Na temporada mais fria do ano, diversos usuários têm enfrentado problemas de conexão Wi-Fi sem saber a causa exata. O inverno não afeta diretamente o sinal, mas fatores exacerbados, como umidade e interferência de aparelhos eletrônicos, podem comprometer a estabilidade.

Essas condições tornam-se ainda mais complexas durante uma frente fria, quando a umidade e a condensação interna afetam a propagação das ondas de rádio.

A utilização de aquecedores, comum neste período, também pode impactar o desempenho dos roteadores. As variações térmicas causadas por esses equipamentos podem resultar em lentidão, interrupções em videochamadas e dificuldades na conexão de dispositivos.

Compreender esses fatores é essencial para assegurar uma conexão estável nos meses frios.

Frio, um dos vilões da internet rápida (Foto: Gemini/Multiverso Notícias)

Wi-Fi lenta: culpa pode ser do frio

Durante uma frente fria, a umidade relativa do ar aumenta, prejudicando o sinal Wi-Fi. As moléculas de água presentes no ar absorvem energia das ondas de rádio, causando atenuação. Como resultado, a intensidade do sinal diminui, especialmente em ambientes com muitos obstáculos.

Eletrodomésticos, comuns no inverno, operam em faixas próximas ao Wi-Fi. Micro-ondas, por exemplo, emitem na frequência de 2,45 GHz, interferindo no sinal. Além disso, aquecedores e telefones sem fio antigos também competem pelo mesmo espectro.

Micro-ondas podem atrapalhar a conexão Wi-Fi (Foto: Shutterstock)

Já variações de temperatura, como ao ligar um aquecedor, podem causar condensação no roteador. A umidade interna pode corroer os circuitos, causando curtos-circuitos. A poeira nas aberturas de ventilação pode agravar a situação, elevando a temperatura interna do equipamento.

Como proteger sua conexão no inverno

Não é possível controlar o clima; no entanto, é possível gerenciar o espaço em que o roteador está sendo utilizado e evitar que o frio atrapalhe sua conexão com a internet.

• Posicione o roteador no centro da casa, elevado, longe de aquecedores e áreas úmidas.
• Opte pela banda de 5 GHz para evitar congestionamento na faixa de 2,4 GHz.
• Conecte o roteador a um nobreak para energia contínua e proteção contra surtos elétricos.
• Agende reinicializações semanais para melhorar o desempenho.
• Limpe as aberturas de ventilação e verifique conectores para evitar umidade.

Proteger seu roteador e entender os elementos que afetam sua rede são passos fundamentais para garantir uma conexão estável durante o inverno.

Com as medidas corretas, é possível mitigar os efeitos negativos do frio intenso e aproveitar uma internet de qualidade.

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Em um cenário que desafia a lógica do clima tropical brasileiro, a cidade de Urupema, localizada a 1.335 metros de altitude na Serra Catarinense, encanta com um fenômeno natural jamais visto.

Conhecida como a cidade mais fria do Brasil, ela atrai cada vez mais turistas curiosos para vivenciar essa experiência gélida. Em abril, a cidade registrou temperaturas surpreendentes de -0,21º C, chegando até -6º C na praça central.

O fenômeno da ‘cascata de gelo’

É em meio às rochas do Morro das Torres que acontece o espetáculo natural que desafia a ciência: a formação da “cascata de gelo“. Essa cachoeira se transforma em uma escultura de gelo a céu aberto durante os dias mais frios, com temperaturas abaixo de zero e ventos polares.

Com águas que se transformam em cristais estáticos, a “cascata de gelo” é a maior escultura natural de gelo ao ar livre do mundo. Um cenário inimaginável em um país de clima tropical, que causa fascínio em visitantes de todas as partes.

Além do frio intenso, Urupema oferece atrações ao longo de todo o ano, desde passeios leves até atividades mais radicais, tudo envolto por araucárias e montanhas deslumbrantes.

Mais atrações de Urupema

A cidade catarinense não se limita apenas ao inverno. Entre março e junho, o fenômeno da “Revoada do Papagaio-Charão” traz cerca de 20 mil aves para a cidade, criando um espetáculo à parte.

As cachoeiras e pousadas acolhedoras também são destaques durante todas as estações.

Situado a 200 km de Florianópolis, o município é facilmente acessível de carro por estradas asfaltadas. Alternativamente, visitantes podem voar até o Aeroporto Regional do Planalto Serrano, que oferece voos mais próximos à cidade.

Urupema é mais que uma cidade fria; é também um destino que desafia o convencional e proporciona experiências únicas, seja pela imensidão de gelo ou pela rica vida selvagem que abriga. Em plena região tropical, o local redefine as expectativas climáticas e naturais do Brasil.

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É meus amigos, o frio que parecia estar demorando para chegar, finalmente vai dar o primeiro sinal de aproximação.

Recentemente, foi notificado que a primeiríssima geada de 2024 já está muito perto de acontecer.

Uma massa de ar fria vem em direção ao país por dentro do continente, então é bom preparar os casacos, principalmente as pessoas que moram nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

Mas essa frente fria não estará sozinha, ela virá acompanhada de um ciclone extratropical, que não avançará em solo brasileiro, pelo menos por enquanto, mas se alojará na Argentina.

A proximidade desse fenômeno já será suficiente para causar um resfriamento na temperatura dos brasileiros.

Quando os efeitos começam a aparecer?

Há possibilidade de geada em algumas regiões do Brasil – Imagem: Reprodução

Entre o dia 16 e 20 de abril, é certo que os brasileiros residentes da região Sul do país vão perceber a presença do friozinho, amenizando as altas temperaturas.

Com a chegada de tal frente fria, cidades localizadas nas serras e lugares mais elevados conseguirão presenciar até mesmo geada.

Além disso, são esperadas grandes quantidades de chuva para algumas localidades, que iniciam em 15 de abril, segunda-feira, e seguem até 1º de maio, quarta-feira.

O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) ainda alertou a possível presença de granizo, rajadas de vento e trovoadas.

Previsões para os próximos dias

Dados do INMET revelaram que desde segunda-feira, 15 de abril, as regiões Norte e Nordeste teve chuvas fortes, chegando a um número superior a 80 milímetros.

Já no Centro-Oeste e Sudeste, as chuvas marcam mais de 40 milímetros. O Sul ganha chuvas superiores a 80 milímetros, acompanhadas de granizo e rajadas de vento, mas, após esse período, o tempo fica estável.

Já a partir do dia 23, terça-feira, a previsão se modifica um pouco, mas o Norte e Nordeste seguirá com chuva, porém, em quantidade menor, chegando a 50 milímetros.

Para o Centro-Oeste e Sudeste, o tempo marca também a diminuição da chuva. Já no Sul, haverá maior fluxo pluvial em regiões como RS, parte sul de SC e PR.

Com informações do site Canal Rural.

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Os Estados Unidos estão prestes a enfrentar uma reviravolta brusca nas condições climáticas, com a iminente chegada de uma explosão ártica desencadeada por um vórtice polar no Canadá.

Após dezembro relativamente ameno, a nação se prepara para dias de frio extremo, com temperaturas entre – 30 °C e – 50 °C, com sensação térmica de impressionantes – 50 °C.

A previsão meteorológica alerta para a intensificação desse fenômeno climático nos próximos dias.

Kendall Smith, meteorologista da Fox Weather, explica que o vórtice polar, ao se deslocar para o sul, abre as portas para uma massa de ar frio e ártico, que até então estava contida no Canadá.

Isso resultará em uma onda de frio que afetará diretamente diversas regiões dos Estados Unidos.

Explosão ártica em 2019 nos EUA – Imagem: Getty Images/Reprodução

Cidades como Minneapolis, Kansas City, Little Rock no Arkansas, Nashville em Tennessee e Chicago estão entre as áreas que sentirão os efeitos dessa explosão ártica, com temperaturas muito baixas persistindo até 18 de janeiro de 2024.

A sensação térmica abaixo de – 50 °C representa um desafio adicional para os residentes, pois exige medidas de precaução e proteção contra o frio intenso.

O vórtice polar e sua influência climática

Essa área de ar frio de baixa pressão, situada nos polos do planeta, é conhecida por se fortalecer durante o inverno e enfraquecer no verão.

Entretanto, a quebra do vórtice, observada em 3 de janeiro deste ano, desencadeou a atual situação climática nos Estados Unidos.

A quebra do vórtice polar é um evento em que essa área de ar frio se fragmenta, assim afeta diretamente o clima de regiões distantes dos polos.

A inversão de correntes, com ar gelado polar se deslocando para o sul e ar quente dirigindo-se ao Polo Norte, é o que resulta nesse fenômeno climático impactante.

O climatologista Judah Cohen destaca a correlação entre o aquecimento do Ártico e níveis térmicos mais baixos no Hemisfério Norte.

Seu estudo aponta para a frequência crescente do vórtice polar, o que indica uma relação direta com as mudanças climáticas.

Em um ano em que o El Niño contribuiu para um inverno mais ameno nos Estados Unidos, a chegada abrupta dessa explosão ártica pegou o país de surpresa.

Com as previsões de níveis tão baixos, as autoridades emitiram alerta para incentivar precauções rigorosas e garantir a segurança da população.

É crucial que os cidadãos estejam preparados para enfrentar condições extremas, adotando medidas como o uso adequado de roupas térmicas, a fim de impedir a exposição prolongada ao frio e ter acesso a locais aquecidos.

O país permanece em estado de alerta, monitorando de perto a evolução desse fenômeno climático e tomando as providências para minimizar seus impactos.

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Quem diria que um berço de papelão e sonecas em temperaturas negativas poderiam ser práticas comuns na maternidade?

Nas regiões nórdicas, esses hábitos únicos têm raízes que oferecem uma nova perspectiva sobre o início de vida. Vamos explorar dois pontos fascinantes sobre esse hábito cultural.

Bebês que dormem em caixas? Entenda essa história

Culturalmente, bebês dormem em caixas de papelão no frio negativo em países nórdicos – Imagem: Cláudia/Reprodução

Na Finlândia, gestantes recebem um kit de maternidade que desafia nosso senso do que é normal.

Desde 1938, o governo distribui esse pacote, contendo itens essenciais como roupas, produtos de higiene, lençóis e até um colchão para a criança. O toque especial é a caixa de papelão, que pode ser transformada em um berço.

Essa tradição começou quando o país enfrentava desafios econômicos e altas taxas de mortalidade infantil.

Inicialmente voltada para mães de baixa renda, a iniciativa foi estendida a todas as grávidas desde 1949, incentivando o acompanhamento pré-natal.

O kit evoluiu e se adaptou à vida que conhecemos. Mudanças nas roupas, foco ambiental e diretrizes médicas atualizadas moldaram o conteúdo.

Sonecas ao ar livre também beneficiam a saúde da criança

Nas terras nórdicas, é comum ver bebês tirando sonecas ao ar livre, mesmo enfrentando temperaturas negativas, mas sempre bem agasalhados e protegidos.

Acredita-se que o contato com o ar frio fortalece a saúde das crianças, atuando como um imunizante natural contra gripes e resfriados.

Mesmo parecendo peculiar, essa prática feita diariamente é parte da cultura local, na qual os carrinhos se alinham do lado de fora dos cafés enquanto os pequenos dormem.

O ar puro é considerado benéfico e, ao contrário de ficarem confinados, os bebês acabam enfrentando menos enfermidades sazonais.

Além dessas práticas, a Finlândia também presenteia todas as mães com uma caixa repleta de itens essenciais quando um bebê nasce.

Essa tradição, iniciada em 1937, era inicialmente destinada às grávidas que realizavam exames de pré-natal, com o objetivo de oferecer um começo de vida igual para todos, filosofia essa característica dos países nórdicos.

Dentro da caixa, um tesouro de itens úteis aguarda as mães, desde fraldas e termômetros até roupas e gorros para os pequenos.

A cereja do bolo? A caixa pode ser utilizada como um pequeno berço, proporcionando um espaço seguro para o bebê descansar nos primeiros seis meses de vida.

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Em meio aos mistérios do cosmos, uma descoberta conferiu à Terra o título de “lugar mais frio do universo observável”.

Surpreendentemente, não estamos olhando para as profundezas congelantes do espaço, mas sim para um laboratório aqui mesmo em nosso planeta.

Nele, cientistas conseguiram chegar a uma temperatura baixa de 38 picokelvins, aproximando-se do zero absoluto, em um estudo do condensado de Bose-Einstein (BEC).

Recorde de temperatura negativa atingido na Alemanha

Cientistas alemães alcançaram temperatura próxima do zero absoluto – Imagem: Canva Pro/Reprodução

A temperatura é uma medida crítica em muitos campos da ciência, e a busca pelo frio extremo instigou cientistas a explorarem condições próximas do zero absoluto, em que as moléculas quase cessam seu movimento.

Os pesquisadores chegaram a níveis térmicos de 38 picokelvins, ao estudar o condensado de Bose-Einstein (BEC), o quinto estado da matéria.

O experimento, publicado na Physical Review Letters e conduzido em um laboratório na Alemanha, envolveu uma nuvem de 100 mil átomos de rubídio, mantidos em um campo magnético dentro de uma câmara de vácuo.

Ao resfriar tal nuvem para formar o BEC, os átomos começam a agir como um único átomo em larga escala, revelando fenômenos quânticos intrigantes.

A busca por condições mais intensas levou os cientistas a uma torre de lançamento da Agência Espacial Europeia (ESA), onde realizaram uma queda livre controlada do BEC.

Durante a queda, a equipe ligou e desligou rapidamente o campo magnético, permitindo que o condensado flutuasse na ausência de gravidade. O resultado foi uma temperatura recorde de 38 picokelvins, mantida por aproximadamente 2 segundos.

O feito coloca em perspectiva a incrível capacidade da humanidade de criar condições mais frias do que aquelas naturalmente encontradas no espaço.

A Terra, nesse laboratório alemão, momentaneamente se tornou o lugar mais frio do universo observável, superando recordes anteriores.

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No último dia 20, última terça-feira, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou dados das temperaturas mínimas em diversas cidades do Brasil, revelando que dois municípios de Minas Gerais se destacaram entre os locais mais frios do país.

Cidades mais frias do Brasil

Imagem: Conheça Minas/Reprodução

Monte Verde, um charmoso distrito de Camanducaia conhecido por suas baixas temperaturas e paisagens “congeladas”, registrou impressionantes 2,6 °C, garantindo o 2º lugar na lista das menores temperaturas mínimas de todo o território nacional.

Os moradores e visitantes de Monte Verde tiveram de enfrentar um frio intenso, agasalhando-se com casacos e cachecóis para encarar o clima bastante  gelado da região.

Já o município de Maria da Fé, também situado no sul do estado de Minas, não ficou muito atrás, atingindo a marca de 3,5 °C.

Com essa temperatura, Maria da Fé conquistou a 5ª colocação no ranking das cidades mais frias do país, registradas até às 8h da última terça (20).

Nesse cenário, os moradores da cidade precisaram acionar seus aquecedores e apreciar uma xícara de chocolate quente para espantar o frio matinal.

Enquanto isso, em Belo Horizonte…

A previsão do tempo indicava um dia de céu claro a parcialmente nublado, com um friozinho nas primeiras horas da manhã e à noite.

A capital mineira registrou uma temperatura mínima de 11 °C, proporcionando um clima mais fresco aos belo-horizontinos. A máxima estimada para o dia era de 25 °C, e a umidade relativa do ar ficaria em torno de 35% durante a tarde.

Essas variações climáticas destacam a diversidade geográfica do Brasil, proporcionando diferentes experiências meteorológicas em todo o país. Enquanto algumas regiões enfrentam temperaturas abaixo de zero, outras desfrutam de um clima mais ameno e agradável.

Esses extremos climáticos nos lembram da importância de nos prepararmos adequadamente para enfrentar as mudanças bruscas de temperatura, seja com agasalhos, hidratação ou protetor solar.  Afinal, cada localidade tem suas peculiaridades climáticas, e é sempre interessante acompanhar as informações meteorológicas para nos adaptarmos da melhor forma possível.

Seja aproveitando o frio aconchegante das montanhas mineiras ou o calor tropical das praias do Nordeste, o importante é desfrutar das experiências que cada estação do ano e cada região do país nos proporcionam.

Portanto, esteja preparado para enfrentar o frio ou o calor, dependendo da sua localização. Independentemente da temperatura lá fora, o Brasil oferece belezas naturais e vivências únicas em todas as suas estações.  

Então, esteja pronto para desfrutar de tudo o que o nosso país tem a oferecer, seja no frio intenso de Monte Verde, na brisa suave de Belo Horizonte ou em qualquer outro lugar que você escolha explorar.

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A astrologia é o estudo da posição dos planetas ligados com a data e a hora do seu nascimento. Através dessas informações, somadas com algumas outras, você consegue descobrir diversos aspectos da sua vida e outros detalhes.

Entre o que o estudo da astrologia consegue descobrir, está: possíveis profissões que você pode seguir, quando ficará rico, se terá adversidades na vida e muito mais. Além disso, é possível descobrir detalhes da sua vida que nem você mesmo conhece.

E é sobre isso que vamos falar hoje. Porque, pelo seu signo, dá pra saber se você é uma pessoa que gosta ou não de calor. Sabia disso? Confira as listas e veja se seu signo está em uma das duas. Vamos lá?

Reis do calor: eles amam o verão

1. Capricórnio

Se você é capricorniano e não se dá muito bem com o calor, temos uma explicação pra você. Na realidade, o problema não é o calor, claro que isso influencia.

Mas a verdade é que, para o nativo de capricórnio, o período de calor é um momento de muita bagunça e folia no Brasil. Ou seja, algo que pode irritá-lo. Então, ele só sai para aproveitar se tiver algo bem-definido.

2. Câncer

Evitar climas extremos é com o canceriano, viu? Então não é nem ódio nem amor ao calor, isso porque ele prefere climas mais amenos, como a primavera e o outono.

O calor extremo, como acontece no verão, pode deixar o nativo de câncer extremamente irritado, e isso não é nada legal, já que ele preza pelo conforto.

3. Touro

O taurino é conhecido também por prezar pelo conforto, por isso, para ele, no verão não há nada de atrativo, já que ele prefere o conforto de casa. Longe de bagunça e do calor extremo.

Claro, isso não é uma regra, mas não se espante ao encontrar um taurino que prefere se enfiar em casa e ver um filme do que estar nas ruas passando calor.

Signos que amam o calor

1. Sagitário

Trata-se de um dos signos mais divertidos, engraçados e livres do zodíaco. Não é à toa ele estar nesta lista, uma vez que ele é um signo de fogo.

Ou seja, no calor, o sagitariano aproveita para se jogar em novas aventuras. Seja para sair para viajar ou descobrir novos lugares, além de experimentar novas coisas. O clima de verão é o favorito do sagitariano.

2. Áries

O ariano tem a fama de ser bem bravo e explosivo, mas uma coisa que pode mudar um pouco seu temperamento é o calor. Isso porque o nativo de Áries consegue ficar mais disposto e ativo durante o verão, principalmente. Então, se você vir uma pessoa desse signo muito feliz num dia de sol escaldante, já sabe o motivo.

3. Leão

Por último, mas não menos importante, o leonino também, por ser um signo de fogo, gosta de aproveitar ao máximo os dias de calor. Isso porque sua vivacidade, seu brilho e sua destreza parecem se potencializar nesse período. Por essa razão, o nativo de Leão tem os melhores dias de sua vida nessa época.

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O frio traz consigo aquelas temperaturas geladas que acabam  fazendo com que as extremidades do nosso corpo fiquem mais geladas. Citamos alguns fatores que podem causar esses sintomas que congelam os pés.

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1. Doença de Raynaud

Essa doença faz causa formigamento e sensação de frio nos dedos das mãos e pés, especialmente nas estações de frio. Isso ocorre, devido as artérias se estreitam e, consequentemente, acaba prejudicando a circulação do sangue nas extremidades do corpo.

2. Hipotireoidismo

Esse fator de risco ocorre quando a tireoide não faz a produção natural e suficiente de hormônios para manutenção do funcionamento corporal. Por isso, entre os sintomas mais comuns estão o frio nas extremidades, além do ressecamento da pele e a incidência de coceiras, stress e envelhecimento precoce.

3. Anemia

Anemia é causada pela ausência severa dos glóbulos vermelhos no sangue o que compromete o fluxo de oxigênio em seu corpo. E o frio nas extremidades do corpo está entre os sintomas mais comuns da doença.

4. Danos neurais em diabéticos

Alguns diabéticos apresentam neuropatia diabética periférica, que tem como sintomas a dormência, formigamento e frio constante nos pés, pernas e mãos. Os especialistas indicam que os pacientes façam exercícios físicos frequentemente e busque ajuda medica.

5. Outros tipos de neuropatias

Outros fatores podem causar danos na cabeça, como lesões, doenças, deficiências de nutrientes e lesões hepáticas.

6. Tabagismo

Fumar causa problemas de circulação o que provoca frio nas extremidades do corpo. Os vasos sanguíneos dos fumantes são mais estreitos, o que auxilia na formação de coágulos e dificulta a irrigação sanguínea saudável.

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Uma onda de frio intenso, que pairou sobre a região paulista na última semana, obrigou os termômetros marcarem a sensação térmica de -4 ºC, em regiões próximas ao Aeroporto de Congonhas, na zona sul.

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Em decorrência as temperaturas amenas, a galera do Twitter não perdoou e deu início a criação de memes na internet.

De fato, Inúmeras referências ligadas ao filme infantil animado, “Frozen”, onde há uma princesa chamada Elsa, responsável por possuir poderes congelantes. Nas postagens, comentários foram feitos insinuando de que a princesa poderia ter deixado as portas do seu castelo escancaradas e, por isso, o país estaria congelando.

Houve, também, aqueles que lamentaram estar sem seu par para ser aquecido nestas noites frias de inverno ou aqueles que precisavam encarar as baixas temperaturas e ir trabalhar.

Foram muitos assuntos que acabaram entrando na brincadeira, no entanto, de acordo com as previsões, o frio não deixou a região paulista tão cedo, a temperatura máxima estava prevista para alcançar os 14 ºC, mas, com a presença de sol.

Já no dia 19, quinta-feira a previsão foi estipulada para atingir no mínimo somente 7 ºC, enquanto a máxima chegava até os 16 ºC. Para algumas regiões do Brasil, foi esperado, de acordo com a previsão a formação de geada em locais como Serra da Mantiqueira e Vale do Paraíba na região paulista, centro-norte do Paraná, no centro-sul de Minas Gerais, e também no Mato Grosso do Sul.

Por fim, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou, a estimativa é que o frio tenha alcançar regiões como Goiás, Mato Grosso, Distrito Federal ou, até mesmo, o sul do Tocantins.

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