Na vanguarda dos avanços tecnológicos, pesquisadores alemães anunciaram uma grande inovação que pode revolucionar o setor automobilístico e o meio ambiente.

Eles conseguiram produzir uma gasolina sintética que, segundo os estudos, promete ser ecológica e classificada como um combustível neutro em termos de emissão de carbono.

Dessa maneira, o desafio global de minimizar o impacto ambiental das emissões de CO2 pode estar próximo de uma solução.

Como funciona a gasolina sintética?

O combustível é desenvolvido a partir da combinação de hidrogênio e dióxido de carbono (CO2) em altas temperaturas.

Em seu processo de combustão, ele lança na atmosfera a mesma quantidade de CO2 que foi utilizada na sua produção, tornando-se um combustível neutro em emissões.

Segundo o engenheiro químico Ronaldo Lopes, da Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo (USP), uma grande vantagem da gasolina sintética é que “pode ser usada em motores de combustão interna tradicionais, sem necessidade de alteração no design dos motores ou da infraestrutura de abastecimento”.

Assim, tal combustível se apresenta como um interessante passo para uma transição mais suave para carros elétricos.

O desafio no processo de produção

A Audi faz parte do grupo de fabricantes que atualmente está experimentando a produção de gasolina sem depender do petróleo – Imagem: Reprodução

Apesar do avanço, ainda há desafios no caminho para a produção em massa. O mais eminente é a redução do custo da extração de hidrogênio, essencial para a produção da gasolina sintética.

O processo, chamado de eletrólise, consome uma grande quantidade de eletricidade, que idealmente deveria ter uma origem limpa, por exemplo, vinda de energia solar, eólica ou de hidrelétricas.

Embora o combustível sintético seja uma tecnologia já utilizada durante a Segunda Guerra Mundial, o petróleo ainda é mais fácil e barato de ser extraído e refinado. No entanto, os recentes avanços trazem uma nova vida para esta tecnologia promissora.

Hidrogênio como alternativa para baterias de veículos elétricos

O hidrogênio também emerge como uma opção para as pesadas e caras baterias de veículos elétricos. Através das chamadas células de combustível, o hidrogênio gera eletricidade para impulsionar os automóveis.

Modelos como o Toyota Mirai, que já incorporam tal tecnologia, são abastecidos com hidrogênio.

Com essa promessa, os recentes avanços na pesquisa de combustíveis sintéticos trazem esperança para a busca contínua de uma matriz energética mais limpa, sustentável e eficiente.

É um passo respeitável e significativo na direção do desenvolvimento de alternativas aos combustíveis fósseis, o que pode vir a ser fundamental para a mitigação das mudanças climáticas.

Quem sabe o futuro da mobilidade esteja no passado?

Com a pesquisa, os alemães trazem uma perspectiva interessante: talvez o futuro da mobilidade dependa da reinvenção do passado.

A gasolina sintética, essencial durante a Segunda Guerra, pode em breve ser a chave para uma revolução tecnológica e ambiental, com base na criação de uma infraestrutura de combustível limpa e eficiente. Só o tempo dirá se essa será a direção que a indústria automobilística tomará.

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A redução no preço da gasolina é evidente em quase todo o país, especialmente nas regiões Norte, Sudeste e Centro-Oeste, conforme destacado por Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, em entrevista ao portal UOL Carros.

O litro da gasolina, comercializado em média por R$ 5,79, apresentou uma queda de 0,17% em relação aos primeiros dias de dezembro.

Em Santa Bárbara de Goiás (GO), os consumidores encontraram a gasolina mais acessível, por R$ 4,79 o litro. Por outro lado, em Combinado (TO), o mesmo produto alcançou R$ 7,04.

A pesquisa também revela que o menor preço do etanol foi registrado em Campestre de Goiás (GO), onde o litro do combustível custou R$ 2,79. Cacoal (RO) apresentou o valor mais alto, atingindo R$ 5,19 o litro.

Douglas Pina, da Edenred Brasil, destaca um recuo de 0,54% no preço do biocombustível no encerramento de 2023 em comparação com os primeiros dias de dezembro.

Destaques do etanol em diferentes regiões

“As quedas mais expressivas nos preços do etanol foram observadas nas bombas de abastecimento do Sudeste e do Centro-Oeste. Como resultado, esse biocombustível se torna a opção mais vantajosa para abastecimento nessas duas regiões”, ressalta Pina.

Onde o etanol compensa mais?

Estado pode variar no preço dos tipos de combustível – Imagem: Shutterstock/Jittawit21/Reprodução

O cálculo considera que o etanol se torna uma alternativa viável quando seu preço representa menos de 70% do preço da gasolina, levando em conta o menor consumo de gasolina, que é 30% inferior.

Analisando os dados do levantamento, esse biocombustível se mostra como uma escolha mais vantajosa nos estados listados abaixo. Em contrapartida, nas demais federações fora da listagem, abastecer com gasolina é mais econômico.

Confira os preços médios durante o período de 1º a 31 de dezembro de 2023:

Acre

• Etanol: R$ 4,79 (R$ 0,56 por km)

• Gasolina: R$ 6,63 (R$ 0,58 por km)

Alagoas

• Etanol: R$ 4,38 (R$ 0,52 por km)

• Gasolina: R$ 6,02 (R$ 0,52 por km)

Amazonas

• Etanol: R$ 4,50 (R$ 0,53 por km)

• Gasolina: R$ 6,38 (R$ 0,55 por km)

Bahia

• Etanol: R$ 4,27 (R$ 0,50 por km)

• Gasolina: R$ 5,89 (R$ 0,51 por km)

Distrito Federal

• Etanol: R$ 3,88 (R$ 0,46 por km)

• Gasolina: R$ 5,70 (R$ 0,50 por km)

Espírito Santo

• Etanol: R$ 4,32 (R$ 0,51 por km)

• Gasolina: R$ 5,94 (R$ 0,52 por km)

Goiás

• Etanol: R$ 3,49 (R$ 0,41 por km)

• Gasolina: R$ 5,64 (R$ 0,49 por km)

Mato Grosso

• Etanol: R$ 3,38 (R$ 0,40 por km)

• Gasolina: R$ 6,01 (R$ 0,52 por km)

Mato Grosso do Sul

• Etanol: R$ 3,69 (R$ 0,43 por km)

• Gasolina: R$ 5,90 (R$ 0,51 por km)

Minas Gerais

• Etanol: R$ 3,68 (R$ 0,43 por km)

• Gasolina: R$ 5,71 (R$ 0,50 por km)

Paraíba

• Etanol: R$ 3,94 (R$ 0,46 por km)

• Gasolina: R$ 5,62 (R$ 0,49 por km)

Paraná

• Etanol: R$ 3,81 (R$ 0,45 por km)

• Gasolina: R$ 5,84 (R$ 0,51 por km)

Pernambuco

• Etanol: R$ 4,04 (R$ 0,48 por km)

• Gasolina: R$ 5,55 (R$ 0,48 por km)

Rio de Janeiro

• Etanol: R$ 4,07 (R$ 0,48 por km)

• Gasolina: R$ 5,73 (R$ 0,50 por km)

São Paulo

• Etanol: R$ 3,50 (R$ 0,41 por km)

• Gasolina: R$ 5,64 (R$ 0,49 por km)

Tocantins

• Etanol: R$ 4,36 (R$ 0,51 por km)

• Gasolina: R$ 6,09 (R$ 0,53 por km)

Esses números oferecem uma visão completa para auxiliar os consumidores na tomada de decisões conscientes em relação ao abastecimento.

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A S&P Global, renomada por seus estudos econômicos abrangentes, recentemente concentrou sua atenção na análise da durabilidade dos veículos de proprietários nos Estados Unidos.

A pesquisa, abordando especificamente as notáveis disparidades entre carros elétricos e carros a combustão, revelou padrões de comportamento distintos que encontram suas raízes em diversas razões.

O estudo abrangente foi conduzido em território norte-americano, onde o papel do automóvel desempenha um papel vital.

Antecipava-se um volume considerável de transações, especialmente no que diz respeito aos modelos movidos a combustão. Os resultados, no entanto, indicaram uma notável diferença na longevidade média dos veículos.

Enquanto os carros movidos a combustível apresentavam uma média de 12,5 anos entre as trocas, os veículos elétricos surpreenderam com uma média de apenas 3,6 anos.

Esse número aumenta ligeiramente para 13,6 anos ao focarmos exclusivamente em automóveis particulares, excluindo utilitários.

Com mais de 284 milhões de veículos em circulação nos EUA, esse aumento na média de idade veicular está alinhado com as previsões da empresa, que já antecipava que as restrições nas vendas de veículos novos continuariam a influenciar a idade média dos automóveis.

Imagem: Reprodução

Este é o sexto ano consecutivo de aumento na idade média dos veículos, registrando o maior aumento anual desde a recessão de 2008-09, quando a diminuição na demanda por veículos novos acelerou o envelhecimento da frota automotiva.

No ano de 2022, o envelhecimento médio foi impulsionado por restrições de oferta, redução na demanda e fatores econômicos, incluindo taxas de juros e inflação, que afastaram os consumidores durante o segundo semestre.

Contudo, é importante salientar que o declínio nas vendas de veículos novos também impactou o segmento de carros elétricos, que sofreu uma redução de 8% nas vendas de varejo e de frotas de veículos levemente usados nos EUA.

Este declínio levou as vendas a atingirem seu nível mais baixo em mais de uma década, totalizando 13,9 milhões de unidades vendidas em 2022, em comparação com 14,6 milhões em 2021.

A confiabilidade de um carro elétrico é inferior?

A diferença notável nos ciclos de substituição entre carros a combustão e elétricos não necessariamente reflete uma menor confiabilidade dos carros elétricos.

Na realidade, com a proliferação de carros movidos por energias alternativas, muitos proprietários optam por manter pelo menos um veículo a combustão, garantindo uma opção para viagens mais longas, onde a infraestrutura de postos de combustível tradicionais é mais acessível.

O custo dos veículos, independentemente do tipo de combustível, também contribui para essas discrepâncias.

Os carros elétricos, naturalmente mais caros, têm um intervalo médio de substituição de 3,6 anos, resultado da capacidade financeira da população que compra esses veículos mais caros.

A evolução constante dos carros elétricos, com inovações frequentes e a introdução de novas tecnologias, motiva uma parcela significativa dos consumidores a adotar regularmente essa forma de transporte.

A análise revelou ainda que 6,6% dos carros elétricos deixaram de circular em 10 anos, em comparação com 5,2% dos carros a combustão.

Esse fenômeno é amplamente atribuído aos primórdios dos carros elétricos, quando a tecnologia das baterias era menos avançada, resultando em menor autonomia nos modelos mais antigos.

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A Shell, uma das maiores varejistas de combustíveis globais, inaugurou um posto de gasolina inovador em Fulham, Londres.

Esse projeto representa uma revolução na maneira como abastecemos nossos veículos, pois vai promover uma mudança para fontes de energia mais ecológicas e sustentáveis.

Diferentemente dos postos tradicionais, o estabelecimento dispensa as convencionais bombas de combustível e oferece, em seu lugar, carregadores rápidos para veículos elétricos (EV).

Desde o início de 2022, proprietários de carros elétricos podem usufruir desses carregadores rápidos, o que atende à crescente demanda por infraestrutura de recarga.

Shell lança centro de abastecimento futurista

O posto de gasolina do futuro vai além da simples recarga elétrica, é equipado ainda com carregadores cobertos por toldos que incorporam painéis solares. Assim aproveita de forma sustentável a energia solar para alimentar os veículos.

Posto inovador Shell – Imagem: Shell International/Reprodução

Além da pegada ecológica reduzida, os clientes experimentam um serviço diferenciado que supera as expectativas dos postos de gasolina convencionais.

Os carregadores velozes proporcionam tempos de recarga incrivelmente rápidos, com cerca de meia hora para carregar completamente um Tesla Model 3, a um custo aproximado de US$ 39.

Este futuro sustentável contribui significativamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa e impulsiona a mobilidade sustentável.

O lugar também oferece diversas comodidades para o bem-estar dos clientes, isso lhes permite desfrutar de uma seleção completa de alimentos e bebidas, enquanto aguardam a recarga dos veículos.

Ao investir em postos de gasolina equipados com carregadores rápidos e energia solar, a Shell reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e desempenha um papel ativo na construção de um futuro mais verde e eficiente em termos energéticos.

Tal iniciativa posiciona a empresa como líder no setor de combustíveis, ao reconhecer seu papel crucial na promoção da transição para fontes de energia mais limpas.

Em suma, a inauguração do posto de gasolina inovador da Shell em Fulham, Londres, marca um passo crucial em direção a um futuro sustentável e eficiente em termos energéticos.

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Todo mundo tem acompanhado uma das piores guerras do momento, que vem acontecendo nos últimos dias. A disputa entre o grupo terrorista Hamas e Israel já deixou milhares de mortos e tem sido uma grande preocupação.

Além disso, muitas pessoas estão com medo de que a guerra possa afetar o preço da gasolina. Mas será que isso realmente acontecerá? Será como nos casos da guerra entre Rússia e Ucrânia?

Devido à preocupação de muitos cidadãos, a Petrobras tentou esclarecer todos esses pontos para trazer informações mais concretas e didáticas.

Imagem: UOL/Reprodução

Afinal, a guerra em Israel vai afetar o preço da gasolina?

Inicialmente, a guerra não deve ter um impacto imediato nos preços do petróleo e, consequentemente, nos preços dos combustíveis no Brasil. No entanto, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, alertou que, se o conflito se expandir para outros países produtores de petróleo no mundo árabe, poderia desencadear uma crise significativa.

Ele expressou essa preocupação após uma reunião com o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.

Durante o encontro, eles estiveram com o secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Haitham al-Ghais, que visitava o Brasil para discutir questões relacionadas à transição energética.

Prates também destacou que o envolvimento de países como o Egito e o Irã na guerra seria particularmente prejudicial para o Brasil, que já enfrenta preços elevados de combustíveis. No entanto, até o momento, não há evidências concretas de que o conflito se estenderá a outros países produtores de petróleo.

Atualmente, o preço do barril de petróleo está em torno de US$ 91 (aproximadamente R$ 460). Prates sugeriu que, enquanto a situação não se expandir para países produtores de petróleo, é provável que os preços permaneçam relativamente estáveis.

Ele também mencionou que a Opep não tem intenção de se envolver no conflito no momento, embora não possa falar pelos outros países.

Quanto a uma possível discussão com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sobre os impactos da guerra nos preços dos combustíveis, Prates afirmou que eles estão organizando a agenda, levando em consideração outros pontos.

Portanto, por enquanto, quem depende da gasolina pode ficar despreocupado. No entanto, vale a pena estar atento e acompanhar tudo o que está acontecendo pelo mundo.

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Abastecer o carro no Brasil é um desafio. O preço da gasolina está alto, além disso, os consumidores estão preocupados com golpes nos postos de gasolina.

Dois desses golpes são conhecidos como mangueira fantasma e bomba fantasma. Se você quiser saber mais a respeito, continue lendo e entenda como funcionam e qual é a melhor maneira de evitá-los.

Golpe da mangueira fantasma

Conhecido como “mangueira fantasma”, o golpe leva a pessoa a acreditar que está abastecendo o carro corretamente, no entanto, o frentista dobra a mangueira de combustível.

Isso faz com que o combustível fique preso na mangueira, em vez de entrar no tanque do carro. Cria-se a impressão de que o carro está sendo abastecido, mas, na verdade, não está.

Outro golpe que caiu no conhecimento do povo foi o chamado “bomba fantasma”, que é parecido com o anterior. Nesse caso, a bomba de combustível indica que está abastecendo o carro. O preço sobe, porém o combustível não é inserido no tanque do carro. Você paga, mas não recebe a gasolina que comprou. Estima-se que um litro seja perdido.

Você sabe como evitar cair nesses golpes? A seguir, explicamos a melhor maneira de se prevenir.

Foto: Freepik

Qual é a melhor maneira de evitar cair nesses golpes?

Então, qual é a melhor forma de evitar esses golpes? A primeira ação a tomar é prestar atenção na hora de abastecer. Se a mangueira estiver dobrada, peça que seja esticada antes de começar a abastecer. Isso evitará o golpe da mangueira fantasma.

Em relação à bomba fantasma, observe sempre o nível de gasolina do seu carro antes e depois de abastecer. Se a quantidade não aumentou como esperado, pode ser que você tenha sido vítima do golpe.

Se você suspeitar que foi vítima de um desses golpes, o primeiro passo é informar ao posto de gasolina. Você tem o direito de receber o combustível pelo qual pagou ou pedir reembolso. Se o posto não quiser reembolsá-lo, você poderá chamar a polícia.

É importante lembrar que, como consumidor, você tem direitos. Não é correto pagar por algo que você não recebeu. Preste sempre atenção ao abastecer o carro e não tenha medo de reclamar se algo parecer errado. Afinal, você trabalhou duro para ganhar o seu dinheiro e não merece ser enganado.

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Um novo golpe tem chamado a atenção dos consumidores e se espalhado rapidamente pelas redes sociais nos últimos dias, revelando uma prática fraudulenta nos postos de combustíveis: as chamadas “bombas fantasmas”.

Um vídeo compartilhado na internet mostra um cliente confrontando uma frentista em um posto de gasolina, localizado em uma rede de supermercados na região de Goiás.

O motivo da discussão é o abastecimento que supostamente estaria sendo feito por uma bomba fantasma.

Conheça o golpe conhecido como ‘bomba fantasma’

Trata-se de um truque utilizado por alguns postos de combustíveis para enganar os clientes. Eles são levados a acreditar que o combustível está sendo inserido no tanque do veículo, quando, na realidade, não há líquido algum saindo da bomba para abastecer o carro.

No vídeo que viralizou, fica evidente a atuação da chamada ‘bomba fantasma: enquanto o contador continua girando, o cliente pede à frentista que retire o bico do bocal do veículo. A funcionária reluta, mas acaba cedendo. Porém, ela tenta desligar o gatilho antes de remover completamente o bico.

Ela argumenta que o combustível derramará no carro do cliente, mas ele insiste para que ela mantenha o gatilho pressionado, pois o abastecimento não deve ser interrompido. Ao retirar o bico do bocal, o contador de litros e o valor a ser pago continuam a aumentar normalmente, mas nenhum combustível é efetivamente fornecido.

Em uma entrevista ao G1, Douglas Rodrigues, o cliente que denunciou o golpe, afirmou que essa foi a terceira vez que se deparou com a situação no mesmo posto. Ele também mencionou que já havia alertado o gerente do estabelecimento em ocasiões anteriores.

Diante desse golpe recorrente, o consumidor tomou uma melhor decisão após se tornar vítima da bomba fantasma: ele tentou argumentar com o responsável pelo posto, que era o gerente, e conseguiu um desconto no valor a ser pago devido ao “problema técnico”. Além disso, ele decidiu buscar ajuda em instâncias superiores.

Após ser vítima pela terceira vez no último dia 7 de maio, o cliente acionou o Procon de Goiás, órgão fiscalizador do estado. O superintendente Levy Rafael Cornélio compareceu ao posto de gasolina e notificou o estabelecimento, solicitando a apresentação dos relatórios de manutenção dos equipamentos, incluindo a bomba fantasma em questão.

Os testes realizados para verificar a litragem dos combustíveis apresentaram resultados positivos. No entanto, o Procon ainda não pode confirmar se foi utilizado algum dispositivo eletrônico para alterar a quantidade de combustível efetivamente inserida no tanque, gerando assim o efeito fantasma no equipamento.

Como o Procon não tem autorização para abrir a bomba, o órgão solicitou a ajuda da Polícia Civil de Goiás e o caso será investigado pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon).

Segundo o G1, outros postos de combustíveis da cidade também foram denunciados pela mesma prática e serão igualmente investigados.

Imagem: Postos ALE/Reprodução

O que fazer ao encontrar uma bomba fantasma?

Diante dessa descoberta alarmante, os consumidores devem estar atentos ao abastecer seus veículos. É fundamental verificar se o combustível está sendo de fato fornecido e acompanhar o contador da bomba durante todo o processo de abastecimento.

Casos suspeitos devem ser denunciados aos órgãos competentes, como o Procon, para que as devidas investigações sejam realizadas e a fraude seja combatida.

Esse golpe reforça a importância da fiscalização e do envolvimento dos consumidores na luta contra práticas fraudulentas nos postos de combustíveis.

A transparência e a confiança devem ser pilares fundamentais na relação entre estabelecimentos e consumidores. É preciso estar atento e denunciar qualquer irregularidade para garantir um abastecimento honesto e seguro para todos.

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Conhecer os melhores preços de combustíveis é uma das coisas mais importantes para quem utiliza meios de transporte que exigem o abastecimento. Pensando nisso, algumas empresas desenvolveram aplicativos para consultar preço da gasolina nos postos da sua cidade. Confira a seguir alguns deles.

Aplicativos que ajudam a economizar na gasolina

Manter um carro ou qualquer outro veículo necessita de um investimento financeiro grande. Tudo isso para os cuidados básicos e manutenção, dentre eles, o abastecimento.

Embora o Brasil seja um dos exportadores globais da matéria-prima, o petróleo, o valor final do produto que chega para os brasileiros é alto.

Por esse motivo, em qualquer oportunidade, os donos de veículos buscam economizar cada mínimo detalhe. Nesse ponto, algumas ferramentas digitais podem ajudar, como no caso dos aplicativos para a busca do menor preço da gasolina. Confira quais são eles:

1. Waze

Além da função de navegação, esse aplicativo oferece postos de gasolina com preços menores, o que é atualizado pelos próprios usuários, de acordo com a sua localização.

2. Menor preço

O app compartilha os valores de diversos produtos, dentre eles a gasolina. Porém, só funciona para quem estiver na região do Paraná e de Pernambuco.

3. Gasosa

Ótima opção para quem tem carro flex, pois ele mostra, dentre todos os combustíveis, qual a opção mais viável financeiramente. Disponível apenas para Android.

4. Abastece Aí

Desenvolvido pelo posto Ipiranga, o que possibilita ao usuário cashback. O desconto do aplicativo pode variar conforme o número de quilômetros rodados.

5. Preços dos Combustíveis

Todos os usuários ajudam a construir esse sistema. Isso porque cada um disponibiliza na região qual o estabelecimento de menor preço.

6. Shell Box

Como o próprio nome já diz, esse aplicativo é voltado para os consumidores dos postos Shell. Além de atualização dos preços, oferece diversas vantagens para os usuários.

7. Petrobras Premmia

Direcionado aos postos Petrobras, os motoristas que utilizam o serviço podem trocar pontos por produtos nas lojas.

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Independentemente de ser um cientista ou não, é provável que você já tenha ouvido falar sobre o aquecimento global e suas consequências para o nosso planeta, o que tem um impacto direto na humanidade.

Não importa qual seja a sua opinião sobre o assunto, o aquecimento global é um dos maiores desafios enfrentados atualmente e tem o potencial de comprometer a vida das próximas gerações na Terra.

Para aqueles que não estão familiarizados com o tema, o aquecimento global é causado pelo aumento do Efeito Estufa em nosso planeta. Esse efeito por si só é importante para a vida na Terra, pois é através dele que a radiação solar fica mais tempo “presa” na nossa atmosfera, de forma que aquece o planeta.

Porém, pelo aumento de gases causadores do Efeito Estufa, tal qual o dióxido de carbono (CO2), a radiação tem ficado tempo demais no planeta antes de voltar para o espaço. Sendo assim, há um aumento nas temperaturas médias do planeta, causando modificações em todos os ecossistemas globais.

Como solucionar o problema do aquecimento global?

Impedir o aumento da temperatura média do planeta não é algo fácil, porém não é impossível. O principal fator que aumenta a concentração de CO2 na atmosfera é a utilização de combustíveis fósseis. Exemplos desses são: gasolina, petróleo, gás natural e carvão.

Sendo assim, para que o aquecimento global não aumente ainda mais, é necessária uma substituição dos combustíveis que são utilizados ao redor do mundo. Mas então quais são as alternativas para isso? Por incrível que pareça, a humanidade dispões de diversas alternativas para que os combustíveis fósseis sejam abandonados.

Os principais combustíveis são os baseados em energia elétrica, os biocombustíveis e os combustíveis sintéticos. Basicamente, dos combustíveis de energia elétrica não há muito o que se falar, afinal, são os favoritos para a substituição dos combustíveis fósseis.

Logicamente que estamos falando aqui de energia limpa, aquela que é gerada através de usinas eólicas, painéis solares ou usinas hidrelétricas.

Já os outros exemplos são menos conhecidos, mas igualmente viáveis e não prejudiciais. Isso porque os biocombustíveis, conforme seu nome já diz, são feitos a partir de produtos orgânicos, ou biodegradáveis. Um exemplo deles é o etanol fabricado a partir da cana-de-açúcar, inclusive muito produzido no Brasil.

Quanto aos combustíveis sintéticos, esses são basicamente gasolina, querosene e diesel, porém produzidos artificialmente. Ou seja, esses não são derivados do petróleo que necessita ser extraído da Terra e gera muito CO2. Eles são produzidos através de reações químicas e por serem feitos em laboratório não produzem nada de dióxido de carbono.

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Todo mundo que tem carro sabe que ele exige muitos cuidados, inclusive com a gasolina. É sempre importante colocar um combustível limpo e que não prejudique seu automóvel.

Com isso, as pessoas também sabem que colocar gasolina no carro pode sair caro. Mesmo com a Petrobras repassando um valor mais baixo para o consumidor, muitas vezes isso não chega efetivamente até ele. Então, é comum que as pessoas procurem o posto com o preço mais acessível.

Mas você já deve ter se perguntado: Se é o mesmo combustível, por que esse valor muda dependendo do posto a que você vai? Tem uma explicação para isso, sabia? Vamos te explicar a razão para isso acontecer agora mesmo!

Por que o preço da gasolina muda?

É extremamente comum você ir a um posto de gasolina e reparar que o combustível está por certo valor. Daí depois, quando anda mais um pouco, encontra outro posto de combustível com a gasolina mais cara, ou mais barata, dependendo do momento. É estranho pensar que é exatamente o mesmo produto, mas em lugares diferentes existe essa variação.

E por que isso acontece? Não é uma questão científica, mas a resposta é bem simples: É porque isso varia do quanto o dono do estabelecimento quer lucrar. Já pensou que poderia ser isso? Pois é, esse valor de lucro é baseado nos gastos que o empreendedor tem para manter o posto funcionando.

O consultor em tributação de combustíveis Dietmar Schupp explica que essa mudança de preços entre postos é uma decisão dos donos dos estabelecimentos. Ele diz que cada local pode vender por quanto acha que deve e que o mercado aguenta.

Além dessa decisão em particular, há outra questão que influencia bastante no preço final: o ICMS. Conhecido como Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, ele é a principal taxa sobre a gasolina. Por isso, os preços mudam de local para local dependendo de como é o processo de compra e venda.

Ainda há mais pontos influenciáveis para que esse preço mude. Como, por exemplo: O local onde o posto de gasolina fica. Se for em lugares mais nobres, o valor tende a subir porque o dono do empreendimento precisa gastar com aluguel, IPTU e salários. Ou seja, tudo isso pode modificar bastante os valores da gasolina.

Você imaginava que poderia ser isso?

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