Desde sua estreia em 2011, Black Mirror conquistou fãs ao redor do globo com suas histórias de ficção científica que exploram os efeitos negativos da tecnologia.

Com sete temporadas, a série britânica inspirou o jargão “isso é muito Black Mirror” para descrever obras com temáticas semelhantes.

A popularidade de Black Mirror não é sem motivo, pois a série apresenta episódios independentes que nos fazem refletir sobre como inovações tecnológicas podem moldar o futuro.

Contudo, Black Mirror não está sozinha nesta jornada. Existem outras produções televisivas que seguem a mesma linha criativa, trazendo narrativas igualmente instigantes e distópicas.

Embora esta série seja a precursora do estilo, seu impacto é duradouro. Em episódios variados, como “Metalhead” e “Be Right Back”, Black Mirror apresenta cenários pós-apocalípticos e robôs que fazem parte de nosso imaginário tecnológico.

Conheça cinco séries que também exploram a relação entre tecnologia e sociedade de maneiras surpreendentes.

5 séries que te farão dizer: ‘Isso é muito Black Mirror’

1. Devs: ética e tecnologia em debate

Foto: Reprodução

Em 2020, Devs nos apresenta a engenheira Lily Chan, que investiga a misteriosa divisão Devs após a morte de seu namorado.

A série aborda questões filosóficas sobre o poder dos supercomputadores preditivos, levantando discussões éticas profundas.

2. Electric Dreams: universos alternativos

Foto: Divulgação/Prime Video

Baseada nos contos de Philip K. Dick, Electric Dreams (2017) da Prime Video nos transporta para realidades alternativas.

Cada um dos dez episódios explora temas como robôs e futuros distópicos, contando com a presença de renomados atores internacionais.

3. Twilight Zone: o precursor do medo tecnológico

Foto: Divulgação/Prime Video

Desde 1959, The Twilight Zone nos faz ponderar sobre o impacto da tecnologia. Criada por Rod Serling e relançada em 2019 sob a direção de Jordan Peele, esta série clássica continua a influenciar produções contemporâneas, incluindo Black Mirror.

4. Cassandra: o retorno da vida robótica

Foto: Reprodução/Netflix

Lançada em 2025, Cassandra é uma minissérie alemã da Netflix que explora uma reviravolta tecnológica. A trama traz Cassandra de volta à vida por meio de um robô que controla uma casa inteligente, criando tensão e suspense ao longo de seis episódios.

5. Years and Years: previsões assustadoramente reais

Foto: Reprodução

Produzida pela HBO e BBC em 2019, Years and Years retrata um futuro plausível, onde política e tecnologia se entrelaçam.

A série britânica mostra transformações sociais e eventos que chegam a ser proféticos, criando um panorama de incertezas para o amanhã.

A tecnologia, com todas as suas promessas e perigos, continua a ser uma fonte inesgotável de inspiração para a ficção.

Tais séries nos oferecem não apenas entretenimento, mas também uma reflexão sobre o mundo em que vivemos e o futuro que estamos construindo.

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A curiosidade humana sobre o cosmos já existia muito antes de as viagens espaciais se tornarem realidade. No início do século XX, essa fascinação encontrou um novo meio de expressão no cinema, que mal engatinhava.

Foi nessa época que surgiu uma produção cinematográfica que desafiou a imaginação e se aventurou além da Terra. Em 1902, Georges Méliès, um ilusionista francês, lançou “Le Voyage dans la Lune” (Viagem à Lua).

Este curta-metragem é reconhecido como o primeiro filme de ficção científica, ou seja, serviu de inspiração e referência para outros clássicos mais modernos, como “Blade Runner” e “2001: Uma Odisseia no Espaço”.

Méliès utilizou sua expertise em truques visuais para capturar a essência do desconhecido por meio de cenários pintados e efeitos inovadores, transportando o público para um mundo de fantasia lunar.

A revolução cinematográfica de Méliès

Georges Méliès não se limitou à realidade. Ele reinventou a narrativa visual, trazendo um grupo de cientistas em uma missão espacial à Lua por meio de um canhão gigante.

Essa viagem fictícia era recheada de encontros com seres alienígenas chamados Selenitas. Méliès criou um espetáculo visual que usava sobreposições de imagem e cenários pintados à mão para fascinar o público.

Elementos inovadores:

• Cenários pintados manualmente.
• Truques de câmera inovadores.
• Sobreposição de imagens para efeitos especiais.

Uma das cenas mais icônicas do filme mostra a cápsula atingindo o olho da Lua, uma imagem que se tornou um símbolo do cinema fantástico. Apesar de suas limitações técnicas, o filme é uma obra-prima de criatividade.

Confira abaixo:

A semente do gênero de ficção científica

“Viagem à Lua” foi mais do que uma aventura visual; o filme estabeleceu as bases da ficção científica. Introduziu temas que ainda são explorados: exploração espacial, encontro com alienígenas e a ciência como motor do impossível. Méliès, ao sonhar com viagens espaciais em uma era pré-avião, abriu portas para um gênero que continua a fascinar.

Hoje, a produção está disponível em plataformas como o Telecine, e assistir a essa obra é um convite para entender como o cinema começou a explorar o universo. Convidamos você a compartilhar suas impressões nas redes sociais do Minha Série, seja pelo Threads, Instagram, TikTok ou WhatsApp. Venha explorar novos mundos conosco!

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E se você pudesse viver para sempre, trocando de corpo sempre que quisesse? Esse é o cenário de “Altered Carbon“, uma série de ficção científica que explora como a imortalidade pode moldar o mundo – e nossas vidas.

Ambientada em um mundo onde a consciência humana pode ser armazenada e transferida para novos corpos, a série explora o que aconteceria se tivéssemos a possibilidade de viver para sempre. Mas, será que esse avanço seria mesmo tão positivo?

Tecnologia avançada e desigualdade social

Foto: Reprodução

Em “Altered Carbon”, as pessoas não apenas vivem várias vidas, mas podem trocar de corpo, chamados de “capas”, sempre que desejarem. Porém, a imortalidade não é para todos.

Apenas os mais ricos podem arcar com o luxo de reativar suas mentes em corpos jovens e saudáveis constantemente, criando uma divisão ainda maior entre as classes sociais. Enquanto os mais abastados desfrutam de infinitas segundas chances, os menos favorecidos são condenados a reencarnações em corpos indesejados ou danificados.

Esse cenário gera um conflito central na trama: a desigualdade social exacerbada pela tecnologia. A série nos leva a refletir sobre como o poder e o dinheiro poderiam perpetuar desigualdades, mesmo em um futuro onde a morte fosse opcional.

Um protagonista cheio de dilemas

O protagonista Takeshi Kovacs, interpretado por Joel Kinnaman (na primeira temporada), é reativado após 250 anos de sua última morte para resolver o assassinato de um dos homens mais ricos da Terra, Laurens Bancroft.

Kovacs, que já foi um guerreiro e mercenário, é um personagem cheio de camadas. Ele precisa lidar com um mundo totalmente diferente daquele que conhecia, ao mesmo tempo em que tenta descobrir quem está por trás da morte de Bancroft e seus próprios dilemas pessoais.

A série apresenta uma interessante discussão sobre identidade e moralidade. Se o corpo é apenas um “invólucro”, o que nos faz realmente humanos? Kovacs, com suas memórias e traumas, nos leva a questionar se seria possível continuar sendo a mesma pessoa após tantas mudanças físicas.

Série é uma distopia que nos faz refletir

Altered Carbon vai além da ação e do mistério. Ela nos faz pensar sobre as consequências éticas e sociais de tecnologias que parecem ser tão distantes, mas que talvez estejam mais próximas do que imaginamos.

Afinal, o que significa viver eternamente em um mundo onde o corpo se torna uma mercadoria? E, será que esse futuro é realmente desejável?

Independentemente das respostas que encontramos, uma coisa é certa: “Altered Carbon” nos leva a pensar de maneira profunda sobre o que realmente significa viver – e até onde estaríamos dispostos a ir para evitar o fim.

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A Netflix já é praticamente um membro da família para muitos. Além de ter uma enorme variedade de títulos para assistir, a plataforma está constantemente produzindo conteúdos de alta qualidade.

E não tem sido diferente com uma nova série que tem chamado bastante atenção: ‘O Problema dos Três Corpos’.

Em suas três semanas desde a estreia, a obra tem se mantido firme entre as 10 mais assistidas, um feito para poucos.

Estar no Top 10 da Netflix é um sinal claro de que a série tem conquistado um público cada vez maior, especialmente, neste caso, os fãs de ficção científica.

Baseada no livro de mesmo nome, do autor chinês Cixin Liu, a produção é um verdadeiro épico visual e intelectual, explorando temas como o contato com civilizações alienígenas, o futuro da humanidade e questões atuais.

Livro de Cixin Liu foi adaptado na Netflix – Imagem: Amazon/Reprodução

Sinopse e adaptação Netflix

A história começa na China dos anos 60, durante a Revolução Cultural. Ye Wenjie é uma astrofísica desiludida com o rumo da humanidade.

Por isso, ela decide enviar uma mensagem para o espaço, sem imaginar as consequências devastadoras que isso traria para o futuro.

Décadas depois, cientistas se deparam com eventos inexplicáveis que desafiam as leis da física, levando-os a uma jornada em busca da verdade por trás de um enigmático problema.

Com direção de David Benioff e D.B. Weiss, mesmos criadores por trás de ‘Game of Thrones’, e roteiro de Alexander Woo, a série conta com um elenco de peso, incluindo Eiza González, Benedict Wong, John Bradley e Liam Cunningham.

A combinação desses talentos está entregando uma experiência de entretenimento épica ao mesmo tempo que cativa os espectadores.

Além da trama envolvente, ‘O Problema dos Três Corpos’ se destaca pela sua produção visual e efeitos especiais de alta qualidade.

E quem não concorda, com certeza não assistiu ao episódio em que aparece algo impressionante no céu.

Com informações do site Cine Pop.

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Uma das maiores franquias da ficção científica ganhará nova sequência em breve, e pelo pouco já divulgado, os fãs já começaram a criar teorias e aumentar a curiosidade diante do que está por vir.

Estamos falando da franquia ‘Alien’, cujo novo filme se chamará ‘Alien: Romulus’. O teaser da produção foi divulgado no último dia 20 de março, com imagens fortes que revelam um pouco da continuação sangrenta.

A franquia foi iniciada em 1979, com o filme ‘Alien: O Oitavo Passageiro’. Ao considerarem as demais produções já lançadas e o que foi mostrado pelo teaser do novo longa, muitos fãs ficaram em dúvida ou questionaram sobre qual seria a posição do filme na cronologia.

Imagem de ‘Alien: Romulus’, filme que chegará aos cinemas em agosto deste ano – Foto: Reprodução

Diretor de ‘Alien: Romulus’ esclarece dúvida dos fãs

Para não deixar ninguém sem resposta, antes do lançamento, o diretor de ‘Alien: Romulus’, Fede Álvarez, fez questão de esclarecer a situação. Segundo ele, a produção é uma continuação direta de ‘Alien: O Oitavo Passageiro’ (1979).

O longa, que abriu a franquia, foi dirigido por Ridley Scott. Em entrevista para a revista Variety, Álvarez revela que a história da nova produção se passa 20 anos depois do primeiro longa.

Com esses dados em mãos, já é possível, portanto, traçar a cronologia correta dos filmes da franquia de ‘Alien’. Se deseja assistir a todos, vale a pena seguir esta ordem:

1. ‘Alien vs. Predador’ (2004)

2. ‘Alien vs. Predador 2’ (2007)

3. ‘Prometheus’ (2012)

4. ‘Alien: Covenant’ (2017)

5. ‘Alien: O Oitavo Passageiro’ (1979)

6. ‘Alien: Romulus’ (2024)

7. ‘Aliens: O Resgate’ (1986)

8. ‘Alien 3’ (1992)

9. ‘Alien: A Ressurreição’ (1997)

As produções já lançadas da franquia de ‘Alien’ estão disponíveis em plataformas de streaming. No Brasil, os filmes podem ser vistos na Star+.

Veja agora o teaser de ‘Alien: Romulus’, obra que chega aos cinemas no dia 15 de agosto:

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A Apple TV+ está iniciando um projeto que animou os fãs de ficção científica: adaptar o livro ‘Neuromancer‘, de William Gibson, a uma série de TV.

A obra é reconhecida por ter influenciado filmes e séries importantes, como ‘Matrix‘ e ‘Ghost in the Shell’.

Na trama, seguimos a jornada de Case, um hacker experiente, enquanto ele se vê envolvido em uma trama de espionagem digital e crimes arriscados.

Ele passa por tudo isso ao lado de sua parceira, Molly, uma assassina com olhos espelhados, que planeja roubar uma corporação poderosa.

Apesar das tentativas anteriores de adaptar tal história para o cinema ou televisão, parece que agora finalmente veremos esse projeto se concretizar.

Livro vai virar série e fãs se alegraram com a notícia – Foto: Divulgação

Detalhes da série

Graham Roland, conhecido por seu trabalho em séries como ‘Jack Ryan e Fringe’, e ‘J.D. Dillard’, diretor de ‘Além da Imaginação’ (2019), serão responsáveis pela adaptação. A série contará com 10 episódios na primeira temporada.

“Estamos extremamente entusiasmados em trazer esta propriedade icônica para a Apple TV+”, afirmaram os showrunners durante um comunicado. “Desde que nos tornamos amigos, há quase dez anos, procuramos algo para nos unirmos, então esta colaboração marca a realização de um sonho. Neuromancer inspirou grande parte da ficção científica que veio depois dele e estamos ansiosos para trazer o público da televisão para o mundo cyberpunk definitivo de Gibson”, conclui o showrunner.

William Gibson, escritor da obra literária, alcançou um status icônico no mundo da ficção científica com o lançamento de ‘Neuromancer’ em 1984, isso lhe rendeu o Prêmio Nebula de Melhor Romance.

Nos anos seguintes, ele continuou a saga com mais duas sequências: ‘Count Zero’ (1986) e ‘Mona Lisa Overdrive’ (1988).

A trama desses livros explora temas como inteligência artificial e a fusão entre humanos e máquinas.

Séries de ficção científica fazem sucesso

Séries de ficção científica estão mais em alta do que nunca! Com lançamentos como ‘Stranger Things’ (2016), ‘Black Mirror’ (2011), e ‘Westworld’ (2016), os fãs têm sido transportados para mundos de possibilidades infinitas.

O que torna essas obras tão cativantes é a maneira como combinam elementos de tecnologia futurista, suspense e drama humano.

‘Stranger Things’ nos leva de volta aos anos 80 com uma mistura de aventura, amizade e mistério sobrenatural.

Já ‘Black Mirror’ mergulha nas implicações sombrias e inesperadas da tecnologia moderna, deixando-nos questionando o futuro da humanidade.

E ‘Westworld’ nos desafia a refletir sobre a natureza da consciência e da identidade em um parque de diversões habitado por androides.

Tais produções não apenas entretêm, mas também provocam reflexões sobre o mundo ao nosso redor e o que o futuro pode reservar.

Com enredos envolventes e personagens cativantes, é fácil entender por que as séries de ficção científica estão conquistando cada vez mais o público.

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Quando falamos de filmes de ficção científica, muitos deles se destacam, como ‘Star Wars’, ‘De Volta Para o Futuro’ e ‘Matrix’.

Logo, nada mais natural do que acreditar que alguma dessas produções é responsável pela maior bilheteria do gênero. Porém, o campeão, apesar de aclamado, passa longe de Hollywood.

Lançada em 2021, a produção chinesa ‘Olá, mamãe’ é a obra de ficção científica mais assistida de todos os tempos.

Isso tudo com um circuito de exibição limitado ao oriente, contrário ao que ocorre com os blockbusters americanos.

Cena do filme mais assistido de ficção científica – Imagem: Reprodução

O enredo

‘Olá, mãe’ é uma mistura de ficção científica e comédia, que conta a história de Jia Xiao Ling (Ling Lia), uma adolescente que perdeu sua mãe em um acidente trágico.

No entanto, um evento mágico acontece e transporta a protagonista para a década de 1980, quando ela se depara com uma versão mais jovem de sua mãe, Li Hun Ying (Xiaofei Zhang).

Logo, Jia enxerga o encontro como uma oportunidade de mudar o futuro e impedir a morte de sua genitora.

Para isso, decide não apenas evitar que se envolva no acidente, mas tenta alterar outros aspectos de sua vida.

Entre eles, impedir o casamento de Li com seu pai, visto que ele não foi um bom parceiro para a mãe.

Um sucesso de bilheteria

Um fato interessante sobre a produção é que ela foi feita com um orçamento relativamente baixo, apenas US$ 59 milhões.

Porém, no final de semana do seu lançamento, foi capaz de arrecadar quase o quádruplo desse valor: US$ 195 milhões. Segundo especialistas, a data de lançamento, o Ano Novo Chinês, contribuiu para o sucesso.

No total, o longa conseguiu US$ 841,7 milhões ao redor do mundo, o que o destacou como a ficção científica com mais espectadores.

Outro recorde interessante é que, até o lançamento de ‘Barbie’, em 2023, o filme chinês foi o longa dirigido por uma mulher com a maior bilheteria.

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Com o passar dos anos, cada vez mais o cinema foi exigindo investimentos milionários para se produzir filmes mais grandiosos e realistas.

Dessa forma, é até razoável pensar que ‘Avatar’ deve ter sido o filme mais caro a ser produzido. Entretanto, não foi essa ficção científica que bateu o recorde.

Qual foi o filme mais caro a ser produzido?

Diante do desafio colossal de revitalizar uma saga que transcende gerações, a Disney não mediu esforços ao investir a cifra astronômica de 533 milhões de dólares em ‘Star Wars: O Despertar da Força’.

O montante posiciona o longa no topo do ranking das produções mais custosas da história do cinema.

Lançado em 2015, ‘O Despertar da Força’ não somente marcou o retorno triunfal da franquia ‘Star Wars‘, mas também estabeleceu um novo paradigma para o que se espera em termos de orçamento e retorno financeiro em Hollywood.

Sob a direção de J.J. Abrams, o épico de ficção científica foi meticulosamente planejado para ser um espetáculo visual e narrativo, visando atrair tanto os fãs antigos quanto as novas gerações.

A decisão de filmar no Reino Unido, aproveitando o programa Film Tax Relief, demonstra uma manobra inteligente da Disney, reduzindo o custo final para 446 milhões de dólares, ainda mantendo o título de produção mais dispendiosa ao aplicar o mesmo critério aos seus concorrentes.

O retorno sobre o investimento não tardou. ‘O Despertar da Força’ arrecadou impressionantes 2,071 bilhões de dólares globalmente, garantindo seu lugar como uma das maiores bilheterias da história do cinema.

A trama de ‘O Despertar da Força’ ecoa os temas clássicos de heroísmo, aventura e a eterna luta entre o bem e o mal.

Décadas após a derrota de Darth Vader e do Império, a Primeira Ordem emerge como a nova face da ameaça, com personagens como Kylo Ren, General Hux e Líder Supremo Snoke à frente.

A narrativa segue a jornada de novos heróis — Rey, uma coletora de destroços com um destino maior; Finn, um stormtrooper desertor; e Poe Dameron, um piloto da Resistência — enquanto eles se unem para enfrentar a escuridão que se levanta.

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Os fãs da franquia ‘Alien‘ têm motivos para se animar com o próximo lançamento, pois o aguardado filme ‘Alien: Romulus’ recebeu a bênção do diretor Ridley Scott e promete trazer uma mudança intrigante à saga.

Durante um evento para acionistas da Disney, foram reveladas novas informações sobre o longa, que está sendo produzido pela 20th Century Studios.

Intitulado ‘Alien: Romulus’, a obra se encontra entre os dois primeiros filmes da franquia, conforme antecipado pela atriz Cailee Spaeny em entrevista à Variety.

Uma nova perspectiva para a franquia ‘Alien’

Descrito como ‘um recurso original e independente’, o longa se concentrará em um grupo de jovens em um mundo distante, trazendo uma perspectiva inovadora para o universo ‘Alien’.

O cineasta Fede Alvarez, conhecido por seu trabalho no remake de ‘A Morte do Demônio’ (2013), está na direção, enquanto Ridley Scott atua como produtor do projeto.

Em uma conversa com Guillermo del Toro no DGA Latino Summit 2023, Alvarez compartilhou a reação de Scott ao assistir ao filme pela primeira vez, descrevendo-a como extremamente positiva.

Scott elogiou o trabalho de Alvarez, destacando a qualidade do diálogo e demonstrando seu apoio ao projeto.

Para Alvarez, receber elogios de um mestre como Ridley Scott foi um dos momentos mais marcantes de sua carreira.

Xenomorfo no filme ‘Prometheus’ – Imagem: Fox Pictures/Reprodução

‘Alien: Romulus’ promete trazer uma abordagem fresca e emocionante para a franquia, enquanto continua a explorar os elementos que tornaram ‘Alien’ uma parte da cultura popular.

Com o envolvimento de figuras proeminentes como Ridley Scott, o talentoso elenco e equipe por trás do filme, os fãs podem esperar uma experiência cinematográfica verdadeiramente inesquecível.

Com a data de lançamento prevista para o início do segundo semestre, ‘Alien: Romulus’ não vai apenas reacender a paixão dos fãs pela franquia, mas também oferecer uma abordagem única e cativante para uma das maiores sagas de ficção científica do cinema.

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Há mais de duas décadas, o cinema foi palco do lançamento de ‘Donnie Darko‘, uma obra que desafiou convenções e continua a fascinar e confundir espectadores com seu desfecho.

O longa, protagonizado por Jake Gyllenhaal, narra a sobrevivência milagrosa de um adolescente após um acidente aéreo incomum em seu quarto, evento responsável por várias consequências surreais.

Cena clássica de ‘Donnie Darko’ – Imagem: MUBI/Reprodução

Uma obra multifacetada

‘Donnie Darko’ destaca-se por sua habilidade em entrelaçar elementos de diferentes gêneros, desde a jornada de amadurecimento de um jovem até os intricados mistérios da ficção científica com elementos de suspense.

A complexidade de sua narrativa, enriquecida por referências culturais dos anos 80, faz dela uma peça cult, provocando debates e análises profundas sobre seu significado e teorias que circundam seu clímax.

Um início turbulento rumo ao patamar cult

Apesar de sua relevância atual, ‘Donnie Darko’ enfrentou um lançamento tumultuado, obtendo modestos US$ 7 milhões em bilheteria global, um resultado decepcionante para o período.

O início difícil é atribuído à sua natureza inclassificável, que desafiou as categorizações tradicionais de gênero. Contudo, a intervenção de Christopher Nolan e Emma Thomas foi crucial para a sobrevivência do longa.

Apreciado por Thomas durante o Festival de Cinema de Sundance, o filme encontrou um lar na Newmarket Films, depois de uma série de rejeições, graças à insistência do casal em dar a ‘Donnie Darko’ a visibilidade que merecia.

A resiliência de ‘Donnie Darko’ e sua ascensão ao status de cult demonstram o poder de uma narrativa única e atraente, que desafia as expectativas e permanece relevante mesmo décadas após seu lançamento, estabelecendo um notável legado.

A obra de Richard Kelly é um testemunho da capacidade do cinema de provocar, inspirar e intrigar, mantendo-se como um ponto de referência na discussão sobre filmes de ficção científica e mistério.

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