Recentemente, a Capcom surpreendeu os fãs após trazer o lendário Mega Man para o mundo de ‘Street Fighter 6’ através do aguardado Fighting Pass.

Celebrando o legado do icônico herói dos videogames, o novo conteúdo oferece uma emocionante gama de itens e uma skin exclusiva para os jogadores explorarem.

No Fighting Pass, os entusiastas encontrarão uma variedade de elementos inspirados em Mega Man, incluindo seu capacete, camiseta, calça, o braço equipado com seu canhão e as botas marcantes.

Além disso, o pacote inclui emojis personalizados, títulos, papel de parede temático para dispositivos móveis in-game, Photo Frame, stickers e músicas nostálgicas para uma experiência completa.

Clássico de fliperama fica disponível

Uma das adições mais emocionantes é a oportunidade de jogar ‘Mega Man: The Power Battle’, um clássico dos fliperamas lançado em 1995.

Os jogadores terão a chance de enfrentar os desafiadores robôs do Dr. Willy em batalhas sequenciais, tanto em modo solo quanto cooperativo.

Tal colaboração entre ‘Mega Man’ e ‘Street Fighter 6’ não é a primeira incursão do jogo em crossovers com outras franquias da Capcom.

Mega man agora pode lutar em ‘Street Fighter 6’ – Imagem: Adrenaline/Reprodução

A empresa já introduziu trajes de ‘Final Fight’ e até um modo beat em up no arcade do jogo, solidificando assim o seu compromisso com a homenagem aos grandes ícones dos videogames.

Além de Mega Man, ‘Street Fighter 6’ abriu espaço para outros crossovers interessantes, como a inclusão dos personagens do anime ‘Spy x Family’ nos ringues e skins do ‘Street Fighter 6’ aparecendo em ‘Exoprimal’.

Apesar da celebração de Mega Man em ‘Street Fighter 6’, os fãs da franquia ainda aguardam ansiosamente por novidades sobre o futuro do herói.

Desde o lançamento de ‘Mega Man 11’ em 2018, a série enfrenta incertezas quanto a novos títulos, deixando muitos fãs com esperança por anúncios sobre ‘Mega Man X’, ‘ZX’, ‘Battle Network’ e outras.

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Os tradicionais fliperamas ainda resistem em poucos lugares do Brasil, mas estão longe de ser o que já foram um dia.

Aquela sensação de comprar uma ficha baratinha que levou milhares de pessoas aos locais de jogos, nos anos 80, 90 e início dos 2000, perdeu espaço para outras formas de relação com o videogame.

Se antes havia fliperamas em diferentes estabelecimentos e locais, hoje eles estão restritos a algumas salas de shopping ou centros temáticos de diversão.

Fora isso, o que antes custava alguns centavos, somente, ficou bem mais caro nos dias de hoje.

Quem se recorda bem do passado tende a se perguntar: o que, de fato, contribuiu para a derrocada dos fliperamas ao longo do tempo? Vamos tentar responder essa questão. Acompanhe!

O fim dos fliperamas

Fliperamas são uma parte da infância de muitas pessoas – Imagem: Reprodução

O primeiro aspecto que contribuiu para a diminuição das casas de fliperama tem a ver com a parte financeira.

Como qualquer tecnologia, existe a necessidade de que os equipamentos vivam em constante evolução, mas isso não é nada barato.

Do meio para o fim dos anos 90, os donos de locais de jogos começaram a conviver com a elevação dos custos de manutenção e aprimoramento das máquinas.

Isso aconteceu, por exemplo, quando o CPS3 foi lançado, com o famoso ‘Street Fighter 3’, considerado um jogo avançado para a época.

Outro elemento que complicou a parte financeira tem a ver com os impostos. No Brasil, os tributos aplicados sobre videogames e equipamentos relacionados sempre foram altos.

Fora isso, muitos estados começaram a criar leis que proibiam a presença de menores de 18 anos em casas de fliperamas.

Esse contexto todo, além de dificultar os investimentos por parte dos donos, resultou também no aumento do valor das fichas.

Assim, o desajuste da receita interna dos estabelecimentos foi repassado aos clientes, com a elevação dos preços.

Surgimento dos consoles

Consoles começaram a tomar lugar dos fliperamas – Foto: Reprodução

Para piorar o cenário, ainda nos anos 90, houve o boom dos jogos 3D e, em seguida, o lançamento do primeiro PlayStation.

O diferencial nos gráficos, com uso de equipamentos de última geração, chamou a atenção dos jogadores, de imediato.

Esse movimento ocorreu, primeiro, nos Estados Unidos. Muitas pessoas perceberam que podiam ter, no conforto de casa, um equipamento menor e mais tecnológico, que gerava o mesmo entretenimento.

No Brasil, todo esse processo demorou um pouco mais, por causa do acesso. Enquanto os EUA já tinham PlayStation, Nintendo 64, Saturn e outros consoles, os brasileiros tinham somente os equipamentos da TecToy (Master System e Mega Drive).

Os fliperamas mantiveram a relevância em solo nacional por um tempo maior. Os novos videogames só começaram a chegar oficialmente ao Brasil nos anos 2000.

A transformação, no entanto, foi rápida. Logo, os jogadores perceberam que não precisavam mais sair de casa para jogar.

Pirataria e download de emuladores

Somado a todo esse contexto, teve início ainda dois processos que se juntaram para dificultar a vida dos fabricantes e donos de fliperamas.

Estamos falando da pirataria de jogos e equipamentos e do download de emuladores direto nos computadores.

O mercado começou a se adaptar ao novo contexto tecnológico. Os jogadores puderam comprar bibliotecas inteiras de jogos salvas em CDs ou disquetes, que vinham com emuladores já configurados para facilitar a instalação no computador.

Nenhum centavo dos lucros obtidos com esse tipo de venda ia para os desenvolvedores ou empresas responsáveis pelos títulos eletrônicos.

Isso se tornou mais um baque financeiro, o que mostrou a decadência do mercado algo iminente.

Disputa entre consoles e evolução dos jogos

Para evitar que aconteça o mesmo com os consoles atuais, a disputa acirrada entre PlayStation, Xbox e Nintendo, por exemplo, consiste em apostar na evolução tecnológica e jogos com múltiplas facilidades para atender os anseios dos jogadores.

Em constante evolução, ao contrário do que os fliperamas não conseguiram manter, a concorrência atual visa surpreender os clientes e focar em jogos com recursos cada vez mais aprimorados, com gráficos e imagens de excelente qualidade.

Apesar da nostalgia e do prazer que alguns preservam em jogar nas grandes máquinas dos fliperamas, a quantidade de interessados é bem menor do que a atração gerada pelos modelos mais tecnológicos.

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Os anos 1990 foram uma época de ouro para os fliperamas, e poucos títulos conseguiram capturar a imaginação dos jogadores como a icônica série “Metal Slug”. Com sua ação frenética, gráficos pixelizados vibrantes e personagens carismáticos, a franquia se tornou uma febre global.

Agora, uma notícia empolgante está no horizonte, pois os criadores por trás dessa lenda dos fliperamas estão prestes a lançar o tão esperado sucessor da franquia.

Por isso, aqueles que se divertiram com os títulos nos anos 1990 poderão matar a saudade dos velhos personagens da franquia.

Desenvolvedor promete sucessor espiritual de ‘Metal Slug’

Imagem: Videogame Mais/Reprodução

Em breve, os entusiastas de “Metal Slug” terão a oportunidade de jogar “Black Finger JET”, um jogo promissor que é considerado um sucessor espiritual da famosa série.

Desenvolvido pela Kohaichi Studio, o título conta com a colaboração de alguns dos criadores originais de “Metal Slug”, incluindo Kuichin e Shinichi Hamada.

“Black Finger JET” mantém a essência do gênero “run and gun” e oferece ação intensa, permitindo aos jogadores correr e atirar contra uma variedade de inimigos enquanto resgatam prisioneiros e utilizam uma variedade de armas e veículos.

Relembre o sucesso de ‘Metal Slug’

“Metal Slug” é uma série de jogos de fliperama e videogames de ação e tiro desenvolvida pela SNK. Conhecida por sua jogabilidade intensa, gráficos detalhados em estilo pixel art e humor peculiar, a série “Metal Slug” cativa jogadores desde a década de 1990.

Os jogadores assumem o controle de soldados altamente treinados enquanto enfrentam inimigos em cenários de guerra e utilizam uma variedade de armas e veículos para completar missões.

O game dos anos 1990 também é marcado por seus personagens épicos, como Marco Rossi, Tarma Roving, Fio Germi, Eri Kasamoto, Ralf Jones, Clark Still e Leona Heidern.

Cada personagem tem as próprias habilidades e características de jogabilidade, tornando cada partida ainda mais emocionante, a depender da escolha de seu personagem.

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O mundo dos games é repleto de histórias intrigantes, lendas urbanas e mistérios não resolvidos. Uma dessas lendas, que perdurou por três décadas, finalmente encontrou seu desfecho com o lançamento de “Street Fighter 6“. Agora, a famosa farsa finalmente foi desvendada.

Se você não está ciente do que estamos falando, não se preocupe: vamos explicar todos os detalhes no texto a seguir; acompanhe.

O chefe secreto

Há cerca de três décadas, os fliperamas eram palco de uma lenda que intrigava jogadores em todo o mundo. Rumores circulavam sobre um chefe secreto chamado Sheng Long, alegadamente o mestre de Ryu e Ken.

No entanto, toda essa história era baseada em uma confusão de interpretações e uma série de erros. A origem do nome Sheng Long remonta a um erro de tradução.

Em 1991, uma fala de Ryu em japonês foi erroneamente traduzida para a versão em inglês do jogo, dando a entender que os jogadores precisavam “derrotar Sheng Long para ter uma chance”. Isso desencadeou uma onda de rumores e especulações nos fliperamas da época.

A situação piorou em 1992, quando a revista Electronic Gaming Monthly fez uma pegadinha de primeiro de abril, afirmando que Sheng Long era um chefe secreto e personagem desbloqueável em “Street Fighter 2”. A revista até mesmo revelou um suposto design do personagem, alimentando ainda mais a lenda.

Foto: Capcom/Reprodução

A Capcom, desenvolvedora do jogo, também entrou na brincadeira ao longo dos anos. Em 2008, eles divulgaram uma pegadinha afirmando que Sheng Long estaria presente em “Street Fighter 4”. A lenda continuou a crescer, ganhando vida própria.

No entanto, a verdadeira reviravolta veio com o lançamento de “Street Fighter 6“. Dessa vez, o personagem foi oficialmente introduzido como uma figura secreta no jogo.

Para encontrá-lo, os jogadores precisam completar o modo World Tour e subir ao último andar do prédio do SiRN durante a noite. Sheng Long é apresentado como o mestre de Ryu e Ken, proporcionando aos jogadores uma batalha desafiadora e épica.

O que começou como uma pegadinha de 1991, mais de 30 anos atrás, acabou se transformando em um personagem real no universo de Street Fighter. Os fãs finalmente têm a oportunidade de enfrentar o tão falado chefe secreto e experimentar a realização de um mistério que perdurou por décadas.

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