Alguns usuários de iPhone já devem ter notado um discreto ponto preto ao lado da câmera traseira de seus dispositivos. Intrigados, muitos se perguntam qual é a função dessa pequena adição técnica.

Na realidade, trata-se de um componente que está transformando a maneira como interagimos com o mundo digital. Sempre inovadora, a Apple incorporou nos iPhones o scanner LiDAR, uma tecnologia que vem aprimorando a percepção de profundidade.

Desde o lançamento do iPhone 12 Pro, esse sensor tem sido uma marca registrada das versões premium dos dispositivos da marca, permitindo recursos avançados que vão além de uma simples fotografia.

Como funciona o scanner LiDAR?

O scanner LiDAR projeta luz infravermelha que reflete nos objetos ao redor. Ao retornar, a luz é medida para determinar a distância entre o dispositivo e os objetos.

Esse processo ocorre de maneira extremamente rápida quando a câmera é acionada, permitindo uma percepção precisa do ambiente.

Detalhe da câmera do iPhone 15 Pro Max. (Foto: Wikimedia Commons)

Com a inclusão do LiDAR, os iPhones ganharam uma nova dimensão na fotografia, especialmente em condições de pouca luz.

A capacidade de focar mais rapidamente resulta em imagens detalhadas e nítidas, destacando-se em modos como o popular retrato, que desfoca o fundo para realçar o sujeito.

Usos além da câmera

O potencial do LiDAR não se limita à fotografia. No mundo da realidade aumentada, ele permite a criação de mapas tridimensionais precisos, melhorando a interação em aplicativos de design e jogos.

Além disso, a tecnologia tem potencial para revolucionar a navegação e a acessibilidade em dispositivos móveis. Veja alguns exemplos de aplicação:

• Fotografia com foco rápido e preciso;
• Realidade aumentada com mapeamento tridimensional;
• Melhoras na navegação e acessibilidade;
• Aplicações em design e jogos interativos.

Disponibilidade e futuro do LiDAR

A tecnologia LiDAR, presente em modelos Pro do iPhone desde o 12 Pro, está mudando a experiência do usuário. Essa inovação destaca a Apple na integração de sensores avançados.

Com o desenvolvimento contínuo de aplicativos, espera-se que ela se expanda para novas áreas, consolidando-se como essencial.

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A busca por smartphones que entreguem qualidade em fotos noturnas tem se tornado comum entre os apaixonados por fotografia. Muitos aparelhos deixam a desejar em ambientes pouco iluminados.

Contudo, três modelos se destacam nesse quesito: Samsung Galaxy S24 Plus, Motorola Edge 50 Ultra e POCO X7 Pro. Esses celulares prometem revolucionar as fotos noturnas com tecnologias avançadas e câmeras potentes.

Conheça as características de cada um e descubra qual deles atende melhor às suas expectativas. Eles oferecem desempenho superior, mesmo sob luz reduzida, garantindo imagens nítidas e coloridas.

1. Motorola Edge 50 Ultra: ambição e eficiência

Foto: Divulgação

O Edge 50 Ultra, da Motorola, se destaca com seu conjunto de câmeras notáveis. Com um sensor principal de 50 MP e uma lente ultrawide de igual potência, ele impressiona. Seu telefoto de 64 MP proporciona um zoom óptico de 3x, ideal para várias situações.

Por meio da inteligência artificial (IA), o modo noturno ajusta brilho e nitidez. A câmera frontal de 50 MP garante selfies excepcionais à noite, gravando também em 4K a 60fps, ideal para criadores de conteúdo.

2. POCO X7 Pro: acessibilidade e desempenho

Foto: Divulgação

Se o objetivo é economizar, o POCO X7 Pro é uma excelente escolha. Embora mais acessível, oferece um sensor principal de 50 MP com estabilização óptica, garantindo boas fotos noturnas. O pós-processamento exagera nas cores, mas mantém o equilíbrio sob luz artificial.

Por outro lado, suas câmeras secundárias são menos impressionantes. A ultrawide de 8 MP e a macro de 2 MP perdem qualidade à noite. A frontal de 20 MP funciona bem sob boa iluminação, mas apresenta dificuldades em locais muito escuros.

3. Samsung Galaxy S24 Plus: qualidade e tecnologia

Foto: Divulgação

O Galaxy S24 Plus se sobressai no mercado com seu robusto conjunto de câmeras. Equipado com IA da One UI 6.1, oferece 50 MP na câmera principal, abertura f/1.8 e estabilização óptica. O modo noturno melhora detalhes, reduz ruídos e mantém cores naturais.

O modelo também impressiona com um sensor telefoto de 10 MP que proporciona zoom óptico de 3x, destacando-se em fotos profundas. Embora a lente ultrawide de 12 MP tenha desempenho modesto em baixa luz, ainda assim cumpre bem seu papel em ambientes noturnos.

Comparando as opções

Veja abaixo um comparativo entre os modelos, com foco nas configurações das câmeras:

Com essas informações, podemos concluir que os três modelos possuem atributos distintos que atendem a diferentes necessidades.

O Samsung Galaxy S24 Plus e o Motorola Edge 50 Ultra garantem excelência em fotos noturnas, enquanto o POCO X7 Pro oferece uma solução econômica com boa performance.

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A Kodak, uma das marcas mais emblemáticas da história da fotografia, retorna ao mercado brasileiro com uma proposta irresistível para os fãs de itens retrô: duas novas mini câmeras instantâneas que unem o encanto do passado com as inovações tecnológicas do presente.

Com o lançamento da Mini Shot 2 Retrô e da Mini Shot 3 Retrô, a Kodak promete conquistar o coração dos entusiastas da fotografia instantânea no país.

O charme da nostalgia com tecnologia do futuro

Essas mini câmeras representam uma ponte entre o passado e o presente, oferecendo um olhar único sobre a nostalgia sem sacrificar as comodidades da era digital.

Equipadas com sensores de 10 megapixels da OmniVision e lentes grande-angulares de 25,4 mm, as Mini Shot 2 e 3 capturam imagens nítidas e envolventes, garantindo uma experiência fotográfica excepcional.

Mini câmera Kodak – Imagem: Kodak/Reprodução

Com a capacidade de imprimir fotos instantaneamente, as Mini Shots permitem que você dê vida às suas memórias com o toque de um botão.

Seja no formato quadrado de 3 x 3 polegadas da Mini Shot 3 ou no formato de cartão de visita de 2,1 x 3,4 polegadas da Mini Shot 2, você terá suas lembranças materializadas em segundos.

Além da impressão instantânea, as mini câmeras Kodak oferecem conectividade Bluetooth para enviar fotos diretamente para smartphones.

Com o aplicativo Kodak Photo Printer, você pode editar suas imagens com uma variedade de efeitos, filtros e até mesmo adicionar realidade aumentada às suas fotografias.

Tudo isso enquanto desfruta da conveniência de ajustes automatizados de imagem e visualização prévia na tela de 1,77 polegadas.

Disponibilidade e preços

As Mini Shots Retrô da Kodak já estão disponíveis nas lojas físicas e online da Fast Shop.

O preço sugerido para a Mini Shot 2 Retrô é de R$ 1.599, enquanto a Mini Shot 3 Retrô pode ser adquirida por R$ 1.699.

Cada câmera vem acompanhada de dois cartuchos de suprimentos, cada um capaz de imprimir 30 fotos, e os cartuchos de reposição estão disponíveis por R$ 109 cada.

A reintrodução das câmeras instantâneas pela Kodak no Brasil reflete a crescente demanda por produtos com apelo retrô, especialmente entre a geração Z.

Com mais de 5 milhões de unidades vendidas nos Estados Unidos desde 2017, a Kodak busca replicar esse sucesso no mercado brasileiro, com uma expectativa de venda mensal de 10 mil unidades.

Os produtos são trazidos ao Brasil pela Brazil Electronics, empresa parceira da Kodak na distribuição dessas preciosidades fotográficas.

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A fotografia é uma arte que abrange diversas ramificações, cada uma com suas próprias características. Entre essas vertentes, encontra-se a fotografia selvagem.

Ela se destaca por capturar a beleza e a vida dos animais em seus habitats naturais. No entanto, tal forma de fotografia requer não apenas habilidade técnica, mas também paciência, sensibilidade e um profundo respeito pela natureza e pelos animais.

A fotografia selvagem permite aos espectadores uma visão íntima e autêntica da realidade na natureza, revelando a diversidade e a complexidade das criaturas que compartilham nosso planeta.

Na prática, ao capturar momentos fugazes e cenários impressionantes, os fotógrafos de vida selvagem nos convidam a apreciar e a preservar a beleza e a importância dos ecossistemas.

Fotografia o Prêmio Escolha Popular de fotógrafo de Vida Selvagem do Ano

Uma imagem comovente de um urso polar dormindo no topo de um iceberg foi aclamada pelo público e pelos jurados como a vencedora do Wildlife Photographer of the Year People’s Choice Award, ou ‘Prêmio Escolha Popular de Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano”.

A foto, capturada pelo amador britânico Nima Sarikhani, no arquipélago ártico norueguês de Svalbard, cativou os corações de admiradores da natureza em todo o mundo.

Sarikhani carinhosamente apelidou sua obra de ‘Ice Bed’, destacando a semelhança do topo do iceberg com uma cama de gelo, onde o corpo do urso polar se encaixa perfeitamente; confira:

Fotógrafo ganha prêmio com imagem de urso polar – Imagem: Nima Sarikhani/Wildlife Photographer of the Year/Bons Fluidos/Reprodução

Em um comunicado à imprensa, o fotógrafo expressou sua gratidão ao revelar que a obra despertou emoções intensas naqueles que a contemplaram, além de expressar esperança de que ela sirva como inspiração para ações contra as alterações climáticas.

O Wildlife Photographer of the Year People’s Choice Award atraiu mais de 50 mil imagens da natureza este ano, com um número recorde de 75 mil pessoas participando da votação para selecionar as possíveis vencedoras.

Das 50 mil imagens submetidas, 100 foram escolhidas e avaliadas por jurados do Museu de História Natural de Londres, responsável pelo prestigiado prêmio.

Ao final do processo, restaram 25 finalistas, com ‘Ice Bed’ conquistando o título devido à sua comoção e beleza, como explicou Douglas Gurr, diretor do museu.

Gurr enfatizou que a imagem serve como um poderoso lembrete do vínculo entre os animais e seus habitats naturais, bem como dos impactos devastadores das mudanças climáticas e da perda dessas áreas.

As fotos vencedoras, incluindo ‘Ice Bed’, e outras finalistas estarão em exposição até 30 de junho, proporcionando uma oportunidade para o público apreciar a beleza da vida selvagem e refletir sobre a urgência de preservá-la para as gerações futuras.

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Você já se perguntou como será uma paisagem daqui a mil anos?

Graças ao visionário projeto ‘Millennium Camera’, idealizado por Jonathon Keats, filósofo experimental da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Arizona, será possível observar a evolução de uma paisagem ao longo de um milênio.

Pode parecer algo fora da realidade, porém, o projeto visa documentar a evolução do cenário para as gerações futuras e já está em andamento.

Uma foto lenta, uma história longa

O projeto inovador propõe uma abordagem única para preservar a memória visual do deserto do Arizona ao longo de mil anos, ou seja, em 3024.

A ‘Millennium Camera’ é uma câmera pinhole, uma reinvenção do primeiro tipo de câmera já inventado. Composta por um cilindro de cobre e uma fina folha de ouro de 24 quilates, o aparelho utiliza um pequeno furo para permitir a entrada de luz.

Ao longo de mil anos, essa luz incide sobre uma superfície revestida por camadas finas de tinta a óleo, conhecida como rose madder.

A câmera está instalada no Arizona – Imagem: Chris Richards/Reprodução

O pigmento dessa tinta desbota lentamente em diferentes graus, revelando as mudanças na paisagem do deserto do Arizona.

Montada em um poste de aço, o dispositivo promete uma representação única e artística da passagem do tempo.

Ao contrário de uma fotografia tradicional, a imagem resultante será uma representação artística, capturando os elementos mais estáveis com mais nitidez.

Keats explica que edificações, sujeitas a mudanças e remoções ao longo dos séculos, aparecerão de forma mais etérea, destacando a impermanência da presença humana na paisagem.

Por exemplo, se, ao longo de 500 anos, todas as habitações forem removidas, as montanhas permanecerão nítidas, enquanto os vestígios dos edifícios criarão um aspecto fantasmagórico.

A intenção é que a imagem se torne uma obra de arte que transcende o tempo, proporcionando uma reflexão sobre a efemeridade da humanidade.

Desafios e futuros projetos

O sucesso do projeto depende da permanência da câmera e do poste de aço no local, sem interferências significativas ao longo do milênio. Por isso, uma placa explicativa já orienta o propósito de tais itens.

Enquanto aguardamos a foto final, Keats já planeja expandir o projeto, instalando câmeras ‘Millennium’ em lugares como Griffith Park em Los Angeles, nos Alpes austríacos e na China.

Apesar de não vivermos para testemunhar o desfecho da ‘Millennium Camera’, a iniciativa é uma tentativa ousada de transcender o tempo e capturar a evolução de uma paisagem ao longo de séculos.

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A recente captura fotográfica do surfista Ítalo Ferreira durante um eclipse solar anular não apenas marcou a web, mas também destacou o talento e a meticulosa preparação do fotógrafo Marcelo Maragni.

A imagem, que foi amplamente compartilhada nas redes sociais, foi capturada na Baía Formosa, Rio Grande do Norte, onde o eclipse pôde ser observado em sua totalidade.

Mas como essa foto foi feita, afinal?

A trajetória para a obtenção dessa imagem começou cinco anos atrás, quando Maragni foi inspirado por um eclipse similar na Argentina.

Desde então, o fotógrafo, que já havia trabalhado com Ferreira anteriormente, planejava meticulosamente como capturaria o surfista campeão olímpico e mundial contra o plano de fundo de um fenômeno astronômico raro.

Imagem: Marcelo Maragni/Reprodução

A preparação para a foto começou cinco meses antes do eclipse. Maragni realizou uma análise detalhada, utilizando imagens de satélite e um aplicativo de inclinômetro para determinar o ângulo e a posição exatos necessários para a captura ideal.

O equipamento utilizado foi uma câmera Canon R5, uma lente Canon de 600 milímetros e um teleconverter, além de um filtro especial para proteger contra as radiações solares.

Em entrevista à Forbes Brasil, Maragni compartilhou o processo meticuloso e a colaboração com Ferreira para conseguir o posicionamento perfeito.

Ele também mencionou que, embora esperasse uma resposta positiva, a magnitude da reação do público foi uma surpresa agradável.

Imagem: Marcelo Maragni/Reprodução

A colaboração entre Maragni e Ferreira não foi apenas um encontro fortuito, mas um reencontro de profissionais que já haviam colaborado antes. O posicionamento de Ferreira, no pico da montanha, foi orquestrado através de uma comunicação via rádio, garantindo que o quadro final fosse nada menos que espetacular.

A imagem tornou-se um testemunho da intersecção entre a técnica fotográfica refinada e os fenômenos naturais, mostrando que com paixão e precisão, é possível capturar momentos que transcendem o tempo e o espaço, permanecendo imortalizados na tela digital, prontos para serem admirados pelo mundo.

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As redes sociais e os aplicativos de compartilhamento de fotos tornaram-se elementos fundamentais na vida cotidiana de pessoas de todas as idades.

Com a crescente popularidade das redes sociais, é possível identificar a maneira como essas plataformas são usadas pelas gerações mais jovens, como a Geração Z, nascida entre 1995 e 2010, e os Millennials, também conhecidos como Geração Y, nascidos entre 1980 e 1995. É possível identificar diferenças marcantes nas fotos que eles tiram.

Essas diferenças se tornam especialmente evidentes ao analisar fotos em grupo, selfies e a forma como cada geração aborda a fotografia.

Uma das maneiras mais visíveis de distinguir Millennials e a Geração Z é observar suas fotos em grupo. A Geração Z tem uma abordagem diferente ao posar para fotos com outras pessoas em comparação com os Millennials.

Imagem: Yandex/Reprodução

Qual é a diferença?

Os Millennials geralmente tiram fotos em grupo, ficando muito próximos uns dos outros. Eles costumam capturar retratos extremamente focados dos rostos, sem deixar muito espaço em volta das cabeças. Essa abordagem reflete um senso de coesão e proximidade.

Já a geração Z tende a preferir fotos em grupo que mostram o cenário ao redor. Eles não hesitam em tirar fotos de corpo inteiro, muitas vezes a partir de ângulos mais baixos. A geração Z valoriza a estética geral da foto, mostrando o ambiente ao seu redor.

Selfies e angulação

As selfies também revelam diferenças claras entre as gerações. O ângulo escolhido é um indicador importante.

Para os Millennials, a selfie clássica envolve um ângulo de cima para baixo. Esse ângulo era predominantemente usado por eles, com foco nos rostos e sem muita consideração para o cenário ao fundo. O resultado é uma selfie que destaca os traços faciais.

A Geração Z opta por um ângulo oposto. Eles preferem tirar selfies de baixo para cima. Isso destaca não apenas seus rostos, mas também o ambiente ao redor, tornando o cenário parte integrante da foto.

Fotos de perfil

A forma como as gerações abordam o espaço em suas fotos também é um indicador valioso. A geração Z tende a dar mais espaço para a cabeça em suas fotos. Mesmo em fotos de perfil, eles destacam o espaço ao redor da cabeça, muitas vezes incluindo o cenário no quadro. Isso demonstra sua preferência por fotos mais amplas.

Os Millennials, por outro lado, preferem fotos de perfil mais próximas, com pouca ou nenhuma margem em torno da cabeça. Suas fotos de perfil se concentram inteiramente em seus rostos, sem muita consideração para o cenário.

A constante mudança na fotografia digital é uma lembrança de como a tecnologia e a cultura influenciam até mesmo a maneira como tiramos e compartilhamos nossas imagens. Portanto, ao analisar fotos em grupo, selfies e fotos de perfil, podemos encontrar pistas fascinantes sobre as preferências e os comportamentos das diferentes gerações.

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Um triunfo improvável e incrivelmente adorável emergiu das lentes de uma jovem fotógrafa de apenas 13 anos, que deslumbrou o mundo com suas imagens únicas e cativantes de pets.

A notícia de sua vitória ressoou recentemente, quando ela foi anunciada como a vencedora na categoria “Junior” do prestigiado Comedy Pet Photography Awards, um dos concursos mais reconhecidos para imagens cômicas e fofas de animais de estimação.

Jovem de 13 anos teve olhar criativo

Originária de Brasília, Monyque Macedo dos Santos provou que a paixão e o olhar criativo não têm idade. Sua foto, vitoriosa, retrata um cachorrinho determinado a pegar uma bola travessa, que ficou encurralada entre dois sofás.

O animalzinho ficou parecido com uma foquinha fofa enquanto sua cabeça espiava por entre os móveis, adicionando um toque mágico e fofo ao momento capturado.

O Comedy Pet Photography Awards é um concurso renomado que reúne imagens engraçadas e encantadoras de animais de estimação de todo o mundo. Por isso, ter ganhado o prêmio mostra que a jovem artista capturou a cena com maestria, demonstrando que seu talento transcende as expectativas.

Confira a imagem!

Imagem: Monyque Macedo dos Santos/Reprodução

Como funciona o Comedy Pet Photography Awards?

Este evento não é apenas uma celebração da alegria e da ligação entre os seres humanos e seus animais, mas também tem um propósito nobre: apoiar pequenas instituições de caridade de bem-estar animal.

As imagens submetidas ao concurso cobrem uma variedade de situações cômicas envolvendo animais de estimação, desde cães pulando em pleno ar até gatos exibindo expressões dignas de chefões.

A competição se desenrola em seis categorias: “Cachorro”, “Outras criaturas”, “Gatos“, “Cavalos”, “Animais de estimação que se parecem com o dono” e “Gatos”. Cada categoria oferece uma visão única da relação especial entre os humanos e seus amigos peludos.

Nesta edição, o grande vencedor do evento foi Michel Zoghzoghi, que arrebatou o prêmio principal com uma foto de um gatinho prestes a atacar. Para Michel, a honra de ser coroado vencedor incluiu um prêmio em dinheiro, um troféu e uma câmera fotográfica. Confira a imagem que ele capturou:

Imagem: Michel Zoghzoghi/Reprodução

O sucesso de Monyque não apenas ressalta o talento surpreendente de jovens fotógrafos, mas também demonstra a crescente presença do Brasil no cenário global. Seu triunfo ressoa como um lembrete de que a paixão e a criatividade não conhecem limites de idade.

Enquanto as lentes capturam a essência pura e hilariante dos animais de estimação, a jovem Monyque deixa uma marca indelével como uma futura estrela na indústria da fotografia.

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Uma nova ferramenta está causando uma reviravolta no universo da genealogia e da preservação histórica. Intitulado de PhotoDater, essa inovação oriunda da plataforma MyHeritage traz uma abordagem singular ao processo de datar fotografias antigas, valendo-se da poderosa combinação entre inteligência artificial e análise visual.

Como o PhotoDater funciona?

Sob a responsabilidade de um time de especialistas em inteligência artificial, o PhotoDater surge como um avanço significativo, preenchendo uma lacuna há muito tempo identificada no domínio da fotografia histórica.

Ao contrapô-lo aos métodos tradicionais de atribuição de datas, que frequentemente se ancoram em técnicas intrincadas ou referências escritas, emerge a contribuição singular do PhotoDater ao apostar num algoritmo de aprendizado de máquina de última geração.

Confira abaixo o vídeo promocional da MyHeritage (legendas disponíveis).

Esse algoritmo meticulosamente forjado foi alimentado com um vasto conjunto de imagens históricas provenientes de fontes de acesso público. Com isso, o artefato digital pode dissecar componentes visuais como vestuário, estilos de cabelo e objetos retratados, atingindo uma precisão ímpar na determinação da data a que a fotografia remete.

Para alcançar resultados confiáveis, a ferramenta exige que as fotos enviadas para análise sempre incluam pessoas e que sejam possivelmente datadas entre os anos de 1960 a 1990. Fotos isoladas de carros ou registros históricos, infelizmente, não são adequadas para as estimativas do PhotoDater.

É importante ressaltar que a MyHeritage também levou em consideração a privacidade dos usuários ao desenvolver o PhotoDater. Desse modo, a plataforma esclarece que nenhuma foto de usuário foi utilizada no treinamento do algoritmo.

Como usar o PhotoDater?

O processo de utilização do PhotoDater é bastante intuitivo. Os interessados devem criar uma conta na MyHeritage, acessar a seção “Fotos” no menu principal e realizar o upload da fotografia antiga em questão.

Uma vez carregada, a estimativa precisa do ano de captura surge ao lado da data acima da imagem, fornecendo uma maneira visualmente rica de contextualizar fotos antigas e estimar sua antiguidade.

Com essa nova ferramenta, aficionados por genealogia e história têm agora uma abordagem inovadora para explorar suas heranças visuais, permitindo uma compreensão mais profunda do passado através de pistas visuais.

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O Instagram continua sendo uma das principais redes sociais de fotos do momento, e ter uma estética atrativa no feed é fundamental para impressionar e se destacar na plataforma. Se você deseja elevar suas fotos a um nível profissional e tornar seu perfil impecável, é importante conhecer dicas que fazem toda a diferença na qualidade das suas imagens.

Confira abaixo as melhores dicas para você começar a tirar fotos espetaculares e transformar seu Instagram em uma verdadeira galeria de obras de arte!

6 superdicas para melhorar suas fotos no Instagram

Imagem: Pexels/Reprodução

1. Ajustes básicos

Começando pelo óbvio, a própria plataforma possui uma ferramenta de edição de imagens. Aproveite-a para fazer ajustes básicos como brilho, exposição e contraste. Teste diferentes configurações deslizando o dedo em cada tópico e escolha a versão mais bonita da sua foto.

2. Enquadramento perfeito

O enquadramento é um princípio fundamental na fotografia. Certifique-se de que o objeto principal esteja centralizado na imagem e ative as linhas de grade disponíveis nas câmeras Android e no iPhone para ter uma noção precisa da composição da foto.

Você pode encontrar mais informações sobre câmeras de celulares Android e iPhone no neste link.

3. Dupla exposição criativa

Uma técnica mais sofisticada é a dupla exposição. Com ela, você pode combinar duas fotos em uma só, ajustando a opacidade das imagens para criar um efeito único.

Lembre-se de que ambas as fotos devem ter um contexto semelhante para garantir a harmonia na combinação. Pense em cenários como praia e piscina ou natureza e cidade para inspirar sua criatividade.

4. Evite o HDR

O recurso HDR pode proporcionar mais brilho e contraste às fotos, porém, também pode deixar as imagens com uma aparência artificial. Opte por desligar o HDR e priorizar imagens com menos edições, preservando a naturalidade e a autenticidade da cena.

5. Tire muitas fotos

O famoso ditado “tirar várias fotos para escolher a melhor” continua sendo válido. Tire diversas fotos do mesmo objeto ou paisagem, experimentando ângulos e iluminações diversos. Essa técnica proporciona uma variedade de opções para selecionar a imagem perfeita.

6. Efeitos vintage em alta

Se você deseja seguir a tendência dos efeitos vintage, utilize aplicativos de edição para criar esse estilo retrô nas suas fotos. Preste atenção à iluminação adequada e use recursos como adesivos e bordas para realçar o aspecto vintage da imagem.

Com esses truques de fotografia, seu Instagram pode se transformar em uma verdadeira coleção de obras de arte. Lembre-se sempre de praticar e experimentar novas técnicas para aprimorar suas habilidades fotográficas.

O importante é se divertir e mostrar ao mundo seu olhar único e criativo por meio das imagens compartilhadas na plataforma. Deixe sua criatividade voar e surpreenda seus seguidores com um feed inspirador que tira o fôlego!

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