700 funcionários de uma conhecida empresa americana de alimentos integrais, a Bob’s Red Mill, vivenciam um momento raríssimo: tornaram-se herdeiros do lugar onde dedicaram sua energia e trabalho.

A notícia, que parece saída de um conto de fadas moderno, vem do espírito altruísta de Bob Moore, o visionário fundador.

Ao falecer em 9 de fevereiro aos 94 anos, ele deixou não apenas um legado empresarial, mas uma demonstração palpável de gratidão a quem ajudou a construir seu sonho.

Funcionários herdeiros

Desde 2010, Moore adotou uma abordagem pouco convencional na gestão de sua empresa, implementando o Plano de Propriedade de Ações de Funcionários (ESOP).

Essa estratégia audaciosa gradativamente transferiu a posse da Bob’s Red Mill para as mãos daqueles que lá trabalhavam.

Inicialmente, o plano contemplava a distribuição de uma parcela dos lucros. Contudo, com a evolução do ESOP, um terço da empresa foi inicialmente transferido aos funcionários, seguindo-se mais um terço, até que, em abril de 2020, a transformação foi completa: a empresa tornou-se 100% propriedade de seus empregados.

Funcionários da Bob’s Red Mill – Imagem: Bob’s Red Mill/Reprodução

Bob Moore, cuja jornada começou em 1978 ao lado de sua esposa, Charlee, recusou-se a vender sua criação para conglomerados, optando por um caminho menos percorrido, mas de profundo impacto social.

Transformando a Bob’s Red Mill em um império dos alimentos integrais, com faturamento anual superior a US$ 100 milhões e uma presença global em cerca de 70 países, Moore demonstrou que é possível conciliar sucesso empresarial com equidade e bem-estar coletivo.

Inspirado por princípios bíblicos de benevolência e justiça, Moore deixou claro que sua motivação transcendia o mero sucesso financeiro.

Ele buscava um modelo de negócios que refletisse seus valores de compartilhamento e cuidado mútuo.

Em suas próprias palavras, a ideia de compartilhar o lucro e a propriedade da empresa era uma forma de fazer aos outros o que gostaria que fizessem a ele, uma filosofia que agora perpetua seu legado.

A comunidade da Bob’s Red Mill, através de uma mensagem de pesar compartilhada no Instagram oficial da empresa, relembra Bob Moore não apenas como um empresário de visão, mas como uma fonte de inspiração inesgotável.

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No sábado (27), cerca de 40 pessoas ficaram presas dentro do Estação Net Rio, um cinema em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro.

A situação ocorreu porque os funcionários se esqueceram da última sessão e foram embora, deixando o público desolado com o esquecimento.

As pessoas permaneceram trancadas por cerca de 30 minutos após o fim do filme.

Eles começaram a perceber que algo estava errado quando os créditos finais passaram, mas as luzes não foram acesas para que pudessem sair da sala.

Diante do desespero, eles procuraram a porta de saída no escuro, utilizando as lanternas de seus celulares. Somente no saguão do cinema descobriram que estavam trancados.

De acordo com o jornal O Globo, a aposentada Ruth Kauffmann, de 70 anos, descreveu o momento em que ela e outros espectadores se viram presos após assistir ao filme ‘Os Rejeitados’.

Naquele instante, o desejo predominante era o de alcançar a liberdade, mas a falta de orientação tornou a situação desafiadora.

Público foi esquecido dentro do cinema no RJ – Imagem: Reprodução

Sentiram-se, nas palavras de Ruth, como órfãos naquele momento, uma experiência que ela descreveu como dramática, destacando o sentimento de rejeição que permeou o grupo diante da situação inusitada.

Público é esquecido por funcionários do cinema

A situação crítica levou o público do cinema a acionar a polícia e os bombeiros, enquanto gritavam por socorro para quem passava nas proximidades.

A notícia, por fim, alcançou o Estação Net Botafogo, também sob a mesma administração e situada a poucos metros de distância.

Foi apenas nesse momento que os dois funcionários, responsáveis por fechar o Estação Net Rio, perceberam o equívoco e retornaram para liberar as pessoas.

Em resposta aos acontecimentos, o grupo decidiu afastar temporariamente os funcionários envolvidos na confusão, conforme relatado pelo ‘O Globo’.

Além disso, a empresa convida aqueles que foram afetados pela situação a entrar em contato, oferecendo-lhes a oportunidade de compartilhar suas versões da história e de receber um pedido de desculpas por parte do grupo.

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Os copos da Stanley são mundialmente conhecidos por sua capacidade de manter bebidas quentes por um tempo muito maior que os outros produtos convencionais, atualmente existem diversos modelos.

Um evento curioso envolvendo a empresa aconteceu nos EUA e dividiu opiniões na internet. Uma linha de itens lançada em parceria com a cafeteria Starbucks virou febre em território norte-americano, e isso levou a companhia a tomar algumas medidas bastante duras.

Conforme um Business Insider, alguns funcionários foram demitidos da rede de lojas de departamentos Target, simplesmente por comprarem os referidos objetos nos estabelecimentos de trabalho de maneira irregular.

Afinal, os desligamentos realmente foram justo?

Copos Stanley foram totalmente vendidos em uma unidade da Target – Imagem: Brian van der Brug/Los Angeles Times/Reprodução

Há vários relatos de antigos empregados surgindo nas redes sociais e todos mencionam o fato de que eles adquiriram o copo Stanley nos locais onde trabalhavam. O preço do produto girava em torno de US$ 50 (R$ 246 na cotação de hoje).

Inclusive, uma moça chamada Araceli Bernal, em conversa com o Insider, confirmou o ocorrido. Segundo a jovem, tanto ela quanto outros colegas perderam o emprego sob a alegação de terem violado uma política interna da empresa.

Ela, até pouco tempo atrás, atuava em uma franquia de Delaware e já fazia em torno de dois anos que ela trabalhava ali.

Há cerca de duas semanas, ela comprou um produto da linha temática e, dois dias depois, teria sido chamada pelos gerentes que avisaram sobre a sua demissão.

“Sinceramente não pensei que seria demitida, porque não achei que fosse grande coisa”, revelou a ex-colaboradora.

Araceli suspeita que a pessoa responsável pelas peças reservou algumas unidades para alguns funcionários que quiseram comprar.

Infelizmente, a Target não respondeu aos questionamentos enviados pela imprensa, mas um manual do empregado ao qual os repórteres tiveram acesso pode elucidar o caso.

“Os membros da equipe não podem usar seu status para obter uma vantagem injusta sobre os clientes, quando se trata de comprar mercadorias”, diz o texto.

Portanto, o correto seria que os trabalhadores efetuassem suas compras fora do expediente, com a loja aberta.

As regras ainda definem que é “proibida a compra de mercadorias promocionais e/ou de alta demanda”. Mas o manual revela que existe uma exceção à norma:

“Se o produto estiver exposto há mais de 15 minutos, sem que nenhum cliente manifeste interesse, o funcionário pode comprá-lo”.

A violação do código pode causar desligamento. Outros produtos de alto giro e disponibilizados em datas especiais, como a Black Friday, também estão enquadrados nesta política.

Por fim, devido à repercussão da história, relatos de clientes sobre funcionários querendo tirar vantagem na compra dos copos se difundiram em grande escala na web.

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Quando a notícia de uma mudança na liderança da empresa se espalha, um frenesi de curiosidade toma conta dos corredores. Os funcionários, ansiosos, começam a se questionar sobre o perfil do novo chefe que assumirá o comando.

‘Será que ele é legal?’, ‘Será que é autoritário?’, ‘Será que é muito crítico?’, ‘Será que nossos santos vão bater?’ – Essas questões permeiam o ambiente até que o novo líder, finalmente, assuma suas responsabilidades.

Curiosamente, é possível ter uma prévia desse relacionamento profissional ao observar os signos do patrão e dos funcionários.

Aqui, desvendamos as dinâmicas astrais que podem definir a harmonia ou o desafio nesse novo capítulo da vida profissional.

Signos do patrão e do colaborador alinhados

Os signos do patrão e funcionário podem interagir e não gerar bons resultados – Imagem: Getty Images/iStockphoto/Reprodução

Áries

• Pior chefe: Capricórnio – autoritário demais para o ariano;

• Melhor chefe: Aquário – liberdade e estímulo à ousadia.

Touro

• Pior chefe: Aquário – mudanças bruscas não se alinham com a estabilidade taurina;

• Melhor chefe: Peixes – cativante, empático e preocupado com o bem-estar.

Gêmeos

• Pior chefe: Peixes – ambos arredios e procrastinadores;

• Melhor chefe: Áries – atitude e prontidão na execução de ideias.

Câncer

• Pior chefe: Áries – a franqueza excessiva pode ser prejudicial à sensibilidade canceriana;

• Melhor chefe: Touro – estável e seguro, sem grandes surpresas.

Leão

• Pior chefe: Touro – controlador demais para o leonino criativo;

• Melhor chefe: Gêmeos – liberdade e abertura para novas ideias.

Virgem

• Pior chefe: Gêmeos – desorganização conflita com a necessidade de rotina do virginiano;

• Melhor chefe: Câncer – estabilidade, segurança e valores semelhantes.

Libra

• Pior chefe: Câncer – o estilo tradicional pode reprimir a criatividade libriana;

• Melhor chefe: Leão – estimula, valoriza e confere liberdade ao libriano.

Escorpião

• Pior chefe: Leão – ambos podem ser arrogantes e intolerantes;

• Melhor chefe: Virgem – eficiência e realismo que conquistam o respeito escorpiano.

Sagitário

• Pior chefe: Virgem – dificuldade em explicar ideias futuristas;

• Melhor chefe: Libra – abre possibilidades e valoriza resultados.

Capricórnio

• Pior chefe: Libra – hesitante e pouco ambicioso;

• Melhor chefe: Escorpião – ambição mútua leva ao sucesso.

Aquário

• Pior chefe: Escorpião – desconfiança devido à aura misteriosa;

• Melhor chefe: Sagitário – compartilham apreço por inovação e objetivos futuros.

Peixes

• Pior chefe: Sagitário – sinceridade exacerbada pode magoar o pisciano sensível;

• Melhor chefe: Capricórnio – foco, disciplina e estímulo à imaginação.

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Uma empresa chinesa, a Guangdong Dongpo Paper, inovou em sua política de bônus aos funcionários, substituindo os tradicionais prêmios anuais por uma recompensa mensal ligada diretamente a quem faz atividades físicas.

A estratégia, apesar de ambiciosa, gerou discussões sobre os limites e a saúde dos trabalhadores.

Empresa da China incentiva funcionários a praticarem exercícios

Funcionários ganham bônus salarial ao cumprir metas de atividades físicas em empresa da China – Imagem: Cliff Booth/Pexels/Reprodução

Antes, os 100 funcionários da companhia recebiam bônus relativos às suas vendas ou produção. Agora, a medida incentiva a prática de exercícios, e o bônus mensal equivale à quantidade de quilômetros percorridos.

O máximo, estipulado em 100 km por mês, pode elevar o ganho anual para até 130% do salário.

Mesmo que a proposta ofereça prêmios extras, como vouchers para tênis de corrida aos que alcançam 50km por seis meses consecutivos, a reação na internet chinesa foi mista.

Enquanto alguns elogiaram a iniciativa como um estímulo duplo, outros expressaram preocupação com as expectativas que essa medida pode causar e os possíveis impactos na saúde dos trabalhadores.

Lin Zhiyong, presidente da empresa, defendeu a medida afirmando que a saúde dos funcionários é crucial para a longevidade do negócio. Porém, a política foi alvo de críticas nas redes sociais, especialmente por demandar um esforço considerável para alcançar os 100 km mensais.

Usuários do Weibo, rede social chinesa, questionaram a viabilidade da meta, apontando que correr três quilômetros por dia para atingir os 100 km mensais é um desafio enorme.

Além disso, preocupações com possíveis lesões e impactos na saúde física foram levantadas, o que mostra que as metas poderiam ser demais e até prejudiciais à saúde dos funcionários.

A iniciativa da Guangdong Dongpo Paper levanta discussões importantes sobre os limites das expectativas no ambiente de trabalho, mostrando a necessidade de equilibrar incentivos com a saúde e o bem-estar dos colaboradores.

O debate sobre até que ponto as demandas profissionais podem afetar de forma negativa a saúde dos funcionários é importante em um contexto em que o trabalho e a saúde mental são cada vez mais discutidos.

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O gesto inusitado de um estagiário ao adicionar uma foto do personagem “Naruto” em seu perfil profissional rapidamente se tornou viral nas redes sociais. Então, fica a pergunta: é apropriado para estagiários e funcionários expressarem sua personalidade online, ou eles devem adotar a tradicional imagem de terno e gravata?

Tudo começou com um estagiário que usou a imagem de Rock Lee e uma mensagem que faria qualquer fã de anime sorrir. O perfil foi compartilhado em uma plataforma de videoconferência, recebendo milhares de curtidas e compartilhamentos. A pergunta que surge é se essa brincadeira foi válida ou prejudicial.

Imagem: X (ex-Twitter)/Reprodução

A perspectiva dos especialistas

Para obter insights valiosos sobre essa situação, especialistas do setor de tecnologia e RH enfatizam a importância de respeitar as regras e as políticas internas da empresa, mas também reconhecer a necessidade de se adaptar às novas gerações.

A cultura pop desempenha um papel significativo na vida das pessoas, especialmente para a geração Z. Ela reflete valores e identidade, e um avatar pode ser uma expressão desses aspectos.

Gabriel Rossi, sociólogo e professor de comunicação, ressalta que as empresas que aceitam essa expressão estão demonstrando estar atentas a essa geração.

Luis Zancanela, um experiente desenvolvedor de sistemas, aponta que, embora a imersão na cultura pop seja comum entre as novas gerações, o ambiente corporativo impõe desafios. As regras já estão estabelecidas, o que torna a adaptação um desafio para os jovens.

O setor de tecnologia está em constante crescimento, e a busca por talentos é intensa. Sãmyla Alves, profissional de recrutamento, observa que as empresas estão se adaptando para atrair profissionais, e a flexibilidade se torna crucial nesse contexto.

O compromisso com a geração Z

As empresas estão cada vez mais interessadas em manter a geração Z em seus quadros de funcionários. Dados da CareerBuilder indicam que essa geração tende a permanecer em um emprego por cerca de dois anos, em média.

Isso está levando as empresas a entender e permitir que seus colaboradores expressem sua singularidade no ambiente corporativo.

Em resumo, a questão de usar imagens de cultura pop em perfis corporativos é complexa. Enquanto algumas empresas adotam uma abordagem mais flexível, outras preferem manter um ambiente mais tradicional.

O equilíbrio entre expressão pessoal e expectativas corporativas é fundamental, e a resposta varia de acordo com a cultura e os valores de cada organização.

Afinal, a cultura pop e a individualidade podem ser elementos que fortalecem a conexão entre empresas e funcionários, especialmente as novas gerações. Como profissional, é importante considerar as políticas de sua empresa e equilibrar sua expressão pessoal com as expectativas corporativas.

Abordagem eficaz para a presença online de estagiários e funcionários

Para garantir que a presença online de estagiários e funcionários esteja alinhada com as expectativas da empresa, a consultora de carreira e marca pessoal Tatiana Trevisan e as psicólogas Larissa Fonseca e Nadjane Oliveira, do Grupo Soulan, recomendam a implementação de três estratégias essenciais:

• Políticas claras: Definir regras sobre a conduta online, incluindo comunicação nas redes sociais e vestimenta;
• Orientação adequada: Fornecer orientação desde o processo de seleção, explicando as normas de conduta;
• Educação contínua: Realizar sessões regulares para reforçar as políticas e promover um ambiente de trabalho saudável.

Essas medidas ajudam a equilibrar a expressão pessoal com as expectativas corporativas, contribuindo para o sucesso profissional.

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A Grande Muralha da China, uma obra arquitetônica que se estende por mais de 21 mil quilômetros, é um ícone da história chinesa. Construída ao longo de séculos, sua principal função era proteger o Império Chinês contra as invasões bárbaras do norte.

Essa imensa estrutura de pedra, terra e tijolo não serviu apenas como defesa, mas como meio de controle de comércio e imigração. Além do mais, a Grande Muralha desempenhou um papel fundamental na unificação da China, fortalecendo sua identidade cultural e nacional.

Certamente, é um símbolo do poder e da engenhosidade chinesa, contribuindo para o desenvolvimento de tecnologias de construção e estratégias militares avançadas.

No entanto, apesar de a Grande Muralha da China ser uma relíquia histórica de valor inestimável, um incidente inacreditável recente abalou sua integridade.

Uma situação inédita

Imagem: Reprodução

Hoje, a Muralha é um patrimônio mundial e um testemunho da rica história da China, atraindo milhões de visitantes de todo o mundo. Ela continua a ser um símbolo poderoso da resiliência e da grandeza do povo chinês ao longo dos séculos.

Porém, em um ato inesperado, trabalhadores de uma empresa decidiram destruir uma parte da muralha, utilizando uma escavadeira, a fim de encurtar o caminho para o trabalho. Esse ato de irresponsabilidade chocou o mundo e gerou indignação.

Felizmente, graças a uma denúncia anônima, as autoridades agiram rapidamente e detiveram os dois funcionários de uma construção civil envolvidos nesse ato criminoso.

A motivação por trás dessa ação bizarra era simplesmente evitar dar a volta em torno da muralha para chegar ao local de trabalho.

Imagem: Youyu County Public Security Bureau/Reprodução

O local do crime é chamado, popularmente, de Seção 32. Segundo a história da Muralha, essa é uma das partes mais recentes do monumento.

Graças à enorme extensão da Muralha, há partes que não foram feitas como as outras, logo há regiões da muralha que são apenas um acúmulo de lama, barro e pedra — o que parece ser o caso da Seção 32.

Esse incidente lamentável foi amplamente noticiado pelo China Daily, e aconteceu no dia 24 de agosto, reforçando a importância da conscientização sobre o patrimônio histórico e cultural do país.

Por fim, é válido esclarecer a informação de que as imagens não parecem ter nenhuma ligação com o grande ponto turístico. A Grande Muralha da China permanece como um símbolo da história e da identidade chinesa. Por isso, a preservação de sua integridade é crucial para as gerações futuras.

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Com certeza você já deve ter ouvido falar em “Pokémon GO“, isso se não tiver jogado com os amigos por onde passa. O título é criação da desenvolvedora Niantic, que conquistou o público com o jogo que fez muita gente ir para as ruas.

Porém, no dia 29 de junho, a empresa anunciou o fechamento de seu estúdio em Los Angeles, nos EUA. Essa medida resultará na demissão de aproximadamente 230 funcionários e no cancelamento de alguns jogos em andamento, incluindo “Marvel World of Heroes”.

Foto: Niantic/Reprodução

O que diz a Niantic?

A decisão foi comunicada inicialmente aos funcionários por meio de um e-mail enviado pelo CEO da empresa, John Hanke. Posteriormente, a mensagem foi divulgada oficialmente no site da Niantic. Em um trecho do comunicado, Hanke explica os motivos por trás dessa decisão:

“Durante a Covid, permitimos que nossas despesas crescessem mais rapidamente do que a receita, para termos ganhos mais agressivos. Porém, após o período da pandemia, nosso orçamento retornou ao padrão dos anos anteriores e novos projetos em jogos e plataformas não geraram receitas compatíveis com tais investimentos.”

Além das demissões, a Niantic também encerrará o suporte ao jogo “NBA All-World”, lançado em janeiro, e como já citado acima, cancelará o desenvolvimento do aguardado “Marvel World of Heroes”, que foi anunciado em setembro de 2022.

No ano passado, a Niantic já havia cancelado um jogo mobile baseado em “Transformers”, além de outros três projetos que estavam em desenvolvimento. Naquela ocasião, a empresa também anunciou a redução de 85 a 90 cargos.

“Pokémon GO”, carro-chefe da empresa, é um jogo de realidade aumentada desenvolvido pela Niantic em parceria com a The Pokémon Company. Lançado em julho de 2016, o game rapidamente se tornou um fenômeno mundial, atraindo uma enorme base de fãs e conquistando milhões de jogadores ao redor do mundo.

O conceito inovador de “Pokémon GO” combina elementos do mundo real com o mundo virtual dos Pokémon. Os jogadores são encorajados a sair de casa e explorar o mundo ao seu redor para capturar, treinar e lutar com os adoráveis Pokémon.

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Com a flexibilização das medidas de restrição relacionadas à pandemia e o retorno gradual dos trabalhadores ao ambiente presencial, uma pesquisa revelou que 64,4% dos trabalhadores afirmam que sua qualidade de vida piorou desde o retorno ao trabalho presencial.

Esse índice levanta questões importantes sobre os desafios enfrentados pelos profissionais ao se adaptarem novamente à rotina tradicional de escritório ou local de trabalho físico. Por causa das restrições sanitárias em decorrência da pandemia de Covid-19, muitas empresas aderiram ao home office para continuar com suas atividades.

Profissionais sentem dificuldade de adaptação com retorno ao presencial

Uma pesquisa elaborada pelo Grupo TopRH e Infojobs revelou que 64,4% dos profissionais que ficaram com trabalho remoto durante as restrições sanitárias da Covid-19 sentem que não estão satisfeitos com a qualidade de vida com o retorno integral do trabalho presencial.

Além disso, a pesquisa realizada pelas empresas indicou que 58,3% das pessoas que responderam ao estudo disseram que se sentem mais produtivos ao fim do dia em um trabalho presencial. Apenas 21,3% responderam que se sentem mais produtivos nesta modalidade.  

Dos profissionais que responderam à pesquisa, 73,9% afirmaram que o reflexo dessa insatisfação está na falta de projetos motivacionais realizados pelos RHs das empresas em relação à retomada das atividades presenciais.

“Os resultados revelam um enorme desafio que os RHs já estão tendo que administrar e que tende a ficar ainda maior no futuro próximo: conciliar as diretrizes da gestão organizacional com aquilo que querem e buscam os colaboradores.

A maioria das empresas parece querer voltar ao mundo pré-pandemia, sendo que poucas consultaram as pessoas se era isso que elas queriam”, comenta o CEO do Grupo TopRH, Daniel Consani.

As empresas que tiveram iniciativas relacionadas à satisfação e reintegração de seus funcionários conseguiram obter resultados mais positivos. Entre essas ações, estão destacadas: horário flexível (23,1%), ações para o bem-estar e saúde mental (21,8%) e reforma do escritório (18,4%).  

“Muitas vezes, o trabalhador gasta duas ou três horas para chegar ao local de trabalho, não só por distância, mas também pelo trânsito.

O profissional fica cada vez mais cansado, tendo menos tempo para fazer um curso, ficar com a família, ter um momento de lazer, relaxar ou realizar outra atividade prazerosa, o que poderia refletir positivamente no desempenho, mas a ausência dessas rotinas, que se tornou mais comum na pandemia, prejudica a qualidade de vida.

Foram criadas pouquíssimas iniciativas, mas o foco é e sempre deve ser proporcionar maior equilíbrio entre as vidas pessoal e profissional, além de criar ações de engajamento, como treinamentos para o desenvolvimento e interação dos colaboradores”, comenta Ana Paula Prado, CEO do Infojobs.

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