Popular nas residências brasileiras, o IPTV permite a transmissão de conteúdo televisivo via internet, oferecendo uma alternativa aos métodos tradicionais de transmissão, como satélite e cabo. Esta tecnologia utiliza o protocolo de internet (IP) para entregar vídeos e programas de TV diretamente aos assinantes.

A principal vantagem do IPTV é sua flexibilidade e a grande variedade de conteúdo on-demand, permitindo que os usuários assistam a programas a qualquer momento, sem estarem limitados a uma programação fixa. Além disso, pode-se integrar serviços de VoIP e acessar aplicativos interativos, aumentando a interatividade do usuário.

Usar IPTV é ilegal?

Foto: Shutterstock

A utilização de IPTV sem autorização no Brasil pode resultar em consequências sérias, incluindo processos judiciais e prisão. Embora existam plataformas de IPTV legalizadas e regulamentadas, que oferecem serviços respeitando os direitos autorais, há também plataformas piratas operando sem as devidas autorizações.

Estas plataformas ilegais têm sido alvo de intensas ações judiciais no país, prejudicando não só as indústrias de conteúdo, mas também os criadores originais.

Em um caso notório em Campinas, um administrador de uma plataforma IPTV pirata foi condenado a mais de cinco anos de prisão após liderar um esquema com mais de 20 mil clientes, destacando a severidade das punições para tais infrações.

Riscos do IPTV

O uso de IPTV pirata acarreta riscos legais expressivos, incluindo multas e penas de prisão. Além disso, tais serviços ilegais expõem os usuários a ameaças cibernéticas, como malwares e fraudes, que podem comprometer a segurança dos dispositivos. Esses serviços podem servir como portas de entrada para ataques cibernéticos mais graves.

Portanto, é importante que os consumidores estejam cientes dos riscos associados ao uso de serviços de IPTV ilegais e optem por alternativas legais.

Isso não só contribui para a saúde das indústrias criativas, mas também assegura a proteção dos direitos dos consumidores.

Como saber se o meu aparelho é legalizado?

Para garantir que você está utilizando um serviço de IPTV legalizado, é imprescindível verificar se a plataforma possui autorização dos detentores dos direitos de transmissão dos conteúdos oferecidos.

No Brasil, as empresas legítimas geralmente são registradas junto à Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) ou mantêm parcerias claras e verificáveis com produtores de conteúdo.

Os serviços legais de IPTV também costumam oferecer informações transparentes sobre seus pacotes, preços e termos de uso em seus sites oficiais. Consultar as avaliações e reputações dessas plataformas em sites de reclamação e fóruns de consumidores é uma boa prática para verificar a confiabilidade e legalidade do serviço.

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Uma batalha legal está em curso entre os membros fundadores do Charlie Brown Jr. e Alexandre Lima Abrão, filho do lendário cantor Chorão, que faleceu há uma década.

A disputa, que tem como epicentro a propriedade da marca da banda, ganhou um novo capítulo com acusações de falsificação de assinatura.

Batalha pela propriedade de marca

Alexandre Lima Abrão alega ter assumido, antes da morte de Chorão, a administração da banda, inclusive tratando de questões burocráticas relacionadas ao grupo musical.

Porém, uma recente revelação da defesa de Marcão Britto e Thiago Castanho apontou para possíveis irregularidades, lançando dúvidas sobre a autenticidade de documentos apresentados pela equipe de Alexandre.

O foco da contestação recai sobre um “Acordo de Coexistência de Marcas”, em que supostamente a Peanuts Worldwide cedeu os direitos de uso da marca no Brasil para a empresa de Chorão, a Green Goes, atualmente administrada por Alexandre.

No entanto, a defesa dos fundadores do CBJR alega que a assinatura de Susan Osit, vice-presidente da Peanuts Worldwide, teria sido falsificada no referido documento.

Alexandre Lima, filho de Chorão – Imagem: Redes Sociais/Instagram/Reprodução

O desenrolar dessa disputa judicial lança luz sobre a complexa questão da propriedade da marca Charlie Brown Jr. no Brasil, especialmente após uma mudança de posicionamento do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) em 2022, que acatou o pedido da Green Goes, empresa de Alexandre, para o registro da marca.

Enquanto as partes envolvidas na disputa mantêm silêncio público, o desfecho permanece incerto, mas a batalha legal promete revelar importantes detalhes sobre a herança musical e legado do Charlie Brown Jr. no cenário brasileiro.

A viúva de Chorão também está envolvida em uma batalha judicial com Alexandre. Em fevereiro do ano passado, a Peanuts Worldwide solicitou ao INPI a anulação do registro da marca Charlie Brown no Brasil, mas a decisão não faz menção ao documento em disputa atualmente.

As partes envolvidas ainda não se pronunciaram publicamente sobre o caso, mas a controvérsia permanece como uma sombra sobre a reputação de uma banda que deixou uma marca indelével na música brasileira.

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O Rotten Tomatoes, um dos principais agregadores de avaliações de filmes e séries, enfrenta um escândalo que ameaça sua integridade e credibilidade. Uma reportagem publicada pela Vulture acusa a agência de publicidade Bunker 15 de ter manipulado a pontuação de filmes no site, incluindo o filme “Ophelia”, lançado em 2018.

Segundo a investigação, a Bunker 15 teria subido a nota de “Ophelia” de 46% para 62% ao comprar críticas favoráveis por US$ 50 cada.

No Rotten Tomatoes, filmes com nota superior a 60% são classificados como “frescos” (“fresh”), enquanto aqueles com nota igual ou inferior são rotulados como “podres” (“rotten”). O aumento da pontuação do filme levou a distribuidora IFC Films a adquirir os direitos de distribuição nos EUA.

As revelações

A reportagem da Vulture se baseia em fontes anônimas que afirmam ter sido contatadas pela Bunker 15 para assistir ao filme e escrever críticas positivas. O texto revela que a agência teria dito aos críticos que o filme havia sido tratado com rigor excessivo e que esperavam uma “nova perspectiva” das avaliações.

A situação se torna ainda mais questionável quando um dos críticos perguntou o que fazer se não gostasse do filme, e a Bunker 15 teria respondido que “críticos superlegais” concordam em não publicar avaliações negativas em seus sites tradicionais.

Imagem: Rotten Tomatoes/Reprodução

Em resposta às acusações de possível fraude, a Bunker 15 alegou que possui “milhares de críticos em sua lista de distribuição” e que apenas uma minoria estabeleceu um sistema específico no qual cineastas podem pagar por críticas favoráveis.

Por sua vez, o Rotten Tomatoes reagiu às denúncias retirando uma lista de filmes da Bunker 15 de seu site após as revelações da reportagem.

A empresa também enfatizou que leva a integridade de suas notas muito a sério e que não tolera tentativas de manipulação. O site possui uma equipe dedicada que monitora regularmente a plataforma e investiga qualquer atividade suspeita.

O Rotten Tomatoes, fundado em 1998, é um dos agregadores de críticas mais influentes no mundo do entretenimento, desempenhando um papel substancial na decisão do público e na distribuição de filmes e séries. Essas acusações lançam uma sombra sobre sua reputação e levantam questões sobre a confiabilidade das avaliações no site.

O episódio serve como um lembrete da importância da transparência e integridade na indústria do entretenimento, e os desdobramentos futuros podem ter um impacto significativo nas práticas de marketing e promoção de filmes e séries.

A comunidade de críticos e amantes do cinema agora aguarda ansiosamente as medidas que o Rotten Tomatoes tomará para restaurar sua credibilidade.

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Um novo golpe está se espalhando entre os usuários da Uber no Brasil, colocando em risco a segurança financeira dos passageiros. Nesse esquema fraudulento, motoristas mal-intencionados estão realizando corridas diferentes das solicitadas pelos usuários, muitas vezes mais longas, e fazendo com que as vítimas sejam cobradas pelo custo, mesmo sem terem entrado no carro.

O golpe explora uma falha na ferramenta de segurança da Uber, que requer que os passageiros forneçam um código de verificação ao motorista para iniciar a corrida. No entanto, os golpistas estão pedindo essa chave por meio do chat antes de buscar o passageiro, alegando problemas técnicos no aplicativo. Entenda mais a seguir.

Fraude ainda não tem solução

Muitos passageiros, por não estarem familiarizados com a ferramenta, acabam fornecendo o código. Com isso, o motorista inicia a corrida sem o passageiro, altera o destino e finaliza a viagem com um valor muito maior do que o inicialmente estimado.

Vítimas do golpe já relataram suas experiências, incluindo casos em Mogi das Cruzes, onde dezenas de pessoas caíram na armadilha. Luiza Teixeira, uma das vítimas, compartilhou sua história após ser cobrada em mais de R$ 100 por uma corrida que não realizou.

Foto: Hermes de Paula/Reprodução

O golpe tem preocupado os usuários da Uber, que estão em busca de maneiras de se proteger contra essa fraude. A empresa ressalta a importância de fornecer o código de verificação apenas após entrar no veículo e conferir se a placa e o carro correspondem às informações no aplicativo.

A Uber também divulgou que está ciente do problema e está tomando medidas para combater a farsa. A empresa utiliza análises manuais e sistemas automatizados de aprendizado para detectar comportamentos fraudulentos e está constantemente atualizando seus processos internos para proteger os usuários da plataforma.

Enquanto a Uber trabalha para conter o golpe, os usuários são incentivados a verificar todas as informações antes de fornecer qualquer código ou iniciar uma viagem. Caso acreditem ter sido vítimas de uma fraude, a empresa encoraja que acionem as autoridades competentes e utilize a seção de Ajuda no aplicativo para obter suporte.

O golpe serve como um lembrete para que os passageiros estejam sempre atentos e sigam as diretrizes de segurança ao utilizar serviços de transporte por aplicativo, garantindo uma experiência tranquila e livre de problemas financeiros.

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A 99 é uma plataforma de mobilidade urbana que conecta passageiros a motoristas por meio de um aplicativo de smartphone. Fundada em 2012, a empresa se estabeleceu como uma das principais concorrentes no mercado de transporte por aplicativo no Brasil e em outros países da América Latina.

Sempre preocupada com a segurança, a companhia lançou uma novidade que promete oferecer ainda mais suporte durante as corridas. Em uma coletiva, a 99 apresentou o inovador selo de verificação, que se divide em duas categorias: Essencial e Premium.

Foto: 99/Reprodução

Ferramenta para evitar fraudes e golpes na plataforma

O propósito dessa nova ferramenta é ampliar a segurança tanto para os motoristas quanto para os passageiros. A ideia é reduzir significativamente as possibilidades de problemas relacionados a pagamentos, fraudes e outros incidentes durante as viagens realizadas pelo aplicativo.

O selo Essencial, o mais básico dos dois, é adquirido ao inserir o nome e CPF do passageiro. Ele é exibido na tela do motorista com um escudo azul; no entanto, se somente o CPF ou o cartão forem inseridos, ele aparecerá em cinza.

Já o selo Premium requer um cadastro mais abrangente, incluindo uma foto facial, que é validada por meio de Inteligência Artificial.

Para prevenir qualquer forma de preconceito ou discriminação por parte dos motoristas, a foto do passageiro só é revelada após a aceitação da corrida. Quando a viagem começa, a imagem é ocultada da visualização.

A 99 enfatiza que essa novidade foi bem recebida pelos motoristas, com 90% deles expressando um aumento na sensação de segurança.

A verificação da foto para contas Premium é realizada por meio de uma comparação com dados documentais, como RG, CNH e outros recursos. Isso garante que o selo não seja concedido a quem inserir informações falsas.

Por exemplo, se um usuário possui uma CNH, assim que ele envia uma imagem através do aplicativo da 99, o sistema imediatamente compara esses dados com os contidos na carteira de motorista.

A 99 está sempre visando como deve melhorar a segurança de seus parceiros e passageiros. Assim, é possível evitar que situações constrangedoras, ou até mesmo de risco, aconteçam em ambos os lados.

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Há anos, o Brasil é consagrado como o país do futebol, afinal foi aqui que nasceram e foram revelados os grandes nomes desse esporte. A exemplo, podemos mencionar nosso grande Rei Pelé, que acabou nos deixando no final do ano passado.

Porém como todos os esportes, o futebol infelizmente não está livre de manipulações mesmo em sua terra sagrada. Apesar de sabermos que isso não acontece nas divisões maiores, como as séries B e A, outras ligas menores possuem menos espectadores e, consequentemente, menos fiscalização.

Também existem outros esportes com os mesmo aspectos que o futebol. Portanto, todos eles estão propensos a algum tipo de manipulação. Mas isso não significa que sejam menos confiáveis ou que haja fraudes em todas as partidas.

Nesse sentido, a empresa Sportradar avaliou resultados de jogos em todo o mundo e apresentou o Brasil como o país com mais jogos suspeitos de fraude.

Lista de países com jogos suspeitos de fraude

A Sportradar é uma associada de grandes nomes, tais como Fifa, CBF e a Uefa. O relatório publicado pela empresa e que foi revelado pelo GE (página da Globo.com) investigou diversos jogos no mundo todo e compilou os resultados que apresentaram suspeita de manipulação.

De acordo com os dados, o Brasil é o país com o maior número de jogos suspeitos no ano de 2022, totalizando 152. Desses, foram identificados 139 apenas no futebol.

Considerando o tamanho, a popularidade e a quantidade de divisões presentes no esporte em nosso país, esse número é até que compreensível. Entretanto, isso não torna a manipulação dos resultados algo correto.

Por exemplo, a Rússia que é outro país com dimensões continentais e uma cultura esportiva vem em segundo lugar no ranking, com 92 resultados suspeitos.

Apesar de todos esses dados, o Sportradar deixa claro que essas ocorrências não superam 1% dos eventos esportivos em nenhum dos países analisados. Segundo os dados, 95% das partidas não têm qualquer suspeita de adulteração, tendo sido analisados 12 esportes em 92 países.

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