Em um ambiente de trabalho remoto, manter o foco e evitar distrações pode ser um desafio constante.

Uma estratégia peculiar que vem ganhando destaque é a criação de uma ‘reunião falsa’ para evitar interrupções indesejadas durante o expediente em casa.

Esse truque engenhoso, recentemente destacado pelo Business Insider, envolve o uso de vídeos de reuniões aleatórias encontrados no YouTube para simular a participação em uma reunião, mesmo que não haja nenhuma reunião real agendada.

Durante a pandemia, muitas empresas começaram a gravar suas reuniões realizadas via Zoom ou outras plataformas de videoconferência com o objetivo de manter registros ou documentação de procedimentos.

Esses vídeos foram disponibilizados online, muitas vezes com acesso público, para supostos fins de manutenção de registros.

Reunião falsa para despistar a distração – Imagem: Reprodução

Alguns profissionais descobriram uma utilidade alternativa para essas gravações: utilizá-las como uma forma de evitar serem incomodados enquanto trabalham em casa.

Utilize reuniões do YouTube para não ser incomodado

A ideia por trás dessa estratégia é simples: ao reproduzir um vídeo de uma reunião em seu computador, outros colegas de trabalho podem presumir que você está ocupado em uma conversa virtual e, portanto, evitarão perturbá-lo com convites para outras atividades ou interrupções desnecessárias.

Não só referente ao trabalho, é claro, pois você também pode estudar em casa sem querer ser interrompido. Para isso, basta dizer que está em um grupo de estudos!

Embora possa parecer uma solução improvável, muitos trabalhadores encontraram sucesso ao implementar essa tática para proteger seu tempo e manter o foco nas tarefas importantes.

Então, da próxima vez que você precisar de um tempo tranquilo para se concentrar, considere agendar uma ‘reunião falsa’ com o YouTube e veja como isso pode ajudá-lo a evitar as interrupções e manter o foco nas suas tarefas.

Afinal, quem diria que um vídeo de reunião antiga poderia ser tão útil para quem trabalha em home office?

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Você já caiu no golpe de algum fake? Pois essa história bem inusitada aconteceu com uma mulher residente na cidade de Granada, localizada a cerca de 569 km de Madrid, capital da Espanha. Ela foi vítima de golpistas que se passavam pelo renomado ator Brad Pitt, resultando em uma perda de 170 mil euros (aproximadamente R$ 896 mil).

A informação foi reportada pelo jornal El País. O advogado Antonio Estella Aroza, responsável por representar a mulher, revelou que o caso teve início em 2022, quando sua cliente ingressou em um grupo de fãs do ator no Facebook.

Conheça os detalhes da história

Com o passar do tempo, o envolvimento dela com o grupo aumentou até que, em um determinado momento, ela passou a interagir “diretamente” com Brad Pitt.

Acreditando sinceramente estar conversando com o próprio ator, a mulher começou a trocar mensagens frequentes com ele. O advogado explicou que os golpistas eram habilidosos profissionais, pois eles sabiam quando ser afetuosos e quando não ser, além de escolherem o momento certo para responder.

Quando notaram que conseguiram a confiança da mulher, os golpistas começaram a pedir dinheiro, prometendo que ela e o suposto Brad Pitt fariam um filme. Além disso, o “ator” afirmava que iria pessoalmente à Espanha para encontrá-la.

Foto: IstoÉ/Reprodução

O advogado destacou que os golpistas exigiam transferências em diferentes quantias para contas bancárias espanholas e de outros países europeus. Em uma única ocasião, a mulher chegou a transferir 30 mil euros (cerca de R$ 158 mil).

Para manter a confiança da vítima, os criminosos utilizavam fotos autênticas de Brad Pitt e editavam imagens em que ele segurava um papel com mensagens carinhosas direcionadas a ela.

Após alguns meses, a mulher começou a suspeitar da falsidade do relacionamento e buscou o auxílio de Antonio Estella Aroza, que moveu uma ação judicial alegando fraude, roubo de identidade de Brad Pitt e lavagem de dinheiro.

A defesa argumentou que os bancos deveriam ter rastreado o fluxo de dinheiro nas várias transferências, uma vez que os montantes envolvidos alcançavam dezenas de milhares de euros.

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Nas redes sociais, a criação de perfis por fãs para compartilhar conteúdo de algum artista é comum. Normalmente, as páginas reproduzem fotos ou  vídeos  feitos por famosos e acabam ganhando muita visibilidade dessa forma.

No entanto, algumas mudanças anunciadas indicam modificações para esse tipo de perfil. Entenda as alterações nas políticas de conteúdo mais  abaixo.

Sem ‘fake’ de famosos

Se você acompanha algum artista de forma frequente, é possível que já tenha aparecido como recomendação algum conteúdo do famoso(a), porém sem que seja da página oficial.

Embora esse tipo de conta seja algo permitido, os responsáveis recebem interações, curtidas e visualizações; no entanto, nem todos os seus seguidores identificam claramente que o perfil não pertence ao artista.

Para evitar problemas com o uso indevido, algumas mudanças foram anunciadas para as plataformas e as alterações nas políticas de conteúdos de fãs no Google foram compartilhadas recentemente.

Dentre as exigências, está a necessidade de destacar no perfil que ele pertence ao fã e tem como objetivo homenagear determinada personalidade.

Essa mudança visa principalmente à distinção dos canais no YouTube para evitar que usuários mal-intencionados usufruam de conteúdos originais.

Um dos pontos destacados para facilitar a compreensão da diferença dos administradores é o uso de imagens diferentes para a conta.  Os usuários que forem identificados na tentativa de criar um perfil falso do(a) famoso(a) serão punidos com o banimento da rede.

O YouTube já havia anunciado algumas modificações relacionadas aos anúncios para canais que apresentavam conteúdo inapropriado de jogos. Para eles, os vídeos não eram monetizados. Alguns usuários estavam utilizando bloqueadores de anúncios, o que também foi proibido.

As novidades relacionadas às “fanpages” entrarão em vigor a partir do dia 21 de agosto. Esse tempo será suficiente para os administradores modificarem as suas descrições e os outros detalhes exigidos.

Caso haja o descumprimento das regras após essa data, as páginas responsáveis serão excluídas ou inaptas por determinado período.

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Um tweet do dia 7 de agosto de 2018, publicado na conta de Elon Musk, diz que ele estava levando em consideração o fechamento de capital da Tesla por US$ 420 por ação com financiamento garantido.

Na sequência do tweet, o empresário diz que os acionistas poderiam vendê-las a este valor ou manter as ações e fechar o capital. Cada coisa que Elon Musk, o homem mais rico do mundo, diz, tem impacto direto no mundo financeiro.

Mesmo que o que ela diga não seja verídico, ou seja, apenas uma ideia que não foi desenvolvida de fato. Com isso, o dólar sofre uma instabilidade e diversos investidores podem perder bilhões de dólares.

Foi exatamente isso que aconteceu quando ele publicou que poderia fechar o capital da Tesla, retirando, portanto, a empresa da bolsa de valores. Essa quantia de US$ 420, naquela época, representava 20% a mais do valor que a ação valia.

Além dos tweets, os e-mails enviados por Elon Musk aos funcionários confirmavam que sua colocação era verdadeira, ou seja, que a Tesla realmente sairia da bolsa de valores.

Apesar de ter lhe aplicada uma multa de US$ 20 milhões, a comissão responsável pela fiscalização do mercado financeiro dos EUA, a SEC, definiu que tudo não se tratava de uma brincadeira na qual Musk teria relacionado “420” ao uso de cannabis.

Além da multa, a SEC definiu que, por Elon Musk ter manipulado o mercado, ele deveria se abster da presidência administrativa da Tesla.

Consequências recentes

Em abril do último ano, a justiça definiu que aquelas publicações foram imprudentes e falsas. Além do notável prejuízo financeiro, essa decisão judicial também deixa os investidores que abriram o processo contra Musk em vantagem.

Foi somente dez dias depois da publicação, quando se deram conta de que aquilo não iria acontecer, que as coisas se estabilizaram. Diante dessa situação, a Tesla sofreu um processo coletivo desses investidores que foram prejudicados.

Na última terça-feira, dia 17, iniciou-se a seleção que vai decidir quais serão as consequências de Elon Musk sobre esses altíssimos prejuízos. A princípio, será necessário definir exatamente o valor do prejuízo, mas, ao que tudo indica, independente do resultado, Elon Musk perderá este processo.

Até então, os investidores chegaram ao valor de US$ 66,67, valor este que, se convertido para o real, seria de aproximadamente R$ 338. Contudo, Elon Musk não concorda com esse valor de indenização.

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De janeiro a junho, uma alta quantidade de contas falsificadas foram retiradas da plataforma do LinkedIn, um recurso que auxilia grande parte das pessoas a encontrarem uma área de atuação profissional.

Muitas pessoas ao redor do mundo utilizam a rede para conseguir se desenvolver na área profissional, porém, aqueles que constantemente a usam acabaram esbarrando em alguns obstáculos que dizem respeito a contas falsas.

Graças a atitude tomada pela comunidade, foram exterminadas 95% das contas, o que poderia ser uma notícia incrível se não ocorresse o aumento de 28% de contas falsas, quando feito uma comparação com o período mencionado.

Nova atitude

Preocupada com a proliferação de diversas contas falsas, a rede do LinkedIn decidiu criar alguns auxílios para os usuários, que contribui na hora da identificação. Isso, certamente, os fará ter mais segurança na hora de conferir que aquela conta é de uma empresa verdadeira ou não.

A companhia de Mike Clifton, que assumiu o papel de vice-presidente executivo da empresa Alorica, especializada em atendimento ao cliente, percebeu que, na maioria das vezes, as contas falsas tentam conseguir chamar a atenção, logo, fazem associações com conteúdos maldosos.

Leia um trecho do comentário feito pelo executivo:

“Por exemplo, vemos aqueles que giram em torno de postagens e conteúdo promovendo um evento de trabalho, como um webinar, que usa fotos reais e informações reais de pessoas para legitimar as informações e fazer com que outras pessoas se registrem, geralmente em um site falso de terceiros.”

A grande solução

“Como lembramos a nossos funcionários e clientes, é importante ficar atento e se envolver com cautela nas redes sociais para proteger suas informações” priorizou Clifton, na hora de aconselhar como se proteger desse tipo de coisa.

De acordo com as orientações do LinkedIn, é preciso ficar com os olhos abertos em relação a perfis que possuam algumas imagens inadequadas ou até mesmo um histórico de trabalho que não possui todas as informações necessárias, bem como outros pontos que podem dar a impressão de que o perfil é falso.

Há também algumas ferramentas que podem ser utilizadas para encontrar determinados perfis, porém nem sempre funcionam como deveria.

Na visão de Akif Khan, responsável por ocupar a posição de vice-presidente e analista da empresa de pesquisa Gartner,

“Verificar a identidade de um usuário ao criar uma conta seria outra maneira eficaz de dificultar a configuração de contas falsas, porém, acabaria causando impacto em termos de custo e experiência do usuário.”

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