Arquivos exoplaneta - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/exoplaneta/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Fri, 04 Aug 2023 11:21:45 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Novo lar? Cientistas descobrem planeta habitável a apenas 31 anos-luz de distância da Terra https://multiversonoticias.com.br/novo-lar-cientistas-descobrem-planeta-habitavel-a-apenas-31-anos-luz-de-distancia-da-terra/ Fri, 04 Aug 2023 11:19:36 +0000 https://multiversonoticias.com.br/novo-lar-cientistas-descobrem-planeta-habitavel-a-apenas-31-anos-luz-de-distancia-da-terra/

A busca por outros mundos habitáveis sempre foi uma das missões mais empolgantes da astronomia. Recentemente, cientistas descobriram um planeta surpreendente, chamado Wolf 1069 b, a uma distância relativamente próxima da Terra, de apenas 31 anos-luz de distância. Esse exoplaneta apresenta condições na superfície semelhantes às da Terra e está localizado na zona habitável de […]

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A busca por outros mundos habitáveis sempre foi uma das missões mais empolgantes da astronomia. Recentemente, cientistas descobriram um planeta surpreendente, chamado Wolf 1069 b, a uma distância relativamente próxima da Terra, de apenas 31 anos-luz de distância.

Esse exoplaneta apresenta condições na superfície semelhantes às da Terra e está localizado na zona habitável de sua estrela, onde a existência de água líquida é uma possibilidade. Essa descoberta tem instigado a imaginação dos cientistas e renovado a esperança de encontrar um lar para a humanidade, além do nosso próprio planeta. Saiba de todos os detalhes desta revelação a seguir.

Wolf 1069 b: um planeta promissor

O planeta Wolf 1069 b foi encontrado durante o estudo CARMENES, que se concentra na busca por exoplanetas. Ele orbita uma anã vermelha chamada Wolf 1069, daí o nome atribuído. Com uma distância de apenas 15,6 dias de órbita ao redor de sua estrela, a massa aproximada da Terra e uma posição na zona habitável, esse planeta desperta grande interesse entre os astrônomos.

A presença do sinal claro e de baixa amplitude indica a possível existência de condições propícias à vida, incluindo a possibilidade de ter água em estado líquido na sua superfície.

Imagem: NASA/Reprodução

O universo continua a nos surpreender com suas diversas maravilhas. Recentemente, outro exoplaneta, WASP-193b, também foi encontrado a uma distância de 1.232 anos-luz. Esse planeta surpreendeu os astrônomos com sua composição leve e fofa, assemelhando-se a algodão doce.

Embora seja quase 50% maior que Júpiter, sua densidade é comparável à de um doce. Esse exoplaneta orbita uma estrela semelhante ao Sol, chamada WASP-193, uma vizinha cósmica que apresenta características familiares.

A importância da zona habitável

A zona habitável é uma região em torno de uma estrela onde as condições são adequadas para a presença de água líquida na superfície de um planeta. A descoberta de exoplanetas como Wolf 1069 b e WASP-193b nessa região é emocionante, pois eleva a esperança de encontrar locais habitáveis fora do nosso sistema solar. A possibilidade de água líquida é crucial, pois essa é uma das necessidades básicas para a vida como a conhecemos.

Descobertas como essas trazem à tona reflexões sobre o futuro da humanidade e a busca por um “novo lar” no cosmos. Embora ainda estejamos longe de enviar uma missão tripulada a esses planetas, a ciência está dando passos significativos na exploração do espaço. Essas descobertas podem ser um impulso para futuras missões de exploração espacial e para a compreensão de nosso lugar no universo.

A descoberta do planeta Wolf 1069 b a apenas 31 anos-luz de distância, em uma posição potencialmente habitável, abre novas perspectivas para a exploração espacial e a busca por vida fora da Terra. Além disso, exoplanetas como WASP-193b nos lembram da diversidade e surpresa que o universo reserva para nós.

Embora ainda haja muito a ser descoberto no espaço, esses avanços científicos renovam nossa curiosidade e esperança em um futuro em que a humanidade possa encontrar um novo lar nas estrelas.

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Astronomia: cientistas estudam se um planeta errante ingressou no Sistema Solar https://multiversonoticias.com.br/astronomia-cientistas-estudam-se-um-planeta-errante-ingressou-no-sistema-solar/ Sun, 23 Jul 2023 17:39:02 +0000 https://multiversonoticias.com.br/astronomia-cientistas-estudam-se-um-planeta-errante-ingressou-no-sistema-solar/

Em meio aos vastos confins do Sistema Solar, um intrigante enigma cósmico surge: um planeta errante, sem vínculo com qualquer estrela, pode ter adentrado nossa vizinhança interestelar. A possibilidade desse misterioso visitante, um verdadeiro andarilho intergaláctico, vem despertando a curiosidade de cientistas e astrônomos ao redor do mundo. Entre questionamentos e pesquisas, uma única certeza […]

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Em meio aos vastos confins do Sistema Solar, um intrigante enigma cósmico surge: um planeta errante, sem vínculo com qualquer estrela, pode ter adentrado nossa vizinhança interestelar.

A possibilidade desse misterioso visitante, um verdadeiro andarilho intergaláctico, vem despertando a curiosidade de cientistas e astrônomos ao redor do mundo. Entre questionamentos e pesquisas, uma única certeza prevalece: a chance de um novo vizinho planetário é uma oportunidade única para desvendar os mistérios do universo.  

Pesquisadores analisam possível entrada de novo planeta no Sistema Solar

Imagem:  Caltech/R. Ferido (IPAC)

De acordo com um recente estudo, cientistas identificaram a possibilidade de um planeta errante, chamado de Planeta X, ter ingressado no Sistema Solar. Esse possível planeta estaria situado na Nuvem de Oort, uma vasta e esférica região repleta de cometas e fragmentos de gelo, localizada a uma distância de milhões de quilômetros do Sol.

O estudo, liderado pelos pesquisadores Sean Raymond, Andre Izidoro e Nathan Kaib, investiga os chamados “Planetas (exo) da Nuvem Oort”. Ainda que se acreditasse que somente cometas habitavam os limites extremos do Sistema Solar, a descoberta do Planeta X desafia essa crença.

Esse tipo de planeta errante é conhecido como nômade, pois não possui uma estrela para orbitar. No caso do Planeta X, sua distância do Sol seria considerável, situando-se nas fronteiras do Sistema Solar.

Embora as chances de encontrá-lo sejam baixas, em torno de 7%, essa perspectiva desperta a curiosidade e intriga os cientistas, que buscam explorar os mistérios do espaço interestelar.

Imagem: Nube de Oort NASA

Kaib, astrônomo do Instituto de Ciências Planetárias, afirma que:

“É completamente plausível que o nosso Sistema Solar tenha capturado um planeta da Nuvem de Oort. Estes elementos ocultos são uma classe de planetas que definitivamente deveriam existir, mas que receberam relativamente pouca atenção.”

Como seria esse ‘novo planeta’?

Os pesquisadores acreditam que o Planeta X é um gigante de gelo que se formou devido à desestabilização causada pela atração gravitacional, sendo posteriormente expulso do Sistema Solar. Essa teoria não é nova e tem sido alvo de especulações há várias décadas.

Astrônomos têm procurado pelo Planeta X não apenas na Nuvem de Oort, mas também no Cinturão de Kuiper, porém, até o momento, não o encontraram. O estudo de Sean Raymond, Andre Izidoro e Nathan Kaib é apenas o mais recente a explorar esse enigma cósmico.

Raymond, do Laboratório de Astrofísica da Universidade de Bordeaux, ainda afirma que:

“Os planetas sobreviventes têm órbitas excêntricas, que são como as cicatrizes de seu passado violento. Seria extremamente difícil de detectar.”

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Tatooine da vida real: astrônomos descobrem planeta semelhante ao de 'Star Wars' https://multiversonoticias.com.br/tatooine-da-vida-real-astronomos-descobrem-planeta-semelhante-ao-de-star-wars/ Mon, 19 Jun 2023 00:02:03 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=153905

A astronomia é uma ciência reveladora e impressionante. São os astrônomos os responsáveis pelas observações e análises dos corpos celestes do cosmos, sempre em busca de explicações sobre como as leis que regem o universo funcionam em diferentes localidades. Na imensidão inestimável do universo, já encontramos diversos tipos de astros, de asteroides a buracos negros. […]

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A astronomia é uma ciência reveladora e impressionante. São os astrônomos os responsáveis pelas observações e análises dos corpos celestes do cosmos, sempre em busca de explicações sobre como as leis que regem o universo funcionam em diferentes localidades.

Na imensidão inestimável do universo, já encontramos diversos tipos de astros, de asteroides a buracos negros. Um tipo de corpo celeste com que já estamos familiarizados são os planetas, e as descobertas de alguns desses astros ainda conseguem maravilhar a comunidade científica, sempre com algo inovador.

Mas um recente achado se destacou, inclusive, na comunidade geek. Isso porque o planeta descoberto se assemelha à Tatooine, planeta apresentado na saga “Star Wars“.

Planeta parecido com o de ‘Star Wars’ é descoberto

Um grupo de cientistas publicou recentemente, na revista Nature Astronomy,  a descoberta de um exoplaneta que mais se parece com Tatooine, de “Star Wars”. A principal característica que une os dois planetas é que ambos orbitam e fazem parte de sistemas binários, ou seja, que possuem duas estrelas.

O nome atribuído ao planeta foi BEBOP-1c, referindo-se ao seu sistema binário BEBOP-1. Além disso, foi observado que se trata de um gigante com quatro vezes a massa de Netuno, um dos gigantes gasosos e o último planeta do nosso Sistema Solar. Sua órbita foi calculada em cerca de 215 dias, equivalente a sete meses aqui na Terra.

Detalhes da descoberta

Os autores do estudo declararam que a pandemia da covid-19 atrapalhou o processo dessa descoberta. Matthew Sarding, autor da pesquisa, afirmou:

“Este foi um sistema difícil de confirmar e as nossas observações foram interrompidas pela pandemia covid-19, quando os telescópios no Chile encerraram durante seis meses, durante uma parte crítica da órbita deste planeta. Esta parte da órbita só voltou a ficar observável no ano passado, altura em que finalmente pudemos finalizar a detecção.”

Ele se refere ao Observatório Europeu do Sul (ESO), localizado no Chile e usado para a detecção. Além disso, BEBOP-1c é o segundo planeta encontrado no sistema binário, fazendo deste o primeiro sistema a possuir mais de um astro orbitante conhecido.

Agora, o “irmão” de Tatooine será usado para decifrar as condições de formação planetária em sistema com dois sóis. Vale ressaltar que Tatooine aparece na franquia de “Star Wars” como um planeta desértico e quente, com as estrelas muito aparentes no céu.

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Descoberta de exoplaneta pode REVOLUCIONAR buscas por vida extraterrestre https://multiversonoticias.com.br/descoberta-de-exoplaneta-pode-revolucionar-buscas-por-vida-extraterrestre/ Tue, 02 May 2023 21:22:32 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=134780
Exoplaneta

O recém-descoberto planeta HIP 99770 b é a chave para a investigação de outros planetas, tudo graças à forma como ele foi descoberto.

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Exoplaneta

Nos últimos meses, a internet ficou literalmente lotada com notícias sobre as descobertas feitas pelo incrível telescópio James Webb. No entanto, não é apenas o James Webb que pode realizar descobertas astronômicas.

Afinal, os cientistas já estão há anos utilizando diversos métodos diferentes para investigar o Universo. Diante disso, é lógico que não devemos diminuir os feitos realizados pelo telescópio, uma vez que sua tecnologia é diferente de todas as outras que vieram antes.

Pensando nisso, é interessante destacar que cada satélite e telescópio tem sua forma própria de operar, assim como podem oferecer informações distintas, mas igualmente úteis a novos estudos e descobertas.

Mas, então, por que não usar dois métodos de busca diferentes juntos? Foi essa a pergunta que os cientistas responsáveis pela mais nova descoberta fizeram.

E, assim, uma equipe de cientistas que trabalham com a Missão Gaia e no telescópio Subaru resolveu unir esforços e dados para realizar algo único.

Junção de métodos permite descoberta de novo exoplaneta

Ainda que pareça muito óbvio simplesmente dizer que “devemos juntar os métodos”, no campo científico isso não é simples e pode ser desastroso. Métodos de pesquisa são, na maioria das vezes, criados especificamente para determinado fim.

Afinal, não podemos utilizar o método de pesquisa de um medicamento para estudar como a sociedade se comporta. São duas coisas distintas e precisam ser investigadas como diferentes.

Era mais ou menos assim que as coisas funcionam com os dois métodos de busca de planetas, conhecidos como diretos e indiretos.

O método direto não possui mistério algum, é apontar um telescópio para o céu e tentar achar um planeta. Em caso de achar que seja algo fácil, tome a imagem abaixo como exemplo e responda, onde está o planeta?

NASA-Hubble Universo
Imagem: NASA/Hubble/Reprodução Wikipédia

Apesar de parecer ineficiente, o método direto tem suas vantagens, porém ele necessitava de algo mais. Foi aí que entrou o método indireto.

Como seu nome já deixa claro, não basta apontar para o céu e esperar encontrar algo, pois achará muita coisa. Sendo assim, é necessário saber para onde está apontando.

Logicamente, como pode ser percebido pela imagem logo acima, as estrelas são os corpos celestes mais fáceis de se encontrar, por conta da luz que emitem.

Sendo assim, o método indireto trata de encontrar “oscilações” nas estrelas, seja na luz que emitem seja na forma como se movimentam. Isso porque as estrelas com planetas as orbitando possuem uma movimentação distinta, graças à influência da massa do planeta.

HIP 99770 b foi descoberto apenas com a fusão de métodos

Portanto, juntando esses dois métodos, foi possível encontrar um novo exoplaneta – planetas fora do nosso Sistema Solar – que possui cerca de 16 vezes a massa de Júpiter. Normalmente, encontrar o planeta que foi nomeado como HIP 99770 b não seria fácil.

Porém, graças aos dados disponibilizados pela Missão Gaia de detecção indireta, o telescópio Subaru pôde utilizar da detecção direta para obter uma imagem do planeta. Mesmo que pareça simples, um planeta ser identificado pela junção de dois métodos é algo muito importante para a Ciência.

Isso porque, agora, diferentes missões e telescópio poderão utilizar as mesmas definições de detecção do HIP 99770 b para encontrar outros planetas ao redor do Universo. E, quem sabe, até mesmo planetas capazes de abrigar vida.

HIP_99770_b
Imagem: NASA/ESA/H. Teplitz e M. Rafelski/Reprodução Wikipédia

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Cooperação entre humanos e Inteligência Artificial permite identificar exoplanetas https://multiversonoticias.com.br/cooperacao-entre-humanos-e-inteligencia-artificial-permite-identificar-exoplanetas/ Wed, 08 Feb 2023 19:22:37 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=99111
Exoplaneta

A IA da NASA, TESS está sendo auxiliada por ciência cidadã para a identificação de exoplaneta em sistemas solares distantes. Saiba mais!

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Exoplaneta

Atualmente, com o lançamento do satélite James Webb, o mundo científico deparou-se com muitas descobertas possibilitadas pela tecnologia avançada do satélite, bem como recebeu imagens mais detalhadas do espaço.

Sendo assim, a atenção do público se voltou ao Universo e aos seus mistérios. Portanto, os cientistas resolveram apostar nesse amor e interesse dos indivíduos pela observação do espaço.

Por isso, propuseram uma interação entre a Ciência cidadã e o Transiting Exoplanet Survey Satellite (Tess), da National Aeronautics and Space Administration (Nasa), agência governamental dos Estados Unidos.

O objetivo dessa proposta é melhorar o banco de dados do Tess com os dados e as informações obtidos por meio de milhares de cidadãos sobre a presença de exoplanetas em sistemas solares.

Os exoplanetas possuem essa nomenclatura por se caracterizarem como planetas fora do nosso sistema solar. Portanto, qualquer planeta que orbita outra estrela é considerado exoplaneta.

Como essa interação funciona?

Além do James Webb, outro fato que tem gerado diversas manchetes são as Inteligências Artificiais (IA) capazes de aprendizado por banco de dados. Essas IA, como o ChatGPT e a Midjourney, possuem novas tecnologias que permitem que sejam “treinadas” para a compreensão de padrões por meio de experiências anteriores.

Quanto ao Tess, ele utiliza a Rede Neural Convolucional, e assim consegue aprender padrões por meio de imagens corretamente identificadas por humanos. Sendo assim, é capaz de reproduzir a forma de compreender e identificar detalhes nas imagens por meio de aprendizado fornecido por dados humanos.

Essa é então a intenção dos cientistas por trás do projeto. Desse modo, pretendem utilizar as milhares de imagens analisadas por meio da Ciência cidadã para treinar o Tess e permitir que ele seja capaz de realizar a compreensão de exoplanetas.

Como identificar um exoplaneta?

Ao contrário das estrelas que vemos no céu noturno, os exoplanetas não emitem luz própria e são imensamente menores que as estrelas que orbitam. Esse fato dificulta a identificação.

Contudo, é possível distingui-los ao perceber padrões de “falha” na iluminação de uma estrela. Por sua vez, isso pode indicar a presença de algo que fica entre ela e nossa observação.

Portanto, utilizando o Planet Hunters Tess no Zooniverse, cidadãos puderam ajudar na identificação desses padrões de “trânsito” de possíveis exoplanetas. Para isso, treinaram a IA do Tess para realizar o mesmo tipo de identificação, sem que seja necessária a interferência humana no processo.

De acordo com uma das cientistas responsáveis pelo projeto, Nora Eisner:

“Com a Ciência cidadã, somos particularmente bons em identificar planetas de longo período, que são os planetas que tendem a ser perdidos por buscas automatizadas de trânsito.”

Sendo assim, espera-se que esse auxílio da comunidade em apoio à IA facilite o mapeamento de novos sistemas solares.

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Exoplaneta com diâmetro quase idêntico ao da Terra é descoberto pelo telescópio James Webb https://multiversonoticias.com.br/james-webb-exoplaneta-com-diametro-quase-igual-ao-da-terra-e-descoberto/ Mon, 16 Jan 2023 21:39:42 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=90010

O exoplaneta, ou 'nova Terra', foi encontrado por James Webb e está a 41 anos-luz de nós. O diâmetro é praticamente igual ao da Terra. Veja!

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James Webb, o telescópio espacial mais poderoso da Astronomia, fez mais uma descoberta incrível em seus primeiros meses de vida: um exoplaneta, ou seja, um planeta que está fora do Sistema Solar.

Ele recebeu o nome de LHS 475 b e possui 99% do diâmetro da Terra. Além disso, está orbitando uma estrela e encontra-se a 41 anos-luz do nosso planeta, o que se considera uma distância pequena.

O LHS 475 b está na constelação de Octans e, de acordo com os especialistas que estão liderando o estudo, sua superfície pode ter cerca de 300 ºC.

O incrível James Webb

James Webb é o nome do incrível telescópio espacial lançado pela National Aeronautics and Space Administration (Nasa) em 2021. De acordo com especialistas, ele possui capacidade e precisão muito maiores do que o telescópio anterior, o Hubble.

O James Webb está sendo um sucesso. Isso porque, já nos primeiros seis meses de funcionamento, encontrou o planeta rochoso do tamanho da Terra, o primeiro exoplaneta descoberto pelo telescópio. Ainda de acordo com estudiosos, esse telescópio é o único com capacidade para detectar planetas do tamanho da Terra, além de conseguir analisar suas atmosferas.

Ao examinar os dados coletados pela Nasa, uma equipe de astrônomos se deparou com o exoplaneta. Segundo Jacob Lustig-Yaeger e Kevin Stevenson, estudantes atuantes no Laboratório de Física Aplicada na Universidade Johns Hopkins, o planeta orbita uma estrela-mãe.

Em declaração oficial da Nasa, Lustig-Yaeger afirma:

“Não há dúvida de que o planeta está lá. Os dados originais do Webb validam isso.”

LHS 475 b

Os detalhes da descoberta ainda estão em estudo, mas há confirmações de que se trata de um planeta rochoso. Além disso, há a informação de que o planeta leva dois dias para orbitar sua estrela-anã vermelha, levando a equipe a acreditar na existência de uma atmosfera.

Esse é um dos principais interesses da agência espacial. Inclusive, pretendem descobrir se o novo planeta possui uma atmosfera e do que ela é composta. Um dos palpites é que ela seja pequena e composta por dióxido de carbono puro.

“Existem algumas atmosferas do tipo terrestre que podemos descartar. Não pode ter uma atmosfera espessa dominada por metano”, contou um dos líderes dos estudos.

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Como será o fim do mundo? Cientistas conseguem prever observando um exoplaneta https://multiversonoticias.com.br/como-sera-o-fim-do-mundo-cientistas-conseguem-prever/ Sat, 24 Dec 2022 21:38:44 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=79400
como será o fim do mundo

Estudiosos descobriram como um exoplaneta pode gerar indícios sobre o fim do mundo. Confira nesta matéria!

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como será o fim do mundo

Os astrônomos identificaram, pela primeira vez, um exoplaneta que realiza um movimento em formato de espiral e está indo em direção ao seu Sol envelhecido, o que pode ocasionar uma colisão desastrosa.

Esses mesmos astrônomos pensam que o episódio pode ser um vislumbre de como será o fim do mundo algum dia. Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto.

Como os planetas morrem?

Por meio de um novo estudo publicado na última segunda-feira (19/12), uma equipe de cientistas estadunidenses afirmou esperar que o exoplaneta Kepler-1658b, que está condenado, possa finalmente explicar como os planetas morrem de acordo com o envelhecimento das suas estrelas.

Sabe-se que esse planeta está a 2.600 anos-luz da Terra e possui o codinome “Júpiter quente”.

Ainda de acordo com o estudo, que foi publicado no The Astrophysical Journal Letters, a órbita que o exoplaneta Kepler-1658b realiza em torno da sua estrela principal leva menos de 3 dias e vem se encurtando a cada ano.

Estima-se que a cada ano que passa, a órbita realizada pelo planeta condenado se encurta cerca de 131 milissegundos.

O pós-doutorando no Harvard-Smithsonian Center For Astrophysics, Shreyas Vissapragada, afirmou que:

“Se continuar a espiralar em direção à sua estrela na taxa observada, o planeta colidirá com sua estrela em menos de três milhões de anos.”

Além disso, ele também comunicou que:

“Esta é a primeira vez que observamos evidências diretas de um planeta em espiral em direção à sua estrela evoluída.”

A Terra terá o mesmo fim que Kepler-1658b?

Sobre isso, o centro de Astrofísica deixou um comunicado:

“A morte por estrela é um destino que aguarda muitos mundos e pode ser o último adeus da Terra daqui a bilhões de anos, à medida que nosso Sol envelhecer.”

Com isso, Vissapragada afirmou que, daqui a cinco bilhões de anos, o Sol sofrerá uma evolução e se tornará uma grande estrela vermelha. Também acrescentou que o destino do nosso planeta ainda é incerto.

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