A música é um elemento universal que transcende culturas e gerações, proporcionando alegria e elevando o humor. Um recente estudo científico conduzido na Universidade de Groningen, na Holanda, buscou identificar quais canções têm o poder de fazer as pessoas mais felizes.

O neurocientista Jacob Jolij liderou essa pesquisa inovadora, que incluiu diversos gêneros musicais e analisou parâmetros específicos de cada canção, como ritmo e letra.

Os resultados revelaram uma lista de dez músicas que se destacam por sua capacidade de elevar o humor.

Metodologia da pesquisa

O estudo considerou músicas compostas entre as décadas de 1960 e 1980, beneficiando-se de um intervalo de 20 anos. As canções eram predominantemente do gênero pop, mas incluíam também clássicos do rock.

Esse período foi escolhido devido ao impacto cultural duradouro dessas músicas.

O ritmo desempenha papel crucial na influência emocional das músicas. Canções com batidas rápidas, entre 140 e 150 por minuto, foram associadas a um aumento no humor. Isso demonstra o impacto positivo da música rápida no bem-estar emocional dos ouvintes.

Letras que abordam situações alegres e otimistas, como festas e experiências românticas, também foram identificadas como essenciais para aumentar a felicidade.

A positividade nas letras contribui significativamente para o efeito emocional das músicas.

Lista das músicas que despertam felicidade

A canção “Don’t Stop Me Now” do Queen, lançada em 1979, lidera a lista das músicas mais felizes. Composta por Freddie Mercury, essa música icônica fala sobre sentimentos de liberdade e felicidade.

Veja a lista completa:

1. Don’t Stop Me Now – Queen (1979)
2. Dancing Queen – ABBA (1976)
3. Good Vibrations – The Beach Boys (1966)
4. Eye of the Tiger – Survivor (1982)
5. Uptown Girl – Billy Joel (1983)
6. I’m a Believer – The Monkees (1967)
7. Girls Just Want to Have Fun – Cyndi Lauper (1983)
8. Livin’ on a Prayer – Bon Jovi (1986)
9. I Will Survive – Gloria Gaynor (1978)
10. Walking on Sunshine – Katrina and the Waves (1983/1985)

Conclusões do estudo

Os pesquisadores destacaram que a percepção de felicidade é subjetiva e pode variar conforme o contexto social e as memórias associadas a cada música. No entanto, as canções listadas mostraram um impacto positivo consistente no humor dos participantes do estudo.

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A busca incessante pela felicidade sempre intrigou a humanidade. Pesquisas indicam que certos traços de personalidade possuem uma relação direta com esse estado de bem-estar.

A ciência sugere que essas características se mantêm relevantes ao longo da vida, ganhando ainda mais importância à medida que envelhecemos.

Neste artigo, exploramos cinco traços de personalidade que são comumente observados em pessoas felizes. A seguir, você descobrirá como o realismo, autocontrole, extroversão, agradabilidade e generosidade podem impactar positivamente a sua vida.

1. Realismo: o equilíbrio entre otimismo e pessimismo

Estudos indicam que uma visão realista da vida contribui para níveis mais altos de felicidade. Ao contrário dos otimistas e pessimistas, os realistas mantêm um equilíbrio saudável, experimentando menos decepções e preocupações excessivas.

Um estudo acompanhou 1.601 participantes ao longo de 18 anos, confirmando que o realismo leva a decisões mais satisfatórias. A pesquisa observou que indivíduos realistas relatam maior satisfação com a vida e menos sofrimento.

Decida ser feliz! – Imagem: Shutterstock/reprodução

2. Autocontrole: caminho para a realização pessoal

O autocontrole é outro traço associado à felicidade. Pessoas com esse atributo tendem a buscar objetivos mais satisfatórios, focando no positivo. Além disso, apresentam melhor desempenho acadêmico e profissional, bem como uma saúde mais robusta.

A pesquisa revelou que pessoas com elevado autocontrole enfrentam menos conflitos internos e estão mais propensas a alcançar suas metas, resultando em maior realização pessoal e felicidade.

3. Extroversão: otimismo e memórias positivas

Extrovertidos são geralmente mais felizes, conforme um estudo de 2011. Eles tendem a recordar experiências passadas de maneira positiva, contribuindo para uma visão otimista do presente.

O Dr. Ryan Howell destaca que o jeito positivo dos extrovertidos contrasta com a visão negativa dos neuróticos, reforçando a relação entre extroversão e felicidade.

4. Agradabilidade: conexões e regulação emocional

A agradabilidade destaca-se como um traço que favorece a felicidade. Pessoas agradáveis são vistas como confiáveis e se colocam em situações emocionalmente satisfatórias. Esse atributo está intimamente relacionado à regulação emocional.

Indivíduos que possuem altos níveis de agradabilidade evitam experiências negativas e optam por ambientes mais alegres e prazerosos, promovendo seu bem-estar.

5. Generosidade: o prazer de doar

A generosidade também é um fator crucial para a felicidade, de acordo com pesquisa da Universidade de Zurique. Atos generosos ativam áreas cerebrais ligadas ao bem-estar e ao comportamento social.

Participantes que planejaram gastar dinheiro com outros exibiram maior atividade cerebral em áreas associadas ao altruísmo, conforme observações de ressonância magnética.

E você, se identifica com esses traços de personalidade?

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A eterna discussão sobre quem é mais feliz, solteiros ou casados, ganhou novos insights com uma pesquisa inovadora. Conduzida por especialistas da Universidade de Bremen, na Alemanha, e divulgada na revista Psychological Science, a investigação analisou o nível de contentamento de um grande grupo na Europa.

A pesquisa envolveu 77.000 participantes com mais de 50 anos e buscou entender como diferentes estados civis afetam a satisfação com a vida. Os pesquisadores consideraram cinco indicadores de felicidade pessoal em suas análises.

Os resultados oferecem uma visão abrangente sobre a felicidade, considerando contextos culturais e diferenças individuais. Isso abre um debate sobre como a sociedade influencia nossas percepções de bem-estar.

Os fatores que determinam a felicidade

Para medir a felicidade, o estudo utilizou cinco critérios: abertura à experiência, conscienciosidade, extroversão, afabilidade e neuroticismo. Pessoas comprometidas tendem a pontuar mais alto nesses aspectos em comparação aos solteiros.

Os pesquisadores apontaram que indivíduos em relacionamentos demonstram maiores níveis de extroversão e satisfação com a vida. Em contraste, solteiros de longa data apresentam menor abertura e são menos extrovertidos.

Ao que tudo indica, pessoas comprometidas tendem a ser mais felizes no geral – Imagem: Shutterstock/reprodução

Influência cultural na felicidade

A pesquisa destacou que o contexto religioso de um país afeta a felicidade dos solteiros. Em nações onde o casamento é valorizado, os solteiros tendem a relatar menor satisfação com a vida. Isso reflete a pressão cultural para formar uma família.

Este estudo é pioneiro ao explorar como as expectativas culturais moldam a percepção de felicidade em diferentes estados civis, incluindo a análise de pessoas que optaram por permanecer solteiras durante toda a vida.

Diferenças de gênero e idade

Analisando gênero e idade, descobriu-se que mulheres solteiras são mais satisfeitas do que homens solteiros. Além disso, indivíduos mais velhos demonstram maior contentamento com a solteirice do que aqueles de meia-idade.

Júlia Stern, autora principal do estudo, observa que, embora solteiros possam encontrar mais felicidade com o tempo, suas pontuações de satisfação ainda são preocupantes quando comparadas aos casados.

Promovendo o bem-estar entre os solteiros

Pesquisas anteriores indicam que traços de personalidade, como extroversão e conscienciosidade, podem prever saúde e longevidade. Júlia sugere desenvolver programas para combater a solidão entre solteiros mais velhos.

A ideia é reunir pessoas com interesses semelhantes, promovendo encontros que considerem traços de personalidade. A diminuição da solidão pode ser alcançada por meio do apoio de redes sociais ativas.

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A expressão “dinheiro não traz felicidade” é famosa, mas a realidade é mais complexa do que essa frase sugere. Vivemos em uma sociedade onde o dinheiro desempenha um papel essencial, garantindo nossas necessidades básicas, conforto e lazer.

No entanto, compreender como o dinheiro se relaciona com a felicidade exige uma análise mais profunda, especialmente sobre como ele é utilizado e vivenciado.

Estudo relaciona dinheiro e felicidade

Foto: PeopleImages.com – Yuri A/shutterstock

Estudos, como o publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), mostram que existe uma conexão entre dinheiro e felicidade. Em um experimento, 300 pessoas receberam 10.000 dólares (R$ 553.400 na cotação atual) para gastar. Após três meses, os participantes relataram um aumento nos níveis de felicidade. Contudo, o segredo parece estar em como esse dinheiro é gasto, o que pode maximizar a sensação de bem-estar.

Destinar recursos para o benefício de outras pessoas pode ser mais satisfatório do que gastar consigo mesmo. Pesquisas indicam que pessoas que gastam de forma altruísta relatam níveis mais altos de felicidade. Quando direcionamos nosso dinheiro para ajudar, presentear ou proporcionar experiências a outros, criamos memórias que vão além do valor material.

A psicologia positiva, área que estuda os fatores que contribuem para o bem-estar humano, sugere que a satisfação derivada de experiências compartilhadas é mais duradoura do que aquela vinda de bens materiais. Enquanto objetos podem perder valor ou utilidade ao longo do tempo, as lembranças dos momentos vividos com outras pessoas permanecem como fontes de felicidade duradoura.

Cuidados ao usar o dinheiro para buscar felicidade

Por outro lado, é necessário ter cautela ao gastar dinheiro, mesmo com boas intenções. Quando gastamos esperando algo em troca, corremos o risco de nos frustrar, especialmente se essas expectativas não forem atendidas. Além disso, gastar de forma impulsiva para agradar ou buscar validação pode resultar em estresse financeiro e emocional.

Segundo a psicologia positiva, o ideal é gastar com um propósito genuíno, sem esperar recompensas imediatas. Quando as ações de generosidade são autênticas, tornam-se fontes verdadeiras de felicidade, evitando arrependimentos ou preocupações.

Outro ponto importante é a necessidade de uma boa gestão financeira. Gastar impulsivamente, mesmo que seja para o benefício de outros, pode comprometer a estabilidade financeira. Por isso, o planejamento é indispensável para garantir que os gestos de generosidade não se transformem em um fardo, permitindo que continuemos a praticar a generosidade de forma sustentável.

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Um estudo recente revela que a Geração Z está enfrentando níveis mais baixos de felicidade em comparação com outras gerações. Isso levanta a questão sobre o motivo de tal fenômeno?

A pesquisa, conduzida pela Gallup em parceria com a Fundação Walton nos EUA, examinou mais de 2.000 jovens americanos da Geração Z, com idades entre 12 e 26 anos.

A pesquisa faz parte de uma série de quatro estudos sobre a Geração Z, conforme destacado por Zach Hrynowski, pesquisador principal da Gallup.

Análise mostra que geração está em busca de uma perfeição inexistente – Foto: Canva Pro/Reprodução

Detalhes do estudo

Segundo o pesquisador, dois fatores estavam intimamente ligados à felicidade da Geração Z: o tempo disponível para dormir e relaxar nos fins de semana e, mais significativamente, o senso de propósito que experimentam.

Hrynowski observou que a felicidade era mais influenciada pela sensação de acordar diariamente e perceber que o trabalho ou a escola eram interessantes e significativos.

Antigamente, o sucesso era geralmente avaliado com base nas conquistas profissionais e pessoais que alguém alcançava, como realizações no trabalho, nos relacionamentos ou nos estudos.

Com o passar do tempo, a definição de sucesso evoluiu para incluir uma busca pela perfeição, possivelmente influenciada pelas redes sociais e a tecnologia em geral.

Ao acompanhar os perfis de pessoas que alcançaram um sucesso extraordinário nas redes sociais, os seguidores muitas vezes aspiram a realizar um sonho que pode não ser acessível a todos.

Isso não se resume a uma questão de capacidade, mas sim de estar no momento e lugar certos.

Mas, afinal, o que é felicidade?

A felicidade é um estado de bem-estar subjetivo e duradouro, que vai além da ausência de problemas ou dificuldades.

Ela é construída a partir de uma combinação de fatores internos e externos e pode ser cultivada através de atitudes e hábitos saudáveis.

Ser feliz não é uma meta a ser atingida, mas sim um processo contínuo de autoconhecimento e aceitação. Estudos têm mostrado que há várias formas de promover tal sentimento em nossas vidas.

Uma delas é cultivar relacionamentos positivos e significativos, pois a conexão com outras pessoas é fundamental para o bem-estar emocional.

Além disso, praticar gratidão diariamente pode aumentar os níveis de felicidade, ajudando-nos a reconhecer as coisas boas que já temos em nossas vidas.

Outras estratégias incluem a prática regular de exercícios físicos, que não apenas beneficiam o corpo, mas também têm um impacto positivo no humor e na saúde mental.

A busca pelo equilíbrio entre trabalho e lazer também é essencial. Priorizar atividades que nos tragam alegria e relaxamento pode ajudar a aliviar o estresse e gerar uma sensação de bem-estar.

Aprender a lidar com adversidades de forma resiliente e manter uma mentalidade positiva diante dos desafios também contribui significativamente para uma vida mais feliz e satisfatória.

Com informações do portal Metro World News.

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A felicidade pode se apresentar de várias formas por diferentes motivos. Ela pode ser definida como a sensação emocionante na qual uma pessoa tem seu nível de bem-estar aumentado. É um momento em que somem preocupações e problemas até na pessoa mais baixo astral.

Em termos científicos, é quando a dopamina invade nossa corrente sanguínea trazendo sensação de prazer e conforto.

Esse neurotransmissor é liberado pelo cérebro quando vivemos momentos indescritíveis e surpreendentes, mas é claro que a alegria e a felicidade vão muito mais além do que isso.

No dia 20, última quarta-feira, foi comemorado o Dia Internacional da Felicidade, e, pensando nisso, vamos refletir sobre qual é a principal fonte de alegria dos doze signos. Você está pronto?

Isso é o que faz cada signo sorrir de felicidade

Saiba agora o que mais traz felicidade para esses signos. Imagem: Arthurhidden/Freepik/Reprodução

Para que você saiba realmente o que traz felicidade para seu signo, você tem de, primeiro, conhecer seu mapa astral.

Para fazê-lo, são necessários dados, como data, hora e local de nascimento. É possível conhecê-lo por sites gratuitos na internet.

Em seguida, você deve procurar por Júpiter, ele é o responsável por trazer alegria. Assim que encontrar o número da casa desse planeta, no seu mapa astral, confira abaixo o que isso significa.

Júpiter está na 12 casa

Sabemos que a sensação de conseguir ajudar ao próximo pode ser muito emocionante e trazer uma ideia de dever cumprido, fazendo com que sempre esteja disposto a fazer isso.

No entanto, não deixe isso levar toda a sua energia, afinal de contas, é bom se priorizar às vezes.

Júpiter está na 11 casa

Trabalhar em equipe para um futuro mais promissor é uma das principais causas da felicidade nesse momento, mas não foque em ajudar apenas pessoas distantes, olhe para o lado e ajude os que sempre estão com você.

Júpiter está na casa 10

Um líder nato, nesse momento. É impossível não assumir o controle da situação. Porém, liderar é algo totalmente diferente do que se intrometer na vida das pessoas, por isso, tome muito cuidado.

Júpiter está na casa 9

Sabemos o quão incrível pode ser a paz interior vinda da religião. No entanto, tome cuidado, pois a suas crenças não são as únicas que existem.

Júpiter está na casa 8

Sonhar pode ser muito revigorante e tirá-lo da vida monótona em que você está, mas não podemos deixar de avisar que estar com os pés firmes no chão o ajudará a não se machucar caso algo dê errado.

Júpiter está na casa 7

Manter relacionamentos intactos é muito difícil e requer esforço, contudo, eles trazem muita alegria, afinal mostram que não estamos sozinhos.

Apesar de ser muito gostoso, precisamos olhar também para dentro de nós mesmos e se cuidar, por um período.

Júpiter está na casa 6

Mudar a vida para um estilo mais saudável, com atividades físicas regulares, pode ser a melhor escolha para se viver por muito tempo e inclusive trazer alegria, por outro lado, fique longe dos vícios e estereótipos.

Júpiter está na casa 5

Essa casa mostra que o que mais pode alegrar você nesse momento são boas risadas e um ótimo humor. Porém, no meio dessa busca por se sentir bem, preste atenção para não ferir o sentimento dos que confiam em você.

Júpiter está na casa 4

Ter amigos e principalmente familiares por perto é extremamente importante, pois nos sentimos confortáveis e amados.

Apesar disso ser ótimo, viver sua vida desligada deles também pode trazer benefícios e ajudá-lo a superar algumas situações.

Júpiter está na casa 3

Conversar e desabafar pode ser muito atraente e prazeroso, mas ter entendimento e sabedoria para quem você está abrindo seu coração é muito melhor, para que não haja arrependimentos.

Júpiter está na casa 2

Essa localização expõe que sua condição financeira é prioridade e quando está tudo bem, ela é o maior motivo de sua alegria. Por isso, evite ao máximo gastar seu dinheiro com assuntos supérfluos.

Júpiter está na casa 1

Autoestima e uma boa confiança em si é tudo o que você precisa, pois é assim que se sente seguro e pronto para encarar o mundo.

Mas, não se esqueça de onde você saiu e que também precisa valorizar as pessoas que se esforçam ao seu lado.

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Por sete anos seguidos, a Finlândia foi eleita o país mais feliz do mundo, segundo o Relatório Mundial da Felicidade da Gallup, divulgado esta semana.

Agora, o país europeu deseja ajudar os viajantes a vivenciarem essa felicidade, e o melhor, de forma gratuita.

A Visit Finland, entidade responsável por promover o turismo na Finlândia, anunciou o lançamento da iniciativa ‘Happiness Hacks’, que ocorrerá durante o verão no país.

Entre os dias 9 e 14 de junho de 2024, um grupo de sortudos viajantes vai para Helsinque, a capital, aprender “novos truques de felicidade que podem ser aplicados em seu dia a dia”, sem nenhum custo.

A viagem contempla hospedagem em um hotel boutique, o St. George Hotel, na capital finlandesa, além de passagens de ida e volta.

Durante a estadia, os agraciados explorarão a natureza e a cultura da cidade por meio de atividades como natação ao ar livre, passeios de bicicleta pela floresta e experiências artísticas de design e gastronomia.

Os participantes serão ainda acompanhados por um grupo de especialistas em ‘happiness hacks’, finlandeses que descobriram a felicidade por meio do movimento, da natureza e da cultura.

Finlândia mantém título de país mais feliz do mundo pelo sétimo ano consecutivo – Foto: Getty Images/Reprodução

Como realizar a inscrição

Os interessados em concorrer à viagem têm até 4 de abril para se inscrever. A inscrição requer idade mínima de 18 anos, e os participantes podem se inscrever individualmente ou em dupla.

Isso ocorre em duas etapas: na primeira, é necessário preencher um formulário simples online com informações como nome, data de nascimento e endereço de e-mail, disponível neste site.

Na segunda fase do processo, os candidatos são convidados a criar um vídeo em inglês e publicá-lo no Instagram ou TikTok, compartilhando seu ‘happiness hacks’ e explicando por que deveriam ser escolhidos para a experiência em Helsinque.

A Visit Finland selecionará os participantes, e os critérios detalhados para a escolha estão disponíveis no site oficial da promoção.

Ingredientes da felicidade

O Relatório Mundial da Felicidade utiliza dados da Gallup World Poll para classificar os países com base nas respostas dos residentes sobre sua avaliação da vida atual em uma escala de zero a 10.

Embora os resultados sejam derivados de respostas declaratórias, o Relatório da Felicidade indica que diversos fatores costumam contribuir para classificações mais elevadas.

Entre eles estão o PIB per capita mais alto, uma sólida rede de apoio social composta por amigos e familiares, maior expectativa de vida, mais liberdade e menos incidência de corrupção.

“A felicidade finlandesa está nas coisas simples da vida: conectar-se com a natureza, cuidar da mente e do corpo e apreciar o design e a arte ao nosso redor”, disse Heli Jimenez, diretora sênior de marketing internacional da Business Finland, ao site Afar.

“A felicidade pode ser encontrada em momentos de puro contentamento que você obtém quando o cenário está perfeito, como em um passeio de bicicleta na floresta com a playlist perfeita”, conclui Jimenez.

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Um recente levantamento da Ipsos, realizado em 30 países, trouxe à tona um panorama intrigante sobre a felicidade e a satisfação pessoal ao redor do mundo.

No Brasil, os resultados revelam um cenário de contrastes, em que a felicidade coexiste com uma preocupante insatisfação com a segurança pessoal.

Segurança pessoal: um desafio para os brasileiros

De acordo com o estudo, o país se destaca como o menos satisfeito com a segurança pessoal, com apenas 53% dos entrevistados expressando alguma aprovação.

Tal número contrasta drasticamente com a média global de 73%. Enquanto na Indonésia, por exemplo, 89% dos entrevistados se sentem seguros, no Brasil isso é menos prevalente.

Levantamento da pesquisa de satisfação de segurança – Imagem: Poder360/Reprodução

Além disso, o país apresenta índices de aprovação abaixo da média global em outros aspectos, como economia (34%) e situação social e política (40%).

Contudo, é importante notar que o Brasil supera a média mundial em relação à satisfação com religião ou fé espiritual, alcançando 77%.

Felicidade em contraste

Apesar das preocupações com a segurança pessoal e outros aspectos, o país se destaca como um dos mais felizes do mundo, ocupando a 5ª posição entre as 30 nações analisadas.

Com uma taxa de felicidade de 81%, o Brasil está atrás apenas da Holanda, México e Indonésia.

Tais resultados sugerem que, apesar dos desafios enfrentados, os brasileiros conseguem encontrar motivos para se sentirem satisfeitos em suas vidas.

No entanto, é importante reconhecer que a felicidade pode ser influenciada por uma variedade de fatores, e a segurança pessoal é fundamental para o bem-estar geral.

Reflexões sobre a pesquisa

O estudo da Ipsos oferece uma visão abrangente sobre as percepções de felicidade e satisfação pessoal em diferentes países do mundo.

Ele destaca a complexidade das emoções humanas e a importância de abordar as preocupações com segurança e bem-estar em níveis individuais e sociais.

Enquanto o Brasil celebra sua posição entre os mais felizes, é essencial reconhecer e enfrentar os desafios relacionados à segurança pessoal e demais aspectos da vida.

Somente através de esforços coordenados e políticas eficazes podemos garantir um futuro mais seguro e feliz para todos os brasileiros.

A pesquisa da Ipsos fornece uma base valiosa para tais discussões, oferecendo insights importantes sobre as percepções e experiências das pessoas.

Ao entender melhor as necessidades e preocupações de cada comunidade, podemos trabalhar juntos para construir sociedades mais seguras, saudáveis e felizes para todos.

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Muitos de nós buscamos a felicidade como se fosse um tesouro escondido e bastante difícil de encontrar.

Entretanto, segundo estudos recentes da Universidade de Bristol, alcançar um estado de mais contentamento pode estar ao alcance de todos, por meio da adoção de hábitos relativamente simples.

Mas como exatamente tais práticas diárias podem influenciar nosso bem-estar a longo prazo?

A equipe de pesquisadores britânicos, liderada por Bruce Hood, criou um curso inovador denominado ‘Ciência da Felicidade’, que visa desmistificar essa busca e torná-la acessível a todos.

Ao longo de suas pesquisas, eles identificaram uma série de atividades que, se praticadas regularmente, podem efetivamente aumentar o nosso nível de felicidade.

Por que algumas pessoas parecem ser naturalmente mais felizes?

Como práticas simples podem levar à felicidade, segundo a ciência – Imagem: PeopleImages.com/Yuri A/Shutterstock/Reprodução

A resposta para essa pergunta, segundo as descobertas dos pesquisadores, não está apenas nos genes ou nas circunstâncias da vida, mas também em nossas ações cotidianas.

A felicidade, assim sugerem, é uma habilidade que pode ser desenvolvida com prática e dedicação, igual a quando nos exercitamos para manter a forma física.

Quais hábitos nos aproximam da felicidade?

As recomendações do curso podem parecer surpreendentemente simples, mas são apoiadas por uma vasta pesquisa científica. Entre as práticas mais benéficas estão:

• Conversar com desconhecidos, quebrando assim nossa bolha social usual;

• Prestar pequenas gentilezas e oferecer presentes, ativando áreas cerebrais ligadas à recompensa;

• Manter uma rotina de sono saudável, algo essencial para a regulação do humor;

• Realizar caminhadas ao ar livre, conectando-se com a natureza;

• Praticar meditação para cultivar uma mente mais presente;

• Agradecer, cultivando assim uma atitude de gratidão pela vida.

Esses e outros hábitos positivos são fundamentais para deslocar o foco de preocupações internas para uma perspectiva mais ampla, voltada para o exterior e para o bem-estar.

Aplicando a ciência da felicidade no dia a dia

O estudo realizado demonstrou que alunos que seguiram o curso e mantiveram os hábitos propostos apresentaram uma melhoria significativa em seu bem-estar geral.

Tais práticas, embora simples, requerem uma implementação consistente e uma verdadeira mudança de mentalidade.

O livro ‘A Ciência da Felicidade: Sete Lições para Viver Bem’, lançado por Bruce Hood, soma-se a essa iniciativa educacional, oferecendo uma fonte rica de estratégias baseadas em evidências científicas que qualquer pessoa pode usar para incrementar sua felicidade.

Por fim, enquanto o dinheiro pode não ser capaz de comprar a felicidade diretamente, adotar um conjunto de práticas positivas consegue efetivamente conduzir a uma vida mais contente e satisfeita.

Talvez a felicidade não esteja tão fora de alcance quanto imaginamos, mas esteja nas pequenas ações que escolhemos fazer todos os dias.

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Pequenos hábitos impactam o seu bem-estar geral. Vivemos em uma era onde o ritmo frenético do dia a dia muitas vezes nos deixa à margem de uma existência verdadeiramente satisfatória.

Estas práticas, apesar de sua simplicidade, têm o poder de moldar o cotidiano em uma experiência mais rica e gratificante.

Hábitos simples que promovem uma vida mais feliz

A felicidade está mais próxima do que você imagina – Imagem: GoodLifeStudio/Getty Images Signature

Quantas vezes você se encontrou em busca de uma saída para a rotina desgastante, sonhando com um estado de felicidade constante?

Esse desejo, longe de ser uma utopia, pode estar mais próximo da realidade do que se imagina.

1. Alimentação equilibrada

Nutrir o corpo com alimentos saudáveis é fundamental para a saúde física e mental.

Uma dieta balanceada, rica em frutas, vegetais, e grãos integrais, pode melhorar seu estado de espírito e energia.

2. Conexões sociais

Valorizar e investir em relacionamentos significativos. Dedicar tempo para estar com amigos e familiares, ou até mesmo fazer novas conexões, enriquece nossa vida emocional e nos proporciona suporte.

3. Desconexão digital

Estabelecer limites para o uso de dispositivos eletrônicos. Designar momentos do dia para se desconectar das telas pode melhorar a qualidade do sono e reduzir o estresse.

4. Exercício físico regular

A atividade física não beneficia apenas o corpo, mas também a mente.

Encontrar uma forma de exercício que você goste, seja caminhar, dançar, ou praticar ioga, pode melhorar seu humor e reduzir a ansiedade.

5. Meditação e mindfulness

Dedicar alguns minutos do seu dia à meditação ou práticas de atenção plena pode ajudar a reduzir o estresse e aumentar a concentração.

Essas práticas ensinam a viver o momento presente, reduzindo preocupações futuras.

6. Gratidão diária

Inicie ou termine seu dia listando três coisas pelas quais você é grato.

Esse simples ato pode transformar sua perspectiva, destacando o positivo em sua vida, mesmo nos momentos difíceis.

7. Aprendizado contínuo

Investir em novas habilidades ou hobbies. Aprender algo novo não apenas mantém a mente ativa, mas proporciona uma sensação de realização e pode abrir portas para novas amizades e experiências.

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