Se você está sonhando em ter um bebê ou, pelo contrário, está evitando isso, precisa ficar atento ao que os astros estão alinhando. Alguns signos do zodíaco estão com a fertilidade aflorada para o mês de agosto, portanto, é necessário estar atento aos planos do universo.

Em agosto, três signos estarão mais propensos à fertilidade, ou seja, é possível que uma novidade surpreendente chegue em breve para eles. Caso não desejem isso, os cuidados precisam ser redobrados.

A fertilidade está em alta no mês de agosto para estes signos

Imagem: Freepik

Capricórnio

No oitavo mês de 2023, o signo de Capricórnio receberá uma influência auspiciosa dos astros, trazendo um período de maior fertilidade e possibilidade de crescimento.

As energias cósmicas favorecerão a concretização de planos relacionados à família e à maternidade ou paternidade para os capricornianos. Será um momento propício para estabelecer bases sólidas e duradouras, permitindo que novos projetos e relacionamentos floresçam sob a proteção dos astros.

Gêmeos

Geminianos precisam estar atentos mais ao fim de agosto. Isso porque, à medida que o mês se aproxima do seu desfecho, os indivíduos do signo de Gêmeos encontram-se imersos em uma vida amorosa vibrante e muito intensa.

Entretanto, é fundamental exercer cautela para evitar decisões precipitadas ou ações que resultem em desfechos desfavoráveis. Nesse período, a fertilidade emocional ganha destaque, o que demanda maior atenção e equilíbrio nas relações pessoais.

Evitar envolver-se em triângulos amorosos é aconselhável, pois isso poderia acarretar complicações indesejadas.

Áries

Os arianos sentirão uma maior disposição para realizar seus objetivos e concretizar projetos importantes. Será um período favorável para assumir desafios, colhendo resultados positivos. Além disso, a fertilidade será realçada, fortalecendo os laços afetivos e possibilitando novos começos nos relacionamentos.

Se ter filhos está nos seus planos para 2023, este será o momento ideal para aproveitar o que os astros estão reservando para sua vida.

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O avanço da tecnologia tem ajudado e muito a humanidade, especialmente quando se trata de doenças. Ferramentas já podem ser usadas para melhorar a qualidade de vida das pessoas e podem inclusive modificar geneticamente um embrião para que ele nasça sem algum problema genético que um dos pais possa carregar.

A evolução é tanta que até mesmo os genes de uma terceira pessoa podem ser atribuídos no processo de fecundação, garantindo saúde ao feto, combatendo possíveis problemas e dando origem a um bebê com DNA de três pessoas diferentes.

Parece mentira, mas o fato ocorreu recentemente no Reino Unido. Confira como isso foi possível.

Crianças nascem com DNA de três pessoas diferentes

Essa tecnologia não é exatamente nova, já que foi feita anteriormente no México, em 2016, na Ucrânia, em 2017, e na Grécia, em 2019.

Porém, dessa vez, no caso do Reino Unido, houve confirmação oficial e informações foram liberadas ao The Guardian sobre essa fertilização in vitro.

O método utilizado pela Universidade de Newcastle e pela Newcastle Fertility Center foi a terapia de substituição mitocondrial (MRT).

Nesse processo, utiliza-se um óvulo doador com o objetivo de produzir o material mitocondrial do bebê, isso impede que mães com doenças mitocondriais passem a disfunção aos seus filhos, já que o gameta feminino é responsável por suprir DNA para a fabricação de mitocôndrias, que são unidades de energia celular.

Desse modo, utilizam-se apenas dois gametas, um óvulo e um espermatozoide, assim como em qualquer processo de fertilização e reprodução.

E caso alguém se preocupe com o fato de a criança nascer com características do doador, saiba que apenas 0.1% do gene vem de quem doa, sendo assim, o fenótipo (características físicas) não se parecerá com o do doador.

O que esperar no futuro?

Essa metodologia de modificação genética recebeu aprovação no Reino Unido antes de qualquer outro lugar do mundo.

Por sua vez, o diretor-executivo da Autoridade de Fertilização Humana e Embriologia (HFEA), Peter Thompson, diz que o órgão garante uma fertilização segura e ética.

Ainda confirma que menos de cinco crianças nasceram com o uso dessa terapia.

“Este é um desafio em si. Será interessante saber o quão bem a técnica MRT funcionou em nível prático, se os bebês estão livres de doenças mitocondriais e se há algum risco de eles desenvolverem problemas mais tarde na vida ou, se fêmea, se seus filhos correm o risco de contrair a doença”, disse o biólogo de células-tronco não envolvido nos casos de fecundação Robin Lovell-Badge.

Embora seja seguro, são mantidos o sigilo e a privacidade dos envolvidos no procedimento. Ainda são necessários acompanhamentos para aprimorar o conhecimento e dar ainda mais confiança à terapia.

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Recentemente, mais precisamente no dia 31 de outubro deste ano, nasceram irmãos gêmeos de embriões congelados há exatos 30 anos, derrubando o recorde de criogenia anterior, de 27 anos.

Os pais dos gêmeos são de Oregon e recorreram ao Centro Nacional de Doação de Embriões (NEDC, na sigla em inglês), em Knoxville, Tennessee, à procura de engravidar novamente. Obviamente, deu tudo certo com a doação e Rachel e Philip Ridgeway hoje têm seus filhos nos braços.

Os bebês Lydia Ann e Timothy Ronald Ridgeway já vieram ao mundo com um novo recorde, segundo os dados Centro Nacional de Doação de Embriões, uma organização de origem cristã que afirma ter contribuído com o nascimento de mais de 1.200 bebês a partir de embriões doados.

Antes do recorde dos gêmeos, nascidos de embriões que haviam sido congelados há 30 anos, registrados pelo NEDC, Molly Gibson era a recordista, quando nasceu em 2020 de um embrião congelado por quase 27 anos.

No entanto, os embriões doados ao casal Rachel e Philip foram submetidos ao congelamento no dia 22 de abril de 1992, permanecendo em sucintos canudos submergidos em nitrogênio líquido a aproximadamente -200 °C durante 30 anos.

Em entrevista à CNN, Philip diz:

“De certa forma, eles [os gêmeos] são nossos filhos mais velhos, embora sejam nossos filhos menores. Eu tinha cinco anos quando Deus deu vida a Lydia e Timothy, e ele tem preservado essa vida desde então.” Ele completa: “Há algo muito impressionante nisso.”

Extraordinary- miracles of science. I was working at The Portland Hospital for Women and Children in 1992 an early IVF provider, Prof Craft, the same time this twins were being frozen. https://t.co/CYXf7aJVbv
Twins born from embryos frozen 30 years ago believed to be a new record pic.twitter.com/JF6nPLZNNH

— Shane Tickell (@ShaneTickell) November 21, 2022

Em uma nota, o NEDC espera que o ocorrido “estimule outras pessoas a experimentarem as bênçãos da adoção de embriões”.

O médico John David Gordon, que realizou a transferência dos núcleos, comemorou o resultado:

“A decisão de adotar esses embriões deve tranquilizar os pacientes que se perguntam se alguém estaria disposto a adotar os embriões que eles criaram 5, 10, 20 anos atrás”, disse o doutor. “A resposta é um retumbante, sim!”

Além dos gêmeos, os Ridgeway têm outros quatro filhos, de 8, 6, 3 e 2 anos. Como novos membros da família, os filhos caçulas nasceram saudáveis no dia 31 de outubro.

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