A gigante chinesa de fast food Mixue Ice Cream & Tea, com mais de 45 mil lojas em 12 países, está pronta para expandir suas operações no Brasil. Com um investimento de R$ 3,2 bilhões, a empresa pretende estabelecer seu nome no mercado brasileiro. A previsão é que essa jogada crie até 25 mil empregos até 2030.

Desde sua fundação, em 1997, por Zhang Hongchao, a Mixue tem se destacado por sua rápida ascensão global.

A empresa começou como uma simples barraca de doces e rapidamente se expandiu graças à introdução de um sorvete de 1 yuan em 2006. Esse sucesso inicial permitiu à Mixue adotar um modelo de franquias que alavancou seu crescimento.

A estratégia de expansão global da Mixue, centrada em preços baixos e uma rede eficiente de suprimentos, já provou ser eficaz.

Com 26 armazéns na China, a empresa cobre mais de 90% de suas unidades domésticas. Essa logística bem estruturada agora se prepara para atender o mercado brasileiro.

Foto: Divulgação/Mixue

Modelo de franquia como diferencial

O sucesso da Mixue frente a gigantes como McDonald’s e Starbucks deve-se, em grande parte, ao seu modelo de franquia.

Foto: Shutterstock

Este formato permite que os franqueados adquiram insumos e equipamentos diretamente da empresa. Assim, a Mixue consegue expandir-se sem os custos tradicionais.

Desde 2007, a empresa investe em fábricas próprias e logística, permitindo oferecer produtos de qualidade a preços competitivos.

Este modelo de negócios robusto é uma das razões pelas quais a Mixue conseguiu se expandir rapidamente em mercados internacionais.

25 mil empregos e R$ 3,2 bilhões

A chegada da Mixue representa um desafio tanto para redes locais quanto internacionais. Com seu cardápio enxuto e preços acessíveis, a empresa tem potencial para conquistar um público jovem e diverso. Além disso, a criação de 25 mil empregos pode impactar positivamente a economia local.

O investimento de R$ 3,2 bilhões no Brasil faz parte de uma estratégia maior. A entrada da Mixue no mercado brasileiro pode abrir caminho para novas oportunidades na América Latina, aproveitando a experiência da empresa em adaptar-se a novos mercados.

Crescimento global da Mixue

Em março de 2025, a Mixue fortaleceu sua posição com um IPO bem-sucedido na Bolsa de Valores de Hong Kong, levantando US$ 444 milhões.

Com uma avaliação superior a US$ 10 bilhões, a empresa se destaca como a maior rede de fast food em número de unidades.

Este IPO não apenas reforçou a posição financeira da Mixue, mas também evidenciou sua capacidade de inovação em um mercado global competitivo.

A expansão internacional continua, com a empresa explorando novos mercados e adaptando suas ofertas às preferências locais.

Com um planejamento estratégico bem delineado, a Mixue está preparada para conquistar o mercado brasileiro. A combinação de preços baixos, produtos de qualidade e um modelo de franquia eficaz posiciona a empresa como uma concorrente forte no setor de fast food.

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Em um mundo onde as franquias de fast food são numerosas, algumas conseguem se destacar por sua história e singularidade. Uma delas é o McDonald’s localizado em Downey, Califórnia.

A lanchonete não só é uma das mais antigas do mundo como também se mantém quase inalterada desde sua inauguração em 18 de agosto de 1953, funcionando como uma verdadeira cápsula do tempo.

A poucos quilômetros de Los Angeles, em Lakewood Boulevard, este McDonald’s em Downey preserva não apenas a estrutura original da época, mas também mantém vivas antigas tradições.

Enquanto a maioria dos estabelecimentos modernos da rede adotou novas padronizações, esta unidade destaca-se por resistir às mudanças, oferecendo aos visitantes um vislumbre da experiência original dos anos 50.

Um retorno ao passado do Mc Donald’s

O icônico “méqui” de Downey – Imagem: Bryan Hong via Wikimedia Commons/reprodução

Os clientes que visitam este McDonald’s têm a chance de degustar os sabores autênticos da década de 1950.

O cardápio inclui hambúrgueres, cheeseburguers, batatas fritas e milkshakes, todos preparados segundo as receitas tradicionais da época. A famosa torta de maçã, ainda frita em Downey, desafia a tendência atual de assá-la, mantendo o sabor clássico.

O ambiente é enriquecido por elementos que relembram o passado, como o mascote Speedee, um chef cartunizado com uma cabeça de hambúrguer, que saúda os clientes do alto de sua torre de 18,3 metros. Este mascote, que antecede o famoso Ronald McDonald, remete aos primórdios do conceito de fast-food.

A decoração do restaurante exibe dois grandes arcos dourados, iluminados em neon à noite, características marcantes da década de 1950.

Além disso, um museu anexo ao restaurante oferece uma imersão na história da franquia, com exibições de copos, brindes, cardápios antigos e manequins vestidos com uniformes vintage dos funcionários.

Preservando a história

Este McDonald’s não é apenas uma lanchonete, mas um pedaço vivo da história da cultura americana. A unidade de Downey simboliza não apenas a nostalgia de um tempo simples, mas também a evolução de uma marca que se tornou global.

Para muitos visitantes, o restaurante oferece uma oportunidade única de experimentar o passado em seu presente e ver de perto a origem de uma das maiores cadeias de fast-food do mundo.

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Inicialmente, o consumo de fast food é conhecido como uma indulgência saborosa. No entanto, é importante lembrar que muitos desses lanches possuem altos níveis de calorias, sódio e gorduras.

Com base nas informações nutricionais fornecidas pelos próprios restaurantes, é possível identificar as opções mais e menos calóricas.

Lanches menos calóricos

Certamente, alguns fast foods oferecem lanches mais leves, como o McFiesta, do McDonald’s, e o Whopper Jr., do Burger King. Esses lanches, preparados com ingredientes naturais, como alface e tomate, são opções mais saudáveis por conterem menores quantidades de sódio e calorias.

Por exemplo, o McFiesta possui apenas 251 calorias, enquanto o Whopper Jr. tem 370, tornando-os alternativas mais adequadas para quem deseja evitar o excesso de calorias.

Outra boa opção é o sanduíche de frango do Subway, que pode ser montado com pão integral e vegetais frescos. Com 298 calorias e menos de 4 g de gorduras totais, ele é uma escolha viável para quem busca refeições mais leves e balanceadas.

Além disso, o Bob’s Burger se destaca como uma alternativa interessante, com 279 calorias, sendo uma opção saudável dentro do cardápio da rede.

McFiesta, considerado o lanche menos calórico do McDonald’s (Foto: Divulgação/McDonald’s)

Opções mais calóricas

Por outro lado, existem opções nos cardápios de fast food que são significativamente mais calóricas. O Brabo Melt Onion Rings, do McDonald’s, por exemplo, possui 1.274 calorias, enquanto o Mega Stacker Atômico 4.0, do Burger King, impressiona com 2.176 calorias.

Esses lanches ultrapassam a quantidade de calorias recomendada para uma refeição diária e são compostos por ingredientes mais gordurosos, como bacon, queijo processado e molhos cremosos.

Mega Stacker Atômico 4.0, do Burger King (Foto: Divulgação/Burger King)

De forma semelhante, o Crispy Bacon, do Bob’s, com 1.425 calorias, ilustra como lanches ricos em bacon e maionese podem aumentar drasticamente a ingestão de sódio e gorduras. Da mesma maneira, o Steak Churrasco com cream cheese, do Subway, com 461 calorias, também está entre as opções mais calóricas da rede e deve ser evitado por quem busca uma alimentação mais saudável.

Portanto, ao frequentar fast foods, é fundamental fazer escolhas conscientes para evitar o consumo excessivo de calorias e sódio. Optar por lanches menos processados e ricos em vegetais é uma maneira inteligente de manter o equilíbrio na dieta, mesmo quando se deseja aproveitar o sabor único das redes de fast food.

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Imagine a seguinte situação: você está com aquela fome de leão e decide ir até um drive-thru para garantir que o seu lanche seja entregue rapidamente.

Mas o que fazer se, muitas vezes, a espera se transformar em um verdadeiro martírio?

O Habib’s encontrou a solução para esse problema ao lançar uma nova promoção que promete agilidade na entrega dos pedidos.

Promoção ‘Atrasou, você ganhou’

A rede de fast-food Habib’s está oferecendo aos seus clientes uma proposta inovadora.

Se o pedido não for entregue em até cinco minutos no drive-thru, o cliente ganhará um voucher para retirar cinco esfihas de carne gratuitamente em sua próxima visita à mesma loja.

Uma maneira inteligente e eficaz de garantir a satisfação dos clientes e manter a qualidade do serviço oferecido.

O voucher recebido da promoção tem validade de 30 dias – Imagem: Habibs/Reprodução

Para participar da promoção, o cliente precisa prestar atenção à data e hora no cupom fiscal da compra, que serão utilizados para calcular o tempo de espera.

Vale ressaltar que a oferta não inclui beirute, pizza ou combos que contenham esses itens.

Além disso, o voucher recebido terá uma validade de 30 dias para ser utilizado, proporcionando ao cliente a oportunidade de desfrutar das deliciosas esfihas do Habib’s de forma gratuita.

O diretor de Marketing do Grupo Habib’s, Roberto Gnypek, destaca o compromisso da rede em atender os clientes de forma rápida e eficiente.

Desafiar o relógio para garantir a satisfação dos clientes é um objetivo que o Habib’s se propôs a alcançar, e a nova campanha é um reflexo desse compromisso.

Com mais de 600 milhões de esfihas vendidas por ano, o Habib’s é uma referência em culinária árabe no Brasil, empregando milhares de colaboradores em seus restaurantes espalhados por todo o país.

Até quando vai a promoção?

A promoção é válida até o dia 18 de abril e abrange todos os produtos disponíveis no drive-thru, exceto beirute, pizza ou combos que incluam esses itens.

É importante ressaltar que, em casos de descumprimento da promessa, o cliente pode recorrer ao Procon para garantir seus direitos.

Propaganda enganosa ou não cumprimento de uma oferta são situações que podem ser contestadas e resolvidas pelas autoridades competentes.

Portanto, se você estiver com pressa e deseja garantir um lanche rápido e saboroso, não hesite em visitar um dos restaurantes do Habib’s com drive-thru e aproveitar a nova promoção.

Com a garantia de entrega em até cinco minutos, você terá a oportunidade de saborear deliciosas esfihas sem custo adicional.

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O alto preço dos alimentos é uma preocupação que ecoa ao redor de todo o mundo. Recentemente, uma descoberta feita por um turista na remota ilha de Adak, no Alasca, trouxe essa questão à tona de uma maneira surpreendente.

Chris Luckhardt, ao passar pela cidade, encontrou um antigo McDonald’s abandonado e fez questão de compartilhar sua descoberta no Instagram.

O que chamou a atenção não foi apenas o estado de abandono do local, mas sim um outdoor intacto exibindo os preços de 1994.

McDonald’s tinha preços absurdamente baixos

A reação dos internautas foi uma mistura de choque e nostalgia. Afinal, quem não se lembra da época em que era possível saciar a fome com poucos dólares no bolso?

O contraste com os preços atuais dos lanches foi o ponto alto da surpresa.

Hoje em dia, desembolsar mais de US$ 20 por uma refeição rápida pode até fazer o estômago revirar, especialmente se compararmos com os valores praticados décadas atrás.

Imagine só: um Big Mac avulso por apenas US$ 2,45 (cerca de R$ 12,18 hoje em dia) e no combo por US$ 4,59 (o que seria R$ 22,82).

Até mesmo um McLanche Feliz, com seu brinquedo surpresa, custava meros US$ 3,36 (ou cerca de R$ 16,71).

Esses valores fizeram muita gente suspirar por tempos mais descomplicados nas finanças, onde o dinheiro parecia render mais.

O que causou mais espanto foi perceber como a inflação fez estragos no poder de compra ao longo dos anos.

Aquelas quantias que pareciam uma pechincha em 1994 hoje não passam de uma lembrança distante, uma prova de como o valor do dinheiro pode se transformar com o tempo.

Mas, claro, sempre há o fator nostalgia que pode nos levar a romantizar o passado.

Talvez os lanches de 1994 não fossem tão baratos quanto parecem agora, mas é inegável que a diferença de preços nos faz refletir sobre como as coisas mudaram.

E, no final das contas, uma viagem ao passado através de um menu abandonado pode nos ensinar mais do que apenas sobre fast food.

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O Giraffas, conhecido por suas opções que vão de comida caseira aos famosos lanches, uniu forças com os personagens icônicos de ‘Madagascar’ para trazer coleção exclusiva de lancheiras para a criançada.

Leia mais para descobrir como garantir essa aventura na hora do lanche e levar para casa um desses brindes que certamente vão fazer a cabeça da garotada.

Uma coleção mágica de lancheiras

Os clientes mirins do Giraffas agora têm a oportunidade de levar para casa uma lancheira exclusiva inspirada nos personagens de ‘Madagascar’.

Já disponível, a coleção exclusiva de lancheiras traz quatro modelos inspirados nos inesquecíveis personagens do ‘Madagascar’: Alex, o leão; Marty, a zebra; Melman, a girafa; e Glória, a hipopótamo.

Com toda a magia e diversão desses memoráveis animais, as lancheiras são irresistíveis para crianças de todas as idades.

Nova coleção de lancheiras do ‘Giraffas’ – Imagem: Girrafas/Reprodução

Para adquirir uma, basta visitar o Giraffas e escolher o combo infantil ou adicionar apenas R$ 14,90 à compra de qualquer prato ou sanduíche.

Essa é uma chance única de levar para casa um pedacinho da animação ‘Madagascar’ e tornar a volta às aulas das crianças ainda mais divertida.

Além das lancheiras, o Giraffas oferece um cardápio variados com opções para todos os gostos, com lanches saborosos e pratos de comida caseira, cujas misturas podem ser carne bovina, frango e peixe.

Especialmente para as crianças, os combos infantis são uma escolha deliciosa, acompanhados de alternativas como tirinhas de carne, cubinhos de frango e giralanche de carne bovina ou frango.

E para finalizar a refeição com chave de ouro, não deixe de experimentar as irresistíveis sobremesas disponíveis.

As lancheiras do ‘Madagascar’ não são extremamente práticas. Seus filhos certamente vão querer levá-las para a escola, clube ou qualquer passeio.

E para aqueles que desejam adquiri-las separadamente, elas estarão disponíveis para compra avulsa a partir de R$ 20,00, com variação de preço conforme a região. Mesmo se você não for criança, como perder uma oportunidade dessas?

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Após a divulgação de um novo esquema de ‘precificação dinâmica’, que gerou polêmica entre os consumidores, a Wendy’s rapidamente veio a público para desfazer o mal-entendido.

A rede de fast-food, conhecida por seus hambúrgueres quadrados e batatas fritas crocantes, enfrentou reações adversas devido ao anúncio de testes de ‘preços dinâmicos’ e atualizações no menu com o auxílio de inteligência artificial (IA), previstos para 2025.

Unidade da Wendy’s em Portsmouth – Imagem: Insider Media/Reprodução

A verdade sobre os preços

Contrariando as especulações, a empresa esclareceu que seu experimento com preços não implicará em aumentos automáticos durante picos de demanda.

Segundo declarações à Reuters, o objetivo é, na verdade, aproveitar os momentos de menor fluxo de clientes para oferecer descontos, buscando maior flexibilidade na gestão de seu cardápio.

Este esclarecimento veio após a interpretação equivocada de que a Wendy’s ajustaria seus preços para cima nos horários de maior movimento.

Investimentos e inovações

No cerne desta iniciativa está um investimento significativo, estimado em US$ 20 milhões, para a instalação de painéis de menu digital em todas as suas lojas operadas pela empresa nos Estados Unidos.

Esses dispositivos exibirão os preços ajustados em tempo real com o uso de inteligência artificial.

Além disso, prevê-se um aporte adicional de US$ 10 milhões destinados ao aperfeiçoamento do sistema global da Wendy’s.

Tais recursos visam aprimorar a experiência do cliente e a eficiência operacional, através da promoção de itens específicos do menu e da precisão nos pedidos.

Contexto e recepção do mercado

A estratégia da Wendy’s se insere em um contexto mais amplo de adoção da precificação dinâmica em diversas indústrias, como hotelaria e transporte.

Apesar de ser um território relativamente inexplorado no setor de fast-food, outras cadeias que experimentaram o modelo obtiveram feedback positivo, sugerindo que a preocupação com uma possível rejeição dos consumidores pode não se concretizar.

A companhia também se prepara para testar outras inovações tecnológicas, incluindo um sistema de IA para otimização de pedidos e vendas sugeridas baseadas em condições climáticas.

Enquanto a empresa avança com seus planos de implementação de preços dinâmicos e outras inovações digitais, resta aguardar a recepção do público e os possíveis ajustes que essas estratégias exigirão no futuro.

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O McDonald’s, uma das maiores franquias de fast food do mundo, desempenha um papel significativo na cena alimentar global desde sua fundação.

Os arcos dourados tornaram-se um símbolo reconhecível em praticamente todos os cantos do planeta.

A história da marca remonta a 1940, quando os irmãos Richard e Maurice McDonald abriram o primeiro restaurante em San Bernardino, na Califórnia.

Apesar disso, o verdadeiro impulso veio quando Ray Kroc assumiu a empresa, em 1954, transformando-a em uma potência global.

Ao longo dos anos, o McDonald’s conquistou o coração dos consumidores ao oferecer uma experiência rápida, consistente e acessível.

Seu cardápio diversificado, que inclui hambúrgueres, batatas fritas e sobremesas icônicas, tornou-se uma marca registrada.

No entanto, o sucesso duradouro da empresa contrasta com a sorte de alguns itens que, em algum momento, fizeram parte do menu, mas acabaram sendo retirados devido à falta de aceitação ou popularidade.

Itens que você não verá mais no McDonald’s

1. Café da manhã o dia todo

Café da manhã todo dia não está mais disponível no McDonald’s – Imagem: Reprodução

Em um momento, o McDonald’s tentou inovar ao oferecer café da manhã durante todo o dia. No entanto, essa iniciativa não obteve o sucesso esperado.

Atualmente, nos EUA, o café da manhã é servido até por volta das 10h30 ou 11h, dependendo do horário estabelecido pelo local.

2. Sanduíche de frango grelhado

Sanduíche de frango grelhado do McDonald’s – Imagem: Reprodução

Outro item que não conseguiu manter sua presença no menu foi o sanduíche de frango grelhado.

Talvez devido à preferência dos consumidores por opções mais indulgentes, este sanduíche perdeu espaço para outras alternativas e acabou sendo retirado em 2020.

3. McSalada Shakers

O famoso McSalada – Imagem: Reprodução

As McSalada Shakers eram uma tentativa de atrair clientes preocupados com a saúde, permitindo que agitassem suas saladas antes de consumir.

Contudo, a praticidade não foi suficiente para manter este item no cardápio.

4. Wraps de lanche

Wraps de lanche – Imagem: Reprodução

Os wraps, inicialmente introduzidos como uma opção mais leve, acabaram sendo retirados do menu. Parece que os clientes preferiam a clássica experiência do hambúrguer.

No entanto, é possível que em breve haja uma inovação inspirada nos wraps, de acordo com o presidente do McDonald’s EUA, Joe Erlinger.

5. Parfait de frutas e iogurte

Parfait de frutas e iogurte saiu do cardápio na pandemia – Imagem: Reprodução

Apesar de ser uma opção mais saudável, o parfait de frutas e iogurte também não conseguiu permanecer e sumiu durante a pandemia.

Ao que tudo indica, parece que esse item não obteve sucesso em conquistar a preferência do público a longo prazo.

A história do McDonald’s é marcada por adaptações e ajustes constantes em resposta às demandas dos consumidores.

Enquanto alguns itens foram retirados do menu, a marca continua a inovar e permanecer relevante na cena global de fast food.

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A recusa do pagamento em dinheiro, por redes de fast-food na região do ABC Paulista, levantou uma controvérsia legal e ameaça de multas para os estabelecimentos.

Com clientes direcionados para totens de autoatendimento e orientados a realizar pedidos através de aplicativos, a prática tem gerado questionamentos legais e preocupações com a exclusão de parte da clientela.

A prática e as implicações legais

O advogado especialista em direito do consumidor, Victor Paulo Ramuno, alerta que tal prática em estabelecimentos comerciais é algo ilegal, conforme a legislação vigente.

Segundo Ramuno, isso viola o artigo 43 da lei de contravenções penais e o artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor, que garantem o direito do consumidor de pagar em espécie.

McDonald’s é uma das redes que têm se recusado a receber dinheiro – Imagem: McDonald’s/Reprodução

A decisão das marcas de fast-food de recusar dinheiro exclui uma parcela significativa de clientes, especialmente idosos e pessoas não familiarizadas com tecnologias de pagamento digital.

Ramuno aponta que tal atitude pode ser considerada segregação de clientes e infringe o Código de Defesa do Consumidor.

O posicionamento das redes de fast-food diverge. O McDonald’s negou a desativação de caixas e afirmou que os balcões de atendimento estão em pleno funcionamento.

A empresa ainda alega que oferece diversas opções de atendimento, inclusive a interação com embaixadores da experiência para auxiliar os clientes nos totens e no aplicativo da marca.

Já o Burger King mencionou que a recusa de dinheiro é um caso isolado e todas as suas lojas aceitam todas as formas de pagamento, inclusive dinheiro.

A marca reforça o compromisso de direcionar os consumidores para os caixas no balcão, se necessário, e a política de aceitação variada de pagamentos.

A discussão permanece em torno da legalidade e da inclusão de consumidores, enquanto as redes buscam equilibrar a conveniência dos pagamentos digitais com a acessibilidade ao serviço para todos os perfis de clientes.

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Na década de 1940, os irmãos Richard e Maurice McDonald inauguraram um pequeno restaurante em San Bernardino, Califórnia. Assim, inovaram ao focar em hambúrgueres rápidos e saborosos.

Em 1954, Ray Kroc, fascinado pelo conceito, tornou-se franqueado e expandiu o McDonald’s, transformando-o em um império global de fast-food.

Agora, o McDonald’s está prestes a transformar sua experiência gastronômica com mais de 50 modificações em seu cardápio, conforme reportado pelo Wall Street Journal.

Enquanto a aparência geral permanece inalterada, as mudanças propostas pelo gigante dos arcos dourados prometem revolucionar a experiência dos clientes, especialmente no que diz respeito aos amados hambúrgueres.

Uma revolução gastronômica chega aos sanduíches

Alterações em lanches clássicos da franquia – Imagem: Shutterstock/Ksana Durand/Reprodução.

Chris Young, diretor sênior de estratégia global de cardápio do McDonald’s, destacou a capacidade da empresa de realizar ajustes rápidos e seguros, embora tenha ressaltado que a rapidez nem sempre resulta em excelente sabor.

A iniciativa precede uma abrangente campanha publicitária que colocará em destaque os melhores sanduíches da marca, prometendo surpresas agradáveis aos consumidores.

O emblemático Big Mac, símbolo da marca, passa por uma transformação notável. O Journal revela que o clássico agora apresentará dois hambúrgueres de carne bovina preparados em lotes menores, assegurando uma qualidade superior.

Uma novidade intrigante é a introdução de um molho especial exclusivo, combinado com alface, queijo e picles, resultando em um sanduíche mais fresco e menos seco.

Além disso, o tradicional pão de gergelim dará lugar a um brioche amanteigado, adornado com sementes de gergelim dispostas de maneira peculiar para conferir uma estética caseira única.

Tais mudanças, inicialmente testadas com sucesso na Austrália, estão programadas para serem lançadas nos Estados Unidos no início de 2024.

O Wall Street Journal informa que as primeiras regiões a experimentarem essas melhorias nos hambúrgueres serão a Costa Oeste e o Centro-Oeste, abrangendo 13.460 unidades do McDonald’s.

Com a iniciativa, a empresa busca não apenas satisfazer, mas surpreender os paladares de seus clientes fiéis e conquistar novos apreciadores.

Portanto, prepare-se para uma nova era de sabores irresistíveis nos icônicos sanduíches do McDonald’s!

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