Apesar de desconhecido por muita gente hoje, um ator específico, rei do período de ouro dos filmes de faroeste, carrega um marco notório no cinema mundial. Ele interpretou o mesmo personagem por décadas em 66 filmes.

Estamos falando de William Boyd, o intérprete de Bill ‘Hopalong’ Cassidy, personagem criado no início do século 20 pelo autor Clarence E. Mulford, que se transformou em enorme sucesso nos filmes de cowboy.

Hopalong protagonizou mais de 30 livros e foi um dos primeiros personagens de faroeste a ter a história continuada em várias obras.

Ele chegou às telonas em 1935, já interpretado por William Boyd. O sucesso das páginas se transferiu, de imediato, para o cinema.

Primeiros filmes e a origem de William Boyd

William Boyd na pele de Hopalong – Foto: Reprodução

A Paramount Pictures lançou, de cara, três filmes do personagem. Em 1936, surgiram mais cinco, dada a aceitação imediata do público. E em 1937, vieram mais seis produções. A ascensão de Boyd e seu personagem foi meteórica.

O ator nasceu em junho de 1885, começou a carreira em 1920 e foi revelado ao mundo em 1925, com o filme ‘Amor Eterno’. Boyd teve outros personagens de destaque, mas nenhum que chegasse à dimensão de Hopalong.

Relatos da época dão conta de que o ator havia sido selecionado, a princípio, para interpretar o coadjuvante do filme, Red Connors, mas que ele pediu para ser colocado como protagonista, pois precisava de uma chance.

Adaptações

Hopalong passou por mudanças para ser melhor aceito nas telonas. Ao contrário dos livros, em que ele aparecia como um homem alcoólatra e de perfil nervoso e agitado, no cinema ele surge com um comportamento mais tradicional.

O cowboy era avesso a bebidas, não fumava e sempre ficou na posição de mocinho, de quem não iniciava as brigas. O sucesso foi enorme, a ponto de Boyd ser atrelado ao personagem até hoje.

Ao todo, foram 66 filmes, produzidos entre 1935 e 1948. Nos últimos 12 filmes, Boyd entrou nos créditos, também, como produtor-executivo.

A continuidade da história rendeu ao ator, em 1948, a entrada no Livro dos Recordes, como o responsável pelo maior número de performances em um mesmo papel em Hollywood.

Fim da saga

O final da trajetória do personagem no cinema ocorreu depois que William Boyd, já insatisfeito com os rumos do roteiro, lutou para comprar os direitos da produção, que pertenciam à United Artists.

O ator chegou a vender um rancho, pegar dinheiro emprestado e hipotecar um carro para chegar aos US$ 350 mil necessários.

Um ano depois, a saga de Hopalong foi parar na TV. A princípio, versões editadas dos filmes foram transmitidas pelo canal NBC e se transformaram em uma série de 52 episódios, divididos em duas temporadas.

A história chegou ainda aos gibis e programas de rádio, mas nos últimos anos de vida, William Boyd optou por levar uma vida reclusa, longe dos holofotes. Ele morreu aos 77 anos, após ser diagnosticado com mal de Parkinson.

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“Call of Juarez: Bound in Blood” é um jogo de tiro em primeira pessoa que se passa no cenário do Velho Oeste americano. Desenvolvido pela Techland e lançado em 2009, esse jogo serve como prequel do título original “Call of Juarez”, lançado em 2006.

A trama gira em torno das experiências dos irmãos McCall, que inicialmente lutam na Guerra Civil Americana e posteriormente se transformam em criminosos em busca de um tesouro lendário.

No jogo, os jogadores têm a opção de selecionar entre dois personagens masculinos, Ray e Thomas, cada um com habilidades distintas. Ray é caracterizado por sua força robusta e prefere armas pesadas, como escopetas e dinamites, enquanto Thomas demonstra agilidade e destreza, favorecendo armas de longo alcance, como rifles e arcos.

Para aqueles que ficaram interessados, temos uma boa notícia, o jogo está atualmente em promoção na plataforma Steam, com um desconto irresistível que reduz o preço de R$ 19,99 para apenas R$ 3,99!

Sobre a história e a jogabilidade

Imagem: Steam/Reprodução

A narrativa se desenrola entre os anos de 1864 e 1866, e envolve figuras históricas notáveis, como o coronel Barnsby, o general Juarez e a encantadora Marisa.

Os protagonistas, os irmãos McCall, embarcam em uma aventura que os leva a diversos lugares, tanto no México quanto nos Estados Unidos, onde enfrentam uma série de adversários, incluindo soldados, indígenas, bandidos e até mesmo vampiros.

Uma característica intrigante do jogo é o sistema de moralidade, no qual as escolhas do jogador impactam diretamente o desfecho da história.

O gameplay é centrado em tiroteios intensos, oferecendo uma ampla variedade de armas e cenários. Os jogadores têm a oportunidade de utilizar coberturas, cavalos, carruagens e canhões para se protegerem ou atacarem seus inimigos.

Além disso, o jogo apresenta um sistema de concentração que permite desacelerar o tempo para mirar com mais precisão, e existem momentos de duelos em que a rapidez ao sacar a arma é crucial.

Será que seu PC roda ‘Call of Juarez: Bound in Blood’?

Antes de se aventurar no emocionante Velho Oeste, é essencial conferir os requisitos do sistema para garantir que seu PC possa rodar “Call of Juarez: Bound in Blood”. Os requisitos mínimos e recomendados são:

• Sistema operacional: Windows XP SP2 e SP3/Windows Vista
• Processador: 3.2 GHz Intel Pentium 4 ou 2.66 GHz Pentium D/AMD Athlon 64 3500+
• Memória RAM: 1024 MB (2 GB recomendado)
• Placa de Vídeo: 256 MB DirectX 10.0/9.0 com Shader Model 3.0 ou superior
• DirectX: 9.0c/10.0
• Espaço em disco: 4 GB livres

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Na história do cinema, o gênero faroeste sempre exerceu um fascínio único, atraindo espectadores com suas tramas emocionantes, cenários deslumbrantes e personagens icônicos. Ao longo dos anos, diversas obras-primas foram produzidas nesse estilo, cativando audiências ao redor do mundo.

No entanto, entre tantos títulos aclamados e reverenciados, existe uma produção que brilha com intensidade, mas parece ser subestimada pelo grande público. É um filme que aqueles que já tiveram a oportunidade de assistir sabem que vale a pena cada minuto diante da tela.

Conheça o filme de faroeste que vai te deixar vidrado

Imagem: Cinemarden/Reprodução

“Tombstone – A Justiça Está Chegando” é um filme de faroeste lançado em 1993, dirigido por George P. Cosmatos. A trama é baseada na vida dos lendários irmãos Wyatt Earp e Doc Holliday, que enfrentaram o bando de foras da lei liderado por Ike Clanton e seus aliados em Tombstone, Arizona.

O título é conhecido por seu elenco estelar, incluindo Kurt Russell no papel de Wyatt Earp, Val Kilmer como Doc Holliday e Sam Elliott interpretando Virgil Earp.

Com uma mistura de ação, drama e tiroteios emocionantes, ele se tornou uma das obras mais aclamadas do gênero faroeste. Infelizmente, mesmo com seu sucesso, ainda não alcançou o mesmo reconhecimento que outras produções do gênero.

A trama se passa no final do século XIX e gira em torno dos irmãos Wyatt Earp, um lendário pistoleiro e ex-xerife, e Virgil e Morgan Earp. Eles decidem se estabelecer em Tombstone, Arizona, em busca de uma vida tranquila após anos de aventuras e conflitos.

No entanto, Tombstone é uma cidade marcada por conflitos, onde grupos rivais, como o bando de Ike Clanton, travam uma sangrenta disputa pelo poder e controle sobre o território.

Se o enredo do filme te interessou e você ficou curioso para conferir o título, “Tombstone – A Justiça Está Chegando” está disponível no catálogo do Star+.

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O clássico de 1956, Giant, estará disponível com sua repaginação em 21 de junho, com um espectro de cores mais amplo, porém, mantendo os negativos e charme originais. Além da imagem, o áudio também foi restaurado para se adequarem ao novo formato.

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O filme é baseado em um romance de Edna Ferber, trazendo como protagonistas James Dean, Elizabeth Taylor e Rock Hudson. Sua trama envolve dois homens de classes diferentes – um fazendeiro rico e um vaqueiro de classe baixa – na tentativa de conquistar a mesma mulher.

Ao escolher o fazendeiro, ela descobre o racismo com o povo mexicano nos campos de petróleo, gerando um conflito familiar que atravessa gerações.

Giant foi um grande sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 39 milhões na época. Além disso, também foi indicado a 10 prêmios no Oscar, levando como Melhor Diretor, com George Stevens Jr.

Taylor desempenhou um papel muito forte na trama, que mostrou a injustiça com o povo mexicano em uma época que o povo fechava os olhos para isso. Ao todo, o orçamento gasto com o filme foi US$ 5,4 milhões.

Embora o filme esteja repaginado, recursos como comentários do diretor, do roteirista Ivan Moffat e do crítico Stephen Farber continuam presentes nos extras.

Tanto a versão digital, quando a versão física, estarão sendo vendidas por US$ 24,99, e poderá ser comprado em lojas digitais conveniadas, a partir do dia 21 de junho.

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