Estudo da Universidade de Stanford mostra potencial de elevação do nível do mar em mais de 3 metros, salientando a ameaça urgente das mudanças climáticas.
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]]>No imaginário popular, a Antártica é frequentemente vista como uma região imutável e intocada, porém, com o avanço das mudanças climáticas, essa fama pode estar sob ameaça.
À medida que o aquecimento global continua, tem havido um interesse crescente na região como um barômetro dos impactos das alterações climáticas no planeta, devido à sua grande massa de gelo e ao potencial para aumentar significativamente o nível do mar se derretida.
O manto de gelo Antártico em risco de colapso – Imagem: Steve Allen/Shutterstock/Reprodução
Historicamente, os cientistas têm focado suas atenções nas geleiras da Antártica Ocidental, graças à evidência de derretimento significativo na região.
Porém, um estudo recente conduzido por pesquisadores da Universidade de Stanford, na Califórnia, recolocou holofotes sobre uma área previamente considerada estável: a Bacia Subglacial de Wilkes, na parte oriental da Antártica.
A Bacia Subglacial de Wilkes é uma enorme massa de gelo, cobrindo uma área maior que a do estado da Bahia, com o potencial de elevar o nível global do mar em mais de 3 metros se derretida.
O estudo da Universidade de Stanford baseou-se em pesquisas de radar aéreo para examinar o local e encontrou algumas surpresas perturbadoras.
Os dados do radar revelaram que a base do enorme manto de gelo está perigosamente perto do ponto de derretimento, o que consequentemente poderia resultar em um colapso incontrolável.
Dada a topografia peculiar da região, qualquer entrada de água do mar quente conseguiria acelerar esse processo de degelo.
Tais descobertas sublinham o quão crucial é para nós estarmos conscientes e preparados para o verdadeiro impacto das mudanças climáticas, mesmo nas regiões mais remotas do planeta.
O advento do aquecimento global e, consequentemente, o derretimento das geleiras polares, têm implicações de longo alcance que precisamos entender e abordar.
Mesmo enquanto enfrentamos os desafios impostos pelo aquecimento global, é crucial não subestimarmos o impacto potencial de áreas aparentemente distantes e intocadas, como a Bacia Subglacial de Wilkes.
À medida que continuamos a combater as mudanças climáticas, precisamos ampliar nosso foco para incluir tais regiões esquecidas e entender como elas podem nos afetar no futuro.
As descobertas emergentes deste estudo — e outros como ele — salientam que estamos apenas no início de um longo caminho para desvendar potenciais efeitos do aquecimento global sobre nosso planeta.
Acompanhar e entender essas transformações será vital dado o inegável fato de que nosso mundo está mudando, e agora é o momento para ação e adaptação.
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]]>Cientistas analisam camada de gelo da Antártica e se surpreendem com o resultado.
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]]>Desde que se originou, há cerca de 4,5 bilhões de anos, a Terra vem sofrendo alterações por causa de todo seu dinamismo. Assim, a escala de tempo geológica mostra os principais impactos causados, sobretudo, por mudanças climáticas.
Nosso planeta está sempre em constante mudança, e isso, por vezes, pode gerar danos e oferecer riscos às formas de vida. Não é à toa que as eras geológicas são marcadas principalmente por extinções em massa.
Nos dias de hoje, além do dinamismo natural do planeta, as consequências humanas ajudam a intensificar os eventos climáticos no mundo.
Novas descobertas científicas revelam ainda uma preocupante realidade sobre o derretimento do gelo na Antártica ocidental.
Cientistas analisam gelo da Antártica Ocidental e resultado surpreende – Imagem: University of Cambridge/British Antarctic Survey/Reprodução
Um estudo recente, publicado na revista Nature Geoscience, analisou evidências retiradas de um núcleo de gelo da Antártida ocidental de 610 metros de comprimento.
Após análise, o material coletado revelou que há cerca de 8 mil anos a camada de gelo dessa região encolheu de maneira súbita e dramática.
Durante 200 anos, um período curto de tempo do ponto de vista geológico, parte da camada de gelo diminuiu em 450 metros.
Para fins comparativos, essa altura supera o famoso arranha-céu americano Empire State, que tem aproximadamente 380 metros.
Essa é a primeira evidência direta de uma perda tão rápida de gelo em qualquer lugar da Antártica, conforme destacaram os autores do estudo.
A pesquisa, conduzida por Eric Wolff, glaciologista da Universidade de Cambridge, revelou que a camada de gelo recuou e se tornou mais fina rapidamente no passado, ressaltando a ameaça de que esse processo possa se repetir.
O encolhimento tem implicações alarmantes para o aumento do nível do mar em todo o mundo, já que a camada de gelo da Antártica Ocidental tem água suficiente para elevar o nível do oceano em até cinco metros, resultando em inundações devastadoras em várias comunidades costeiras.
Os cientistas perfuraram o núcleo de gelo no Skytrain Ice Rise, localizado na borda do manto de gelo, para analisar as mudanças climáticas ao longo dos milênios.
Os dados indicaram não apenas a rapidez do encolhimento do gelo, mas também a vulnerabilidade da Antártica Ocidental às mudanças climáticas, devido à inclinação descendente da terra sob a camada de gelo.
As descobertas alarmantes ressaltam a urgência de enfrentar os problemas ambientais e encontrar soluções para conter o derretimento do gelo na Antártica.
Com o aumento contínuo das temperaturas globais, estudos como este são essenciais para entender as consequências do aquecimento global e orientar políticas e ações preventivas.
Diante do crescente alerta sobre as mudanças climáticas e o derretimento do gelo na Antártica, a comunidade científica reforça a importância de agir rapidamente para evitar uma crise ambiental de proporções globais.
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]]>Estudo revela descobertas intrigantes sobre vírus ancestrais, enquanto o derretimento acelerado das geleiras do Tibete desencadeia preocupações ambientais e de saúde global.
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]]>O derretimento acelerado das geleiras no Tibete está revelando segredos microbianos de eras passadas, trazendo à tona vírus fossilizados há 15 mil anos.
Liderado pelo microbiologista Zhi-Ping Zhong da Ohio State University, um estudo publicado na revista Microbioma desvenda as surpreendentes descobertas de amostras de gelo da calota polar Guliya, situada a 6,7 quilômetros acima do nível do mar no planalto tibetano.
Utilizando técnicas avançadas de amostragem e sequenciamento, o estudo superou desafios como baixa biomassa e contaminação, revelando informações sobre a diversidade microbiana e as adaptações climáticas ao longo dos milênios.
O sequenciamento quantitativo de baixa entrada identificou 33 unidades taxonômicas virais exclusivas, abrindo novas perspectivas na compreensão da variabilidade genética viral em ambientes glaciares.
Montanhas do Tibete – Imagem: AFP/Greenpeace/Reprodução
A história genética intrigante do vírus de 15 mil anos revela uma associação com bacteriófagos que infectam Methylobacterium, essenciais para o ciclo do metano.
A anotação funcional do genoma sugere um papel na aquisição de nutrientes para os hospedeiros, destacando a complexidade das interações entre micróbios e vírus nesses ambientes gelados.
Além dessas surpreendentes revelações científicas, o estudo destaca a urgência de compreender as implicações do derretimento glacial.
Não apenas pela perda de micróbios e vírus antigos, mas também pelo risco potencial de liberar agentes infecciosos no futuro.
Com o contexto da recente pandemia de Covid-19, a preocupação vai além da saúde humana, abrangendo enormes reservas de metano e carbono liberadas pelo gelo derretido, o que representa um risco significativo para o equilíbrio ambiental.
Ao explorar o desconhecido, esse mergulho nas profundezas do gelo do Tibete não apenas revela segredos microbianos de eras passadas, mas também destaca a importância de preservar tais ecossistemas cruciais para o equilíbrio global.
A pesquisa não é apenas um olhar para o passado, mas também um lembrete urgente dos desafios contemporâneos que enfrentamos em meio às mudanças climáticas globais.
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]]>Estudo mostra um futuro sombrio à medida que as plataformas de gelo na Groenlândia perdem cada vez mais massa, alertando para um iminente aumento catastrófico do nível do mar.
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]]>Um estudo recente revelou que as plataformas de gelo flutuantes no norte da Groenlândia perderam aproximadamente um terço de seu volume nas últimas quatro décadas.
Esse declínio acende um alerta para um possível aumento “dramático” no nível do mar, representando uma ameaça significativa.
Essas plataformas desempenham um papel crucial na regulação do fluxo de gelo das geleiras da região para o oceano. Por sua vez, contêm gelo suficiente para elevar o nível do mar em 2,1 metros.
Desde 1978, essas plataformas experimentaram uma perda alarmante, superando 35% de seu volume total, o que resultou no colapso completo de três delas, conforme aponta o estudo.
O aquecimento global, impulsionado pelo uso de combustíveis fósseis, torna essas plataformas de gelo “extremamente vulneráveis” a retrocessos ainda mais significativos e, potencialmente, a futuros colapsos.
Tal informação vem de um estudo publicado na Nature Communications.
Imagem: Reprodução
Os autores alertam para as possíveis consequências dramáticas desse fenômeno, especificamente em relação ao aumento do nível do mar.
Embora o derretimento das plataformas de gelo em si não contribua para esse aumento, uma vez que já se encontram na água, sua função como “represas” na regulação da descarga de gelo no oceano é crucial.
Se essas barreiras naturais se desintegrarem, as geleiras podem despejar mais gelo nos oceanos, exacerbando os impactos do derretimento.
Contrariando a antiga visão de estabilidade das geleiras na região, os cientistas descobriram que elas começaram a descarregar gelo em resposta ao enfraquecimento das plataformas.
Esse enfraquecimento, por sua vez, é atribuído ao derretimento na parte inferior das plataformas de gelo, resultado do aquecimento dos oceanos.
O autor principal do estudo, Romain Millan, pesquisador do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS, em francês), destaca um aumento significativo no derretimento desde a década de 2000, correlacionando-se diretamente com o aumento das temperaturas dos oceanos na região.
Os pesquisadores, baseados na Dinamarca, França e Estados Unidos, utilizaram uma abordagem abrangente, combinando milhares de imagens de satélite, medições de campo e modelos climáticos para reconstruir a natureza dessas extensões de geleiras flutuantes.
A recente desestabilização das geleiras na Groenlândia nos últimos 20 anos indica que a perda de gelo superou os ganhos.
A camada de gelo da Groenlândia, que representa aproximadamente 17% do aumento do nível do mar observado entre 2006 e 2018, destaca a urgência de abordar as causas do derretimento e suas implicações globais.
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]]>Novidade surpreendeu a comunidade científica, que busca mais detalhes sobre a descoberta.
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]]>A comunidade científica ficou surpresa com uma descoberta recente. Por meio de investigações via satélites e radar, foi revelado um cenário antártico preservado sob a Plataforma de Gelo do Leste Antártico (PGLA) por um período mínimo de 14 milhões de anos.
Essa paisagem primitiva, preservada ao longo de eras geológicas, apresenta camadas subterrâneas que permaneceram estáticas, mas que agora estão ameaçadas pelo aumento das temperaturas globais.
As informações obtidas surpreenderam os envolvidos nas descobertas, trazendo mais detalhes sobre a evolução do planeta Terra.
A descoberta revelou a presença de três rios esculpidos nas elevações do novo estrato antártico, separados por vales profundos em formato de “U”. Esses caminhos fluviais se formaram durante e após a fragmentação do supercontinente Gondwana, anteriormente à existência dos primeiros glaciares.
Por sua vez, a formação contribuiu para a erosão dos vales a uma profundidade de aproximadamente 800 metros.
Os dados de satélite foram cruciais para identificar ondulações na superfície da plataforma de gelo, revelando as características do terreno subjacente.
O uso de técnicas de radar de ondas de rádio permitiu aos cientistas observar a paisagem congelada em uma área de 32 km². O principal autor do estudo, Stewart Jamieson, ressaltou que o terreno sob a PGLA é menos explorado do que a própria superfície de Marte.
Imagem: Stewart Jamieson/Scimex
Esta descoberta é crucial para a ciência, uma vez que a paisagem da Antártida desempenha um papel fundamental no controle do movimento do gelo antártico, determinando como ele respondeu e responderá às mudanças climáticas ao longo do tempo.
Um fato curioso é que, devido à antiguidade da região, que foi moldada antes da presença do gelo, os cientistas inferem que poucas mudanças ocorreram ao longo de milhões de anos.
Essa paisagem permaneceu envolta pelo gelo por um período mínimo de 14 milhões de anos, mesmo quando temperaturas mais quentes predominaram há cerca de três milhões de anos, durante a era Placenciana.
Essa paisagem pode remontar até 34 milhões de anos, quando a PGLA se formou pela primeira vez durante a transição do Eoceno para o Oligoceno, um período de clima quente.
A extensão do recuo da plataforma de gelo naquela época e seu impacto nos três vales fluviais, localizados a aproximadamente 350 km da borda da PGLA, permanece desconhecida.
Agora, os pesquisadores se dedicarão a estudos mais aprofundados para compreender como combater o recuo do gelo na Antártida. As condições climáticas são os principais desafios para as geleiras, que vêm sofrendo um significativo recuo devido ao derretimento.
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]]>Os brasileiros são conhecidos por apreciar uma cerveja bem gelada, mas quando não há tempo suficiente para esperar a bebida atingir a temperatura ideal, pode ser decepcionante. No entanto, dois irmãos empreendedores, Pedro e Pablo Lima, encontraram uma solução inovadora para resfriar instantaneamente a cerveja, sem diluí-la. Fundadores da empresa Coco Leve, sediada em Atibaia, […]
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]]>Os brasileiros são conhecidos por apreciar uma cerveja bem gelada, mas quando não há tempo suficiente para esperar a bebida atingir a temperatura ideal, pode ser decepcionante.
No entanto, dois irmãos empreendedores, Pedro e Pablo Lima, encontraram uma solução inovadora para resfriar instantaneamente a cerveja, sem diluí-la.
Fundadores da empresa Coco Leve, sediada em Atibaia, no interior de São Paulo, eles lançaram há menos de dois meses um gelo especial para cerveja, que também adiciona um toque de sabor de sal e limão.
A ideia surgiu quando Pedro e Pablo já produziam gelos saborizados para drinques e perceberam a dificuldade dos clientes em encontrar uma maneira rápida de resfriar a cerveja.
Eles decidiram, então, desenvolver um gelo próprio, mesmo que parecesse uma ideia ousada demais no início. Após um ano de pesquisa e validação do produto com mestres cervejeiros e consumidores, chegaram a um bloco retangular contendo água, limão e sal, seguindo a linha dos gelos com sabor.
A grande vantagem desse gelo é que, ao ser colocado no copo, a cerveja atinge uma temperatura entre dois e zero graus em menos de um minuto.
Com apenas um bloco de gelo, é possível resfriar o conteúdo de até três latas ou garrafas long necks. Além disso, ao contrário dos gelos convencionais, o gelo da Coco Leve é formulado para derreter mais lentamente, evitando que a cerveja fique aguada.
A mistura de limão e sal também cria uma cremosidade semelhante à da cerveja, sem alterar sua concentração.
Imagem: Bruno Aurevilly/Divulgação
Embora a ideia de colocar gelo na cerveja possa parecer estranha para muitos, as vendas do produto estão crescendo à medida que a curiosidade se transforma em aceitação.
Pedro compara essa resistência inicial à resistência que as pessoas tinham em relação aos telefones sem fio há duas décadas. Ele acredita que é importante estar aberto a novas ideias e sabores, e a maioria das pessoas que prova o gelo acaba gostando.
O gelo para cerveja da Coco Leve é uma solução prática para situações em que esquecemos de gelar a bebida com antecedência ou precisamos resfriar mais cerveja durante uma festa. Também é ideal para acompanhar momentos de praia, já que é difícil manter a cerveja gelada por muito tempo em um cooler convencional.
A empresa planeja disponibilizar carrinhos de venda do gelo nas principais praias do Brasil no próximo verão, facilitando ainda mais o acesso ao produto.
Além de ser um aliado para os consumidores, o gelo também pode ser uma vantagem para quem vende cerveja. Em grandes eventos com open bar, por exemplo, a nova invenção facilita as operações.
Já em bares e restaurantes, o gelo para cerveja pode ser oferecido como uma opção para adicionar sabor à bebida, que já estará gelada.
O gelo da Coco Leve é vendido em embalagens individuais de 200g, ideal para copos longos. No entanto, uma versão menor de 100g está em desenvolvimento para atender aos copos tradicionais.
A empresa também planeja expandir suas vendas para os Estados Unidos e o Paraguai, demonstrando o interesse internacional pelo produto.
A história da Coco Leve começou como uma fábrica de gelo de água de coco, e os irmãos Lima observaram o hábito dos jovens de congelar uma caixinha de água de coco para adicionar a uísque e energético.
Com base nessa observação, criaram gelos saborizados de água de coco, com sabores como maçã verde, maracujá, limão, morango e melancia.
O gelo para cerveja é o último lançamento da empresa e tem o potencial de superar em vendas o gelo de água de coco, considerando o consumo global de cerveja.
Com muito esforço e o apoio dos consumidores, a Coco Leve saiu da cozinha da mãe dos irmãos Lima para se tornar uma fábrica com mais de 100 funcionários, operando 24 horas por dia em um espaço de 20 mil metros quadrados.
A empresa tem capacidade para produzir mais de 10 milhões de gelos por mês e está celebrando seu crescimento e sucesso.
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]]>Muitas blogueiras dizem que faz bem mergulhar o rosto no gelo, mas será que isso é real? Veja o que uma especialista fiz sobre a prática.
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]]>Com a popularização das redes sociais, é cada vez mais comum conferir dicas e ideias que são vendidas com 100% de chance de serem reais. Um dos casos mais famosos mostra muitas blogueiras que mergulham o rosto no gelo, em uma bacia com água, pois dizem que essa prática promete trazer benefícios para a pele.
Mas será que isso é verdade? Para descobrir, acompanhe a leitura que vamos te contar todos os detalhes que se sabe sobre essa inusitada ação que ganhou as redes sociais. O ato de mergulhar o rosto no gelo traz benefícios ou riscos, afinal? Você descobrirá isso logo a seguir!
Segundo especialistas, o ato de você mergulhar seu rosto na água e gelo não causa nenhum malefício. Pelo contrário, há muitos benefícios que são desconhecidos pelas pessoas.
A dermatologista Michele Green afirma que essa tática já existe há muitos anos, mas poucas pessoas hoje em dia aplicam. Um dos motivos para aderir esse tipo de método para a sua pele é reduzir inchaços e inflamações, além de melhorar a aparência da pele.
Outro ponto super importante e benéfico para quem faz isso é que o método ajuda a reduzir toxinas e aumenta a circulação de sangue no rosto. O que traz uma corzinha ainda mais radiante na face.
Apesar dos benefícios, caso você tente fazer isso, tome cuidado com alguns pontos. Entre eles, não mergulhe seu rosto por muito tempo na água gelada, pois isso pode causar uma grande irritação na pele.
Além do mais, se você tiver as famosas rosáceas, essa ação não é recomendada, já que o método reforça a irritação na face.
Por mais que pareça muito interessante o cuidado com a pele com a água gelada, é sempre importante ir a um dermatologista e fazer uma consulta detalhada para saber como lidar.
Afinal, é muito importante você ter o acompanhamento de um especialista para que seja indicado o melhor tratamento para sua pele.
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