O fogo vivo de ‘Game of Thrones’, embora pareça algo saído da mente genial de George R. R. Martin ou do roteirista David Benioff, pode ter tido suas raízes na realidade do passado medieval.

Uma arma da Idade Média, bastante perigosa e conhecida como fogo grego, possuía semelhantes características da retratada na série.

A arma era capaz de confundir e aterrorizar seus inimigos, com a notável capacidade de queimar mesmo sobre a água, tornando-se uma arma de temor.

Surpreendentemente, o fogo grego não teve sua origem na Grécia, como o nome sugere, mas sim na região da Turquia, durante o século VII d.C, durante o período do Império Bizantino. O título só foi atribuído muitos séculos após sua invenção.

A história do fogo grego

Em uma época em que a guerra era travada em terra e mar, uma arma lendária aterrorizou os inimigos: o fogo grego.

Uma chama verde incandescente, impossível de ser apagada pela água, consumia tudo em seu caminho, espalhando terror e pânico.

Fogo grego retratado na idade média – Imagem: Domínio Público/Reprodução

Embora sua composição exata permaneça um mistério, os boatos de sua fórmula secreta ecoaram por toda a Europa e Ásia Ocidental.

O líquido era lançado da proa de navios especialmente projetados, transformando-os em dragões cuspindo fogo sobre as ondas.

A principal teoria indica o petróleo como base, extraído dos poços ao redor do Mar Negro. Combinado com demais ingredientes, como resina, alcatrão de pinho, gordura animal ou outros componentes inflamáveis.

É importante considerar que o fogo grego era mais do que apenas um líquido — tratava-se de um sistema completo.

Isso incluía não apenas a fórmula da substância, mas também os navios, tubos de lançamento e caldeirões necessários para sua eficácia.

Portanto, reproduzir esse armamento exigiria não apenas conhecer a fórmula, mas também compreender todo o equipamento envolvido na utilização.

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No último sábado (14), a cidade de Patos de Minas, em Minas Gerais, foi palco de um evento que deixou a comunidade assustada.

Uma menina de 11 anos provocou um incêndio no apartamento de seus avós enquanto o casal estava descansando no quarto. O fogo se espalhou rapidamente pela residência, e o casal levou um tempo para perceber o que silenciosamente ocorria em seu lar.

De acordo com o relato do avô da menina, ele só acordou quando ouviu os estalos das madeiras queimando e o cheiro de fumaça invadindo o quarto.

Os avós, então, se depararam com o apartamento envolto em chamas. Entretatnto, o que torna essa história ainda mais preocupante é a razão que levou a criança a cometer o ato.

Imagem do apartamento após o incidente. Foto: Patos Hoje/Reprodução

Apartamento após o incêncio. Imagem: Patos Hoje/Reprodução

Uso do celular

Segundo os avós, a menina teria ateado fogo ao apartamento porque eles a proibiram de usar o celular. Essa decisão, por mais severa que possa parecer, tinha uma razão.

Recentemente, a neta estava explorando sites relacionados a bruxaria e fazendo pesquisas sobre esse tema, o que era motivo de preocupação para a família.

Com o apartamento em chamas, o casal precisou saltar da janela do 4º andar para escapar das chamas. A comunidade reagiu rapidamente, mobilizando policiais e vizinhos para garantir o resgate seguro do casal.

Colchões foram posicionados no chão para absorver o impacto da queda, e, com a ação solidária, ambos foram resgatados e levados ao atendimento médico. Felizmente, todos sobreviveram ao incidente.

Interrogatório e confissão

Após o incêndio, a menina foi interrogada pela polícia, e, durante a conversa, ela confessou a ação. A garota admitiu que, após a proibição do avô em relação ao celular, ela planejou atear fogo ao sofá da casa.

O ato levanta questões sobre a importância da supervisão e da orientação adequada de crianças em relação ao uso da tecnologia, bem como sobre possíveis questões psicológicas que podem ter contribuído para essa conduta.

O incidente na cidade interiorana de Minas serve como um lembrete para a necessidade de compreender e abordar as preocupações e as dificuldades que as crianças enfrentam, bem como para a importância de educá-las sobre segurança e uso responsável da tecnologia.

Por último, é preciso destacar a relevância da comunidade em momentos como esses, quando a ação rápida e a solidariedade podem fazer a diferença no dia a dia das pessoas.

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David Häusermann, membro do Laboratório Federal Suíço de Ciência e Tecnologia de Materiais (Empa) e do Imperial College London, alcançou um marco notável no campo da tecnologia de drones.

Seu projeto mais recente, apelidado de “FireDrone”, é um dispositivo aéreo altamente resistente ao fogo. Este promete revolucionar as operações de combate a incêndios e melhorar a segurança das equipes de bombeiros.

FireDrone: uma resposta inovadora para enfrentar o fogo

Imagem: Empa/Divulgação

O FireDrone é muito mais do que um simples drone; ele é um aliado inestimável no combate a incêndios florestais e urbanos. Uma de suas características mais notáveis é a capacidade de avaliar focos de calor de maneira precisa e eficaz. Isso significa que os bombeiros podem tomar decisões mais informadas e coordenar melhor seus esforços para controlar incêndios, garantindo mais eficiência.

Resistência ao fogo e tecnologia avançada

Imagem: Veritasium/Reprodução

A inovação por trás do FireDrone é notável. Os estudiosos Shanyu Zhao e Wim Malfait desempenharam um papel fundamental no desenvolvimento de um material resistente ao fogo.

Eles conseguiram sintetizar um aerogel, que é uma estrutura parcialmente sólida com alta porosidade, reforçado com fibras de vidro e baseado em poli-imida. Esse material, com resistência comprovada a altas temperaturas, tem potencial para diversas aplicações, incluindo trajes espaciais.

Captura de dados críticos

O FireDrone não é apenas resistente ao fogo; ele é inteligente e altamente capaz. Equipado com sensores avançados, motores potentes, baterias de alto desempenho e outros dispositivos internos, esse drone consegue coletar dados vitais em tempo real durante incêndios. Ele pode voar até locais de difícil acesso e capturar informações valiosas que auxiliam as equipes de bombeiros na tomada de decisões rápidas e precisas.

Imagem: Empa/Divulgação

Testes de campo bem-sucedidos

Para comprovar a eficácia do FireDrone, Häusermann e sua equipe conduziram testes em condições desafiadoras. Um deles ocorreu em um túnel de gelo na Suíça, e os resultados foram extremamente positivos.

Esse teste validou a resistência e o desempenho do drone em ambientes de baixas temperaturas, o que sugere que o FireDrone pode ser empregado com sucesso em uma variedade de cenários e condições.

Os pesquisadores acreditam que o FireDrone tem o potencial de ser uma ferramenta inestimável para os bombeiros em todo o mundo. Sua capacidade de avaliar focos de calor, fornecer informações críticas e até mesmo transportar mangueiras para locais remotos aumenta a eficiência e a segurança das operações de combate a incêndios.

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O nome do bilionário Elon Musk está sempre em meio a alguma polêmica na internet. Mas desta vez não foi por culpa dele diretamente. Isso porque, recentemente, um dos carros produzidos pela Tesla, empresa de Musk, pegou fogo nos Estados Unidos, criando um incêndio que precisou de 23 mil litros de água para ser apagado.

O modelo do carro em questão era o Tesla Model S, e o acontecimento foi no estado da Califórnia. De acordo com as informações do Corpo de Bombeiros, o motorista do veículo estava dirigindo dentro da velocidade permitida na rodovia, até que notou a presença da fumaça. Veja a seguir mais informações sobre o incêndio.

O incêndio do Tesla Model S na Califórnia, Estados Unidos

O motorista do veículo, enquanto estava dirigindo pela rodovia, começou a notar a presença da fumaça preta, que estava subindo de dentro de sua cabine. Antes que fosse tarde demais, ele conseguiu parar o carro e sair do veículo em segurança. Apesar disso, o incêndio começava, então, a se alastrar por todo o automóvel da Tesla.

Assim, acionou o Corpo de Bombeiros, que foi até o local. Porém, para conseguir exterminar o foco do incêndio, foi necessário usar alguns macacos para levantar o carro do chão, como mostra a imagem acima. Ao que tudo indica, o início desse incêndio aconteceu na bateria do automóvel, de acordo com uma postagem feita no Twitter.

Nesse momento, é importante lembrar que o carro pesa aproximadamente cerca de duas toneladas, ou seja, não foi uma simples tarefa resolver todo esse problema. O Corpo de Bombeiros demorou cerca de uma hora para conseguir acabar de vez com o incêndio. Além disso, precisaram de 23 mil litros de água para essa tarefa.

De acordo com os bombeiros do Sacramento Metro Fire District, o incêndio de um carro comum necessita de cerca de 2,6 mil litros de água para ser exterminado. Até o momento, ainda não se sabe a causa do incêndio.

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A Cinemateca de São Paulo passa por um incêndio nesta quinta-feira (29/07). Onze viaturas do Corpo de Bombeiros de São Paulo estão no local tentando apagar o fogo!

O incêndio consome um galpão do órgão que fica localizado na região da Vila Leopoldina, em São Paulo (cidade). O prédio atingido não é o principal da Cinemateca.

Segundo informações dos bombeiros não há relato de vítimas no incidente. O MESMO galpão já havia sido atingido por outro incêndio no ano de 2016. Na ocasião, cerca de 500 peças do acervo foram perdidas no fogo.

A Cinemateca preserva a memória do audiovisual no Brasil desde 1940.

Mais notícias em breve!

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