Cada um de nós segue uma rotina. Por exemplo, alguns gostam de começar cedo, enquanto outros rendem mais à noite. Tais preferências e outros detalhes compõem nosso estilo de vida.

Mas já imaginou como era o dia a dia dos famosos mais criativos da história? Quanto tempo dedicavam ao trabalho, sono, exercício físico? E como eles organizavam tudo isso? Desvendamos esse segredo e te contamos tudo!

Ludwig van Beethoven

Ludwig van Beethoven tinha o hábito de acordar às 6h da manhã e começar o dia contando meticulosamente seus grãos de café.

Ele tinha essa peculiaridade de preparar sua xícara de café com precisamente 60 grãos.

Após essa rotina matinal, o compositor alemão se dedicava ao trabalho até por volta das 14h ou 15h.

Após o almoço, ele costumava fazer caminhadas para esticar as pernas, sempre levando consigo papel e lápis para anotar ideias musicais. Por volta das 22h, Beethoven encerrava o dia e ia para a cama.

Albert Einstein

Por volta das 9h da manhã, depois de dez horas de sono, Albert Einstein estava pronto para iniciar seu dia.

Após tomar café e dar uma lida no jornal, ele costumava caminhar até a Universidade de Princeton, por volta das 10h30.

Lá, ele se dedicava ao trabalho por cerca de duas horas antes de retornar para casa para o almoço. Em seguida, aproveitava para tirar uma soneca e saborear uma xícara de chá.

Albert Einstein priorizava dez horas de sono por noite – Foto: Reprodução

Charles Dickens

Charles Dickens seguia uma rotina rigorosa. Ele despertava às 7h, tomava seu café da manhã às 8h e iniciava suas atividades às 9h.

Após o almoço com a família, por volta das 14h, ele retomava seu trabalho até às 17h. Todas as tardes, reservava três horas para uma caminhada revigorante.

Winston Churchill

Winston Churchill, o ex-primeiro-ministro britânico, tinha uma rotina bastante peculiar. Ele começava seu dia por volta das 7h30, aproveitando para comer, ler e trabalhar na cama até cerca de 11h.

Em seguida, por volta das 13h, fazia uma pausa para o almoço, que se estendia até às 15h30. Em seguida, ele retornava ao trabalho até 17h, momento em que costumava tirar uma soneca.

O jantar de Winston Churchill costumava ser servido por volta das 20h, seguido por cerca de uma hora de trabalho.

Durante esses momentos, ele gostava de desfrutar de um uísque com refrigerante. Por volta da meia-noite, Churchill encerrava suas atividades para ler antes de dormir.

Pablo Picasso

Pablo Picasso tinha uma rotina peculiar. Ele entrava em seu estúdio por volta das 14 h e lá permanecia trabalhando até o pôr do sol.

Durante esse tempo, ele preferia não se envolver em assuntos sociais ou mesmo conversar com a família para manter o foco no trabalho.

Após o descanso, Picasso retornava ao estúdio e continuava trabalhando até as 3h da madrugada.

Com informações de Stars Insider.

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Para quem não conhece a trajetória de Carl Edward Sagan, ainda não compreendeu sua genialidade com temas complexos e que confundem a mente humana e que são, principalmente, relacionados ao Cosmos e ao Universo.

Afinal, Carl foi astrobiólogo, astrofísico, escritor, astrônomo, divulgador científico e um ativista norte-americano conceituado.

No entanto, o que realmente nos fascina é a ideia de que grandes gênios também podem deixar trajetórias de motivação tão grandes quanto a de Carl Sagan.

Aqui, portanto, citamos 4 delas, curiosas e motivadoras ideias para você se inspirar muito. Veja só:

1. Grande gênio rejeitado

Não é nenhuma novidade que grandes gênios da história foram rejeitados ou, até mesmo, não possuíam honras acadêmicas suficientemente proporcionais à sua genialidade.

E Carl, por incrível que pareça, foi professor substituto de Harvard e nunca chegou a ocupar um cargo oficial devido às suas pesquisas externas vistas em tom de chacota por mentores de outras universidades.

Sendo assim, Carl não teve seu cargo efetivo como professor em Harvard, mas foi aceito em Cornell, seguindo com suas pesquisas e demais trabalhos e estudos sobre o Cosmos em paralelo.

2. Não acreditava em extraterrestes, mas defendia a vida em outros planetas

Pode parecer contraditório em um primeiro momento, mas Carl era um homem estudioso sobre o Universo e, principalmente, sobre vida em outros planetas.

Em um projeto chamado “Blue Book”, no qual esteve envolvido e investigava ovnis em meados dos anos 1960, Carl chegou a sofrer represálias e ameaças de morte devido à sua mentalidade versátil e aberta.

No entanto, seus estudos no projeto o fizeram “desacreditar” na ideia da possível existência de seres alienígenas. Porém, Carl não descartava a possibilidade de alguma forma de “vida” em outros planetas.

3. Trabalhador apaixonado pelo ofício e generoso

Alguns relatos de Carl contam o quanto ele foi um homem extremamente estudioso e apaixonado pelo seu trabalho, chegando a trabalhar 18 horas por dia. Ele foi professor em Cornell até o fim de sua vida.

Além disso, ainda ajudou muitos de seus alunos, considerando trechos do livro “Carl Sagan: Life in the Cosmos”, de William Poundstone, no qual as narrativas provam que Carl foi um professor dedicado à educação de seus alunos.

Ele ajudava muito seus alunos tanto na formação deles quanto no auxílio para que eles conseguissem bons empregos e posicionamento acadêmico, já que ensinava e se dedicava com maestria ao seu ofício.

4. Conselheiro divisor de águas dentro da Nasa

Em tempos em que as pesquisas da Nasa seguiam em uma estagnação e uma falta de evolução complexa, Carl trouxe, em meados da década de 1970, uma previsão importante sobre o efeito estufa, tendo em vista o quão a atmosfera do planeta Vênus se tornava quente o suficiente para dissolver chumbo.

Isso na época chocou muitos e deu um pontapé inicial aos demais estudos a respeito do aquecimento global, com ênfase em investigações a longo prazo sobre esse efeito na nossa atmosfera e suas consequências no mundo e nos impactos ambientais.

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