O criador de ‘Dragon Ball’, Akira Toriyama, tinha uma adoração especial pelo Brasil. Essa história veio à tona depois da morte dele, aos 68 anos, ocorrida no dia 1º de março. O ilustrador sofreu um hematoma no cérebro.

Akira era um grande fã de automobilismo e tinha um piloto preferido, o brasileiro Ayrton Senna. A relação entre fã e ídolo chegou a render mais de um encontro entre os dois.

Senna, que foi tricampeão da Fórmula 1, era bastante adorado no Japão, e isso resultou, inclusive, em uma parceria dele com a SEGA, bastante conhecida à época.

O ídolo do automobilismo morreu em 1994 e o fã dele, Akira, morreu agora, 30 anos depois. Os dois, contudo, tiveram a chance de se conhecer e, mais do que isso, inspirar o ilustrador com a Fórmula 1.

Toriyama levou ‘Dragon Ball’ para as corridas

Encontro entre Akira Toriyama e Ayrton Senna no Japão – Foto: Shueisha/Reprodução

A paixão era tanta que Akira fechou um contrato com a Honda, equipe de Ayrton Senna, e foi convidado a criar um crossover entre os mangás e o automobilismo.

Dessa maneira, o artista levou os personagens de sua mais famosa obra, ‘Dragon Ball’, para as pistas de corrida.

Vale lembrar ainda que a Shueisha, editora da revista Weekly Shonen Jump, a primeira a publicar ‘Dragon Ball’, chegou a ser patrocinadora da McLaren.

O veículo MP4/5 da marca é o carro de motor Honda que Senna pilotou em 1989 e 1990, quando ele conquistou o primeiro título na categoria.

Tal aproximação rendeu uma série de desenhos que colocam os personagens de ‘Dragon Ball’ junto de um modelo da McLaren.

Um deles traz o Gohan criança no lugar do piloto, enquanto Goku e Bulma posam ao lado do veículo. Veja:

‘Dragon Ball’ na Fórmula 1 – Foto: Reprodução

Parceria dos sonhos de Toriyama

O ilustrador de ‘Dragon Ball‘ topou na hora o convite para colocar os próprios personagens na Fórmula 1. Filho de mecânico, Akira entendia muito de carros e cresceu nesse universo.

Os primeiros desenhos foram publicados em formato de pôster na Weekly Shonen Jump e, depois, saíram em outras páginas da revista.

A publicação também colocou Senna na capa, em 1991, após a primeira vitória dele no Grande Prêmio do Brasil, em Interlagos. O piloto era um grande ídolo entre os japoneses.

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A LEGO, famosa pela criação de kits icônicos, acaba de anunciar uma homenagem emocionante ao lendário piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna.

O conjunto, disponível para pré-venda com lançamento previsto para 1º de março, promete encantar os fãs do esporte e entusiastas da LEGO.

Relíquia em forma de LEGO

O kit exclusivo, parte da linha Icons da LEGO, traz uma reprodução detalhada do McLaren MP4/4, o carro que marcou época na carreira de Senna.

O conjunto também inclui um suporte para expor o carro e um boneco representando o próprio Ayrton Senna.

Embora ainda não esteja listado no site brasileiro da LEGO, nos Estados Unidos o kit tem o valor de US$ 79,99.

Levando em consideração a média de preços praticada, espera-se que o conjunto seja vendido por cerca de R$ 799,99 no Brasil.

A McLaren de Ayrton Senna versão Lego – Imagem: LEGO/Reprodução

Destinado apenas a maiores de 18 anos, o kit oferece uma experiência única para os fãs de LEGO e admiradores de Ayrton Senna.

Com suspensão funcional, pneus slick de borracha, alavanca de câmbio móvel, aerofólio ajustável e detalhes minuciosos do motor V6 turbo feito pela Honda, o kit promete uma imersão completa no universo da Fórmula 1.

O suporte para expor o McLaren MP4/4 apresenta informações técnicas detalhadas do carro, enquanto o suporte para o boneco de Ayrton Senna traz uma frase marcante do piloto acompanhada de sua assinatura, proporcionando um toque pessoal ao conjunto.

O kit de LEGO dedicado a Ayrton Senna junta-se a outros ícones da linha Icons, que incluem o avião supersônico Concorde, o transatlântico Titanic e diversos carros clássicos.

Identificado pelo número #10330, este conjunto promete ser uma peça colecionável para os apaixonados por LEGO e fãs de automobilismo.

Ayrton Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1, é lembrado não apenas por suas conquistas nas pistas, mas também por sua dedicação a causas filantrópicas.

Seu legado continua vivo através do Instituto Ayrton Senna, fundado por sua irmã Viviane Senna, que oferece oportunidades de desenvolvimento humano a crianças e jovens de baixa renda.

Com lançamento marcado para março, o kit da LEGO em homenagem a Ayrton Senna promete ser um sucesso entre os fãs, proporcionando uma experiência única de construção e celebração do ícone brasileiro da Fórmula 1.

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A filha de uma lenda da Fórmula 1 do Reino Unido conta a incrível reviravolta em sua vida, passando de mulher rica a sem-teto e, finalmente, recuperando o controle.

Christianne Ireland cresceu imersa no glamouroso mundo da Fórmula 1, cercada por lendas do automobilismo.

No entanto, sua vida de luxo transformou-se abruptamente em 2016, quando, aos 58 anos, se viu sem moradia e lutando contra o vício em álcool.

Relembrando os dias de glória, ela descreveu sua infância como se vivesse “num circo”, com encontros frequentes com figuras proeminentes do esporte.

Ex-mulher rica conta como virou sem-teto

Christianne diz que o voluntariado salvou sua vida — Foto: Arquivo pessoal/Reprodução

Christianne é filha do automobilista britânico Innes Ireland, campeão do Grande Prêmio de Fórmula 1 em 1961, época em que ela tinha três anos — Foto: Arquivo pessoal/Reprodução

No entanto, após enfrentar divórcios, dependência de álcool e a perda de tudo, Christianne acabou vivendo em um abrigo para sem-teto.

Sua jornada para a recuperação começou quando se envolveu como voluntária em um projeto de horta comunitária.

Esse ato benevolente não só salvou sua vida, mas abriu portas para uma nova fase. A horta tornou-se seu refúgio nos momentos difíceis, proporcionando uma visão de esperança.

Com dedicação e perseverança, ela conseguiu encontrar emprego, alugar um apartamento e, aos 65 anos, agora trabalha como gerente de apoio em uma instituição de caridade.

Christianne destaca como a experiência de perder tudo a transformou positivamente, comparando-a à troca de pele de uma cobra.

Ela incentiva outras pessoas a considerar o voluntariado como uma resolução de Ano Novo, enfatizando que nunca é tarde para fazer uma mudança.

Sua história inspiradora reflete a resiliência humana e a capacidade de se reinventar, mesmo após os momentos mais sombrios.

Em resumo, a extraordinária trajetória de Christianne Ireland ilustra não apenas a resiliência humana, mas também a capacidade de transformação e renovação.

Sua jornada, da riqueza à falta de moradia, evidencia como o voluntariado em uma horta comunitária não só resgatou sua vida, mas também a impulsionou para uma direção totalmente nova.

Ao compartilhar sua experiência, Christianne nos lembra da importância da empatia, do apoio mútuo e da perseverança, inspirando-nos a considerar que, independentemente das adversidades, sempre há espaço para uma virada positiva.

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Recentemente, a cantora Ludmilla deu o que falar nos trending topics do Twitter, antigo X. Sua presença entre os assuntos mais comentados indicou que ela se tornou alvo de vários comentários ao redor do mundo.

O motivo? Durante o Grand Prix (GP) de Fórmula 1, que aconteceu em São Paulo, no Autódromo de Interlagos, muitos alegaram que uma cantora brasileira teria esquecido a letra do hino nacional, gerando polêmica.

No dia 5, domingo, Ludmilla, acompanhada de Miguelzinho do Cavaco, iniciou a entoação do hino nacional brasileiro. Contudo, logo no início da canção, a voz de Ludmilla deixou de ser ouvida na apresentação, retornando apenas na sexta estrofe.

Esse momento foi registrado em um vídeo que acabou circulando pelas redes sociais, provocando debate e gerando polêmica.

Ludmilla explica o que realmente aconteceu

Imagem: Band/Reprodução

Figuras públicas, como o atual deputado federal de Minas Gerais, Junior Amaral (PL), criticaram a cantora, rotulando o incidente como uma vergonha mundial por ela ter esquecido a letra do hino.

Ele ainda fez outras críticas a respeito da escolha da cantora para entoar o hino brasileiro.

Após o evento, Ludmilla se pronunciou sobre o ocorrido em suas redes sociais. A cantora explicou o que teria acontecido nos bastidores do evento.

Segundo ela, a situação foi emocionante, mas uma pequena falha no som logo no início teria cortado os trechos em que ela cantou.

Ludmilla enfatizou que conseguiu contornar a situação e agradeceu a todos que torceram por ela e por Miguelzinho do Cavaco durante a apresentação.

Sobre a roupa de Ludmilla

Em outro momento, nas suas redes sociais, Ludmilla compartilhou que seu traje, usado para o hino nacional na abertura do GP de São Paulo, foi inspirado na cantora Whitney Houston.

Whitney foi a responsável por cantar na abertura do Superbowl, nos Estados Unidos, que aconteceu no ano de 1991.

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A trajetória de Michael Schumacher no mundo da Fórmula 1 é lendária. Com sete campeonatos mundiais e inúmeras vitórias nas pistas, ele conquistou o coração de fãs em todo o mundo.

No entanto, desde seu trágico acidente de esqui em montanhas francesas, em 2013, o estado de saúde do heptacampeão mundial tornou-se um dos maiores mistérios do esporte.

Pouco se sabe sobre seu progresso ou sua real condição. Por que a família Schumacher mantém um véu de sigilo sobre esse assunto?

Uma condição mantida em segredo

Schumacher ficou em coma após o acidente devido a um grave traumatismo craniano e lesões cerebrais. As atualizações sobre sua saúde têm sido raras e, muitas vezes, vagas.

O público, naturalmente, anseia por notícias sobre o ícone das pistas, mas a família e seu advogado, Felix Damm, mantêm um silêncio deliberado sobre o caso.

Entretanto, o motivo para tal silêncio foi revelado por Damm, que explicou que a discrição sempre foi para “proteger as coisas privadas”.

Com isso em mente, supõe-se que a família optou por preservar a privacidade de Schumacher e evitar a exposição excessiva do caso.

Imagem: Reuters/Reprodução

Até mesmo as ações de alguns setores da imprensa contribuíram para essa estratégia de sigilo.

Conforme explicou Damm, a emissão de um relatório definitivo sobre a saúde de Michael Schumacher não encerraria o assunto, uma vez que a mídia continuaria fazendo perguntas e exigindo atualizações frequentes.

Isso, por sua vez, colocaria a família Schumacher em uma posição delicada, tendo de lidar com a insistência da imprensa sobre um tema tão sensível.

Os comentários de Johnny Herbert, ex-companheiro de equipe de Schumacher, e de Roger Benoit, amigo e jornalista de longa data do piloto, sugerem que a falta de novas informações pode ser interpretada como um sinal de que a situação não é boa.

As seguintes palavras de Herbert, “Nunca há notícias. O que sabemos é que não há notícias positivas”, ecoam os sentimentos dos fãs que anseiam por uma reviravolta positiva.

No documentário “Schumacher“, seu filho Mick, também piloto de Fórmula 1 e reserva da equipe Mercedes, expressa o desejo de se reconectar com o pai. Ele desabafa:

“Acho que papai e eu nos entenderíamos de uma maneira diferente. Simplesmente porque falamos uma linguagem semelhante – a linguagem do automobilismo. E teríamos tantas coisas para falar… É precisamente isso que fica na minha cabeça, porque se fosse possível, seria magnífico. Daria tudo para que isso acontecesse.”

O mistério em torno da saúde de Michael Schumacher continua a intrigar o mundo, e a família do lendário piloto permanece firme em sua decisão de manter a privacidade do heptacampeão mundial de Fórmula 1.

Enquanto os fãs aguardam por notícias, a história de Schumacher é um lembrete do quanto a vida pode mudar em um instante e de como a família pode ser um porto seguro em meio a tempestades de incerteza.

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A Netflix iniciou as filmagens da tão aguardada minissérie sobre a vida do lendário piloto brasileiro Ayrton Senna. Com a produção já em andamento, os fãs de Senna e entusiastas do automobilismo podem esperar uma narrativa que promete revelar aspectos inexplorados da vida do ídolo nas pistas.

Com seis episódios e locações em quatro países, a série promete ser uma imersão na emocionante jornada de Ayrton Senna.

A minissérie da Netflix, intitulada “Senna”, visa honrar a memória de Ayrton Senna, uma figura icônica e amada no Brasil e em todo o mundo.

A produção se compromete a contar a história do piloto desde o início de sua carreira na Fórmula 1 até o trágico acidente que o matou.

A série será filmada em quatro países: Brasil, Uruguai, Argentina e Reino Unido. As locações brasileiras incluem São Paulo (SP) e Angra dos Reis (RJ). A decisão de filmar em diferentes países demonstra a influência internacional de Senna e a importância de sua história para os fãs ao redor do mundo.

Explorando a vida e a personalidade de Senna

A Netflix afirma que a minissérie:

“[…] vai mostrar, pela primeira vez, a trajetória de superação, desencontros, alegrias e tristezas de Ayrton, desbravando sua personalidade e suas relações pessoais.”

Os fãs podem esperar uma narrativa rica, que revelará aspectos pessoais do piloto e os desafios enfrentados durante sua carreira.

O ator Gabriel Leone foi escolhido para interpretar Ayrton Senna, um dos papéis mais aguardados de sua carreira. Sua performance promete trazer à vida o carisma e a paixão do lendário piloto brasileiro. O elenco também conta com a talentosa Kaya Scodelario, embora seu papel específico ainda não tenha sido divulgado.

Imagem: Yandex/Reprodução

A minissérie “Senna” é mais do que apenas uma produção biográfica; é um tributo ao legado de um herói brasileiro. Ayrton Senna foi um piloto excepcional, que transcendeu as pistas de corrida, inspirando gerações com sua determinação, paixão e caráter. A influência dele no universo automobilístico e sua presença marcante no cenário global tornaram-no uma figura lendária.

Data de estreia

Embora as filmagens estejam em andamento, a Netflix ainda não divulgou a data de estreia da minissérie “Senna”. Os fãs estão ansiosos para reviver a emocionante trajetória do piloto nas telas e a produção promete ser uma das mais aguardadas da plataforma de streaming.

Ayrton Senna deixou um legado duradouro no automobilismo e na cultura brasileira. Sua paixão, dedicação e sucesso nas pistas o transformaram em um ícone que transcende gerações.

Com a minissérie “Senna”, seu legado será imortalizado, permitindo que o mundo continue a celebrar a vida e a carreira do piloto.

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A Claro, uma das principais empresas de telecomunicações do Brasil, tem conquistado seu espaço no mercado ao longo dos anos, oferecendo serviços de telefonia móvel, internet e televisão a milhões de brasileiros.

Com uma presença sólida e abrangente, a empresa desenvolve-se como uma das marcas mais confiáveis e inovadoras no setor de telecomunicações.

Ao longo de sua trajetória, a Claro manifestou um compromisso constante com a satisfação de seus clientes. Isso se traduziu em diversas iniciativas, como promoções e programas de fidelidade, com o intuito de recompensar a lealdade de seus usuários.

A empresa não apenas oferece serviços de qualidade, mas também busca proporcionar experiências únicas e gratificantes para seus clientes.

Cliente Claro no GP F1

Uma dessas iniciativas emocionantes está planejada. Como muitos entusiastas da Fórmula 1 já sabem, em novembro, o Brasil será palco do Grande Prêmio de Fórmula 1 no Autódromo de Interlagos. E a Claro está prestes a proporcionar uma experiência inesquecível aos seus clientes.

A empresa Claro planeja disponibilizar centenas de ingressos para o Grande Prêmio de Fórmula 1, que incluirão não apenas o dia da corrida em 5 de novembro, mas também os treinos nos dias 3 e 4 de novembro.

Imagem: Café com Review/Reprodução

Além disso, os ganhadores terão a oportunidade de desfrutar de visões privilegiadas da corrida, ocupando assentos nas arquibancadas R e S, o que garantirá uma experiência emocionante e inigualável.

A boa notícia é que o resgate desses ingressos estará disponível para os clientes pós-pago e Multi cadastrados no programa de relacionamento da Claro. Isso significa que, se você já é um cliente fiel, tem a chance de participar desta promoção incrível.

Vale ressaltar que esta não é apenas mais uma loteria. Os clientes da Claro que desejarem ter a chance de assistir ao Grande Prêmio de Fórmula 1 no Brasil precisarão entrar em sua conta Minha Claro por meio do aplicativo no dia 26 de outubro, quando um banner estiver exibindo a promoção.

Os ganhadores também terão a oportunidade de desfrutar de um café da manhã exclusivo e transporte até o autódromo, proporcionando um conforto extra durante essa jornada esportiva.

No entanto, lembre-se de que, para participar, também é necessário acumular pontos no Claro Clube, o programa de recompensas da Claro, tornando a promoção ainda mais especial para os clientes fiéis.

Assim, a Claro, como patrocinadora oficial do evento, está demonstrando seu compromisso contínuo em recompensar seus clientes fiéis, proporcionando uma experiência emocionante e inesquecível no Grande Prêmio de Fórmula 1 no Brasil.

Este é apenas mais um exemplo de como a Claro busca não apenas atender, mas também superar as expectativas de seus clientes, solidificando sua posição como uma das principais empresas de telecomunicações do país e trazendo vantagens aos clientes, principalmente no quesito internet 5G.

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Na história da Fórmula 1, apenas cinco mulheres competiram. A última a participar do Grand Prix foi Lella Lombardi, em 1976. De lá para cá, não vemos mais mulheres na Fórmula 1, tanto que gerações mais jovens podem considerar que F1 é um ambiente tipicamente masculino, o que não está totalmente errado.

Entretanto, os organizadores do evento têm percebido que já passou da hora de haver mulheres de volta ao grid. Por isso, este ano eles estão criando campeonatos e programas de treinamentos para mulheres, como a F1 Academy.

Sobre a iniciativa, Bruno Michel, diretor-executivo da F2 e da F3, campeonatos que trilham pilotos de F1, declara que “Provaremos que mulheres também têm o que é necessário para competir em níveis altos”.

Essa não é a primeira liga feminina de corrida. A Série W (ou W Series, em inglês), que estreou em 2018, foi criticada por pilotos proeminentes, como Pippa Mann e Sophia Flörsch, por “segregar” as mulheres, não permitindo que elas competissem com os melhores pilotos do mundo.

No entanto, essa liga não recebeu nenhum suporte financeiro da Fórmula 1. Em vez disso, os times eram financiados por iniciativas privadas, como Caitlyn Jenner, que financiou o Jenner Racing.

F1 Academy

A intenção do incentivo da entrada de mais mulheres na Fórmula 1 pretende incluir 15 carros, divididos entre 5 times, em uma temporada de 21 corridas. A academia vai receber cerca de $ 156,000 (R$ 807 mil) por carro.

As pilotos devem contribuir com o mesmo valor por conta própria ou por meio de patrocinadores. A F1 também determinou que pretende incluir uma corrida da Academy no Grand Prix de 2023.

A ideia é que a F1 Academy recrute talentos do go-karting e campeonatos de corrida juniores. Nesse ponto, as pilotos terão muito tempo de pista e treinamento em carros modificados de F4. Daí, elas graduariam diretamente para a F3, F2 e, em dois ou três anos, para a F1.

Mulheres na Fórmula 1 hoje: quais são as fortes candidatas?

Os organizadores da F1 ainda não determinaram o cronograma de corridas e pilotos de 2023. Provavelmente, as candidatas mulheres na Fórmula 1 serão jovens e, em sua maioria, europeias. Alguns nomes cotados são:

• Maya Weug: com 18 anos, ela é um fenômeno holandês. Em 2021, tornou-se a primeira membra da prestigiada Ferrari Driver Academy;
• Doriane Pin: também com 18 anos de idade, ela é campeã de karting na França. Ganhou o Ferrari Challenge em 2022 e acumulou grandes esforços no FIA World Endurance Championship e European Le Mans Series. (Assim como seus pares homens, as mulheres estão subindo nos níveis de corrida em diferentes nichos para desenvolver suas habilidades e reputação.);
• Jessica Hawkins: 27 anos. Apesar de ser mais conhecida como dublê de corrida do filme de James Bond em 2021 (intitulado “No Time to Die”), ela é finalista da Série W Britânica.
• Abbi Pulling: 19 anos. No ano passado, a inglesa foi a primeira mulher a pilotar um carro de F1 na Arábia Saudita; e
• Marta García López: 22 anos. Uma veterana espanhola do karting e da Série W, um nome muito cotado para o desenvolvimento da F1 Academy.

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O sucesso de US $1,3 bilhão em vendas nas bilheterias mundiais, Top Gun: Maverick, quase contou com a participação da estrela de fórmula 1, Lewis Hamilton. O campeão de corrida foi escalado para o elenco como um dos pilotos novatos treinados por Maverick. Mas o acordo não pode ser concluído devido a colisão das gravações com a temporada do esporte.

Em entrevista à Vanity Fair, revista voltada para a cultura pop, política e moda, Lewis Hamilton revelou detalhes do acordo que o levaria a sua estreia nos cinemas de em um dos longas mais assistidos do mundo em 2022. O ator procurou seu amigo Tom Cruise, que interpreta Pete Maverick no filme e pediu um papel:

“Quando fiquei sabendo que o segundo filme ia acontecer, pensei: ‘Oh meu Deus, eu tenho que pedir para fazer parte disso’. Eu disse para Tom: ‘Não me importa qual seja o papel. Eu posso aparecer no fundo de uma cena varrendo o chão, algo assim”

Através de Tom, o diretor Joseph Kosinski cedeu, mais que um elemento ao fundo, Hamilton interpretaria um dos personagens que Pete ensina. Mas quando tudo estava certo, ele acabou tendo que abdicar do papel ao reconhecer que não conseguiria conciliar a atuação com a temporada de

Fórmula 1. Lewis Hamilton já pontuou participações de voz nos filmes Carros 2 (2011) e Carros 3 (2017) e Zoolander 2 (2016)

“Falar para Tom e Kosinski que eu não poderia fazer o filme foi sem dúvidas a chamada de telefone mais terrível que eu já tive que fazer”, definiu o corredor.

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