O Festival de Cannes é um dos maiores e mais conhecidos eventos de premiação da sétima arte. O prestigiado festival do cinema mundial ocorre anualmente na França, durante o mês de maio, e seleciona filmes internacionais de diversas categorias. Além disso, reúne uma gama de artistas e cineastas de todas as partes do globo.

A edição de 2023 foi a 76ª do evento, marcada por premiações importantes para a história do festival, além de títulos de representatividade e discussões sociais. Ademais, as atividades ocorridas entre 16 e 27 de maio repercutiram na internet e na mídia, especialmente um fato ocorrido durante a entrega do prêmio principal do festival, a Palma de Ouro.

Jane Fonda arremessa prêmio na cabeça de cineasta premiada

Durante a apresentação e anúncio do prêmio mais importante de Cannes, uma coisa inusitada aconteceu e chocou os internautas, que ficaram perplexos com a atitude da apresentadora e atriz Jane Fonda.

A artista, que estava anunciando a obra vencedora da Palma de Ouro, protagonizou um momento um tanto engraçado. Quando Fonda deu o prêmio à diretora Justine Triet por seu longa “Anatomie d’Une Chute” (Anatomia de uma Queda), a vencedora agradeceu e, ao sair do púlpito, esqueceu seu pergaminho.

Jane tentou chamar a cineasta por poucos segundos, mas, ao não ser atendida, resolveu arremessar o objeto na direção de Justine, atingindo diretamente sua cabeça. O fato foi flagrado pelas câmeras e rapidamente saiu nos noticiários e nas redes.

Confira o vídeo do momento:

Nan mais pic.twitter.com/e6gWJuSudB

— Paloma Clément-Picos (@PalomaCPicos) May 27, 2023

Felizmente, o pergaminho era leve o suficiente para não ser nem percebido pela vencedora do prêmio, que apenas continuou caminhando para longe.

Devido ao acontecimento, alguns internautas julgaram a estrela por sua conduta nada respeitosa, de modo que foi chamada de “maluca total”.

Contudo, outros consideraram como um efeito humorístico de apresentação, justamente por ir atrás do pergaminho que caiu no chão e entregá-lo diretamente à Triet. Jane, de 85 anos, ainda não se manifestou sobre o assunto em nenhuma mídia ou rede social.

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Em 2023, o Festival de Cannes, um dos eventos cinematográficos mais importantes do mundo para o ramo, tem uma história rica ao longo de 76 anos. Sua criação aconteceu no ano de 1946 e desde então ele passou a ser muito prestigiado na celebração da arte do cinema.

No entanto, embora a produção tenha um valor estrondoso no ramo do cinema, não podemos ignorar o fato de que há uma questão muito preocupante em sua história: a falta de representação feminina na lista de premiação que recebe a famosa Palma de Ouro.

Para aqueles que não são muito familiarizados com esse assunto, a Palma de Ouro é o prêmio mais cobiçado do Festival de Cannes, o troféu normalmente é dado para as produções de destaque que a ele concorrem.

E, acredite se quiser, ao longo das mais de sete décadas, apenas três mulheres levaram para casa a tão desejada Palma de Ouro do festival.

Vislumbrando um cenário como esse, de longe percebe-se disparidade na indústria cinematográfica.

Esse número poderia ser ainda menor se não houvesse a premiação de 2023, na qual Justine Triet recebeu a Palma de Ouro graças ao seu suspense francês intitulado “Anatomie d’Une Chute” (em português, “Anatomia de uma Queda”), sendo então a terceira mulher a receber a premiação.

Cannes: quais outras mulheres receberam a Palma de Ouro?

Segundo registros do Festival de Cannes, que acontece na França, a primeira mulher a receber o prêmio de Palma de Ouro foi em 1993 com Jane Campion. O prêmio veio graças ao filme “O Piano”; porém, ela teve que dividi-lo com o diretor chinês Chen Kaige.

Já a segunda Palma de Ouro veio apenas em 2021, para Julia Ducournau, que conseguiu se destacar entre os demais no Festival de Cannes, com o título “Titane”.

Mais detalhes sobre ‘Anatomie d’Une Chute’

Confira a sinopse oficial de “Anatomie d’Une Chute”:

“Sandra, Samuel e o seu filho Daniel, de 11 anos, deficiente visual, estão há um ano a viver longe de tudo, nas montanhas. Um dia, Samuel é encontrado morto ao pé de casa. É aberto um inquérito por morte suspeita.

Sandra é rapidamente acusada, apesar da dúvida: suicídio ou homicídio? Um ano mais tarde, Daniel assiste ao julgamento da mãe, uma verdadeira dissecação da vida do casal.”

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O Festival de Cannes é um dos mais prestigiados festivais de cinema no mundo. Ele ocorre todo ano durante alguns dias do mês de maio na cidade de Cannes, na França, e premia diversos filmes internacionais em diferentes categorias, de modo que a mais desejada por cineastas é a Palma de Ouro.

Neste ano, a 76ª edição do evento começou no dia 16 de maio e terminou no último sábado (27). Contudo, poucos filmes latino-americanos foram apresentados e selecionados pela organização do festival.

Como um salvador da cultura latina, um filme dirigido por um cineasta brasileiro foi o único latino a participar das premiações principais.

Filme dirigido por brasileiro é o único latino-americano em Cannes

O filme “Firebrand”, lançado no próprio festival, concorreu ao principal prêmio do evento, a Palma de Ouro. Porém, infelizmente, a obra em inglês dirigida pelo brasileiro Karim Ainouz acabou não sendo a escolhida.

Em seu lugar, “Anatomy of a Fall”, filme francês de Justine Triet, venceu. O longa de Ainouz tem atores de renome, como Jude Law e Alicia Vikander. Entretanto, o Brasil não deixou de se destacar e outras duas obras foram premiadas nos festivais paralelos.

Dessas seções paralelas, o Sindicato Francês dos Críticos do Cinema escolheu o longa brasileiro “Levante”, de Lillah Halla, como melhor filme de estreia da Semana da Crítica, tendo como tema principal o aborto.

Além dele, “A Flor de Buriti”, produção brasileira de João Salaviza e Renée Nader Messora, também saiu vitoriosa com o prêmio de melhor equipe da Un Certain Regard.

Nesse longa, a comunidade indígena dos krahôs é representada juntamente com suas batalhas de resistência.

Mais latinos na competição

Além dos já mencionados, o título chileno de Felipe Gálvez “Los Colonos”, sobre massacres indígenas ocorridos na terra do fogo, também recebeu um prêmio no Un Certain Regard.

Esses temas abordados podem indicar um crescimento da visualização e engajamento de assuntos relacionados aos direitos femininos e dos indígenas. Além desses dois, mais uma obra com temática social foi bem recebida no festival, o faroeste LGBT “Strange way of life”, de Pedro Almodóvar.

Muitos desses filmes demoraram anos para serem lançados, especialmente devido à dificuldade de gravação causada pela pandemia de covid-19 – a obra de Lillah, por exemplo, demorou sete anos para ser produzida.

Por fim, cabe mencionar que ainda há a falta de financiamento, ponto citado por Felipe Gálvez, fato que revela ser mais complicado produzir filmes no Chile.

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Uma coletiva de imprensa, realizada durante o Festival de Cannes, na França, feita para promover o mais novo filme no qual Leonardo DiCaprio atua ao lado de Robert De Niro, enquanto Martin Scorsese comanda por trás das câmeras, deu o que falar, principalmente porque os atores são considerados grandes representantes dos filmes de Scorsese.

Embora tenham demorado cerca de 30 minutos para começar a coletiva, Leonardo DiCaprio aproveitou para lançar inúmeros elogios a Robert De Niro, artista que, antes mesmo que DiCaprio chegasse às telonas, já estava desenvolvendo inúmeros projetos com Scorsese. Segundo o próprio ator, ele cresceu assistindo ao trabalho de ambos.

Leia um trecho mencionado por DiCaprio durante o evento.

“Eu cresci vendo o que esses dois, Martin e De Niro, fizeram ao longo das últimas décadas, desde os anos de 1970, e eles serviram com uma espécie de modelo pra mim.

Foram o template para toda a geração de que eu faço parte. A ferocidade que os dois imprimem na tela é algo impressionante.”

No entanto, antes de DiCaprio ter a oportunidade de expressar sua admiração na coletiva, De Niro afirmou que ele e Scorsese estavam nesse ramo desde os anos de 1970.

O ator continuou o raciocínio dizendo que eles continuam fazendo um enorme sucesso, já que “Assassinos da Lua das Flores“, novo filme dirigido pelo cineasta e exibido no Festival de Cannes, foi considerado nada mais, nada menos que uma obra-prima pela crítica.

Mais sobre ‘Assassinos da Lua das Flores’

No que se refere ao novo filme dirigido por Scorsese, vemos Leonardo DiCaprio e Robert De Niro interpretando os papéis de sobrinho e tio. A história por trás da produção é inspirada em um livro chamado “Assassinos da Lua das Flores: Petróleo, Mortes e o Nascimento do FBI”.

O livro foi escrito por David Grann, um jornalista norte-americano que decidiu lançar seu livro em 2017. Ao que parece, a narrativa da obra aborda um tema necessário: o racismo ou, ainda, a intolerância contra alguns povos indígenas, especificamente o povo Osage.

Em um momento da entrevista, Leonardo DiCaprio falou o seguinte: “É um importante momento para nós, em especial pela confiança que os Osage depositaram na gente”.

Durante o século XIX, os Osage foram forçados a se mudar para uma reserva no Território Indígena (atual Oklahoma) devido à expansão dos colonos europeus na região.

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Se você tem acompanhado as notícias das últimas semanas, provavelmente já sabe que a 76ª edição do Festival de Cannes começou na última terça-feira (16/05), afinal os sites e portais de notícias têm falado muito sobre o assunto.

O Festival acontece na Promenade de la Croisette, na cidade de Cannes, na Riviera Francesa, e vai até o dia 27 de maio. O evento, que é considerado a maior premiação da indústria cinematográfica da Europa, marca o encontro de profissionais estrelados, revela artistas e talentos promissores.

O principal objetivo do Festival é dar visibilidade às mais diferentes obras e produções da temporada. Longas e documentários são exibidos ao público durante todo o festival e concorrem a prêmios em diversas categorias.

A principal premiação é definida no último dia e leva o nome de “Palma de Ouro”. Neste ano, 21 produções concorrem ao prêmio final, entre elas, “Asteroid City”, de Wes Anderson, “La Chimera”, de Alice Rohrwacher, e “Monster”, de Hirokazu Kore-eda.

Filmes e produções dos mais diversos países participam do evento e o nosso Brasil não fica de fora! Os brasileiros já fizeram história por lá e já trouxeram alguns prêmios para o nosso país com produções emocionantes. Confira 6 títulos premiados em Cannes, a seguir.

6 filmes nacionais premiados em Cannes

1. ‘O Cangaceiro’ (1953)

O filme conta a história do cangaceiro Galdino (Milton Ribeiro) e seu bando. O grupo é conhecido por espalhar o terror nos vilarejos do sertão nordestino.

Em uma das suas perseguições, o grupo decide sequestrar a professora Olívia (Marisa Prado) e pede uma quantidade em dinheiro para pagar o resgate. Entretanto, no meio da aventura, Galdino e seu braço direito, Teodoro (Alberto Ruschel), se apaixonam pela professora, dando início a uma disputa pelo seu amor.

A então parceira do capitão Galdino, Maria Claudia (Vanja Orico), vê toda a situação e começa a desenvolver um ódio sem fim por Olivia. E o resto da história você vai precisar assistir para saber…

O roteiro e a direção da obra é assinado pelo cineasta e escritor Lima Barreto. “O Cangaceiro” levou o prêmio de Melhor Filme de Aventura em Cannes e foi o primeiro longa brasileiro a alcançar o prestígio internacional.

Confira a abertura do filme:

2. ‘O Pagador de Promessas’ (1962)

“O Pagador de Promessas” tem direção de Anselmo Duarte e, até o momento, é o único filme nacional a conquistar a Palma de Ouro.

A produção conta a história de um homem humilde conhecido por Zé Burro (Leonardo Villar) que, depois de ter o próprio asno de estimação atingido por um raio, decide fazer uma promessa a Santa Bárbara em um terreiro de candomblé.

Em sua oração, Zé promete que, caso o animal seja salvo, ele carregará em suas costas uma cruz de madeira até a igreja da santa, localizada em Salvador.

Porém, ao realizar a sua promessa, Zé acaba encontrando algumas adversidades pelo caminho, tais como a resistência do Padre Olavo (Dionísio Azevedo), que não permite sua entrada na igreja ao saber que a promessa foi feito em um terreiro, além de presenciar sua mulher Rosa (Glória Menezes) se engraçando com o cafetão Bonitão (Geraldo Del Rey).

Veja o trailer do filme:

3. ‘O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro’ (1969)

O prêmio da vez foi de Melhor Diretor, destinado a Glauber Rocha pelo filme “O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro”. O filme possui um elenco de peso, formado por Othon Bastos, Odete Lara, Jofre Soares, Maria Gusmão, Hugo Carvana, Rosa Maria Penna e outros nomes conhecidos.

Em sua produção, Glauber contou a história de Antônio das Mortes (Maurício do Valle), que era conhecido por matar cangaceiros e foi contratado por um coronel para matar um beato agitador.

Antônio confronta a vítima, mas, de última hora, muda de ideia e decide poupar a sua vida. Assim, o então matador de cangaceiros se depara com as dificuldades da vida no sertão e passa a apoiar as causas daquele povo contra as vontades do coronel.

Em relação aos títulos anteriores, este traz uma novidade: é colorizado! Confira no trailer:

4. ‘Eu Sei Que Vou Te Amar’ (1986)

A produção apresenta um casal que decide colocar um fim em sua relação, mas que, depois de três meses, marca um encontro para acertar todas as suas pendências. Durante duas horas, os dois entram em um jogo de psicanálise cheio de risos e lágrimas e revelam toda a verdade sobre o que já viveram.

O filme consagrou Fernanda Torres com o prêmio de Melhor Interpretação Feminina do festival. O ator Thales Pan Chacon, contracenou com Fernanda durante as cenas e a produção teve direção de Arnaldo Jabor. O filme está disponível na Claro TV+. Confira o início do filme:

5. ‘Linha de Passe’ (2008)

E mais uma vez o Brasil leva o título de Melhor Atriz Feminina! A atuação de Sandra Corveloni vivendo Cleuza, em “Linha de Passe”, garantiu o prêmio ao país pela segunda vez.

A história contada no filme mostra a vida de quatro irmãos criadas pela mãe. Uma delas trabalha como empregada doméstica e está grávida de um homem desconhecido.

Sem ter uma figura materna como base, os filhos lutam em busca dos seus sonhos, mudanças religiosas no país, e para um deles a mais importante de todas, a oportunidade de mudar de vida através do futebol.

Com direção de Daniela Thomaz e Walter Salles, o elenco é composto por João Baldasserini (Denis), Vinícius de Oliveira (Dario), José Geraldo Rodrigues (Dinho), Kaique de Jesus Santos (Reginaldo), entre outros.

O longa fez um sucesso geral no evento e foi aplaudido durante nove minutos após sua exibição no festival. Confira o trailer:

6. ‘Bacurau’ (2019)

“Bacurau” teve direção de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. A obra nacional carregou em seu elenco nomes de peso, como Silvero Pereira (Lunga), Bárbara Colen (Teresa), Sônia Braga (Domingas) e Udo Kier (Michael).

No ano, a produção empatou com a obra “Les Misérables”, mas ganhou o Prêmio de Júri, garantindo mais uma vez ao Brasil um espaço na disputada categoria.

Em um povoado isolado no sertão brasileiro, intitulado de “Bacurau”, coisas estranhas começam a acontecer até que, de forma misteriosa, o povoado inteiro some do mapa.

Com o passar do tempo, a comunidade passa a receber visitas estranhas, incluindo drones e até mesmo estrangeiros. Além disso, vários assassinatos misteriosos começam a ocorrer por lá, deixando os habitantes locais amedrontados. O povoado, então, decide se unir para combater um inimigo desconhecido.

Veja o teaser:

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Ao que parece, se você for ao Festival de Cannes em algum momento, vai precisar estar preparado(a) para bater palmas. A razão para isso é que, assim que um filme é exibido, o público pode ficar vários minutos aplaudindo a produção. Quanto maior for o tempo de ovação, mais apreciado o filme foi.

Um exemplo nítido disso foi em 2004, quando “Fahrenheit 11 de setembro” foi exibido no Festival, e o público passou 20 minutos aplaudindo a produção. Dá para imaginar o quão apreciado o filme foi, no entanto, acredite se quiser, mas esse ainda não foi o maior tempo em que as pessoas permaneceram batendo palmas.

Agora, se você quiser descobrir qual foi a maior quantidade de minutos em que o público ficou ovacionando uma produção, confira a nossa lista abaixo, na qual trouxemos os filmes que tiveram as palmas mais longas da história do evento. Vamos nessa?

Filmes ovacionados por mais tempo no Festival de Cannes

1. ‘Tiros em Columbine’ – 13 minutos 

Dirigido por Michael Moore, o filme “Tiros em Columbine”, exibido em 2022, mereceu 13 minutos inteiros de apreciação. Moore buscou relatar na obra os motivos que levam as pessoas, principalmente os norte-americanos, a optarem pela violência, como no caso de Columbine.

2. ‘Cafarnaum’ – 15 minutos

A história dirigida por Nadine Labaki, ao ser exibida em Cannes, gerou cerca de 15 minutos de palmas em 2018. O filme era focado em um jovem menino que havia decidido processar seus pais por negligência.

3. ‘Demônio de Neon’ – 17 minutos

Entre tantos outros filmes que passaram pelo Festival de Cannes, “Demônio de Neon” conseguiu registrar 17 minutos de aplausos em 2016. No entanto, não podemos deixar de mencionar que o filme dirigido por Nicolas Winding Refn também recebeu algumas vaias.

4. ‘Fahrenheit 11 de setembro’ – 20 minutos

Também criado por Michael Moore, “Fahrenheit 11 de setembro” é uma espécie de documentário, que recebeu a Palma de Ouro no ano de 2004. Com certeza, esse foi um dos períodos mais longos em que o público permaneceu batendo palmas.

5. ‘O Labirinto do Fauno’ – 22 minutos

No ano de 2006, o filme “O Labirinto do Fauno” recebeu o maior tempo de palmas já registrado no Festival de Cannes: o público permaneceu nada menos que 22 minutos aplaudindo o longa.

A produção foi desenvolvida por Guillermo del Toro, o qual brilhantemente misturou magia com terror, e o resultado foi a ovação em Cannes.

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Há poucos dias, foi realizada uma coletiva de imprensa internacional a fim de promover o novo e último filme de Harrison Ford interpretado o icônico arqueólogo Indiana Jones. Enquanto era entrevistado, o ator confessou ter guardado o primeiro chapéu utilizado por seu personagem nas telonas.

A primeira impressão que passa é que o artista possui um grande apego emocional ao seu companheiro, contudo, aqueles que acreditam nisso estão errados.

Durante a coletiva, o próprio ator alegou que esse não é o motivo que o fez guardar esse item por tantos anos. Para ele, isso não passa de uma maneira de honrar seu personagem e todos os longos anos durante os quais interpretou o papel.

“Indiana Jones e a Relíquia do Tempo” será o quinto filme da franquia, mas também o último em que Harrison Ford irá interpretar o personagem principal nas telas.

O encerramento de sua participação aumenta ainda mais a expectativa, já que a partir de agora há uma grande probabilidade de não vermos mais o arqueólogo em ação.

‘Indiana Jones’ no Festival de Cannes

Como parte de uma grande despedida de Indiana Jones, personagem desenvolvido por grandes nomes como George Lucas e Steven Spielberg, o filme foi exibido na 76ª edição de um dos festivais mais importantes para o cinema: o Festival de Cannes. Nada melhor do que um grande evento para dizer adeus a uma incrível franquia de filmes.

O evento conseguiu surpreender ainda mais Ford ao entregá-lo uma Palma de Ouro honorária, prêmio que serve para homenageá-lo por todos os anos em que esteve no papel do arqueólogo mais famoso do mundo com grande maestria.

Após receber a premiação, no Grand Theàtre Lumière, o ator se emocionou. “Estou muito emocionado. Acabei de ver minha vida passar diante dos meus olhos”, disse.

Esse não foi o único momento em que Harrison Ford comentou sobre o evento, já que também aproveitou para expressar suas emoções ao falar com repórteres:

“É extraordinário ver uma relíquia da sua vida bem diante de você. A sensação de pertencer a uma comunidade, o calor do acolhimento por ela ontem foi inimaginável, me fez sentir muito bem.”

“Indiana Jones e a Relíquia do Destino” chega aos cinemas no dia 30 de junho.

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Johnny Depp, considerado um dos maiores atores de sucesso de Hollywood, principalmente depois de alavancar sua carreira com a sequência de filmes “Piratas do Caribe”, coleciona fãs ao redor do mundo. Entretanto, um ponto relacionado à sua higiene pessoal tem causado polêmica e muitos comentários pela internet.

Recentemente, o ator voltou a dar as caras e a comparecer aos eventos, após uma luta judicial contra a sua ex, Amber Heard. O artista marcou presença no tapete vermelho do Festival de Cannes e foi bastante ovacionado por sua atuação no novo filme da diretora Maïwenn, “Jeanne du Barry”.

Contudo, apesar de os fãs elogiarem bastante a atuação do astro de “Edward Mãos de Tesoura”, a saúde bucal do ator deixou tanto os internautas quanto os presentes no festival de boca aberta.

Imagens e comentários sobre a coloração estranha e marrom nos dentes de Depp viralizaram na internet. Alguns chegaram a dizer que os dentes do artista estariam podres, com comentários do tipo:

“Os dentes de Johnny Depp estão literalmente apodrecendo!”

“O novo filme de Johnny Depp, #JeanneDuBarry, estreia com uma pontuação metacrítica de 51, uma classificação F. A pontuação está atualmente tão amarela quanto seus dentes. Parabéns!”, comenta outro internauta.

E os comentários não pararam por aí:

“O que aconteceu com os dentes dele?”, questiona uma.

“Os dentes do Johnny Depp estão estragados?”

“Nossa, estou com repulsa pelos dentes amarelos”, acrescenta uma internauta.

O que aconteceu com os dentes de Johnny Depp?

O dentista Rodrigo Cesar explicou em uma entrevista ao Purepeople que o escurecimento dos dentes pode estar ligado à autoestima de qualquer pessoa e que pode causar problemas.

Rodrigo diz que o sorriso é considerado por muitos um cartão de visitas e que é fundamental cuidar da saúde bucal para transmitir uma boa imagem.

“Avaliando os dentes pela foto e conhecendo um pouco dos hábitos do ator, podemos considerar que o tabagismo e o bruxismo, que é uma condição em que uma pessoa range ou aperta os dentes de forma involuntária, geralmente associado a estresse, ansiedade ou problemas de oclusão dental, podem contribuir para o desgaste excessivo e um aspecto amarelado dos dentes”, opina o médico e especialista em harmonização orofacial.

É importante estar atento às evidências que o nosso corpo nos mostra, dentes escurecidos, amarelos, desgastados ou quebrados são sinais de alerta para se procurar um tratamento adequado para o seu sorriso. Fique atento!

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O Festival de Cannes foi realizado entre os dias 16 e 27 de novembro. No entanto, assim que o evento começou, houve o lançamento do mais novo filme de Johnny Depp, “Jeanne Du Barry”.

O filme foi exibido no primeiro dia de abertura do evento. Mas, algumas horas antes de ser transmitido, o grupo de pessoas, responsáveis por julgar os filmes que estão concorrendo à Palma de Ouro, decidiram aparecer e responder a algumas dúvidas referentes ao festival que acontece em Cannes, na França.

Entre os nomes escolhidos para fazer parte do júri está a atriz Brie Larson, conhecida mundialmente por interpretar a personagem de Capitã Marvel. No entanto, enquanto estava fazendo parte do evento, um repórter decidiu questioná-la sobre como ela se sentiria ao assistir a um novo filme de Johnny Depp.

Inquieta com a pergunta, Brie Larson logo partiu para a defensiva e tentou se esquivar da pergunta. Então, ela lançou ao repórter uma outra pergunta, dizendo:

“Você está perguntando isso para mim? Desculpe. Não entendo a correlação ou por que especificamente eu”.

Uma resposta simples e direta de Brie Larson

Em resposta à pergunta lançada por Larson, o repórter afirmou que ela é um dos grandes nomes que defendem e não concordam com a violência doméstica, e, recentemente, Johnny Depp foi acusado por sua ex-esposa de agredi-la.

Nesse cenário caótico, Larson apenas disse que não sabia como ela iria se sentir ao se deparar com o filme de Johnny Depp, nem ao menos se iria vê-lo, uma vez que o filme não está concorrendo a nenhuma categoria, apenas está sendo exibido pela primeira vez.

Veja abaixo, o momento em que a atriz foi questionada sobre “Jeanne Du Barry”:

Que pergunta totalmente inapropriada pra Brie Larson sobre Johnny Depp. Ela arrebentou na resposta. É um tipo de pergunta que existe só pra gerar manchete e ódio. https://t.co/ezI1RsOXkQ

— Jurandir Filho (@jurandirfilho) May 16, 2023

Sobre ‘Jeanne Du Barry’

Leia a sinopse de “Jeanne Du Barry” logo abaixo (via Adoro Cinema):

“‘Jeanne du Barry’ é livremente inspirado na vida de Jeanne Bécu, que nasceu como filha ilegítima de uma costureira pobre e subiu à corte de Luís XV para se tornar sua última amante oficial. A famosa cortesã viveu um relacionamento escandaloso na corte de Versailles com o rei Luís XV, monarca conhecido pelas extravagâncias e inúmeras amantes.”

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Do dia 16 de maio até o dia 27, acontece, na França, um dos maiores festivais cinematográficos do mundo, o Festival de Cannes. Durante a realização do evento, Johnny Depp teve o seu primeiro filme, após a pausa, exibido, e a reação do público foi inesperada, pois aplaudiram o ator por aproximadamente sete minutos, assim que o filme terminou.

A informação foi confirmadíssima pela revista Variety, que estava na abertura do evento no último dia 16, terça-feira. A obra que Johnny Depp estrelou foi dirigida por Maïwenn e é intitulada “Jeanne du Barry”.

Veja o vídeo abaixo, publicado pela Variety, do momento inédito:

Johnny Depp is teary-eyed as "Jeanne du Barry" receives a seven-minute standing ovation following its premiere at #Cannes2023. https://t.co/vCSwNkhYVL pic.twitter.com/NAigHMBwny

— Variety (@Variety) May 16, 2023

“Johnny Depp está com os olhos marejados quando ‘Jeanne du Barry‘ recebe uma ovação de pé de sete minutos após sua estreia em #Cannes2023″, diz a legenda.

O grande retorno de Depp às telas

Embora muitos possam pensar que a careira de Johnny Depp houvesse terminado após o terrível escândalo envolvendo sua ex-companheira, chegando a questionar diretamente para o atual diretor-geral do Festival de Cannes, Thierry Frémaux, se a presença de Johnny Depp no evento era uma escolha correta, principalmente após o julgamento.

Assim que indagado, a resposta de Frémaux foi direta e sem rodeios, afirmando que estava interessado diretamente no grande ator, que é Johnny Depp.

Esse momento histórico para a carreira do ator acontece depois de ele enfrentar uma grande pausa de três anos sem atuar em nenhuma produção. Isso aconteceu durante o período em que lutou judicialmente contra sua ex-esposa, a atriz Amber Heard, em um processo de difamação.

No que se refere à produção “Jeanne du Barry”, protagonizada por Johnny Depp, ao lado de Maïwenn, confira a sinopse (via Adoro Cinema):

“Jeanne du Barry é livremente inspirado na vida de Jeanne Bécu, que nasceu como filha ilegítima de uma costureira pobre e subiu à corte de Luís XV para se tornar sua última amante oficial.

A famosa cortesã viveu um relacionamento escandaloso na corte de Versailles com o rei Luís XV, monarca conhecido pelas extravagâncias e inúmeras amantes.”

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