Arquivos extinção - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/extincao/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Fri, 17 Jan 2025 14:00:43 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 ‘Hobbits’ humanos existiram, mas foram extintos por problema que já conhecemos https://multiversonoticias.com.br/hobbits-humanos-existiram-mas-foram-extintos-por-problema-que-ja-conhecemos/ Fri, 17 Jan 2025 14:00:42 +0000 https://multiversonoticias.com.br/hobbits-humanos-existiram-mas-foram-extintos-por-problema-que-ja-conhecemos/

Estudo revela que mudanças climáticas, e não Homo sapiens, levaram à extinção dos Homo floresiensis.

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Uma nova pesquisa lança luz sobre a extinção dos “hobbits” humanos, oficialmente conhecidos como Homo floresiensis. Ao contrário de teorias anteriores, o estudo indica que eventos climáticos extremos foram os responsáveis pelo desaparecimento dessas criaturas, há cerca de 50 mil anos atrás, na Indonésia.

Descobertos inicialmente em uma caverna na Ilha de Flores, os fósseis dos Homo floresiensis despertaram interesse mundial.

Antes, os cientistas acreditavam que esses pequenos hominídeos, com cerca de um metro de altura, teriam sido extintos pelo Homo sapiens e pelas erupções vulcânicas. No entanto, uma nova pesquisa desfez essa ideia.

Realizada por cientistas australianos, indonésios e irlandeses, a investigação aponta para uma seca severa como a principal causa da extinção dos “hobbits”, assim desmistifica a participação humana direta no evento.

Hominídeos pequenos viviam na região onde hoje é a Indonésia – Imagem: reprodução/X (antigo Twitter)

Adaptação e sobrevivência na Ilha de Flores

Por 650 mil anos, os Homo floresiensis caçaram stegodons, elefantes de porte reduzido. Essa interação permitiu que os “hobbits” sobrevivessem em Flores, mas não os protegeu das mudanças climáticas severas que viriam a ocorrer e, possivelmente, a extingui-los.

Em uma janela entre 76 e 55 mil anos atrás, as chuvas na região tiveram uma queda de 38%. Com a diminuição de até 51% nos níveis de chuva, habitats e fontes de alimento se tornaram escassos, o que forçou a migração dos stegodons, além de gerar uma seca com índices mais severos há 56 mil anos.

O Homo sapiens e os ‘hobbits’ se encontraram?

Embora os humanos modernos tenham chegado à região cerca de 40 mil anos após a extinção dos Homo floresiensis, o novo estudo não descarta um possível contato. No entanto, a investigação reforça que as mudanças climáticas são a explicação mais plausível para o desaparecimento desses pequenos hominídeos.

Publicado em 14 de dezembro, o estudo ainda espera revisão acadêmica e trouxe uma nova perspectiva sobre a extinção dos “hobbits”, destacando o impacto das alterações climáticas na biodiversidade ao longo do tempo.

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Finalmente encontraram a solução para espécies em extinção? Entenda o caso das vaquitas https://multiversonoticias.com.br/finalmente-encontraram-a-solucao-para-especies-em-extincao-entenda-o-caso-das-vaquitas/ Sat, 20 Apr 2024 12:38:14 +0000 https://multiversonoticias.com.br/finalmente-encontraram-a-solucao-para-especies-em-extincao-entenda-o-caso-das-vaquitas/

Uma solução mais tecnológica surgiu e pode salvar as vaquitas da extinção, assim como outras espécies.

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Você já ouviu falar das vaquitas? Ao contrário do que você provavelmente está pensando, elas fazem parte de uma espécie marinha que habita as águas do Golfo da Califórnia, no México.

Esses animais têm lutado para sobreviver e estão na lista das espécies de golfinhos mais ameaçadas de extinção do mundo.

Com um total de apenas 10 animais dessa espécie no mundo, as vaquitas estão sendo vítimas sobretudo da pesca ilegal de uma espécie de peixe conhecida como totoaba, o qual tem uma aparência semelhante à das vaquitas.

Esse fator, portanto, contribui para o aumento da extinção das vaquitas.

A luta pela vida das vaquitas

Só existem cerca de 10 vaquitas no mundo – Imagem: Reprodução

Os esforços para proteger as vaquitas surgem de vários lugares, destacando-se a Comissão Baleeira Internacional (IWC), que deu destaque a essa espécie ao anunciar sua extinção.

Após a emissão desse parecer, os olhares de outras pessoas se direcionaram para as vaquitas, como os de uma organização de cientistas e também do famoso ator e ativista Leonardo DiCaprio, Re:wild.

Mas foi só quando a Colossal Biosciences se uniu a esse grupo que houve poder suficiente para fazer algo em prol da salvação dessa espécie ameaçada.

A empresa Colossal Biosciences trabalha para recuperar espécies que são consideradas extintas, e isso é possível porque especialistas em genômica e tecnologias de reprodução estão sendo utilizadas por seus funcionários, além da biologia computacional.

Essas ferramentas possibilitam o retorno de espécies que já entraram em extinção e ajudarão a trazê-las de volta. No entanto, o segredo mesmo está na tecnologia CRISPR.

A tecnologia é capaz de alterar genes dos animais, bem como seu genoma, e permitir que se tornem ainda mais fortes e resistentes dentro do habitat atual.

No entanto, fica evidente que as vaquitas não serão as únicas espécies beneficiadas por essa grande descoberta, mas vários outros animais também.

Preservar as vaquitas e outros animais não é apenas uma questão de proteger espécies preciosas, mas também de manter o equilíbrio ecológico dos ecossistemas marinhos e terrestres.

A perda das vaquitas teria um impacto terrível na biodiversidade e na saúde dos oceanos.

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4 cachorros estão sumindo e ninguém notou https://multiversonoticias.com.br/4-cachorros-estao-sumindo-e-ninguem-notou/ Fri, 05 Apr 2024 11:59:23 +0000 https://multiversonoticias.com.br/4-cachorros-estao-sumindo-e-ninguem-notou/

Em um cenário de crescente urbanização e mudanças nas práticas de criação, quatro raças de cachorros enfrentam o perigo iminente da extinção; descubra quais são!

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Os cachorros são considerados os melhores amigos do homem, mas algumas raças que encantaram gerações estão desaparecendo.

Embora muitos amantes de cães estejam familiarizados com raças populares como o Labrador Retriever ou o Pastor Alemão, há outras que, infelizmente, entraram em extinção, e isso passou despercebido pela maioria das pessoas.

Diversos elementos podem levar uma raça de cães à extinção. Veja abaixo os segredos por trás de quatro raças de cachorros em extinção. Cães que já foram muito populares, mas, hoje, correm o risco de sumir para sempre.

4 raças de cachorros que podem desaparecer

Descubra as origens e as qualidades desses cachorros que estão desaparecendo aos poucos – Foto: Multiverso Notícias/Divulgação

1. Hokkaido

O Hokkaido, também conhecido como Ainu Dog, é uma raça canina japonesa originária da região de Hokkaido.

Estes cães têm uma história longa e distinta, que surgiu há milhares de anos, quando eram utilizados pelos povos indígenas Ainu para caça e proteção.

Eles são conhecidos pela sua coragem, resistência e lealdade, além de serem excelentes caçadores, capazes de lidar com condições climáticas extremas devido à sua espessa e resistente pelagem.

Além disso, são muito dedicados às suas famílias e podem ser protetores, o que os torna ótimos cães de guarda.

No entanto, apesar das suas qualidades admiráveis, a urbanização e a mudança nas práticas de caça reduziram a procura por esta raça, isso levou a uma diminuição na sua população. Como resultado, o Hokkaido está atualmente em risco de extinção.

2. Buldogue do Alentejo

O Buldogue do Alentejo, também conhecido como Cão de Castro Laboreiro, é uma raça portuguesa originária da região do Alentejo, no sul de Portugal.

Esse cachorro tem uma história antiga, sendo criado originalmente para proteger rebanhos e propriedades dos pastores da região.

O Buldogue do Alentejo é um cão de grande porte, robusto e musculoso, com uma aparência imponente e forte. Apesar da sua aparência intimidante, é um cão calmo, equilibrado e muito fiel à sua família.

Ao longo dos anos, a criação de gado mudou significativamente, com a introdução de métodos mais modernos e eficientes.

Tal mudança gerou uma diminuição na necessidade de cães de proteção, o que resultou no declínio da raça Buldogue do Alentejo.

3. Talbot

O Talbot é uma raça de caça de origem britânica, surgindo na história durante a Idade Média. Tal cão era popular entre a nobreza inglesa, além de ser utilizado para caçar presas como cervos e javalis.

O Talbot é conhecido pelo seu temperamento gentil e amigável e tem porte médio a grande, com uma aparência distinta, caracterizada por orelhas longas e caídas e um corpo robusto.

Ao longo dos séculos, o Talbot foi perdendo popularidade como cão de caça, e a raça foi gradualmente desaparecendo.

Hoje em dia, é extremamente raro encontrar um Talbot puro-sangue, e o cão está em perigo de extinção.

Apesar dos esforços de alguns criadores para preservá-lo, o Talbot enfrenta muitos desafios para sobreviver, incluindo a falta de registros precisos e o cruzamento com outras raças.

4. Braque du Puy

O Braque du Puy é originário da região de Puy-de-Dôme, na França. É conhecido por sua versatilidade, sendo capaz de caçar em uma variedade de terrenos e condições.

Além disso, é elogiado por sua facilidade de treinamento e resistência, características que o tornam um companheiro de caça valioso.

Porém, o Braque du Puy entrou em declínio devido à preferência por raças mais populares. Como resultado, a raça está atualmente em perigo de extinção, com poucos cães puros restantes.

Com informações do portal Bnews.

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ALERTA: asteroide Bennu pode dar fim à vida na Terra https://multiversonoticias.com.br/alerta-asteroide-bennu-pode-dar-fim-a-vida-na-terra/ Thu, 22 Feb 2024 23:39:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/alerta-asteroide-bennu-pode-dar-fim-a-vida-na-terra/

Terra enfrenta sua maior ameaça cósmica: o asteroide Bennu carrega consigo a promessa de destruição.

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A ameaça de um asteroide colidir com a Terra tem mantido os cientistas em alerta máximo. Com base em estudos, pesquisadores determinaram que um asteroide conhecido como Bennu apresenta um perigo potencialmente catastrófico.

Esse corpo celeste carrega consigo uma energia destrutiva equivalente a 22 bombas atômicas e sua trajetória o aproxima cada vez mais da Terra a cada seis anos.

Quando isso pode acontecer?

A data prevista para uma possível colisão, 24 de setembro de 2182, é um lembrete sombrio da fragilidade da vida na Terra diante de forças cósmicas.

Embora tal data possa parecer distante, a gravidade da ameaça exige ação imediata. Felizmente, a NASA tem estado na vanguarda dos esforços para mitigar esse risco.

Há sete anos, a agência espacial americana lançou uma sonda em direção ao asteroide Bennu como parte de uma missão ambiciosa.

O asteroide Bennu tem estimativa de chegar em menos de 160 anos – Imagem: Olhar digital/ Reprodução

O principal objetivo da missão era coletar amostras do asteroide, fornecendo assim valiosas informações que poderiam ser cruciais para desenvolver estratégias de desvio ou destruição do Bennu antes que ele representasse ameaça real.

Esforços para evitar a destruição

Essa missão não foi apenas um passo corajoso em direção à compreensão e mitigação de ameaças cósmicas, mas também um testemunho do poder da cooperação internacional.

A comunidade científica global uniu forças para enfrentar esse desafio existencial, compartilhando recursos, conhecimentos e tecnologias em uma escala sem precedentes.

Assim, à medida que a missão entra em sua fase final, a tensão e a expectativa só aumentam. Cada detalhe, cada descoberta feita pela sonda, é analisado meticulosamente em busca de pistas para ajudar a desvendar os segredos do Bennu e encontrar uma solução para afastar a ameaça que ele representa.

No entanto, enquanto os cientistas trabalham incansavelmente para encontrar uma solução, a incerteza persiste.

A natureza imprevisível do cosmos e a complexidade dos fenômenos envolvidos significam que não há garantias absolutas de sucesso.

Mas a história da humanidade é cheia de desafios enfrentados e superados. Com determinação, colaboração e inovação, é possível que possamos impedir o destino da vida na Terra, caso o asteroide Bennu venha a se chocar contra nós.

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Frutas difíceis de você encontrar hoje em dia, por que foram extintas https://multiversonoticias.com.br/frutas-dificeis-de-voce-encontrar-hoje-em-dia-por-que-foram-extintas/ Wed, 24 Jan 2024 15:02:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/frutas-dificeis-de-voce-encontrar-hoje-em-dia-por-que-foram-extintas/

Existem algumas frutas que você simplesmente não encontra mais, já percebeu? Veja algumas a seguir!

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Uma das coisas que não há nenhuma discordância entre as pessoas é que comer é bom demais. Mas, infelizmente, alguns alimentos incríveis perderam-se no tempo e não temos mais como aproveitá-los.

Você sabe quais são? Veja algumas frutas que, por diversas razões, foram extintas.

Frutos que não conseguimos mais encontrar por aí

Frutas, vegetais e legumes também pode entrar em extinção – Imagem: Getty Images Pro/Canva Pro/Reprodução

Mango Kalimantan

Mango Kalimantan – Imagem: Viveiro Ciprest/Reprodução

A mango Kalimantan, listada como extinta na natureza desde 1998, enfrentou o desmatamento em massa.

Embora ainda seja cultivada em Bornéu, sua presença é limitada, alertando para os impactos da degradação ambiental.

Goiaba Jamaicana

Goiaba Jamaicana – Imagem: iStock/Reprodução

A goiaba jamaicana, parte da família Myrtaceae, desapareceu silenciosamente desde 1976.

Embora seja considerada extinta, existe uma esperança de que seja encontrada em alguns jardins privados.

Banana de Madagascar

Banana Jamaicana – Imagem: Google Arts & Culture/Reprodução

Parente da popular banana Cavendish, está criticamente ameaçada devido à desflorestação e mudanças climáticas.

O desaparecimento iminente destaca a vulnerabilidade das variedades não cultivadas comercialmente.

Tamareira da Judeia

Tamareira da Judeia – Imagem: Pinterest/Reprodução

Muito abundante no Oriente Médio, o fruto não resistiu às mudanças climáticas.

Em 2005, botânicos produziram uma semente de tamareira da Judeia com 2 mil anos. Foi a semente mais antiga que já brotou com ajuda humana.

Ameixa Murray

Descoberta em 1928, não é vista desde então. Sua extinção destaca a necessidade de preservar os habitats naturais para evitar a perda irreparável.

Embora não possuam registros fotográficos, sabe-se que seu um arbusto espinhoso com folhas peludas e flores brancas transformavam-se em ameixas vermelhas com pontos brancos.

Importância de falarmos sobre a extinção das frutas

Ter uma ampla variedade de frutas não é apenas uma questão de paladar, mas uma necessidade para a saúde do nosso ecossistema.

A diversidade genética fortalece nossa cadeia alimentar, tornando-a mais resistente a doenças e alterações climáticas.

Enquanto os métodos modernos de produção favorecem algumas frutas específicas, corremos o risco de desequilibrar o sistema, caso uma delas enfrente uma ameaça.

A extinção de frutas não é apenas uma perda para os entusiastas da natureza; ela desencadeia uma série de efeitos prejudiciais em nosso ecossistema.

A redução da polinização cruzada e a extinção de frutas específicas comprometem a diversidade e a força das novas gerações de frutos.

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Próxima extinção em massa pode estar mais próxima do que imaginamos https://multiversonoticias.com.br/proxima-extincao-em-massa-pode-estar-mais-proxima-do-que-imaginamos/ Mon, 01 Jan 2024 17:39:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/proxima-extincao-em-massa-pode-estar-mais-proxima-do-que-imaginamos/

História e desafios da vida na Terra destaca a possibilidade de estarmos enfrentando uma 6ª extinção em massa devido a ações humanas destrutivas.

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A história da vida na Terra é marcada por eventos de extinção em massa que moldaram a evolução das espécies ao longo de milhões de anos.

Cerca de cinco vezes, o planeta experimentou catástrofes biológicas que eliminaram a grande maioria das formas de vida em intervalos relativamente curtos.

O impacto mais notório ocorreu há 66 milhões de anos, quando um asteroide colidiu com a Terra, extinguindo os dinossauros e diversas outras espécies.

Extinções em massa e as incertezas do amanhã

Quedas de meteoros são estudadas para entender as extinções do planeta – Imagem: Eclipse Chasers/Pexels

Cientistas alertam que a história não terminou e que estamos possivelmente vivendo uma sexta extinção em massa.

Diferentemente das anteriores, essa é causada pelo crescimento descontrolado e pelo comportamento transformador da espécie humana, o Homo sapiens.

A perda acelerada de biodiversidade, causada por atividades humanas, como destruição de habitats e mudanças climáticas, está colocando ecossistemas inteiros em risco.

As consequências dessa sexta extinção podem ser imprevisíveis, e há temores de que a biosfera, a região habitável da Terra, possa entrar em um estado em que a sobrevivência humana seja desafiada.

As mudanças climáticas, o desmatamento e outras ações humanas estão levando à extinção de inúmeras espécies, e o ritmo é alarmante.

Os cientistas destacam que a biodiversidade pode se recuperar após a sexta extinção em massa, mas os vencedores desse processo são difíceis de prever.

A perda de gêneros inteiros de espécies afeta ecossistemas de maneira ampla, colocando em risco não apenas a diversidade genética, mas também serviços ecossistêmicos essenciais.

Essa análise ressalta a importância de compreender as lições do passado para enfrentar as ameaças atuais.

As transformações devastadoras causadas pela atividade humana estão alterando o planeta de maneiras que podem ter impactos duradouros, e a preservação da biodiversidade torna-se essencial para assegurar um futuro sustentável.

À medida que galhos inteiros da árvore da vida desaparecem, a humanidade enfrenta não apenas a perda de diversidade genética, mas também a possibilidade de prejudicar nosso próprio sucesso como espécie.

A sexta extinção em massa é um alerta para a necessidade urgente de ações drásticas a fim de preservar a vida na Terra e evitar consequências irreversíveis.

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É possível trazer dinossauros de volta à vida? Conheça a desextinção de espécies https://multiversonoticias.com.br/e-possivel-trazer-dinossauros-de-volta-a-vida-conheca-a-desextincao-de-especies/ Sat, 23 Dec 2023 16:22:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/e-possivel-trazer-dinossauros-de-volta-a-vida-conheca-a-desextincao-de-especies/

Avanços na paleontologia molecular permitem a ressurreição de espécies extintas, desencadeando, com isso, debates éticos e científicos.

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A perspectiva de trazer de volta à vida espécies extintas, como os dinossauros, tornou-se uma possibilidade tangível graças às inovações em técnicas de clonagem e paleontologia molecular.

Embora a ideia de recriar esses antigos habitantes da Terra possa parecer retirada diretamente de um filme de ficção científica, a ciência vem explorando maneiras de desextinguir espécies há anos.

Primeiros estudos sobre desextinção

A primeira clonagem bem-sucedida de uma espécie extinta ocorreu em 2003 com o íbex dos Pirineus, uma cabra selvagem que se extinguiu em 2000.

Por meio de técnicas de clonagem, núcleos celulares do íbex foram inseridos em ovos de cabra sem seu próprio DNA, resultando em um nascimento que, apesar de breve, marcou um avanço significativo na paleontologia molecular.

Projeto Quagga visa trazer prima extinta da zebra à vida – Imagem: Wiki Commons/Reprodução

Espécies como o dodô, o arau-gigante, o tigre da Tasmânia e o pombo-passageiro, extintas devido à atividade humana, podem ser revividas por meio da substituição alélica.

Esta técnica envolve a substituição de alguns genes em espécies geneticamente próximas e vivas, permitindo a ressurreição de diversas espécies extintas.

Apesar dos avanços científicos, a ética em torno da reintrodução de espécies extintas é altamente controversa.

Críticos argumentam que desviar recursos para trazer de volta espécies extintas poderia prejudicar os esforços de conservação da biodiversidade atual, especialmente considerando as taxas alarmantes de extinção que o planeta enfrenta.

Além disso, embora a ficção científica tenha abordado o tema há anos, os dinossauros não são uma espécie eleita para a introdução da técnica.

No entanto, defensores dessa prática, como George Church, enxergam benefícios significativos na reintrodução de espécies-chave, como o mamute lanoso.

A presença desses animais extintos pode ajudar a equilibrar ecossistemas e até mesmo influenciar positivamente o ambiente em que habitavam.

Um exemplo atual desse esforço é o Projeto Quagga, liderado por pesquisadores sul-africanos, que buscam, por meio de cruzamentos seletivos, recriar zebras-das-planícies semelhantes ao extinto quagga.

Embora a desextinção de espécies possa oferecer oportunidades para reverter danos ambientais e recuperar ecossistemas perdidos, a discussão ética e os dilemas sobre a alocação de recursos e a interferência humana na natureza continuam sendo pontos centrais desse controverso debate científico.

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Huemul: cervo exclusivo da Patagônia está sob ameaça de extinção https://multiversonoticias.com.br/huemul-cervo-exclusivo-da-patagonia-esta-sob-ameaca-de-extincao/ Tue, 19 Dec 2023 14:40:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/huemul-cervo-exclusivo-da-patagonia-esta-sob-ameaca-de-extincao/

O huemul é um tesouro único da fauna patagônica, mas, infelizmente, está em sério perigo de extinção.

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A Patagônia, uma joia geográfica que abrange partes de Chubut, La Pampa, Neuquén, Río Negro, Santa Cruz e Tierra del Fuego, nos presenteia com paisagens de sonho, inclusive montanhas imponentes, florestas exuberantes, lagos cristalinos e rios majestosos.

No entanto, uma das belezas da região é ameaçada por uma triste realidade: o huemul, um cervo adaptado à vida nas montanhas, é uma espécie exclusiva da Patagônia e tem enfrentado risco de extinção.

O huemul e a ameaça de extinção

A Patagônia é o habitat dessa espécie única – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Esse recanto do mundo não só deslumbra com sua beleza natural, mas também abriga uma biodiversidade extraordinária.

Entre as diversas espécies que habitam a região, destacam-se mamíferos, aves, peixes, répteis e invertebrados, isso tudo cria um ecossistema único.

Em meio a essa diversidade encontra-se também o huemul, um tesouro da fauna patagônica. Trata-se de um tipo de cervo, adaptado à vida na montanha, e endêmico dos Andes do sul do Chile e Argentina, o único lugar onde podemos admirar sua graça e majestosidade.

Lamentavelmente, apesar de sua singularidade, o huemul enfrenta uma ameaça séria — figura na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) como uma espécie em perigo de extinção, devido a fatores naturais e humanos que comprometem sua sobrevivência.

Huemul enfrenta ameaças à sua existência – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Esse ser extraordinário encontra seu lar em encostas íngremes e rochosas, entre matagais, florestas e pastagens dispersas.

Durante o inverno rigoroso, busca refúgio em áreas ensolaradas e a proteção necessária contra predadores como o puma.

Como herbívoro ruminante, o huemul seleciona cuidadosamente sua dieta. O animal prefere brotos e plantas digestivas com baixo teor de fibra, mas alto valor nutricional.

A perda de habitat, a caça furtiva e a predação são as sombras que rondam o huemul. Sua natureza de permanecer imóvel diante do perigo, uma estratégia que muitas vezes se torna sua perdição diante de caçadores armados, soma-se aos desafios que o majestoso cervo enfrenta.

Por essas razões, o animal tem sido cada vez mais afetado pelo comportamento humano e eliminado de seu lar belo na Patagônia.

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A humanidade realmente pode ser extinta neste século? Filósofo dá resposta https://multiversonoticias.com.br/a-humanidade-realmente-pode-ser-extinta-neste-seculo-filosofo-da-resposta/ Thu, 09 Nov 2023 21:59:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/a-humanidade-realmente-pode-ser-extinta-neste-seculo-filosofo-da-resposta/

Saiba como a probabilidade influencia nosso futuro como espécie planetária.

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Em 2020, o filósofo australiano Toby Ord provocou preocupação global com a publicação de seu livro “O Precipício”.

Na obra, Ord argumenta que a humanidade enfrenta chances de uma “catástrofe existencial” ocorrer neste século, estimando essas chances como uma em seis.

O papel da probabilidade

Antes de mergulharmos nas probabilidades de extinção humana, é essencial compreender o conceito de probabilidade em sua totalidade.

A abordagem tradicional, conhecida como probabilidade frequentista, baseia-se em jogos de azar, como cartas e dados.

Shutterstock/Motion Squad

Os frequentistas utilizam observações passadas, como a probabilidade de obter um dado resultado em um evento, para fazer suas estimativas.

Portanto, quando uma previsão meteorológica nos informa que a probabilidade de chuva é de uma em seis (ou 17%), isso não é um mero exercício de adivinhação, mas sim uma análise da precisão dessas previsões ao longo do tempo.

Entretanto, a aplicação dessa abordagem tradicional à probabilidade de extinção humana é um desafio, pois eventos de extinção são únicos e não repetitivos. Uma vez que ocorrem, não há espaço para repetição.

Pesquisadores, como Toby Ord, abordam essa questão traçando paralelos com outros eventos históricos que possam oferecer informações relevantes.

Por exemplo, para estimar a probabilidade de um impacto de asteroide causar extinção na Terra, cientistas examinam registros históricos de impactos semelhantes na Lua.

Uma perspectiva alternativa para compreender a probabilidade é o bayesianismo, em homenagem ao estatístico inglês Thomas Bayes.

Essa abordagem concentra-se menos nos eventos em si e mais no que sabemos e acreditamos sobre eles.

Os adeptos do bayesianismo abordam as probabilidades como um sistema de categorização, dando destaque à probabilidade relativa de diversos resultados.

A compreensão do conceito de probabilidade varia entre os indivíduos e a resistência a esse conceito é uma realidade. Em um mundo onde a percepção de risco é diferenciada, uma estimativa como “um em seis” pode não exigir uma precisão absoluta.

Nesse cenário, a estatística tem sido fundamental nas discussões sobre nosso futuro, especialmente à luz dos impactos das mudanças climáticas e das ameaças de armas nucleares.

No entanto, a interpretação desses números depende da perspectiva, já que “um em cem” pode parecer insignificante, enquanto “um em três” pode causar pânico.

Em nossas discussões sobre questões cruciais para a sobrevivência da humanidade, é fundamental que o uso responsável e informado da probabilidade seja a norma.

Isso garante uma compreensão precisa dos perigos que enfrentamos atualmente.

A reflexão sobre o conceito de probabilidade nos convida a avaliar de maneira mais precisa as ameaças que pairam sobre nós e a buscar soluções para um futuro mais seguro.

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Não foi meteoro? Estudo sugere que extinção dos dinossauros teve outra causa https://multiversonoticias.com.br/nao-foi-meteoro-estudo-sugere-que-extincao-dos-dinossauros-teve-outra-causa/ Tue, 10 Oct 2023 23:58:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/nao-foi-meteoro-estudo-sugere-que-extincao-dos-dinossauros-teve-outra-causa/

Estudo revela pistas sobre a verdadeira causa da extinção em massa dos dinossauros ocorrida há milhões de anos.

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Uma investigação inovadora fornece novos conhecimentos sobre a extinção dos dinossauros, sugerindo que erupções vulcânicas monumentais nas Armadilhas de Deccan, na Índia, podem ter desempenhado um papel crucial no evento.

Em vez de se concentrar na teoria amplamente aceita da colisão de asteroides, esta investigação utiliza análise informática, modelos estatísticos avançados e dados obtidos através da perfuração de sedimentos do fundo do mar para lançar luz sobre o passado distante da Terra.

Erupções vulcânicas podem ter extinguido os dinossauros

Imagem: Jonathan Cooper/Reprodução

A perfuração de sedimentos proporciona uma janela única para o passado, permitindo aos cientistas recriar as condições da Terra há 60 milhões de anos. Os dados obtidos a partir destes furos têm o potencial de revelar informações vitais sobre as condições da época, incluindo a temperatura de várias regiões e o tanto de dióxido de carbono presente na atmosfera.

O geólogo da Universidade de Darthmouth, Alexander Cox, que liderou a pesquisa, adotou uma abordagem imparcial para investigar as causas da extinção dos dinossauros.

De acordo com os resultados dos modelos estatísticos desenvolvidos por Cox, as erupções vulcânicas que ocorreram nas Armadilhas de Deccan durante um período de aproximadamente um milhão de anos libertaram quantidades significativas de gás.

Esta emissão pode ter contribuído para as alterações nos níveis de carbono encontradas nos dados recolhidos. Os impactos dos meteoros, embora devastadores por si só, surpreendentemente podem não ter causado um aumento tão significativo nas emissões de gases com o passar do tempo.

Imagem: Diogo F. Parra/Reprodução

No entanto, nem todos os cientistas concordam com esta nova interpretação dos acontecimentos. Alguns permanecem céticos, argumentando que a colisão da rocha espacial não pode ser limitada a um aumento de gases na atmosfera.

Eles salientam que a colisão de Chicxulub no México também lançou nuvens de fuligem e poeira, causando um arrefecimento global significativo.

Por fim, Clay Tabor, paleoclimatologista da Universidade de Connecticut, acredita que a colisão de Chicxulub acarretou muitos efeitos colaterais para além das emissões de dióxido de carbono e dióxido de enxofre estudadas nessa pesquisa.

A colisão pode ter libertado significativamente menos CO² e SO² do que as Armadilhas de Deccan, mas fez isso quase que de forma imediata, provocando um impacto importante para a vida na Terra naquele momento.

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