A verdade é que há muito tempo a ideia de fim do mundo assusta as pessoas, e esse tema, inclusive, serviu de inspiração para vários filmes.

Com as rápidas mudanças que estão acontecendo tanto na sociedade quanto no meio ambiente, investimentos em bunkers de sobrevivência tornam-se cada vez mais comuns.

Cada vez mais milionários investem na construção de bunkers secretos para se protegerem – Imagem: Daboost/Canva Pro

Como é o bunker de Mark Zuckerberg?

Um bunker é um espaço criado especialmente para promover a sobrevivência de quem estiver dentro dele pelo máximo de tempo possível.

Essa proteção inclui eventos como ataques, problemas climáticos como terremotos e furacões, e também serve de esconderijo contra qualquer ataque.

Mark Zuckerberg, empresário conhecido por ser dono da Meta, que controla plataformas como Facebook e Instagram, é um dos bilionários interessados em se proteger com um bunker.

Existem muitas teorias da conspiração que afirmam que é extremamente importante ter um esconderijo o mais rápido possível.

Essas ideias têm chamado a atenção de pessoas bem ricas e influentes, além de Mark, como Peter Thiel, Sam Altman e Larry Ellison, que têm o poder aquisitivo para investir nesses bunkers.

O que há de diferente no projeto?

Apesar de a ideia dos bunkers não ser nova, a construção de Mark chamou bastante atenção pela grandiosidade de seu projeto.

Tudo começou quando o diretor da Meta adquiriu uma propriedade em uma ilha no Havaí, que até aquele momento era pública, e tentou limitar o acesso da população de quase 80 mil pessoas a ela.

Descobriu-se então que o plano do empresário era construir um bunker gigantesco para protegê-lo e também à sua família.

A propriedade tem cerca de 500 hectares, o que equivale a um pouco mais de 700 estádios de futebol e conta com detalhes bem específicos, como:

Autossuficiência

De fato, a sociedade é, hoje, completamente dependente do funcionamento de diversas empresas e quase ninguém produz sua própria energia, capta a própria água ou produz a própria comida.

Ou seja, caso algo aconteça a essas empresas, a maioria das pessoas será afetada.

Para não mais depender de terceiros, o bunker de Mark será autossuficiente em energia, reservatório de água e criação de plantas e animais para consumo.

Várias construções

Ao pensar em um bunker, certamente deve vir à sua mente um esconderijo embaixo da terra.

Porém, a ideia de Mark é construir cerca de 12 edifícios e mais duas mansões com mais de 30 quartos luxuosos.

Além disso, a área contará com spa, piscinas, quadras e espaços administrativos.

Além disso, o projeto inclui algumas casas na árvore conectadas por pontes e cordas, que se assemelham bastante aos filmes de fantasia.

Esconderijo

Para se proteger de riscos maiores, existe um espaço escondido embaixo da terra, totalmente reforçado, com cerca de 500 metros quadrados de concreto e metal.

Atualmente, o projeto está custando US$ 1,3 bilhão e desperta a curiosidade sobre o que os milionários sabem sobre perigos iminentes que o resto do mundo ainda não conhece.

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O fim do mundo certamente é um dos tópicos que mais aguça a curiosidade humana. Muito se fala sobre o tema, mas ninguém sabe ao certo quando ocorrerá, de fato.

De Nostradamus aos maias, várias previsões já foram mencionadas ao longo do tempo, mas, pelo visto, nada se concretizou, já que continuamos por aqui.

No final dos anos 90, inclusive, acreditava-se que o mundo acabaria na virada do século e início do novo milênio. Bem, estamos em 2024 e, até agora, nada…

Eis que uma nova visão sobre o tema está ganhando força na internet. Usuários de ferramentas de inteligência artificial começaram a perguntar-lhes sobre esse tópico e as respostas são surpreendentes.

Ficou curioso para saber mais? Acompanhe abaixo.

IA responde: quando será o fim do mundo?

A possibilidade de fim do mundo te amedronta? – Foto: Reprodução

A mesma pergunta foi feita a diferentes chatbots, a começar pelo ChatGPT, versão 3.5, da OpenAI.

A questão apresentada foi: quando ocorrerá o fim do mundo? A ferramenta respondeu o seguinte:

“O fim do mundo é um conceito complexo e sujeito a especulações amplas, mas, em termos práticos, o mais importante é trabalhar para enfrentar os desafios atuais e construir um futuro mais resiliente e sustentável para as gerações futuras”, expôs.

E continuou: “o fim do mundo poderia ocorrer em um futuro extremamente distante devido a eventos como a expansão do Sol em uma gigante vermelha, colisões cósmicas ou até mesmo a eventual morte térmica do universo”.

Hipóteses do ChatGPT-4

Já o ChatGPT, versão 4, que é um pouco mais evoluído, explicou que a resposta depende do contexto ao qual ela foi aplicada (científico, filosófico, religioso etc). Vamos nos ater, portanto, ao lado científico.

A partir desse ponto de vista, o sistema aponta três teorias possíveis para o fim do mundo. São elas:

1. Mudanças solares: “A longo prazo, espera-se que o Sol se expanda em uma gigante vermelha e eventualmente engula os planetas mais próximos, incluindo a Terra. Isso acontecerá aproximadamente daqui a 5 bilhões de anos.”
2. Efeitos tecnológicos: “A humanidade poderia enfrentar riscos decorrentes da tecnologia, como guerra nuclear, criação de inteligências artificiais hostis ou tecnologias ainda não inventadas que poderiam sair do controle.”
3. Questões naturais: “Eventos como supererupções vulcânicas, impactos de grandes asteroides ou mudanças drásticas no clima têm o potencial de acabar com a vida humana ou alterar significativamente o planeta.”

O que dizem os sistemas do Google e da Microsoft?

A pesquisa foi feita também com os chatbots do Google (Gemini) e da Microsoft (Copilot).

O primeiro deu alguns exemplos de como o mundo pode acabar, a partir de uma visão mais científica.

De acordo com a ferramenta, as possibilidades são:

1. Supernovas: “A explosão de uma estrela próxima poderia emitir uma quantidade de energia devastadora para a Terra.”
2. Asteroides ou cometas: “A colisão de um objeto de grande tamanho com a Terra poderia desencadear eventos catastróficos que poderiam levar à extinção da vida. Embora a probabilidade de que isso ocorra em um futuro próximo seja baixa, não se pode descartar completamente.”
3. Questão climática: “Se não forem tomadas medidas para mitigar a mudança climática, isso poderá levar a consequências irreversíveis, como o aumento do nível do mar, a desertificação e a extinção em massa de espécies, o que poderia tornar a Terra inabitável para os humanos.”

Estimativa de tempo

Em relação à data, o Gemini diz que não é possível saber com certeza quando o mundo acabará. “O fim do mundo não é um evento único e repentino. É um processo que pode durar milhares ou até milhões de anos”, afirma.

Já a opinião do Copilot, o chatbot da Microsoft, é a mais incisiva. Ele aponta o seguinte:

“Segundo os cientistas, o fim do mundo ocorrerá daqui a cerca de 6 a 8 milhões de anos. No entanto, até lá, a humanidade já terá sido extinta há cerca de 2.000 ou 3.000 milhões de anos.”

O sistema diz ainda que, de acordo com dados de geologia e vulnerabilidade a desastres naturais, Índia, Japão, Itália, China e Reino Unido serão os primeiros a desaparecer.

“Se nada mudar, o ano de 2036 marcará o ponto final para tudo o que conhecemos”, crava a inteligência artificial.

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Ao longo dos milênios, a Terra tem sido palco de inúmeros eventos cataclísmicos que moldaram a história do nosso planeta e, consequentemente, a trajetória da humanidade. Apesar de já termos enfrentado diversos desafios, a ciência aponta para algumas possibilidades preocupantes que poderiam levar ao desaparecimento da nossa espécie.

Ameaças para a humanidade

Fonte: BenGoode/Canva Pro

Uma dessas ameaças à humanidade vem dos impactos de asteroides, eventos devastadores que já se mostraram capazes de alterar radicalmente o curso da vida na Terra. Um asteroide gigante, como o Pallas ou Vesta, poderia gerar efeitos catastróficos semelhantes ao ocorrido há 66 milhões de anos, quando os dinossauros foram extintos.

Felizmente, a probabilidade de um evento dessa magnitude acontecer é baixa, pois a Terra é atingida por um grande asteroide apenas a cada 100 milhões de anos.

Outra possibilidade preocupante é a desoxigenação, que já levou a grandes extinções no passado. Há cerca de 450 milhões de anos, uma queda repentina nos níveis de oxigênio provocou um evento devastador para a vida na Terra.

Infelizmente, as atuais mudanças climáticas estão contribuindo para a redução dos níveis de oxigênio nos oceanos, o que pode afetar seriamente as espécies marinhas e, por consequência, desequilibrar todo o ecossistema.

As explosões de raios gama (GRBs) também são uma preocupação para os cientistas. Esses eventos energéticos extremos têm o potencial de destruir parte da camada de ozônio, desencadeando extinções em cadeias alimentares e iniciando uma era glacial global.

Embora a probabilidade de ocorrer uma GRB na Via Láctea seja baixa, os riscos associados a esse tipo de evento são graves.

Além disso, a longo prazo, o próprio Sol representa uma ameaça para a existência da vida na Terra. Daqui a aproximadamente um bilhão de anos, a atividade solar levará ao esgotamento do oxigênio atmosférico, tornando o ambiente hostil para a maioria das formas de vida dependentes da fotossíntese.

O que podemos fazer?

Embora esses eventos estejam distantes em termos de tempo, a ciência nos alerta sobre a importância de cuidar do nosso planeta e buscar soluções sustentáveis para garantir o futuro da humanidade.

Ações como a redução das emissões de gases de efeito estufa, a preservação dos ecossistemas naturais e o desenvolvimento de tecnologias mais limpas são essenciais para mitigar os efeitos das mudanças climáticas e proteger a vida na Terra.

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Não é de hoje que os cientistas de todo o planeta vêm alertando para as mudanças climáticas que já estão acontecendo em decorrência do atual sistema de produção mundial.

Ocorre que, dessa vez, pesquisadores da Universidade do Porto, em Portugal, divulgaram recentemente uma descoberta que levanta preocupações.

De acordo com esses físicos, o mundo pode estar se aproximando de seu fim sem que tenhamos consciência disso.

Fim do mundo está próximo

Ao investigar o impacto da atividade humana no clima da Terra, a equipe de cientistas descobriu que, embora seja possível alcançar uma “estabilização climática” em temperaturas mais altas, o planeta corre o risco de cair em um estado caótico, tornando os eventos climáticos futuros imprevisíveis e praticamente impossíveis de serem controlados.

Ou seja, é bem possível que a humanidade já tenha chegado a um estado irreversível de destruição do planeta por conta da produção capitalista, consumo desenfreado, desmatamentos e outros fatores que provocam mudanças climáticas extremas.

Embora os resultados dessa pesquisa tenham sido publicados há mais de um ano no servidor de pré-publicações arXiv, eles ainda não passaram pela revisão por pares.

No entanto, se as previsões desses cientistas se confirmarem, poderemos estar diante de um momento crítico, no qual será necessário intensificar nossos esforços para combater as mudanças climáticas ou aceitar a frustração de termos sido a geração que deixou isso acontecer.

Como os teóricos chegaram a essa conclusão?

Ao aplicar o modelo teórico de Ginzburg-Landau aos períodos geológicos da Terra, como o Holoceno, que teve início há aproximadamente 11.700 anos, os pesquisadores buscaram obter insights sobre o desenvolvimento climático.

Ondas de calor cada vez mais intensas e padrões climáticos imprevisíveis, que já estão causando mortes, são apenas o começo.

Segundo as projeções dessa equipe de cientistas, sem uma rápida estabilização das temperaturas, a Terra pode entrar em um estado caótico, resultando em eventos climáticos ainda mais mortais e imprevisíveis.

Isso tornaria extremamente desafiador alcançar a tão necessária estabilização e fazer previsões sobre o futuro do clima.

Embora as descobertas sejam alarmantes, elas estão alinhadas com a crescente quantidade de evidências científicas que ressaltam o impacto descontrolado da humanidade nas mudanças climáticas.

Essa nova pesquisa serve como um lembrete urgente de que a ação global é necessária para enfrentar essa crise e para mudarmos profundamente a nossa civilização se quisermos sobreviver.

Portanto, é necessário pressionar governos e, principalmente, as indústrias, principais culpadas pelo atual estado do planeta, a mudarem seus paradigmas.

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Quem nunca ouviu uma teoria sobre o fim do mundo? Esse, sem dúvida, é um assunto polêmico. Muitas são as previsões feitas sobre quando o apocalipse vai acontecer. Agora, é a vez da Universidade de Harvard realizar um cálculo matemático que revela o dia em que o mundo vai acabar.

O estudo foi feito em 1960, pelo físico Heinz Von Foerster, em conjunto com Patricia M. Mora, da Universidade de Chicago, e Lawrence Amiot, do Argonne National Laboratory. O ensaio foi publicado pela revista Science e revela a data que todos querem saber: o fim do mundo será no dia 13 de novembro de 2026.  

Contrariando o que muitos pensam, os cálculos mostram que o fim do mundo não se dará por meio da mudança climática ou mesmo algum evento catastrófico, mas, sim, pela superpopulação e pelo crescimento acelerado de pessoas no planeta. A pesquisa indica que as próximas gerações não vão morrer de fome, mas “espremidas até a morte”.

De acordo com o estudo, no dia 13 de novembro de 2026, a população humana vai se aproximar do infinito. A análise ainda detalha que as pessoas não precisam aguardar algum fator externo para influenciar a atividade humana.

Isso porque compreendemos que nós devemos assumir o controle do nosso destino, afinal, o ambiente em que vivemos é influenciado pelas forças sociais que criamos.  

Mas, calma, não é preciso pânico: esse estudo foi realizado há mais de 60 anos. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), em 2030, a população chegará a 8,5 bilhões.

Em 2050, chegará a 9,7 bilhões, e, em 2100, a quantidade de habitantes na Terra chegará a 11,2 bilhões. Tudo isso mostra que estamos bem longe dos cálculos de Harvard.

Muitas teorias, mas seguimos aqui

De acordo com as teorias, já vivemos o fim do mundo várias vezes. Uma das mais famosas foi a que seguia o calendário Maia, o qual apontava que o planeta chegaria ao fim em 2012. O dia 12/12/2012 foi aguardado com medo e ansiedade pela população.  

Outra data que causou bastante expectativa foi o dia 06/06/2006. Nessa teoria, o fim do mundo seria nesta data, pois ela representa o número da besta: 666. Além disso, estudos apontavam que o cometa Halley colidiria com a Terra em 1910.

Já a famosa “Virada do Século” foi, sem sombra de dúvidas, uma das teorias de fim do mundo mais caóticas. Isso porque a data, que marcaria o fim do milênio, fez surgir teorias, medo e profecias catastróficas.

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Desde o início da sociedade, criamos teorias e suposições sobre o fim do mundo. Diversas possibilidades de já foram retratadas em filmes, séries, desenhos e livros. Por sua vez, muitas culturas também já acreditaram e tentaram prever o fim dos tempos.

Não é de hoje que datas de um possível “apocalipse” surgem e geram receio nas pessoas. Na virada de século, entre os anos 1999 e 2000, já se falava muito sobre esse assunto. Interpretações erradas do calendário maia previram que, no ano de 2012, a extinção chegaria.

Mas, como sabemos, nada disso era real. Então, será mesmo possível prever um final para a humanidade? Bom, é isso que os cientistas tentam descobrir até hoje, mas parece que um sistema de computação já revelou uma possível data.

E se você está achando que o apocalipse se dará por meteoros e fenômenos da natureza, a revelação do software vai te surpreender!

Previsão para o fim do mundo

A física já afirma com certeza que a destruição do planeta Terra está diretamente relacionada ao crescimento do Sol. Em alguns bilhões de anos, a estrela vai se expandir o suficiente para “engolir” o planeta, fazendo-o se tornar apenas uma simples lembrança do universo.

Contudo, um grupo de cientistas do Instituto de Tecnologia do Massachusetts (MIT), dos EUA, desenvolveu um software, ainda na década de 1970, batizado de World One, que concluiu que a humanidade pode alcançar o fim muito mais rápido do que imaginamos.

Como o supercomputador previu o fim dos tempos?

Com base em dados sobre crescimento populacional, limite de recursos disponíveis no planeta, taxa de poluição e inovação, consumismo e ampliação da agricultura, o sistema do MIT criado por Jay Forrester apontou que os humanos serão os responsáveis por sua própria morte.

Dentre as principais causas estão o aumento populacional e a imensa poluição que advém disso. O supercomputador ainda revelou que, em 2020, ano em que a pandemia de covid-19 teve início, os padrões de qualidade de vida começariam a cair devido a mudanças climáticas.

Como se não bastasse, a previsão ainda diz que, entre 2040 e 2050, inúmeras mortes vão ocorrer, levando ao fim de nossa espécie e de muitas outras.

Vale lembrar que, segundo a OMS, cerca de sete milhões de pessoas já morrem por ano pela poluição ambiental. Além disso, de acordo com a Assembleia Geral das Nações Unidas, até o ano de 2050 várias pessoas experimentarão uma vida com escassez de água. Isso pode se estender a outros recursos, como comida, por exemplo.

Por isso, é importante que os líderes globais e as grandes indústrias tomem providências para que as drásticas mudanças ambientais decorrentes de erros humanos deixem de evoluir, impedindo a destruição em massa que já deu indícios de ter começado e que pode se agravar rapidamente, ou seja, em poucas décadas.

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Na história da Ciência, vários nomes são referência pelo ineditismo e pelas contribuições irrefutáveis sobre questões e conhecimentos que hoje são essenciais no nosso dia a dia.

Mas, além de suas contribuições mais evidentes, assim como a maioria de nós, eles também investiam em outros interesses, ou hobbies, por assim dizer. Um caso que rende muita controvérsia e especulação é a carta oculta de Isaac Newton.

Quando não estava queimando neurônios em questões na área da Física, Matemática e Astronomia, Newton se dedicava a interpretar assuntos como alquimia, ocultismo e o apocalipse contidos na Bíblia cristã.

Tanto o livro quanto o Apocalipse eram questões de profundo interesse do cientista. Ele passou anos a analisar e refletir sobre a questão, sob sua perspectiva protestante. Isso tudo a fim de conseguir estimar a data do eventual fim do mundo.

Informações da Deutsche Welle afirmam que encontraram a carta escrita por Newton em 1704. A carta oculta de Isaac Newton contém uma série de cálculos matemáticos que estimam a data do apocalipse.

A carta oculta de Isaac Newton

Quando a descobriram, a carta oculta de Isaac Newton gerou muita controvérsia, por isso não foi imediatamente compartilhada a um público aberto. Anos depois da descoberta, especialistas realizaram análises mais aprofundadas do manuscrito.

A carta oculta de Isaac Newton é o resultado da análise profunda que o cientista fez a respeito de trechos do Livro de Daniel – que mencionam o fim dos tempos – e do Livro de Apocalipse.

Assim, depois de realizar cálculos, o físico estimou que o fim dos tempos deveria acontecer 1.260 anos depois da fundação do Sacro Império Romano-Germânico (800 d.C.), o que resultaria no ano de 2060.

Na expectativa de Newton, a partir desse ano, estaríamos no limiar do fim do mundo. De acordo com o historiador e acadêmico da King’s College Halifax University, Stephen D. Snobelen, Newton parecia estar convencido de que Cristo voltaria aproximadamente nessa data e estabeleceria um reino global de paz.

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De fato, pode-se dizer que a astrologia é um tipo de conhecimento milenar, uma vez que existe desde os tempos mais antigos. Nesse sentido, ela se propõe a relacionar as energias dos grandes astros que orbitam o Universo e o nosso Sistema Solar para tentar identificar como eles influenciam os nativos dos 12 signos do zodíaco de acordo com a posição dos planetas e das constelações no céu.

A partir dessa análise, a astrologia busca mapear os traços de personalidades e o modo como os sujeitos tomam suas decisões por meio do dia, da hora e do local de seu nascimento. A partir disso, é possível observar a organização dos astros no céu nesse momento em específico e verificar como esse fator afeta os nativos de cada signo.

Contudo, você já parou para se perguntar quais seriam os signos mais apocalíptico de todos, ou seja, aqueles que mais temem o fim do mundo? Continue lendo que nós vamos te contar quais são eles!

Signos que mais pensam em cenários apocalípticos

1. Escorpião

Em suma, os escorpianos possuem uma grande conexão com temas mais tensos e ocultos. Por isso, tendem a pensar muito no significado da existência e da morte ao transcorrer de suas vidas.

Sem dúvidas, é um dos signos que mais pensa que tudo pode acabar sendo destruído a qualquer momento.

2. Câncer

Pode-se dizer que os sujeitos de Câncer comumente encontram-se em um estado de ansiedade devido aos pensamentos recorrentes sobre a morte e o significado da vida.

Os cancerianos costumam se apegar à materialidade o tempo inteiro, uma vez que isso acaba concedendo a eles mais segurança. Mesmo assim, eles acreditam que coisas terríveis podem ocorrer de forma abrupta, a qualquer momento.

Cancerianos costumam pensar demais em cenários apocalípticos e são pessimistas em relação à morte.

3. Peixes

Os piscianos são pessoas extremamente sensíveis e, geralmente, sentem coisas por meio de seus sonhos. Inclusive, essas “premonições” tendem a se concretizar.

Porém, isso não significa que eles estão certos em todo momentos. A prova disso é que os piscianos costumam sonhar de forma constante com o fim do mundo e com cenários apocalípticos – e, bem, nós ainda estamos aqui.

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Há cerca de um mês, o Multiverso Notícias apresentou um compilado com as três principais teorias para o fim do nosso Universo. Neste link, você poderá acessar o resumo das três teorias. Contudo, hoje, falaremos mais sobre a teoria que até o momento é a mais aceita entre os físicos e astrônomos.

Mesmo que recentemente tenham descoberto que alguns pontos do Universo apresentam forças de contração, esses pontos são muito pequenos e “fracos”. Isso acontece porque, ao comparar essa força com a de expansão, que aumenta cada vez mais o nosso Universo, a contração praticamente não existe.

Antes de irmos para a teoria, vamos contextualizar um pouco sobre como o nosso Universo funciona. Como todos devem saber, a Ciência mostra que o Universo surgiu do Big Bang, que foi o choque entre átomos primordial para lançar matéria por todo o firmamento.

Sendo assim, se há um consenso entre cientistas é o de que a matéria é finita. Um dia haverá um fim para cada átomo neste universo e é muito improvável que ainda existam humanos para vê-lo.

As teorias para o fim do Universo

As três principais teorias para o fim da matéria e, consequentemente, do Universo são: Big Freeze (Grande Congelamento), Big Crunch (Grande Colapso) e o Big Rip (Grande Ruptura).

Como dissemos, a teoria do Big Crunch considera um processo oposto ao Big Bang, no qual o Universo vai colapsar sobre si mesmo, mas já perdeu a credibilidade.

Isso porque, conforme já explicado, mesmo que haja uma força de contração atuando em alguns pontos do espaço, ela não é e nunca será capaz de superar a força de expansão, inviabilizando a teoria. Portanto, sobram as teorias Big Freeze e Big Rip.

Por que Big Rip é a teoria mais aceita?

Essas duas consideram o mesmo processo de atuação, as leis de conservação de energia e massa. Mas o que isso significa? Significa que o Universo se define por duas métricas: a densidade média e a densidade crítica.

Sendo assim, a densidade média apresenta o estado atual do cosmos e a densidade crítica até onde ele consegue ir. Nesse caso, se ambas as densidades são iguais, isso significa que o Universo continuará crescendo sem limites, até o ponto em que a matéria em si começará a acompanhar esse ritmo.

Por consequência, planetas, estrelas e galáxias ficarão cada vez mais longe umas das outras, até o ponto em que os elementos em seus núcleos começarão a se afastar também, ocasionando o resfriamento de todo o Universo, o Big Freeze.

No entanto, acredita-se que, na realidade, isso não acontecerá, segundo Einstein e a sua teoria de efeito fotoelétrico. Sendo assim, o crescimento desenfreado de fato ocorrerá, mas a energia das estrelas ainda será mantida.

Sendo assim, o crescimento vai romper o limite, de forma que todos os átomos serão instantaneamente destruídos, como um efeito em cadeia.  No entanto, diversos físicos afirmam que não será uma grande explosão como o Big Bang, mas, sim, um singelo rasgar de uma folha.

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O fim do mundo, ou Apocalipse, é um assunto que comumente está sendo discutido e debatido por pessoas ao redor de todo o mundo. Porém, apesar das diversas teorias e especulações sobre o tema, nada é tão certo e provável que esse evento de fato aconteça.

Apesar disso, existem alguns fatos que, quando são colocados na mesa, começam a fazer sentido e te deixam pensativo, indagando se aquilo realmente é verdadeiro ou só mais uma teoria.

Nesse contexto, diretores do Boletim dos Cientistas Atômicos (Bulletin of the Atomic Scientists, no nome original), uma organização relacionada à Universidade de Chicago, desenvolveram um relógio simbólico que pode calcular que horas o fim do mundo deve acontecer.

Para isso, foram analisadas evidências científicas e alguns fatos sobre acontecimentos do passado. Saiba mais informações sobre o Relógio do Apocalipse a seguir.

Conheça o Relógio do Apocalipse

Os diretores que criaram o relógio o ajustaram pela última vez em janeiro de 2022. No entanto, após a invasão da Rússia na Ucrânia, promovendo a guerra, o relógio passou por uma nova avaliação em março do mesmo ano. Esta invasão é considerada, pelos diretores, como um “cenário de pesadelo”.

O texto original que fala sobre o relógio do Apocalipse e seu desenvolvimento foi divulgado no ano de 2002, ou seja, há mais de 20 anos. Em uma parte do texto, eles dizem o seguinte:

“Quando o Relógio marca 100 segundos para meia-noite, estamos todos ameaçados. O momento é perigoso e insustentável, e a hora de agir é agora.”

A criação do Relógio do Apocalipse iniciou-se em 1947 a fim de medir os perigos de catástrofes nucleares que podem acontecer em todo o mundo.

Entretanto, nos dias atuais, além dessas catástrofes, outras categorias foram incluídas na medição do relógio, como pandemias e mudanças climáticas em razão dos últimos acontecimentos no mundo.

Sobre a criação do relógio 

Em 1947, os cientistas desenvolveram o Relógio do Apocalipse, por conta da Segunda Guerra Mundial. Na época, ele servia para medição da capacidade de aniquilação das bombas nucleares, tanto em Nagasaki quanto em Hiroshima.

O relógio, naquele ano, foi acertado faltando apenas sete minutos para a meia-noite, que acabou por simbolizar a hora do fim do mundo.

De lá para cá, outros acontecimentos perto deste horário corroboraram para que esta teoria, quanto ao horário, estivesse cada vez mais certa. Acontecimentos como a queda do muro de Berlim, uma música do Iron Maden e até um videoclipe de Sting são alguns destes exemplos.

“O que aprendemos com o Relógio do Apocalipse é que nossa capacidade de lidar com essas crises provavelmente está pior do que nunca”, escreveu SJ Beard, pesquisador, para a BBC, no ano passado.

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