Cuidar de animais de estimação é uma experiência enriquecedora, mas também traz responsabilidades, como a coleta das fezes. Esta tarefa não deve ser negligenciada, pois possui um impacto significativo no meio ambiente e na saúde pública.

Recentemente, a Cidade do México divulgou orientações para o descarte correto das excreções de pets. Essas diretrizes ressaltam a importância de adotar práticas que minimizem os riscos à saúde e ao ecossistema.

Mas qual é o método ideal para lidar com este tipo de resíduo?

O impacto das fezes dos pets

Coleta correta das fezes contribui diretamente para o bem-estar da saúde pública (Foto: iStock)

O Brasil é um dos líderes mundiais em população de animais de estimação, com cerca de 150 a 160 milhões de pets. Diariamente, cada pet produz uma quantidade considerável de resíduos, tornando-se essencial seu manejo correto para evitar a propagação de doenças.

Fezes deixadas ao ar livre abrigam microrganismos que podem causar infecções em humanos e outros animais. Além disso, sua decomposição libera gases prejudiciais, contribuindo para o aquecimento global. Portanto, a atitude responsável é crucial.

O descarte inadequado das fezes pode resultar em doenças gastrointestinais, respiratórias e dérmicas. Da mesma forma, a qualidade da água, do solo e do ar sofre impactos negativos, exacerbando problemas ambientais globais.

Técnicas adequadas de coleta

Para um manejo eficaz, utilize sacos compostáveis ao recolher as fezes e descarte-os no lixo orgânico. Outra abordagem é empregar pinças ou papel higiênico, direcionando os resíduos para peneiras antes de despejá-los corretamente.

No caso da urina, opte por limpadores com fórmulas enzimáticas ou oxigênio ativo para neutralizar odores e evitar contaminações.

Para gatos, o tipo de areia influencia no descarte: as hidrossolúveis devem ser jogadas no vaso, enquanto as orgânicas vão para o lixo orgânico.

Por fim, diante de tantas opções, adotar essas práticas simples, mas eficazes, contribui significativamente para a saúde pública e a preservação ambiental, assegurando um ambiente mais seguro e limpo para todos.

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Venom é um personagem icônico que conquistou o público por meio de suas Histórias em Quadrinhos (HQ). No entanto, recentemente, uma revelação chocante e inusitada foi feita em mais um capítulo de sua saga.

De forma surpreendente, descobrimos do que as teias do Venom são feitas, e a resposta pode ser nojenta para alguns e admirável para outros, por mais maluco que seja.

De acordo com as informações divulgadas na HQ “Venom #22”, lançada pela Marvel Comics, o material usado para produzir as teias do Venom vem das suas próprias fezes. Sim, pode parecer extremamente nojento, mas foi isso que foi revelado durante essa história em quadrinhos impactante.

Essa informação certamente ficará marcada em nossa memória quando observarmos o personagem, seja nas telonas do cinema seja em outras histórias em quadrinhos, utilizando suas teias.

Imagem: Marvel Comics/Reprodução  

Cena em que essa informação foi dada

A cena em que essa notícia bombástica foi revelada ocorre durante uma luta entre o protagonista Venom, que está habitando o corpo de Dylan, filho de Eddie Brock, e Flexo, outro indivíduo da mesma espécie de Venom, conhecido por ser um simbionte.

Nessa cena, vemos Venom dizendo o seguinte para Dylan: “Se você quiser mais fluido de teia depois disso, precisamos comer algo do tamanho de um homem”.

Assim que Venom menciona essas palavras, ele explica a origem das teias de um simbionte:

“É resíduo simbionte. Eu armazeno e depois tiro fios disso por toda a cidade. Não me culpa, é assim que eu fui criado”, finaliza o anti- herói.

Agora, sempre que você vir o Venom lançando suas teias no rosto das pessoas, é certo que elas estejam tendo contato com teias feitas de fezes. É algo realmente inusitado, não é mesmo?

Embora essa revelação possa ser desconcertante para alguns fãs, é importante lembrar que as histórias em quadrinhos muitas vezes apresentam elementos fantasiosos e inesperados, e é exatamente isso que as tornam únicas.

Além disso, a Marvel Comics tem uma longa tradição de criar histórias capazes de surpreender e provocar reações diversas em seu público. Uma revelação sobre as teias de Venom certamente se encaixa nessa categoria, mostrando o lado sombrio e peculiar desse personagem complexo.

Foto: Reprodução

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Cientistas da Suíça decidiram armazenar fezes. Desde então, estão chegando “encomendas” de diversos lugares do mundo, com um foco maior daqueles mais ermos como, por exemplo, do interior rural da Etiópia. Apesar de parecer loucura receber fezes de todo lugar, elas são muito úteis devido às bactérias intestinais presentes, tendo em vista que elas são responsáveis por influenciar o nosso metabolismo e a imunidade. Entenda por que mantê-las congeladas.

As fezes do mundo são de grande utilidade

Muitos não sabem a quantidade de bactérias intestinais que estão presentes nas nossas fezes, muito menos o quanto elas influenciam em nosso sistema imunológico e metabólico. Justamente por causa dessa influência, preocupados com os impactos negativos das mudanças climáticas, urbanização e industrialização para a variedade bacteriana do nosso intestino, estes cientistas decidiram armazenar as nossas fezes.

Dessa forma, amostras congeladas que chegam do mundo inteiro, principalmente de locais mais pastorais, têm sido enviadas para esses cientistas. Com todas as mudanças, essas bactérias têm sofrido uma extinção em massa.

Têm sido muito importante armazená-las, pois as das crianças da região pastoral somali da Etiópia, por exemplo, exibem fortes resistências aos antibióticos, mesmo sem nunca terem ingerido nenhum remédio do tipo.

É importante estocar as fezes

O projeto Microbiota Vault ou Cofre da Microbiota, em tradução livre, tem como intenção ser o banco biológico do mundo, ou seja, funcionar como uma Arca de Noé de micróbios.

Como a alimentação tem impacto direto desses micróbios intestinais, as fezes da população em regiões mais pastorais são as que mais geram interesse nesses cientistas, afinal de contas, essa população consume mais alimentos ricos em ácidos graxos, como o leite, do que aqueles da área urbana que adotam outro tipo de dieta.

Qual o intuito de preservar esses micróbios?

A população pastoral normalmente exibe hábitos nômades e, consequentemente, acabam tendo pouco ou quase nenhum acesso aos hospitais. Apesar disso, esse grupo tem cada vez mais consumido arroz e massas, o que está levando a uma mudança das bactérias presentes em seus intestinos.

Por isso, os cientistas estão tentando estocar as amostras de pessoas saudáveis antes que muitas bactérias sejam extintas desses intestinos. Realizando esse estoque, é possível revivê-las e utilizá-las para auxiliar no futuro em tratamento de doenças.

Para facilitar nas pesquisas, o banco de Zurique pretende documentar e divulgar todos os dados disponíveis para que assim, fique acessível para quem desejar realizar pesquisas com eles.

Onde fica este banco?

Atualmente, há apenas um freezer no laboratório dos cientistas, contudo os mesmos estão em busca de algum local para fazer este armazenamento. Para isso, já apareceram alguns candidatos como, por exemplo, o Banco Global de Sementes de Svalbard, na Noruega. Há também um abrigo subterrâneo militar nos Alpes Suíços como voluntário.

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