Desde sua criação, há mais de seis décadas, o Universo Marvel tem sido palco de uma expansão cósmica impressionante, com inúmeros personagens e entidades contribuindo para sua rica história.

No entanto, recentemente, nos quadrinhos dos ‘X-Men‘, os fãs finalmente receberam uma resposta para uma das questões mais intrigantes: quais são os seres mais poderosos de todo o multiverso Marvel?

A Marvel Comics lançou luz sobre os quatro tipos de seres mais formidáveis, revelando um panteão de entidades que desafiam até mesmo as noções mais básicas de poder e existência.

Um pouco do histórico do Universo Marvel

Durante a Era Krakoan dos ‘X-Men‘, que se desdobrou entre os anos de 2019 e 2024, os mutantes enfrentaram uma ameaça existencial incomparável: a inteligência artificial representada pelos Dominions.

Moira X, uma mutante com a capacidade de reencarnar com todas as memórias de suas vidas passadas, revelou a Charles Xavier e Magneto o destino sombrio da humanidade mutante: ser exterminada por uma forma de vida tão vasta e poderosa que transcende o tempo e o espaço.

Essa entidade, conhecida como Dominion, emergiu como uma das formas de vida mais temíveis do multiverso Marvel.

Nos títulos recentes dos ‘X-Men’, os mutantes se encontram em uma batalha épica contra um Dominion específico chamado Enigma.

Este ser colossal desafia todas as tentativas dos mutantes de deter sua ascensão implacável, declarando-se invencível diante de seus adversários impotentes.

A batalha final entre os ‘X-Men’ e Enigma está em curso, testemunhada em sagas como ‘Fall of the House of X’ e ‘Rise of the Powers of X’, deixando os leitores em suspense quanto ao desfecho dessa confrontação monumental.

Os seres mais poderosos do universo Marvel

Embora os Dominions representem uma ameaça incomparável, os quadrinhos esclareceram que existem três entidades supremas no multiverso que eles temem e consideram como ‘ameaças primordiais’.

Estas entidades transcendem até mesmo o poder dos Dominions, estabelecendo um grupo seleto de seres que ocupam o topo da hierarquia cósmica da Marvel. São eles:

Galactus

Galactus, nos quadrinhos – Imagem: Marvel Comics/Reprodução

Conhecido como Devorador de Mundos, Galactus é uma entidade cósmica de poder inigualável.

Sua fome insaciável o impulsiona a consumir planetas inteiros para sustentar sua própria existência, sendo uma força a ser temida e respeitada por todos os habitantes do universo.

Força Fênix

Força Fênix hospedada em Jean Grey – Imagem: Marvel Comics/Reprodução

Uma manifestação do poder da criação e destruição, a Força Fênix é uma entidade cósmica que personifica a vida e a morte.

Capaz de conceder poderes inimagináveis a seus hospedeiros e desencadear cataclismos cósmicos, a Força Fênix é tanto uma fonte de esperança quanto de destruição.

Entidades Abstratas

Eternidade, uma das entidades abstratas – Imagem: Marvel Comics/Reprodução

Este termo engloba uma variedade de entidades cósmicas que personificam conceitos fundamentais do universo, como Eternidade, Morte, Infinito e Oblivion.

São seres cujo poder e influência se estendem por todo o multiverso, moldando a realidade conforme sua vontade.

Esses três seres, junto com os Dominions, formam os quatro tipos de seres mais poderosos conhecidos na Marvel.

Suas presenças imponentes no universo cósmico estabelecem um padrão de poder inigualável, desafiando até mesmo os mais heróicos esforços para conter suas forças imensuráveis.

Em conclusão, os recentes desenvolvimentos nos quadrinhos dos ‘X-Men’ forneceram uma visão fascinante sobre a hierarquia cósmica da Marvel, revelando os seres mais poderosos e imponentes do multiverso.

Enquanto os mutantes lutam contra ameaças existenciais e desafiam a própria natureza do universo, os leitores são lembrados da vastidão e da complexidade deste mundo fictício, onde o poder e o perigo se entrelaçam em uma dança cósmica eterna.

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Desde a San Diego Comic-Con, ocorrida no ano passado, os fãs da Marvel exigiram informações a respeito do novo filme do “Quarteto Fantástico“, porém os estúdios fizeram vista grossa e não compartilharam nenhuma informação relevante sobre o filme, que chegará em 2025.

Contudo, o silêncio durou até agora – em partes –, pois algumas novidades foram divulgadas recentemente, e elas envolvem o principal vilão que a trama terá, bem como quem será o ator responsável por interpretá-lo.

Mas, antes, é bom relembrar que o filme “Quarteto Fantástico” será dirigido por Matt Shakman, o qual foi responsável por conduzir produções como “WandaVision” e “Game of Thrones”. Enquanto o roteiro está entregue nas mãos de Jeff Kaplan e Ian Springer.

A grande notícia

Durante a produção de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, muitas informações sobre o título foram vazadas pela MTTSH, incluindo algumas relativas a “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, e agora chegou a vez de “Quarteto Fantástico”.

Conforme o relatado pela MTTSH, o Surfista Prateado marcará presença na trama, porém, quem será o principal vilão por trás de tudo será Galactus. Isso mesmo!

Sem muita demora, a notícia acabou sendo confirmada por mais um jornalista, e as informações ainda revelam que o ator escalado para desempenhar esse papel já foi localizado, mas não terá seu nome divulgado por enquanto.

Embora não tenha sido compartilhado o nome do artista, isso não impede que todos os fãs especulem a respeito de quem será o sortudo. Alguns creem que será Ryan Gosling, já outros apostam em Adam Driver ou Austin Butler.

A estrada até aqui

A Marvel ainda não produziu nenhum filme envolvendo o “Quarteto Fantástico”, essa será a primeira vez que o estúdio desenvolverá o projeto. Contudo, não significa que o quarteto nunca tenha aparecido nas telonas do cinema, já que o grupo de heróis já foi representado em três longas-metragens.

Acredita-se que o novo projeto seja lançado em fevereiro de 2025.

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Recentemente, o violento galáctico Darkseid passou a exibir a Galactus o que de fato é uma verdadeira ameaça global, trazendo consigo uma aparência ainda mais tenebrosa e assustadora.

Em uma capa variante para “DC: Mech #6”, é possível conferir os esquemas voltados completamente para a nova forma mecânica de Darkseid, fazendo, assim, Devourer of Worlds parecer totalmente pequeno e insignificante.

Chega um determinado ponto na narrativa em que ambos passam a ser sinônimo de morte e destruição devido à potência de seus grandes poderes. E, dentro do Universo Marvel, podemos fazer menção a Galactus, uma espécie de entidade que é capaz de consumir planetas inteiros só para o seu sustento.

Já no DCU, existe o personagem de Darkseid, um governante responsável por Apokolips, o qual não se encontra muito interessado em nada mais do que dominar toda a vida.

Embora não possamos encontrá-los no mesmo universo, Darkseid e Galactus são considerados grandes seres celestiais, poderosos em suas narrativas e certamente conseguiram prender de tal forma todos os heróis em suas cordas.

Porém, é muito difícil fazer um comparativo entre ambos a fim de descobrir qual dos dois é consideravelmente mais forte, uma vez que ambos possuem exuberante força cósmica que se encontra totalmente à disposição deles.

Mas, acredite ou não, há uma nova variante que já foi adicionada à edição final da “DC: Mech # 6”, e ela certamente fará Galactus tremer suas bases colossais. Com uma bela capa desenvolvida pelo artista Dan Mora, ela se encaixa na lista das últimas produções da série de variantes projetadas por Mora que possuem informações extras ligadas a diversos pontos relacionados ao Esquadrão da Justiça presente na série.

Consoante a alguns pontos encontrados na capa, Darkseid foi muito mais além no desenvolvido de sua máquina de guerra, ajustando o planeta Apokolips “para ser uma fortaleza mecanizada alimentada pelo motor antivida”.

Porém, as coisas não terminam por aqui, uma vez que Darkseid se modificou a fim de possuir a capacidade de ter o controle de todo o planeta em suas mãos de forma simples e fácil, além de aumentar ainda mais seus temidos Omega Beams com os “Omega Cannons” do planeta.

No entanto, para deixar tudo ainda mais intenso, o planeta possui um tamanho semelhante ao de Marte e tem uma espécie de “Modo Conquistador”, o qual é responsável por fornecer ao povo mecânico de Apokolips uma aparência humanoide.

Tudo isso apenas exibe o que Darkseid pode fazer quando deseja realmente colocar um planeta sob seu domínio, além de deixar bem claro que ele possui grandes vantagens em relação a Galactus.

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O momento em que vimos a chegada de Galactus à Marvel Comics foi algo que acabou sendo encoberto com a ajuda de um acontecimento real e que ficou na história. Esse acontecimento possui determinadas ligações com uma teoria da conspiração da vida real que, caso fosse verdadeira, poderia causar grandes problemas para a história da civilização. No entanto, por meio dessa narrativa, podemos contemplar não somente os benefícios de brincar com a história real, mas, também, as armadilhas em potencial.

Em “Fantastic Four #48”, foi a primeira vez em que vimos Galactus. A produção foi desenvolvida por Stan Lee e Jack Kirby. O plano inicial de Stan Lee, conforme ele havia confirmado em determinado momento, era que o Quarteto Fantástico “lutasse contra deus”, o que levou Kirby a criar Galactus, que era considerado como uma espécie de força divina do universo.

Contudo, ao mesmo tempo que o vimos pela primeira vez, Galactus acabou sendo derrotado pelo próprio Quarteto Fantástico em parceria com o Surfista Prateado. Entretanto, a maioria das vezes em que o vimos era como uma espécie de presságio indicando o fim do Universo Marvel. Um evento histórico, no entanto, conectado a uma visão totalmente diferente do que a grande maioria possuía.

No ano de 1582, o calendário juliano passou a ser substituído, e o calendário que tomou o seu lugar foi o gregoriano. Na história real, essa substituição acabou acontecendo devido à grande necessidade de recorrentemente adicionar anos bissextos. Contudo, ainda há algumas curiosidades relacionadas ao motivo que ocasionou essa mudança de calendário e, em razão disso, surgiram diversas teorias da conspiração.

O que muitos não sabem é que essa mudança acabou sendo feita como uma forma de encobrir a existência de Galactus, que chegou tendo em média uma diferença de dez dias “desaparecidos” entre os calendários. Sendo assim, essa narrativa foi utilizada para recontar a verdadeira primeira chegada de Galactus à Terra.

A narrativa traz o astrônomo da vida real Galileu Galilei, que possuía o título de líder da Irmandade do Escudo, desenvolvendo uma espécie de dispositivo que faria uso da energia da Irmandade para projetar uma Terra alternativa, a fim de que Galactus devorasse. Isso custou dois terços de toda a Irmandade.

Diante de todos esses acontecimentos, Galileu vai até o Papa Gregório XIII e solicita uma mudança no calendário para encobrir os dez dias gastos para banir Galactus. Esse evento também é parecido com o que chamam de “Hipótese do Tempo Fantasma”, uma outra teoria conspiratória da realidade. De acordo com ela, há uma chance de que um total de 297 anos foram inseridos ao calendário como método de legitimar o governo católico.

Mas, mesmo que essa teoria possa ser facilmente desfeita, sua existência possibilitou a criação de diversas teorias, por exemplo: nos quadrinhos, a conspiração acontece em “James Tynion IV” e “Elsa Charretier’s The Department of Truth #6”, onde vemos um agente papal assassinar uma senhora que tem em sua família provas de que os 297 anos não aconteceram.

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