A Força Aérea Brasileira (FAB) é uma instituição fundamental para a defesa e a segurança do Brasil.

Fundada em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, sua história está repleta de momentos marcantes e contribuições significativas para o país.

Ao longo dos anos, a FAB teve um papel crucial em diversas operações militares, operações de busca e salvamento, transporte de tropas e ajuda humanitária.

Anualmente, muitos jovens brasileiros são atraídos pela oportunidade de servir na Força Aérea, buscando uma carreira desafiadora e repleta de desafios e ensino.

A instituição oferece uma variedade de programas de formação e especialização, permitindo que os aspirantes realizem seus sonhos de voar e contribuir para a defesa nacional.

FAB está entre as 20 mais potentes do mundo

Aviões da FAB também são usados por autoridades do governo – Imagem: Reprodução

Recentemente, a Global Fire Power realizou um estudo abrangente sobre as potências aeronáuticas do mundo, classificando os países de acordo com a quantidade e o tipo de aeronaves de guerra que possuem. Surpreendentemente, o Brasil alcançou o 17º lugar nessa lista, entre 145 países avaliados.

Com um total de 628 aeronaves, a FAB demonstra sua capacidade operacional com uma variedade de recursos.

Porém, ao observarmos o topo da classificação, fica claro que outras nações investem maciçamente em suas forças aéreas.

O ranking oficial da Global Fire Power destaca as maiores potências aeronáuticas do mundo, confira:

• 20 – Argélia – 605 aeronaves;

• 19 – Israel – 612 aeronaves;

• 18 – Alemanha – 618 aeronaves;

• 17 – Brasil – 628 aeronaves;

• 16 – Grécia – 632 aeronaves;

• 15 – Reino Unido – 664 aeronaves;

• 14 – Taiwan – 750 aeronaves;

• 13 – Itália – 800 aeronaves;

• 12 – Arábia Saudita – 914 aeronaves;

• 11 – Coreia do Norte – 951 aeronaves;

• 10 – França – 972 aeronaves;

• 9 – Turquia – 1.069 aeronaves;

• 8 – Egito – 1.080 aeronaves;

• 7 – Paquistão – 1.434 aeronaves;

• 6 – Japão – 1.459 aeronaves;

• 5 – Coreia do Sul – 1.576 aeronaves;

• 4 – Índia – 2.296 aeronaves;

• 3 – China – 3.304 aeronaves;

• 2 – Rússia – 4.255 aeronaves;

• 1 – Estados Unidos – 13.209 aeronaves.

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O serviço militar é uma instituição que transcende fronteiras e tem desempenhado um papel crucial ao longo da história, moldando sociedades e garantindo a segurança nacional.

No Brasil, assim como em muitos outros países, o serviço militar é uma responsabilidade cívica atribuída aos jovens, marcando o início de uma jornada de comprometimento e dedicação à pátria.

O Brasil adotou o alistamento obrigatório para jovens de determinada idade como uma forma de garantir a defesa nacional e manter as Forças Armadas prontas para proteger o país em tempos de necessidade.

Essa medida visa a formação de um contingente militar apto e diversificado, composto por cidadãos que representam a diversidade da nação.

Contudo, o Brasil não está sozinho nessa prática. Outros países ao redor do mundo também adotam o alistamento obrigatório, cada um com suas próprias razões e nuances.

Além do Brasil: 7 países com alistamento obrigatório

Há outros países, além do Brasil, onde o alistamento é obrigatório – Imagem: Exército/Reprodução

1. Coreia do Sul

Em terras sul-coreanas, até mesmo idols de K-pop são obrigados a paralisar suas carreiras para cumprir o serviço militar, que é obrigatório entre 18 a 28 anos.

Esse período dura de 18 a 21 meses fora dos e é visto como uma obrigação.

2. Áustria

Na Áustria, jovens do sexo masculino devem se alistar aos 18 anos, contribuindo para a formação de um contingente militar preparado para defender o país, mesmo sendo considerado um país neutro. O período dura 6 meses ao todo.

3. Suíça

Na Suíça, o serviço militar é obrigatório para todos os homens a partir dos 18 anos, enquanto as mulheres podem optar por servir voluntariamente, mantendo assim uma força de defesa diversificada.

A Suíça tem um histórico de neutralidade e não participa de combates, no entanto, aceita missões de paz dadas pela OTAN.

4. Suécia

Na Suécia, o serviço militar voltou a ser obrigatório, mas em 2010 o país havia disponibilizado o alistamento apenas para cidadãos voluntários.

5. Noruega

Na Noruega, o alistamento é obrigatório para homens e mulheres, sendo o primeiro país europeu que faz parte da OTAN a tomar tal iniciativa. O alistamento começa a partir dos 18 anos.

6. Israel

Em Israel, o serviço militar é obrigatório para ambos os sexos, com os homens servindo por três anos e as mulheres por dois, refletindo o compromisso integral da sociedade com a defesa do país.

7. Grécia

Na Grécia, homens de 18 a 45 anos são obrigados a servir o país por meio do alistamento militar, garantindo um amplo espectro de idade para a formação de suas forças armadas.

Esses exemplos destacam as diferentes abordagens e idades de alistamento obrigatório ao redor do mundo, evidenciando que o comprometimento com a defesa nacional é uma prática global, moldada pelas necessidades e contextos específicos de cada nação.

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[Atenção: este texto contém spoilers!]

Depois do sucesso de “Pantera Negra”, as expectativas do público para o lançamento de “Wakanda Forever” eram altas. Qual seria a nova página da história do povo wakandano? Quais as repercussões da abertura dessa nação para o mundo? O que seria da sequência sem a presença de Chadwick Boseman?

Começaremos pela última pergunta. Sem dúvidas, Boseman eternizou e impactou a história da Marvel com sua atuação. Jamais será substituído, e o impacto de sua memória perpassa toda a sequência.

Agora, sobre as duas perguntas anteriores, a repercussão foi tamanha que extrapolou a quarta parede. Um dos desafios do longa é o interesse das nações estrangeiras no vibrânio, sobretudo pelo seu potencial bélico. Algo que Wakanda quer prevenir a todo custo, portanto, não flexibiliza a venda do material.

Mas isso não impede o interesse de outros países, que tentam outras formas de encontrar essa matéria-prima. Logo na primeira parte de “Wakanda Forever”, em uma Assembleia das Nações Unidas (ONU), a rainha Ramonda denuncia a tentativa de mercenários franceses de capturar vibrânio num posto de pesquisa em Mali.

Essa representação foi considerada uma ofensa e foi fortemente condenada pelo Ministro de Defesa da França, Sebastien Lecornu. Ele relatou em um tweet que o filme compara as forças armadas francesas a mercenários.

O que ‘Wakanda Forever’ tem a ver com a realidade?

A relação entre os mercenários e as tropas francesas que o ministro se refere acontece por causa do figurino dos personagens. O uniforme utilizado em “Wakanda Forever” se parece muito com os que são usados pelas tropas francesas que estão na região africana de Sahel.

O assunto é sensível na França, que acabou de retirar suas tropas de Mali no ano passado, depois de nove anos lutando contra extremistas islâmicos junto com as tropas locais. Lecornu acrescentou: “Estávamos pensando em homenagear os 58 soldados franceses que morreram defendendo Mali, enfrentando grupos islâmicos terroristas”.

Recentemente, a França anunciou a retirada de suas tropas de Burkina Faso, de acordo com o pedido dos governantes militares dos países ocidentais da África. Cerca de 3 mil soldados franceses permanecem na região de Sahel, na Nigéria e Chade.

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