[Atenção: este conteúdo contém spoilers de ‘Suicide Squad: Raise the Flag #1’.]

O ‘Esquadrão Suicida‘, com sua equipe de vilões e anti-heróis, sempre foi marcado pela liderança implacável de Amanda Waller.

O diretor James Gunn trouxe essa brutalidade para as telas, destacando a prática de detonar as cabeças dos membros insubordinados. No entanto, poucos conhecem a origem dessa tradição nos quadrinhos.

Como eram os explosivos antes?

No início das HQs de ‘Esquadrão Suicida’, a solução de Waller para evitar traições era simples: pulseiras explosivas. Os vilões obrigados a participar do grupo eram equipados com esses itens, que detonavam em caso de traição.

A prática foi notável durante uma missão contra androides alienígenas, em que o Amarra teve seu braço destruído ao tentar fugir. A introdução das pulseiras estabeleceu o tom explosivo da equipe.

O Vilão Puma sendo ‘explodido’. – Imagem: DC Comics/Reprodução

Um tempo depois, Amanda Waller aprimorou o método, substituindo as pulseiras por colares de contenção também equipados com explosivos. Entretanto, um plano mais cruel estava por trás dessa fachada aparentemente simples.

A revelação ocorre em ‘Suicide Squad: Raise the Flag #1’ de 2007, quando Waller, sem hesitar, manda detonar o cérebro do vilão Puma que tenta escapar da prisão de Belle Reve.

A reviravolta revela que todos os presidiários em Belle Reve têm microbombas implantadas secretamente em seus crânios.

Até mesmo Amanda Waller possui uma bomba escondida em seu cérebro para emergências, segredo conhecido apenas por Rick Flag.

A questão que paira é se essa dinâmica será adaptada para os cinemas em futuras produções de ‘Esquadrão Suicida’.

Cabeças explodem em ‘Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça’

A tradição de cabeças detonadas também chegará aos videogames com ‘Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça’.

Em uma demonstração de endgame, o YouTuber DrLupo mostra como a desobediência às ordens de missões resulta na explosão trágica da cabeça do Capitão Bumerangue.

Este novo desenvolvimento adiciona uma camada de tensão e realismo ao mundo virtual de ‘Esquadrão Suicida’.

Com a data de lançamento marcada para 2 de fevereiro de 2024, para PS5, Xbox Series X/S e PC via Steam, o jogo ‘Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça’ já gerou diversas opiniões.

O trailer de lançamento revelado no YouTube e as primeiras impressões de testes fechados despertaram incertezas e críticas.

As expectativas estão altas, e os fãs aguardam para ver como essa narrativa explosiva se desdobrará tanto nos quadrinhos quanto nos videogames.

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O trágico dia em Hiroshima e Nagasaki foi um dos momentos mais sombrios da história mundial, marcando o fim da Segunda Guerra Mundial com o uso de armas nucleares contra a população civil japonesa.

Em 6 de agosto de 1945, os Estados Unidos lançaram a bomba atômica Little Boy sobre Hiroshima. Três dias depois, em 9 de agosto do mesmo ano, a cidade de Nagasaki foi alvo da bomba Fat Man.

‘Oppenheimer’

O lançamento do filme “Oppenheimer” no dia 20 de julho proporcionou uma oportunidade única para diversas pessoas refletirem sobre o perigoso poderio militar alcançado pela humanidade.

O filme aborda a fascinante história da construção da bomba atômica e revela como as descobertas científicas envolvendo o urânio enriquecido podem ter efeitos devastadores na humanidade, até mesmo conduzindo-a à beira da extinção. Dirigido por Christopher Nolan, “Oppenheimer” apresenta um olhar crítico sobre as armas químicas.

A trama se desenrola em torno do trabalho do físico J. Robert Oppenheimer e de sua equipe de cientistas durante a Segunda Guerra Mundial, culminando no Projeto Manhattan. Este foi um empreendimento secreto dos Estados Unidos para o desenvolvimento da primeira bomba atômica.

O filme lança luz sobre o dilema moral enfrentado pelos participantes, que estavam cientes de que suas descobertas poderiam ser usadas para fins destrutivos em larga escala.

Uma narrativa cuidadosamente construída retrata os desafios éticos e emocionais enfrentados por esses investigadores, enquanto equilibravam suas responsabilidades como cientistas com as consequências humanitárias de suas invenções.

Embora “Oppenheimer” apresente uma visão perspicaz sobre as emoções éticas e os perigos das armas químicas, é interessante notar que o filme optou por não retratar a explosão das bombas sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki.

Explosão é retratada na produção

Em 1983, um anime japonês intitulado “Barefoot Gen” (“Gen Pés Descalços”, em português) adotou uma abordagem diferente ao retratar a explosão das bombas atômicas de forma emocionante e, acima de tudo, triste.

Imagem: Scraps From the Loft/Reprodução

Baseado no mangá de Keiji Nakazawa, que foi testemunha direta dos horrores dos bombardeios em Hiroshima e Nagasaki, o anime “Barefoot Gen” mergulha profundamente na realidade brutal desses eventos históricos.

A história do jovem Gen Nakaoka transporta-nos, no anime, para os dias finais da Segunda Guerra Mundial, quando as sombras das bombas atômicas pairavam sobre as cidades japonesas.

Ao contrário de “Oppenheimer“, que optou por não mostrar as explosões, “Barefoot Gen” retratou com ousadia e sinceridade os momentos angustiantes dos bombardeios.

As cenas comoventes mostram uma grande devastação causada pelas bombas. A animação meticulosa e detalhada transmite a escala dos danos e do sofrimento humano.

As vidas inocentes foram ceifadas, as famílias despedaçadas e as consequências físicas e emocionais a longo prazo foram apresentadas com muita sensibilidade.

Ao revelar a crueldade inimaginável dos bombardeios atômicos, “Barefoot Gen” assumiu o papel de um poderoso testemunho histórico, lembrando ao mundo as consequências devastadoras da guerra e dos armamentos nucleares.

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Recentemente, a cidade suburbana de Aberdeen, em Maryland, foi alvo de explosões causadas por dispositivos ilegais M80. A polícia estava em busca do responsável por trás desses atos, mas enfrentava dificuldades para identificar um suspeito.

No entanto, uma reviravolta inesperada ocorreu no caso quando cartas de “Pokémon” foram encontradas na cena de uma das explosões, proporcionando uma pista importante.

Suspeito é preso após polícia encontrar cartas de Pokémon no local

Embora o fenômeno das cartas “Pokémon” tenha perdido um pouco de sua intensidade em 2023, ainda é um jogo de cartas extremamente popular, com jogadores e colecionadores de todo o mundo ávidos por adquirir novos pacotes e cartas raras.

Alguns exemplares raros chegam a ser vendidos online por valores astronômicos, atraindo até mesmo celebridades e atletas renomados. Curiosamente, os suspeitos dos atentados também se mostraram aficionados por essas cartas.

Após o descobrimento das cartas de “Pokémon” na cena do crime, um policial da força de Aberdeen fez uma conexão com um homem que havia sido preso alguns dias antes, portando uma pilha dessas populares cartas. Trata-se de Jeremiah E. Burnette, de 34 anos.

Imagem: Aberdeen Police Department/Kotaku/I and J Photography via Shutterstock

Com base nessa informação, a Equipe de Resposta Especial do Gabinete do Xerife do Condado de Hartford obteve um mandado de busca e invadiu a residência de Burnette, encontrando diversos pacotes de cartas “Pokémon”.

Em 13 de junho, Burnette foi detido pelas autoridades. Durante o interrogatório policial, Burnette admitiu ser o responsável pelas explosões ocorridas na cidade nas últimas semanas.

No entanto, não revelou aos investigadores os motivos por trás dos atos de plantar e detonar pequenas bombas por toda a região, tampouco explicou por que carregava consigo as cartas de “Pokémon” durante esses supostos crimes.

Segundo informações da Fox News, Burnette foi encaminhado ao Centro de Detenção do Condado de Harford e foi liberado após o pagamento de uma fiança pessoal não garantida no valor de US$ 10 mil.

A polícia o acusa de duas acusações de posse de dispositivo explosivo e duas acusações de uso de dispositivo explosivo.

Explosões deixaram vítimas?  

Felizmente, não houve vítimas fatais nem feridos em decorrência das explosões, sendo as cartas de “Pokémon” o único fato a se estranhar nas cenas dos crimes.

O caso continua sendo investigado pelas autoridades, na busca por mais informações que possam esclarecer os motivos por trás desses atos criminosos que abalaram a cidade de Aberdeen.

A descoberta das cartas de “Pokémon” revelou-se uma peça-chave na identificação e prisão do suspeito, destacando como elementos aparentemente insignificantes podem desempenhar um papel crucial na solução de crimes.

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Na tentativa de avançar na corrida espacial, a SpaceX fez o lançamento da Starship na última quinta-feira (20). Apesar dos esforços, a nave não conseguiu atingir seu destino completo. Isso porque, após decolar da base da SpaceX, a nave não conseguiu se separar do primeiro estágio e explodiu.

O lançamento aconteceu em torno das 10h33m da manhã (horário de Brasília) e, durante a transmissão, já era notável que a nave estava com problemas. Apesar disso, o dono da Space X, Elon Musk, considerou o teste um sucesso.

Confira no vídeo abaixo o momento exato da explosão da Starship:

A explosão da Starship aconteceu cerca de 3 minutos e 59 segundos após o lançamento. Ainda não está claro se o ocorrido se deu por conta de alguma falha ou se a própria empresa que decidiu destruir a nave de forma remota.

A Starship não carregava nenhum tipo de carga ou pessoas a bordo da viagem. O objetivo era fazer o primeiro lançamento com o foguete Falcon Heavy, o maior e mais poderoso foguete da história, completamente integrado com a nave.

A previsão era de que a Starship subisse, circulasse o planeta Terra e depois, pousasse próxima ao Havaí. Porém os cerca de 33 foguetes que impulsionam o foguete Falcon Heavy não se acenderam durante o voo.

Além disso, a nave parece ter subido em um ângulo maior e numa velocidade menor do que o esperado.

Elon Musk considera teste com Starship um sucesso

Apesar de parecer que deu tudo errado, Elon Musk considerou o teste um sucesso e agradeceu à equipe que trabalhou para fazer isso acontecer. O CEO da SpaceX já prometeu que daqui alguns meses eles irão refazer o lançamento. Confira um trecho do comunicado oficial:

“O sucesso vem do que aprendemos, e o teste de hoje nos ajudará a melhorar a confiabilidade da Starship enquanto a SpaceX busca tornar a vida multiplanetária.”

Portanto, agora é esperar para que Musk e a equipe da SpaceX tragam uma nova data de lançamento para a Starship e apresentem seus planos futuros.

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Os celulares são aparelhos complexos e que podem apresentar problemas técnicos por diversas razões, como o uso prolongado ou quedas acidentais. Alguns dos problemas mais comuns incluem falhas na bateria, desempenho lento, travamentos, tela quebrada, entre outros.

Em caso de problemas, é altamente recomendável buscar assistência técnica especializada. Isso porque tentar resolver o problema por conta própria pode piorar a situação e até mesmo danificar permanentemente o dispositivo.

No entanto, um incidente ocorrido no sul de Tocantins, no último dia 14/4, ilustra o quão perigosos os procedimentos de manutenção em baterias de smartphones podem ser.

De acordo com relatos, um técnico realizou um processo de manutenção em uma bateria de smartphone quando, inesperadamente, ela explodiu próximo ao seu rosto. O técnico teve sorte de não ter sofrido nenhum ferimento grave, mas experimentou um momento de grande sufoco e estresse.

Conforme mencionado por ele ao G1, a bateria já estava inchada e danificada. Por isso, é crucial que os usuários tomem atitudes adequadas ao cuidarem de suas baterias.

Isso inclui seguir cuidadosamente as instruções do fabricante, evitar o uso de baterias danificadas ou falsificadas e, sempre que possível, deixar a manutenção em mãos de profissionais com qualificação.

Você pode ver o momento da explosão logo abaixo:

 

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Como evitar que seu celular exploda

Os smartphones são dispositivos eletrônicos altamente úteis e multifuncionais, mas também podem ser perigosos se não forem usados ​​de maneira correta.

Um dos maiores receios dos usuários é a possibilidade de que seus dispositivos possam explodir, causando danos graves. Felizmente, existem algumas medidas preventivas que os usuários podem adotar para evitar que seus celulares explodam. Confira algumas delas a seguir:

1. Use apenas carregadores originais

O uso de carregadores originais é necessário porque impede que sua bateria acabe sendo danificada. Afinal, eles foram criados propriamente para aquele aparelho, a fim de que funcione correntemente. No entanto, quando isso não acontece, é possível que a bateria seja afetada.

2. Bateria original

Segundo o mesmo princípio do carregador, evite usar baterias falsas, pois pode ser que esteja danificada e você nem faça ideia. Embora seja um valor maior do que qualquer outra bateria, vale investir em um item original.

3. Não carregue em lugares molhados

Como terceira dica, não se recomenda carregar o seu celular em lugares que possam estar molhados, como banheiros e outros ambientes, pois há a chance de você perder o seu smartphone, ou até mesmo colocar fogo no ambiente em que ele esteja.

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Já colocou algum alimento na panela de pressão para cozinhar e, minutos depois, ouviu um barulho anormal vindo da sua cozinha? Quando chegou lá, percebeu que a panela havia explodido? Quem nunca passou por essa situação tem muita sorte, porque é um episódio assustador.

O medo de chegar perto da panela, ou mesmo de colocá-la novamente no fogão, é muito grande. Afinal, ninguém pode garantir que ela não vai voltar a explodir.

Mas, depois de muitas pessoas passarem pelo problema, pesquisadores deram algumas dicas que podem ser muito úteis para evitar que a panela exploda. Confira a seguir algumas dessas dicas e livre-se de acidentes inesperados e indesejados!

1. Não utilize qualquer boca do fogão 

Já pensou que, quanto maior a boca do fogão, mais rapidamente sua comida estará pronta? Fato, mas não quando se trata da panela de pressão.

A boca que deve ser usada neste caso é a pequena, não precisa ser a menor de todas, mas use a boca pequena. Dessa forma, o fogo estará apenas no centro da panela e o cozimento ocorrerá no tempo devido com mais segurança.

2. Respeite o volume da panela

Se a sua panela tem uma marca ou alguns números sinalizando quanto de alimento ou líquido suporta, respeite esse aviso.

Superlotar sua panela só vai contribuir para que uma explosão aconteça! Se a sua panela não tiver marcação alguma, você pode sempre procurar deixar o volume abaixo do cabo.

3. Não tire a pressão embaixo da água

Sim, algumas pessoas fazem isso e está absolutamente errado! Especialistas concordam que fazer isso só incita a panela a explodir. Isso porque a pressão fica elevada muito rapidamente, ocasionando uma possível explosão e, se você estiver próximo… vítimas.

4. Não utilize palha de aço

Isso pode fragilizar sua panela e fazer com que ela se torne menos eficaz no cozimento de alimentos, e o que pode acontecer no final nós já sabemos.

5. Silêncio imediato da panela

Todos conhecemos o barulho que a panela de pressão faz. Acontece que, em alguns momentos, se a panela estiver fazendo o barulho que costuma e, por motivo nenhum, parar abruptamente, então você deve correr e desligar o fogão, esperando a temperatura baixar o máximo possível até poder mexer nela.

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Você tem o costume de deixar seu celular na tomada a noite toda? A maioria da população tem esse hábito, mas nem todo mundo sabe dos riscos que isso oferece.

Deixar o smartphone plugado na tomada a noite toda acaba sendo uma situação bem recorrente porque a maioria das pessoas, em suas rotinas apressadas, precisa do aparelho novinho em folha no dia seguinte para realizar várias de suas funções rotineiras, a exemplo acordar com a ajuda do alarme do despertador.

Mesmo assim, muitos ainda se perguntam se é correto deixar o celular por tanto tempo na tomada. E mais: isso poderia causar uma explosão súbita a qualquer momento?

Levando esses pontos em consideração, o professor da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, David MacKay, fez uma pesquisa sobre o assunto que pode responder à maioria das dúvidas relacionadas ao tema.

Posso deixar meu celular na tomada a noite toda?

Tirando o medo de que o aparelho exploda e outras preocupações, como o quanto ele consome de energia quando passa a noite toda na tomada, David MacKay estudou todos esses detalhes que muitos deixam passar, e descobriu tudo o que explicaremos a seguir.

Segundo ele, quando o aparelho está conectado à tomada e persiste assim por uma noite inteira, o consumo é maior, mas não o suficiente para gerar um aumento gigantesco na conta de energia.

Após o celular atingir 100% e continuar na tomada, ele consome aproximadamente 2,4 W, que equivale anualmente a R$ 14 (ou, em dólares, o equivalente a US$ 5,3).

No entanto, se em sua casa mora um número considerável de pessoas, esse valor multiplicado pode, sim, causar uma grande diferença na hora de pagar a conta de energia.

E quanto ao risco de explosão, será que esse risco é real quando o celular é mantido na tomada? O professor afirma que existem exceções, mas as possibilidades são mínimas.

Isso porque os aparelhos modernos param de contar a energia, ou seja, cortam a eletricidade depois que o celular atinge a carga máxima. Então, por mais que esse hábito afete um pouco o ciclo de vida da bateria, isso não será o suficiente para limitar o período de vida do celular com você.

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A astrofísica Tamitha Skov, especialista em Física Solar, postou um vídeo no Twitter mostrando erupções solares no dia 2 de fevereiro de 2023, uma quinta-feira.

O vídeo mostras filamentos de matéria escapando do Sol a 96 quilômetros por segundo. Veja:

Talk about Polar Vortex! Material from a northern prominence just broke away from the main filament & is now circulating in a massive polar vortex around the north pole of our Star. Implications for understanding the Sun's atmospheric dynamics above 55° here cannot be overstated! pic.twitter.com/1SKhunaXvP

— Dr. Tamitha Skov (@TamithaSkov) February 2, 2023

Talvez essas imagens das explosões solares te façam ter saudade do nosso Sol com rostinho amigável dos desenhos da infância. E, apesar do espanto que esse acontecimento causa, as erupções solares são eventos naturais nessa estrela.

Diferentemente das erupções na Terra, as erupções solares são explosões que acontecem na superfície do Sol (sim, praticamente como naquela brincadeira “O Chão é Lava”).

Essas explosões acontecem por causa dos campos magnéticos da estrela que interagem e liberam grandes quantidades de energia. Quando essas explosões são muito intensas, conseguimos visualizar esses filamentos, como o que foi divulgado por Tamitha Skov.

Por que essas erupções solares geraram preocupação?

Primeiramente, vale considerar que esse nível de alta atividade do Sol já era esperado para este ano. Por exemplo, em janeiro, houve erupções solares diariamente.

De modo geral, as erupções são classificadas de acordo com a força delas: as duas mais altas são erupções de classe X e as que conseguimos observar neste ano são de classe M.

A preocupação com esses casos de erupção solar que aconteceram se deve à velocidade do escape dos filamentos que vemos no vídeo.

Nas últimas décadas, astrônomos têm observado o comportamento das atividades solares e nunca haviam testemunhado um filamento se soltar com essa intensidade do Sol.

Como comentou Skov:

“O material pareceu mesmo ter-se soltado, circulando o polo a 60 graus de latitude durante cerca de 8h, a uma velocidade de cerca de 96 km por segundo.”

Isso chamou a atenção da comunidade científica, que está analisando o fenômeno para entender melhor o que aconteceu. No entanto, já existem indícios de que o Sol está mais ativo nesse ciclo do que de costume.

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Cada um de nós sabe que são cada vez mais promissoras as pesquisas a respeito do Universo. Assim, o assunto trazemos nesta matéria revela algo curioso e que foi detectado por astrônomos. Além disso, o impacto desse acontecimento teve resultado interessante para o mundo da Ciência.

Vamos ao que interessa. O grandioso impacto aconteceu no Quinteto de Stephan, que é um conjunto de pelo menos cinco galáxias, na constelação de Pegasus. Ele foi descoberto em 1877 pelo astrônomo de mesmo nome.

E foi nessa constelação que ocorreu algo nunca visto e capturado antes: uma galáxia intrusa colidiu com o Quinteto de Stephan, causando um choque que provocou uma explosão maior que a Via Láctea.

Essa explosão provocou então a reciclagem de hidrogênio molecular e pode revelar muito sobre qual será o desenvolvimento das cinco galáxias envolvidas, isso porque é assim que surgem novas estrelas.

O astrônomo e cientista que está à frente das pesquisas é Phillip Appleton. De acordo com ele, estudar os últimos acontecimentos pode ser fundamental para novas descobertas e respostas que há séculos os estudiosos da área procuram.

“Ainda não entendemos completamente esses ciclos, mas sabemos que o gás está sendo reciclado porque o comprimento da cauda é maior do que o tempo que leva para as nuvens de que é feita serem destruídas”, afirma Appleton.

Desde 2010, os cientistas procuram meios de entender melhor o que vem acontecendo no Quinteto de Stephan. Em 2011, eles conseguiram criar uma imagem do processo de moldagem do gás hidrogênio. Já no ano passado, por meio do Telescópio Espacial James Webb, capturou-se imagens do Quinteto em infravermelho.

Embora o tempo que dedicam às pesquisas seja grande, os cientistas afirmam que ainda vai demorar um pouco para entender o que significam as movimentações estranhas e as trocas de energia que continuam a acontecer no local onde houve a colisão.

Mesmo assim, garantem que tais descobertas a respeito do Quinteto aos poucos completam um quebra-cabeça que começou há bastante tempo.

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Recentemente, algo inesperado aconteceu: uma grande luz atingiu o planeta Terra. Esse evento, por mais desinteressante que possa ser, terá a oportunidade de transformar o modo como os cientistas compreendem o Universo.

Mas acalme-se, pois este texto não está se referindo ao fim do mundo.

Em meados de dezembro de 2021, houve uma grande explosão de luz em direção à Terra. Conforme os cientistas afirmaram, o evento ocorreu em 50 segundos. Dentro do conhecimento astronômico, a explosão era de raios gama, ou GRB, o que significa que fazem parte do grupo de explosões mais poderosas que existem.

Ao compreenderem o que havia acontecido, os cientistas remontaram a trajetória da explosão de luz, e isso só foi possível graças aos rastros deixados por ela.

Não demorou muito para perceberem que algo muito diferente do que acreditavam aconteceu: os raios de luz partiram de uma kilonova, termo utilizado para se referir ao momento em que uma estrela de nêutrons derrete e se une com outro objeto muito compacto – pode ser outra estrela de nêutrons ou até mesmo um buraco negro.

A grande descoberta acabou possibilitando a compreensão de muitos eventos do Universo, entre eles, de onde vêm os elementos mais pesados, questão até hoje misteriosa.

“Este evento parece diferente de tudo o que vimos antes de uma longa explosão de raios gama”, disse Jillian Rastinejad, da Northwestern University, que liderou o estudo.

“Seus raios gama se assemelham aos das explosões produzidas pelo colapso de estrelas massivas.”

“Dado que todas as outras fusões confirmadas de estrelas de nêutrons que observamos foram acompanhadas por explosões com duração inferior a dois segundos, tínhamos todos os motivos para esperar que esse GRB de 50 segundos fosse criado pelo colapso de uma estrela massiva. Este evento representa uma emocionante mudança de paradigma para a astronomia de explosão de raios gama.”

A primeira vez que foi possível detectar o evento foi em dezembro de 2021. Mas, dessa vez, aconteceu pelo Observatório Neil Gehrels Swift da Nasa, além do Telescópio Espacial de Raios Gama Fermi.

A partir daquele momento, os pesquisadores e cientistas começaram a buscar respostas para categorizar a explosão e entender de onde ela poderia ter vindo.

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