O universo da DC Comics é incrivelmente vasto, com abordagens de superpoderes distintos e extraordinários. Não menos importante do que voar, a velocidade é uma habilidade distintiva que cativa os fãs há décadas.

E, no contexto da Família Flash, há uma pergunta que sempre gera debates acalorados: quem é o personagem mais rápido?

Para responder a essa questão, a seguir destacamos os três velocistas mais rápidos dos quadrinhos da DC Comics.

TOP 3 velocistas escarlates mais rápidos da DC

3. Barry Allen (‘The Flash’)

Barry Allen é o Flash mais popular nas histórias da DC – Imagem: DC Comics/Reprodução

Barry Allen é, sem dúvida, um dos mais icônicos Velocistas Escarlates da DC Comics.

Como sucessor de Jay Garrick, ele foi introduzido na Era de Prata dos Quadrinhos em 1956 e rapidamente se tornou o principal Flash.

Sua conexão com a Força de Aceleração é incomparável, e suas habilidades científicas como detetive forense o distinguem como o ‘Batman dos Flash’.

Barry foi o primeiro Flash a descobrir a capacidade de viajar entre universos, demonstrando um domínio excepcional sobre a velocidade.

2. Jay Garrick (‘Joel Ciclone’)

Joel Ciclone foi o primeiro Flash das histórias em quadrinhos – DC Comics/Reprodução

Jay Garrick é o pioneiro da velocidade na DC. Como o primeiro Flash, ele surgiu na Era de Ouro dos Quadrinhos em 1940, estabelecendo os fundamentos para a ‘Família Flash’.

Garrick demonstrou habilidades além da simples corrida, explorando a vibração molecular e outras técnicas avançadas. Sua experiência e sabedoria são inestimáveis para a nova geração de velocistas.

1. Judy Garrick (‘The Boom’)

Judy Garrick ajudou a implementar as tão conhecidas viagens no tempo em ‘The Flash’ – Imagem: DC Comics/Reprodução

A filha de Jay Garrick, Judy Garrick, é uma adição recente ao cânone da DC Comics.

Aparecendo pela primeira vez em 1963 e atualizada na Nova Era de Ouro em 2023, Judy possui todas as habilidades características dos Flash e é conhecida como ‘The Boom’.

Sua contribuição significativa para o legado dos Flash inclui viagens no tempo para ajudar seu pai em suas primeiras aventuras, estabelecendo as bases do heroísmo que permeia toda a DC.

*Com informações de Canaltech

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[Atenção: este texto contém spoilers da HQ ‘JLA: Scary Monsters #4’.]

No mundo dos quadrinhos, a imagem do Flash muitas vezes é reduzida à de um corredor veloz, um alívio cômico ou, no máximo, uma versão moderna de Hermes, o mensageiro da mitologia grega.

No entanto, uma reviravolta chocante ocorreu recentemente quando Wally West, identidade secreta de Flash, demonstrou uma habilidade ofensiva mortal que poderia mudar o curso das batalhas contra qualquer inimigo.

‘JLA: Scary Monsters #4’ revela habilidade mortal de Flash

Os fãs da DC Comics já sabem que os Velocistas Escarlates, especialmente Wally West, evoluíram muito além das expectativas.

Desde os anos 1990, West vem desenvolvendo habilidades únicas que desafiam até mesmo as capacidades de seus predecessores mais famosos, como Barry Allen.

No entanto, uma revelação surpreendente veio à tona em um conflito épico da ‘Liga da Justiça‘ contra uma horda de monstros sobrenaturais, conforme detalhado em ‘JLA: Scary Monsters #4’.

Enquanto seus colegas de equipe lutavam desesperadamente contra as abominações, Flash adotou uma estratégia incomum: ele começou a lançar pedras contra os monstros.

O que parecia ser ineficaz revelou-se o contrário. As rochas, com a velocidade de Flash, transformaram-se em projéteis devastadores, capazes de perfurar os inimigos de modo impressionante.

As descrições da batalha sugerem que Flash se movia com uma velocidade tão estonteante que cada pedra lançada se tornava uma lança incandescente, criando uma chuva de ataques incendiários.

Flash tem uma habilidade mortal – Imagem: DC Comics/Reprodução

A gravidade dessa habilidade mortal de Flash reside no fato de que ele a utilizou por instinto, sem compreender totalmente seu potencial ou as consequências de tais ataques.

No entanto, os leitores reconhecem o potencial destrutivo da técnica e especulam sobre o que poderia acontecer se Wally West a dominasse totalmente e a utilizasse contra a Liga da Justiça.

Embora não haja registros de Flash recorrendo novamente a essa tática, a revelação desencadeou especulações entre os fãs sobre o futuro do personagem e as possibilidades que sua habilidade mortal poderia trazer para os combates contra os vilões do Universo DC.

‘JLA: Scary Monsters #4’ revela estratégia impressionante de Flash – Imagem: DC Comics/Reprodução

O incidente redefine a imagem dele como um herói capaz de muito mais do que simplesmente correr rápido.

Além disso, oferece informações sobre a complexidade e o potencial ainda não explorado dos Velocistas Escarlates.

Com o passar do tempo, resta aos fãs aguardar ansiosamente para ver se Flash voltará a utilizar essa habilidade e como ela influenciará os futuros confrontos no universo dos quadrinhos.

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A DC Comics surpreendeu os fãs brasileiros ao oficializar uma das identidades mais emblemáticas do Flash em terras brasileiras. Em uma edição recente de ‘Jay Garrick: The Flash #5’, o herói visita a cidade de Natal, no Rio Grande do Norte.

Na ocasião, ele é chamado de ‘Joel Ciclone‘ pelo Doutor Meia-Noite, oficializando assim um apelido popularizado durante a Era de Ouro dos quadrinhos no Brasil.

A escolha desse pseudônimo remonta a uma época em que o Flash, conhecido como Jay Garrick, foi apresentado ao público brasileiro.

Naquela era, sua velocidade extraordinária era comparada à força de um ciclone, o que levou os fãs a adotarem o nome Joel Ciclone como uma maneira carinhosa de se referir ao herói.

A decisão da DC Comics de canonizar oficialmente esse apelido evidencia a relevância e a conexão do Flash com o público brasileiro ao longo das décadas.

Identidade de Joel Ciclone reforça laços dos brasileiros com Flash

A identidade de Joel Ciclone torna-se agora parte integrante da história do herói, reconhecendo a influência e o afeto dos fãs brasileiros pela saga do Flash.

Essa iniciativa não apenas homenageia os leitores brasileiros, mas destaca a presença do Brasil no vasto universo dos quadrinhos de super-heróis.

Ao trazer elementos culturais e referências locais para suas histórias, a DC Comics fortalece os laços com seus fãs ao redor do mundo, oferecendo uma experiência mais inclusiva e autêntica.

A revelação de Joel Ciclone como uma das identidades reconhecidas oficialmente do Flash foi recebida com entusiasmo pela comunidade de fãs, que celebraram a valorização da cultura brasileira dentro do universo dos quadrinhos.

Prévia de ‘Jay Garrick: The Flash #5’ é revelada pela DC – Imagem: Reprodução

Nas redes sociais, diversos comentários destacaram a importância desse gesto e o impacto positivo que ele representa para os leitores brasileiros.

O legado de Joel Ciclone agora está oficialmente entrelaçado com a mitologia do Flash, marcando um momento significativo na história dos quadrinhos brasileiros e globais.

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Você já parou para pensar que existem vários super-heróis conhecidos pelo mesmo nome? No universo da DC Comics, isso é mais comum do que se imagina.

Por exemplo: você sabia que há uma família inteira de personagens conhecidos como Flash?

Pois é! A família Flash é composta por diversos heróis que compartilham uma ligação especial com a Força de Aceleração, a energia cósmica que confere incríveis poderes de velocidade sobre-humana.

Qual é o mais rápido, afinal?

Agora, explore um aspecto interessante dessa família de velocistas: quem são os três Flashes mais rápidos das histórias em quadrinhos, segundo informações do site especializado ScreenRant?

Vamos lá!

3. Bart Allen

Embora Bart Allen seja bem veloz, ele permanece como o terceiro mais rápido desse ranking – Imagem: DC Comics/Reprodução

Bart entrou no universo da DC como Impulso, um jovem herói com uma personalidade tão ágil quanto sua velocidade. Mais tarde, ele assumiu o manto de Kid Flash e, eventualmente, tornou-se o Flash mais jovem da história.

Sua habilidade única reside em sua capacidade de se regenerar e obter conhecimento de forma ágil, o que o torna um corredor veloz e imprevisível.

Seus feitos velocistas são impressionantes, mas ele não supera os dois próximos Flashs em nossa lista.

2. Barry Allen

O segundo herói mais rápido da DC – Imagem: DC Comics/Reprodução

Em segundo lugar, temos Barry Allen, o Flash original da era moderna. Barry entrou no mundo dos quadrinhos em 1956 e, desde então, tem sido um ícone da velocidade.

Seus poderes foram concedidos por um raio enquanto trabalhava em seu laboratório como perito forense, tornando-se assim o Flash.

Foi ele o pioneiro entre os Flashes ao perceber que tinha a habilidade de deslocar-se para diferentes universos ao acelerar suas moléculas. Sua velocidade e habilidades para manipular o tempo são lendárias, mas ainda há um Flash que supera sua velocidade.

1. Wally West

O mais rápido consegue feitos notáveis – Imagem: DC Comics/Reprodução

Em primeiríssimo lugar, temos Wally West. Wally entrou para a família Flash como o protegido de Barry Allen, assumindo o manto de Kid Flash também.

Após a morte de Barry, Wally assumiu o manto do Flash, provando-se como um dos mais ágeis e poderosos velocistas da DC. Ele é conhecido por superar Barry em velocidade em certas histórias nos quadrinhos.

Dotado do poderoso soco de massa infinita, ele realizou façanhas notáveis, como evacuar meio milhão de pessoas em questão de segundos.

Então, para recapitular: Wally West é o Flash mais rápido de todos, superando tanto Barry Allen quanto Bart Allen. Barry Allen, por sua vez, é mais rápido que Bart Allen.

Esses três Flashes formam o topo da hierarquia de velocidade na família Flash, cada um contribuindo com sua própria história e legado para o rico universo dos quadrinhos da DC Comics.

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No coração do universo DC, reside um herói cuja habilidade transcende os limites da compreensão humana: Flash. O personagem é dotado da capacidade de manipular a realidade através da velocidade.

Nesse sentido, Flash emerge não apenas como um dos membros mais poderosos da Liga da Justiça, mas também como um dos mais perigosos.

O que há por trás da aparência do Flash?

Por trás de seu aspecto heroico e personalidade compassiva, há um poder interessante, capaz de colocá-lo no topo da hierarquia como o ser mais mortal do universo DC.

Seu atributo mais icônico é a habilidade de correr em velocidades incríveis, mas seu domínio sobre a Speed Force é o que verdadeiramente o diferencia.

A Speed Force confere a Flash uma série de habilidades que transcendem a mera velocidade. Uma das mais notáveis é a capacidade de vibrar através de objetos sólidos.

Com isso, o personagem se transforma em uma arma letal capaz de penetrar qualquer barreira física e neutralizar qualquer adversário com eficiência arrebatadora.

Recentemente, em eventos de ‘Countdown: Arena #3’, testemunhamos as consequências mortais de confrontar um Flash determinado a empregar todo seu potencial.

Flash tem habilidades que vão além da velocidade – Imagem: DC Comics/Reprodução

Enfrentando velocistas de diferentes realidades, Flash se viu compelido a lutar pela própria sobrevivência, revelando assim a verdadeira extensão de seu poder.

Embora o herói, seja Barry Allen, Wally West ou outro portador do manto, siga um código moral estrito que o proíbe de tirar vidas, é inegável o potencial letal de suas habilidades.

Em situações extremas, Flash mostrou-se inclinado a adotar táticas mais agressivas para proteger inocentes e derrotar seus inimigos.

No entanto, estes atos são raros e geralmente justificados pela urgência da situação. Mas eles evidenciam ainda a periculosidade subjacente de um herói cujos poderes poderiam facilmente ser desviados para propósitos destrutivos.

O caso do Flash serve como um lembrete contundente de que até mesmo os heróis mais nobres e poderosos devem ser monitorados de perto.

Suas habilidades, se caírem em mãos erradas ou forem utilizadas de maneira irresponsável, representam uma ameaça à própria humanidade.

Enquanto Flash continuar a lutar ao lado da justiça e proteger os inocentes, seu poder permanecerá como uma força imparável para o bem dentro do Universo DC. Porém, é imprescindível que sua vigilância e responsabilidade sejam constantemente mantidas.

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[Atenção: este texto contém spoiler da HQ ‘Titans: Beast World Tour – Central City #1’.]

Wally West, também conhecido como Flash, o icônico herói da DC Comics aclamado por sua posição como o homem mais rápido do mundo, ostenta um extenso leque de habilidades.

Sua capacidade de transitar a velocidades astronômicas, vibrar moléculas e gerar tufões são apenas a ponta do iceberg.

Nos anos 1990, contudo, West desenvolveu um peculiar, e um tanto quanto desagradável, poder que voltou a ser explorado recentemente.

Da morte de Barry Allen à ascensão de Wally West

Após a morte de Barry Allen — o Flash original — durante o evento ‘Crise nas Infinitas Terras’, a DC buscou reformular determinadas franquias que sofriam com incoerências devido às inúmeras linhas temporais e caracterizações passadas.

Wally West, então, assumiu a identidade de Flash e, em uma série de histórias, teve sua mitologia e poderes expandidos significativamente.

A nova (e repulsiva) habilidade do herói

A expansão dos poderes do Flash nos anos 1990 ressaltou a gama de habilidades dos velocistas da DC, que ultrapassavam a simples capacidade de correr em alta velocidade. West, por exemplo, era capaz de dividir seus poderes com familiares.

No entanto, uma habilidade desenvolvida pelo herói se provou bastante repugnante: a capacidade de gerar calor extremo.

Wally aprendeu a vibrar a uma velocidade tão elevada que poderia gerar calor o bastante para derreter ou literalmente ‘cozinhar’ alguém com suas mãos.

Retorno macabro da habilidade na HQ

Em uma edição recente de ‘Titans: Beast World Tour – Central City #1’, esse poder esquecido do Flash reaparece em referência a um fenômeno natural.

Ao se deparar com uma versão vespa do vilão Deus da Velocidade, Wally e sua família, transformados em abelhas, usam a tática destes insetos: cercam o inimigo vibrando para aumentar o calor do corpo até queimá-lo vivo por dentro.

Flash usando sua habilidade para ‘cozinhar’ seus inimigos – Imagem: DC Comics/Reprodução

Embora a história não seja essencialmente relevante para a trajetória do personagem, a reutilização dessa habilidade exibe a diversidade e adaptação dos superpoderes desses heróis ao longo do tempo.

Com isso, um dos aspectos mais versáteis — e potencialmente nojentos — do universo de Flash é relembrado, mostrando mais uma vez a complexidade desse personagem querido pelos fãs da DC Comics.

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[Atenção: esta matéria contém spoilers de “The Flash #2”.]

Em uma reviravolta impressionante no mundo dos super-heróis da DC Comics, Flash está passando por uma fase de desenvolvimento surpreendente que o coloca entre os seres mais poderosos desse universo.

Esta mudança ocorre após Wally West superar Barry Allen como o homem mais rápido do Universo DC e adquirir uma habilidade quase insondável.

Flash é o novo Superman?

Para entender essa evolução, é crucial relembrar o início desta nova fase do Flash. Os corredores da DC perderam sua conexão com a Força de Aceleração, a misteriosa fonte de poder que alimenta a “Família Flash”.

Isso, de imediato, limitou a capacidade de viajar no tempo, colocando o herói em meio a entidades cósmicas enigmáticas que demonstravam um interesse peculiar pelos Velocistas Escarlates.

No recém-lançado “The Flash #2”, testemunhamos uma batalha espetacular entre Flash e seu arquirrival, Gorilla Grodd, que ocorreu nas movimentadas ruas de Central City.

Imagem: DC Comics/Reprodução

Durante esse confronto, Wally West revela uma habilidade extraordinária que desenvolveu: a capacidade de “escapar de tudo”. Ele é capaz de transcender a física, a distância, a vibração, o tempo e até mesmo a própria narrativa de sua existência.

Essa habilidade permite que Wally exista em um estado de “vácuo” onde as leis naturais não se aplicam, permitindo-lhe desafiar as restrições da realidade, do espaço e das dimensões.

Surpreendentemente, ele pode retornar desse estado sem que um segundo sequer tenha passado, o que o torna ainda mais formidável na luta contra seus adversários.

Wally West reconhece o temor associado a essa habilidade, mas também alega ter o controle total sobre ela, podendo “voltar quando quiser”.

Esse desenvolvimento aponta para a criação de uma espécie de “bolha” de realidade alternativa, que opera fora das leis naturais e até mesmo do conceito convencional de velocidade.

No entanto, o maior risco associado a essa habilidade é o desafio de retornar com sucesso à realidade tradicional, evitando se perder em um abismo sem fim.

Após assumir o título do Flash, o escritor Si Spurrier expressou sua intenção de explorar mais a Força de Aceleração, cujo conceito tem sido um tema nebuloso e em constante evolução desde os anos 1990.

A trama de “Flash #2” ilustra que Wally West está trilhando um caminho que o coloca no patamar dos seres mais poderosos do Universo DC.

Uma característica notável do trabalho de Si Spurrier é a sua habilidade de respeitar e destacar as diferenças entre Barry Allen e Wally West.

Enquanto Barry é conhecido por seu vasto conhecimento científico como investigador forense, as dúvidas e questionamentos de Wally sobre conceitos científicos servem como uma maneira intrigante de explicar as complexidades dessa nova era de terror cósmico.

Em resumo, o Flash está em uma trajetória de evolução impressionante, com Wally West alcançando um nível de poder que o posiciona como um dos seres mais notáveis da DC Comics.

Como essa nova fase se desdobrará e como Wally lidará com seu poder sem precedentes são questões que certamente manterão os fãs ansiosos por mais reviravoltas emocionantes no mundo dos super-heróis da DC.

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A série “The Flash” promete surpresas em sua próxima edição, na qual veremos um lado inédito do herói mais veloz do mundo dos quadrinhos. Sob o comando de Si Spurrier na escrita e com a ilustração de Mike Deodato, oriundo do Brasil, a história assume um tom mais sombrio, beirando o terror cósmico e oferecendo uma pluralidade de visões no âmbito das forças do Universo DC.

A misteriosa ‘Força de Aceleração’

Recentemente, Spurrier abordou um dos maiores mistérios que envolvem o personagem principal: a enigmática Força de Aceleração. Esse fenômeno, que dá poder aos velocistas da DC, como o próprio Flash, é um aspecto que, mesmo para os personagens e seus criadores, se mantém um mistério.

A Força de Aceleração é descrita por Spurrier como uma potência extradimensional que os heróis acessam quase como se ligassem a um dispositivo eletrônico. Ao longo dos anos, muitos tentaram definir esse poder, porém, com visões variadas e, em muitos casos, opostas. “Não é algo facilmente compreensível“, admite o escritor.

Imagem: DC Comics/Reprodução

A natureza dessa energia, conforme Spurrier destaca, é um pilar no mundo dos velocistas, mas seu real significado é uma incógnita. Ele pondera sobre como diversos heróis e até antagonistas acessam essa força, que tem magnitude quase divina.

“Imerso nela, as possibilidades são infinitas, porém, seu verdadeiro propósito permanece escondido”, reflete.

Fazendo uma analogia, o escritor compara a Força da Aceleração a um pioneiro buscando novas formas de energia. Há benefícios, como alimentar tecnologias, mas também consequências desconhecidas. Ele ainda destaca:

“Quando personagens como Wally e Barry utilizam essa força e chegam a velocidades inimagináveis, eles se aventuram em realidades alternativas ou universos singulares sem total consciência das implicações”.

Esta nova fase de “The Flash“, portanto, não apenas introduz novas dinâmicas estilísticas e narrativas, mas também aprofunda questões filosóficas sobre a essência dos poderes e das responsabilidades dos heróis. Será um período interessante para os fãs antigos e os novos leitores.

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Quando o público pensa no Flash, o herói veloz da DC Comics, a imagem que normalmente vem à mente é a de um traje vermelho brilhante. Entretanto, você já se perguntou por que essa vestimenta é dessa cor?

Uma exploração da edição 210 da revista do personagem, publicada em 2004, nos dá uma compreensão mais profunda da escolha de design por trás desse figurino.

O motivo por trás da cor vermelha no traje de Flash

Imagem: Warner/Reprodução

Em uma conversa entre Flash, na identidade de Wally West, e Asa Noturna, um detalhe fundamental é revelado. Enquanto personagens como Batman adotam cores e atitudes que os ajudam a se misturar nas sombras, o Flash toma uma abordagem totalmente diferente.

O herói da velocidade é caracterizado por sua disposição animada, tornando-se uma figura visível e acessível para o público. Ele não apenas corre na velocidade da luz, mas se dá o tempo de interagir e cumprimentar os cidadãos.

O elemento crucial dessa decisão de design? Estratégia. O traje vermelho não é uma simples escolha estilística; ele tem uma função específica. A cor vibrante serve como um chamariz, atraindo os olhos de qualquer um nas proximidades – especialmente os vilões.

Assim como Batman desvia o foco dos malfeitores para si, permitindo que os cidadãos fiquem em segurança, Flash emprega uma técnica semelhante. No entanto, ao contrário do Cavaleiro das Trevas, que opera em segredo, o Flash opta por uma abordagem que não deixa opção a não ser notá-lo.

Essa tática cria um cenário onde os inimigos inevitavelmente voltam sua atenção para ele, tirando-os de sua concentração em atos maliciosos contra os cidadãos comuns. Isso torna o traje mais do que um mero acessório de moda ou uma identificação visual do personagem; é, de fato, uma estratégia de distração que protege a comunidade.

Então, da próxima vez que você se deparar com o Flash correndo em sua roupa rubra nas páginas dos quadrinhos, lembre-se: há muito mais em jogo do que um simples deleite para os olhos. É um jogo inteligente de luzes e cores, uma manobra cuidadosamente orquestrada que, no fim das contas, visa a proteção do público.

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Prepare-se para uma batalha que promete abalar o mundo dos quadrinhos como nunca antes! Em uma iminente saga intitulada “Dark Crisis”, o universo da DC Comics está prestes a ser tomado por um embate de proporções épicas.

A Liga da Justiça, ícone máximo dos heróis, está prestes a encarar sua mais formidável ameaça até o momento: A Grande Escuridão, figura sombria e mentora anterior ao temido Darkseid.

Vilão do Batman x Flash

Imagem: DC Comics/Reprodução

O emocionante enredo começa com um estrondo na edição #75 de “Justice League”, intitulada “A Morte da Liga da Justiça”. Os leitores serão lançados diretamente ao olho do furacão da narrativa, que promete abalar não apenas a estrutura da Liga, mas também abraçar todo o Multiverso e redesenhar o legado da própria DC Comics.

Porém, a Grande Escuridão não está sozinha em sua busca por domínio e caos. O Flash, mestre da velocidade, emerge como uma figura-chave nessa luta titânica.

A prévia empolgante da saga nos coloca diante de um Flash destemido, enfrentando um conhecido vilão que guarda conexões sombrias com o Batman: o Cara de Barro.

O objetivo desse vilão é nada menos que a lendária Caixa Materna, um artefato cujos poderes são vastos e cujas ligações com Apokolips são profundas.

As Caixas Maternas já deixaram sua marca nos filmes “Liga da Justiça” e “Liga da Justiça de Zack Snyder”, servindo como portais cruciais e criando os misteriosos Tubos de Explosão.

O enredo oficial da HQ revela um destino inquietante para a Liga da Justiça, que se vê sob a sombra avassaladora da Grande Escuridão e de seu exército sinistro de vilões.

Essa derrocada heroica, por sua vez, dá espaço para uma nova geração de defensores surgir, não somente para proteger o multiverso, mas também para resguardar o próprio legado da DC.

O aguardado “Dark Crisis” chegará às prateleiras nos Estados Unidos no dia 7 de maio, inaugurando um caminho intrigante que se desdobrará em “Justice League #75”.

À medida que essa saga cativante celebra o trigésimo aniversário do icônico evento “A Morte do Superman”, ela promete não apenas entreter, mas também fornecer pistas instigantes sobre o futuro da narrativa.

Entretanto, para os fervorosos fãs brasileiros, resta a expectativa quanto às informações sobre o lançamento nacional dessa série eletrizante.

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