionais e pessoais é prioritária para os ‘Xers’, que valorizam a capacidade de manter esses aspectos da vida em harmonia, sem que um interfira no outro.

Eles herdam uma certa rigidez das gerações anteriores, mas introduzem flexibilidade em seu modo de vida, almejando um equilíbrio que sustente tanto o desenvolvimento profissional quanto a satisfação pessoal.

O ímpeto pelo aprendizado

A valorização do aprendizado contínuo é uma força da Geração X, que se sobressai na gestão e implementação de projetos, graças à sua capacidade de integrar experiências passadas com novos conhecimentos.

Este apreço pelo conhecimento os posiciona como líderes influentes e empreendedores bem-sucedidos, que dirigem suas vidas e carreiras com autonomia e visão de futuro.

Ceticismo inato

A desconfiança em relação a figuras de autoridade e informações não verificáveis é uma característica marcante da Geração X, moldada por um cenário político e social turbulento.

Esse ceticismo se manifesta em uma postura questionadora e investigativa, levando a uma preferência por evidências concretas e ciência.

Tal perspectiva também fomenta um individualismo acentuado, refletindo em comportamentos mais competitivos no ambiente de trabalho.

Independência e autodeterminação

A tendência à autossuficiência é evidente na Geração X, que prefere definir e seguir seus próprios métodos de trabalho, sem esperar por orientação externa ou aprovação constante.

Esse grupo valoriza a liberdade de expressar suas crenças por meio de ações concretas, demonstrando determinação e persistência na realização de objetivos.

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O estudo ‘Valentine’s Day – Love Life Satisfaction’, conduzido pelo Ipsos, revelou dados intrigantes sobre a felicidade nos relacionamentos pelo globo, com os Millennials sendo protagonistas como a geração mais satisfeita nesse aspecto.

Com uma taxa de 67% de satisfação declarada, os Millennials lideram o ranking mundial, superando as Gerações Z e Boomers, que registraram 59% de satisfação. Enquanto isso, a Geração X também demonstrou um índice significativo, com 61% de satisfação.

No cenário internacional, Índia, México e China surgem como os protagonistas quando o assunto é a satisfação com vida amorosa e sexual, alcançando 76%.

A geração que vive bons relacionamentos – Imagem: Reprodução

Por outro lado, Japão e Coreia do Sul destacam-se com os menores índices de satisfação, com apenas 37% e 45%, respectivamente.

A pesquisa também analisou a satisfação das pessoas em seus relacionamentos, revelando que, em média, 83% dos entrevistados estão parcial ou totalmente contentes com seus parceiros ou cônjuges.

Tailândia, Holanda e Indonésia lideram esse aspecto, enquanto Japão e Coreia do Sul ocupam as últimas posições.

O relacionamento das gerações brasileiras

Na pesquisa, o Brasil é classificado em 20º lugar em termos de satisfação com a vida amorosa e sexual.

Com 60% das pessoas entrevistadas declarando-se contentes nesse aspecto, o país revela uma avaliação intermediária em comparação com outras nações participantes do estudo.

Quando se trata do relacionamento, os brasileiros apresentam um índice mais elevado, com 78% dos entrevistados afirmando estarem bem com seus parceiros.

Tal diferença sugere que, apesar de possíveis desafios na vida amorosa e sexual, a maioria dos brasileiros mantém uma percepção positiva em suas relações.

É interessante observar que, embora o Brasil tenha uma alta taxa de satisfação com o relacionamento, o país está entre os quatro com a pior avaliação nesse aspecto.

Isso pode indicar que, apesar do contentamento com parceiros individuais, ainda existem questões a serem abordadas em termos de qualidade geral dos relacionamentos.

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Nas últimas décadas, surgiram algumas nomenclaturas para se referir às gerações de diferentes períodos.

Esse assunto sempre rende discussão, pois ajuda a definir tendências, características e comportamentos coletivos de uma época específica.

Tivemos, por exemplo, os Baby Boomers, nascidos entre 1947 e 1963, a Geração X, entre 1964 e 1983, os Millennials (ou Geração Y), entre 1984 e 1995, e a Geração Z, entre 1995 e 2009. Mas qual é a geração atual?

Desde 2010, os nascidos recebem outra denominação. Estamos falando da Geração Alpha, a mais nova do mundo. Essa nomenclatura é válida até 2025.

Características da Geração Alpha

Fazem parte da Geração Alpha os nascidos entre 2009 e 2025 – Foto: Internet/Reprodução

A Geração Alpha foi a primeira que teve contato e acesso a dispositivos móveis (celulares, tablets etc.) desde a infância. Isso, por si só, já representa uma diferença crucial em relação às anteriores.

Os integrantes dessa geração se destacam por alguns aspectos comportamentais, como: curiosidade, agilidade e facilidade em fazer várias coisas ao mesmo tempo.

Isso significa, no entanto, que fazer com que eles foquem em uma única tarefa pode ser algo desafiador.

Desde pequenas, as crianças da Geração Alpha lidam com uma quantidade expressiva de estímulos do universo digital. Em pouco tempo, acredita-se que eles vão dominar a internet e desbancar a Geração Z.

Foco da indústria

Já consciente dessa mudança sensível no comportamento coletivo, a indústria e o mercado estão de olho na Geração Alpha.

O objetivo, basicamente, é identificar a melhor forma de atender aos gostos e demandas desse grupo populacional.

Um aspecto que já é possível citar é o senso de humor. Até nisso, o universo digital tem influenciado, com a proliferação de memes e trends, que muitas vezes não são compreendidos por pessoas de outras gerações.

E os efeitos disso?

A conectividade excessiva, no entanto, já gera debates. Afinal, o tempo de tela pode ocasionar sérias consequências, como distorção de imagem, ansiedade, comparação e necessidade de ter uma vida perfeita e feliz o tempo todo.

A Geração Alpha vivenciou, ainda, e de maneira decisiva, a pandemia da Covid-19. Desde bem pequenos, muitos tiveram de lidar com aulas remotas e dificuldade de interação presencial.

Segundo especialistas, além do prejuízo ao bem-estar em meio a um período de crescimento e aprendizagem, existe o temor de que isso possa se refletir no desenvolvimento emocional de cada um.

O ideal é incentivar, sempre que possível, a troca de ideias entre gerações e, com isso, compartilhar experiências e contribuir para o aprimoramento conjunto.

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Uma pesquisa conduzida pela empresa Tinuiti buscou desvendar as notáveis diferenças de comportamento entre gamers de diversas gerações, destacando particularmente as gerações Z e os Baby Boomers.

Com mais de 1.000 participantes, a pesquisa almejou melhorar as estratégias de marketing e o direcionamento de investimentos. Veja as distinções no uso de plataformas e redes sociais entre gerações, analisando desde os Baby Boomers até a Geração Z.

Gerações envolvidas

Para compreender as diferenças, é crucial definir as gerações envolvidas:

• Baby Boomers (entre 59 e 77 anos);
• Geração X (entre 43 e 58 anos);
• Geração Y (Millennials, entre 27 e 42 anos);
• Geração Z (entre 11 e 26 anos).

Tais faixas etárias influenciam o comportamento de cada geração, dado o contexto histórico em que cresceram. A Geração Z foi a primeira a experimentar a era digital em seu crescimento, enquanto a Geração Y testemunhou uma transição para a era digital.

Imagem: Yandex/Reprodução

Diferenças entre gerações

Motivações para jogar

Os gamers mais velhos, representados pelos Baby Boomers, tendem a jogar para diversão e relaxamento. Por outro lado, os mais jovens, a Geração Z, usam os jogos como uma maneira de socializar e fazer novos amigos enquanto se divertem.

Plataformas de jogo preferidas

Os jogadores mais velhos como a Geração Z têm uma preferência pelo uso de computadores para jogos. A Geração Y (Millennials), por sua vez, é a que mais utiliza consoles, com destaque para PlayStation da Sony e Xbox da Microsoft. No âmbito dos dispositivos portáteis, a Geração Z mostra uma preferência marcante.

Dispositivos móveis

Há uma disparidade significativa quando se trata de dispositivos móveis. São os jogadores mais velhos, como os Baby Boomers e a Geração X, que preferem jogar em smartphones, o que contrasta com a tendência da Geração Z de estar sempre conectada a esses dispositivos.

Plataformas de streaming

Twitch, uma plataforma de streaming popular entre jogadores, é pouco utilizada pelos jogadores mais velhos, bem como pela Geração Z. São os Millennials e a Geração X que compõem a maioria dos usuários da Twitch.

Além disso, a prática de acompanhar streamers e interagir com a comunidade de gamers é mais predominante nas gerações mais jovens.

Redes sociais

O YouTube é a rede social mais usada por todas as gerações quando buscada para tratar de obter informações sobre jogos. Entretanto, o Facebook, a segunda rede mais usada, é preferido por jogadores mais velhos. As redes voltadas especificamente para o tema dos jogos também são populares.

Por outro lado, Instagram e TikTok são muito mais utilizados pela Geração Z, enquanto raramente são buscadas pelos Baby Boomers, principalmente quando falamos sobre games.

A pesquisa da Tinuiti revela que as diferenças de comportamento entre gerações de gamers são notáveis, especialmente quando se trata de escolha de plataformas e redes sociais.

Entender essas disparidades é fundamental para profissionais de marketing e empresas que buscam atender a um público diversificado. Enquanto os Baby Boomers optam por plataformas tradicionais, como o Facebook, os membros da Geração Z têm preferência por aplicativos modernos, como Instagram e TikTok.

Como o cenário dos jogos e das redes sociais continua a evoluir, compreender as nuances de cada geração é vital para uma estratégia de marketing eficaz e para o engajamento do público-alvo.

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Inicialmente, pode parecer que os buracos na lateral do All Star, da Converse, servem para passar o cadarço do tênis. Muitas pessoas até podem utilizá-los dessa maneira, mas a função deles não é exatamente essa. Mais do que um adereço ou simples detalhe, os dois furos desempenham uma função que vai além da estética.

Segundo a revista Cosmopolitan, os buracos foram projetados para fornecer uma circulação extra de ar para os pés, ajudando a mantê-los mais secos. Além disso, eles também auxiliam na prevenção de odores desagradáveis.

Isso faz sentido, principalmente ao considerar que a Converse desenhou esse modelo para atletas e, por muitos anos, ele foi considerado o melhor tênis para a prática de basquete. A necessidade de ventilação e conforto para os pés dos jogadores era uma prioridade, visando melhorar o desempenho nas quadras.

Foto: Divulgação/Converse

Os furinhos tornaram-se, então, uma solução inteligente e eficaz para manter os pés secos, mesmo em meio a intensas atividades físicas. Essa funcionalidade continua sendo relevante atualmente, especialmente em dias quentes e úmidos.

O fenômeno All Star

O tênis All Star é um ícone da moda e da cultura pop desde sua criação, em 1917. Inicialmente destinado a atletas de basquete, o All Star conquistou popularidade em diversos estilos e ambientes. Possui design simples e versátil, sola de borracha e opções de cano alto ou baixo, além do logo da estrela, o que tornou o tênis reconhecível em todo o mundo.

O calçado influenciou a cultura pop, sendo associado a movimentos musicais como rock, punk e grunge, além de aparecer em filmes e séries famosas. Ao longo dos anos, a Converse expandiu a linha, mas a essência permaneceu intacta, tornando-se uma escolha popular para pessoas de todas as idades e estilos.

Portanto, da próxima vez que você calçar seu All Star, lembre-se de que aqueles furinhos têm mais do que um propósito estético. Eles são uma parte funcional do design que torna esse tênis tão popular entre várias gerações ao redor do mundo.

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O estilo que você vive pode influenciar diretamente seus netos no futuro, e não porque eles fazem parte da sua família, e, sim, por mudanças genéticas que podem ser passadas para eles pela maneira como você leva a vida. Por exemplo, isso pode ser visto em seus hábitos, no ambiente que você vive ou na saúde que você tem.

Essa característica se chama herança epigenética transgeracional. Cientistas fizeram um estudo promissor em relação às lombrigas e tiveram muitas respostas de como isso acontece. A pesquisa foi reveladora e trouxe respostas importantes que os cientistas procuravam.

As modificações epigenéticas, que alteram a estrutura física do DNA, deveriam ser apagadas e reiniciadas para que os novos e futuros descendentes de certa família fosse projetado normalmente.

Mas, segundo os estudos feitos, algumas dessas mudanças epigenéticas acabam não sendo reprogramadas e conseguem passar de uma geração para outra.

Após os estudos, Strome explica:

“Alguns genes foram ativados de forma aberrante e permaneceram no estado sem a marca repressiva, enquanto o resto do genoma recuperou a marca, e esse padrão foi passado para os netos.”

O experimento do qual o cientista está se referindo foi feito cuidadosamente em lombrigas, desde o empacotamento do DNA até os outros processos germinativos para acompanhar o desenvolvimento embrionário e obter os resultados.

E, embora tenham sido feitos em animais, não significa que com os humanos seja diferente, já que, em casos raros, mas estudados, o que os avós comem podem interferir até duas gerações depois, ou seja, não se manifestar nos filhos, mas nos netos.

Eventos que acontecem na primeira infância ou os hábitos da saúde materna também mostram que essas características podem ser gravadas no DNA e passadas para outras gerações.

Os estudos para entender como funciona a herança epigenética não é uma coisa fácil, e é por isso que os estudos feitos em animais são tão importantes, já que, de uma forma ou de outra, eles ajudam os cientistas obter respostas com grande significado para clarear o rumo das pesquisas.

E por mais que essa pesquisa envolva as relações humanas, também é visto que as relações sociais e culturais têm grande influência em nosso fator genético.

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Recentemente houve uma pequena guerra entre duas gerações: a Z e a Millennial, que acabou ficando popularmente conhecida por “cringe”, nome dado pela geração que a sucedeu.

Na visão da geração mais nova, os Millennials seriam considerados bregas e inadequados devido aos seus gostos. Contudo, não podemos deixar de levar em conta que, graças a eles, hoje a internet pode estar no nível em que chegou.

Isso mostra que tudo depende do ponto de vista que as gerações mais novas desejam contemplar o cenário, se por um todo, ou apenas por uma pequena lente.

Mas a pergunta que não quer calar agora é: você já sabe a qual geração pertence? Ainda não? A boa notícia é que nós podemos ajudar você! Basta continuar lendo nossa publicação e verificar qual se encaixa com suas características.

Afinal, a qual geração eu pertenço?

Muito se comenta sobre as gerações X, Y, Z, Millennials e muitas outras, porém, nem todas as pessoas estão cientes sobre esse assunto tão debatido nas redes sociais, principalmente devido a “briga” recente entre as gerações.

No entanto, a realidade nos mostra que devemos aprender a conviver uns com os outros, independentemente de qual seja a geração, pois, graças a tecnologia, a possibilidade de mais gerações partilharem momentos e trabalharem juntas é inevitável. Mas vamos ao que interessa!

Geração X: nasceu entre os anos de 1965 a 1980

Desde essa geração, vemos uma mudança radical provocada pelo tempo, pois é a passagem do tempo analógico para o tecnológico. Tudo era novo, desconhecido e temeroso, não havia hábitos de utilizar a tecnologia em grande escala, como é atualmente.

Mas, no cenário atual, a geração X tem como componente aquele grupo de pessoas que curte ficar no Facebook e ainda não deu abertura para outras redes, como Instagram e TikTok. Elas equivalem a 18,2% da população mundial.

Geração Y: nasceu entre os anos de 1981 a 1996

A próxima geração diz respeito ao grupo de pessoas que nasceu entre os anos de 1981 a 1996, atualmente, eles possuem, em média, 40 anos.

Além disso, se desenvolveram durante o grande avanço da era tecnológica, em que realmente a tecnologia já não era tão misteriosa, então uma intimidade maior com esse tópico passou a ser desenvolvida.

Millennials sênior e millennials júnior

Diferentemente das demais gerações, os Millennials possuem dois grupos distintos, essa é a única geração em que isso acontece. O grupo é dividido em “Millennials sênior” e “Millennials júnior”.

Os “Millennials sênior” foram o grupo de pessoas que nasceram mais próximas dos anos 1980 e tiveram uma infância bastante analógica.

Por outro lado, os “Millennials júnior” foram aqueles que nasceram mais perto dos anos 2000, ou seja, suas vidas já receberam um impacto maior da tecnologia.

Geração Z: nasceu entre os anos de 1997 a 2010

A outra geração é a Z. Faz parte dela pessoas que nasceram entre os anos de 1997 a 2010. Aqui, todo o processo de desbravamento feito ao longo das mais gerações é aproveitado. O espaço entre a tecnologia e a infância já foi diminuído, nada comparado as gerações anteriores.

Além disso, devido à tamanha proximidade entre essa geração e a tecnologia, há uma maior compreensão em relação aos aparatos tecnológicos, fato que acabou surpreendendo a todos que pertenciam a gerações anteriores.

A geração Z, hoje, consegue representar 23,7% da população mundial.

Geração Alfa: nasceu entre os anos de 2010 a 2025

Por fim, chegamos à geração Alfa, que faz referência às crianças atuais, uma vez que sua relação com a tecnologia é muito mais direta do que era com a geração Z. No cenário em que vivemos, elas já representam um total de 17,2% da população mundial.

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