Arquivos eventos astronômicos - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/eventos-astronomicos/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Fri, 05 Jan 2024 14:22:06 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Explosões solares vão afetar a Terra em 2024: o que devemos esperar? https://multiversonoticias.com.br/explosoes-solares-vao-afetar-a-terra-em-2024-o-que-devemos-esperar/ Fri, 05 Jan 2024 14:23:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=190357

Previsões indicam que tempestades solares serão as mais impactantes dos últimos anos em 2024. Alerta serve de aviso para desafios que merecem nossa atenção.

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As tempestades solares, também conhecidas como flares, são eventos astronômicos que ocorrem devido a erupções no Sol.

Para compreender esses fenômenos, é fundamental entender o funcionamento de campos magnéticos, sobretudo os do Sol e o do planeta Terra, bem como seus efeitos nos demais planetas do nossos sistema solar.

Sol, Terra e seus campos magnéticos

O Sol é uma enorme bola de gás ionizado, composta principalmente por hidrogênio e hélio. Essa massa de gás está em constante movimento, gerando um campo magnético complexo.

O mesmo acontece com a Terra, cujo núcleo de ferro líquido gera um campo magnético que nos protege dos ventos solares.

As tempestades solares ocorrem quando há uma perturbação no campo magnético solar. Essa perturbação leva à liberação repentina de energia na forma de erupções solares.

Tais erupções acontecem quando as linhas do campo magnético se rompem, liberando uma abundância de energia que se propaga pelo espaço.

Assim, os ventos solares são partículas carregadas que acompanham essas erupções e podem atingir a Terra.

Em 1859, por exemplo, ocorreu um dos eventos mais notáveis relacionados a tempestades solares, conhecido como o Evento Carrington.

Esse evento foi nomeado em homenagem ao astrônomo inglês Richard Carrington, que fez observações cruciais do Sol na época.

Em 1º de setembro de 1859, Carrington observou uma erupção solar intensa, o que resultou em uma grande liberação de energia.

Essa erupção foi seguida por uma tempestade geomagnética que atingiu a Terra. O impacto dessa tempestade solar foi significativo e teve várias consequências.

As auroras boreais e austrais, normalmente visíveis nas regiões polares, foram avistadas em latitudes mais baixas do que o habitual.

Pessoas em latitudes mais próximas do equador tiveram a oportunidade de testemunhar esses fenômenos espetaculares.

O evento causou perturbações nas linhas telegráficas, resultando em faíscas elétricas, choques elétricos e até mesmo incêndios em alguns escritórios de telégrafos.

Alguns operadores de telegrafia conseguiram enviar mensagens mesmo com as linhas desligadas, aproveitando a energia induzida pela tempestade.

Um novo pico em 2024 gera preocupação

Prevê-se um novo pico de tempestades solares entre 2024 e 2025. Embora isso possa gerar preocupações sobre os possíveis impactos, vale ressaltar que existem sistemas de defesa para mitigar os riscos.

Gráfico de tempestades solares dos últimos anos – Imagem: NASA/Reprodução

No gráfico disponibilizado pela NASA, é possível observar todos os picos desde o ano de 1985, e a cada cinco anos podemos ver as mudanças no gráfico.

Observamos que o gráfico termina justamente em 2020 e mostra poucas tempestades. Sendo assim, cinco anos após 2020, poderemos ter novamente picos de tempestades solares.

Satélites e outras infraestruturas espaciais estão equipados com mecanismos de proteção, desligando-se temporariamente ou ajustando suas operações durante eventos solares intensos.

Os perigos potenciais incluem interferência na comunicação, danos a satélites e sistemas de navegação, além de impactos na rede elétrica e, principalmente, o possível corte da internet.

As agências espaciais e organizações relevantes implementam protocolos de segurança para minimizar esses riscos.

Assim, embora as tempestades solares possam ter impactos significativos, os sistemas de defesa existentes oferecem uma camada de proteção.

A pesquisa contínua e a melhoria desses sistemas garantem que estejamos mais preparados para lidar com os eventos solares, assegurando a segurança de nossas tecnologias e comunicações no espaço e aqui, no planeta Terra.

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É perigoso? Tempestade solar atinge a Terra com mais força que o previsto https://multiversonoticias.com.br/tempestade-solar/ Wed, 29 Mar 2023 18:42:38 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=119810
Tempestade solar atingiu a Terra fortemente

Nas últimas quinta (23) e sexta-feira (24), já era previsto que uma tempestade solar atingisse a Terra, mas seu efeito foi surpreendente.

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Tempestade solar atingiu a Terra fortemente

As pessoas que moram nas longitudes mais altas costumam enxergar as famosas auroras boreais. Essas são lindas luzes dançantes vistas no céu noturno, porém não são todos que sabem como esses eventos se formam.

Acontece que a Terra possui um campo magnético muito poderoso, conhecido como magnetosfera. Junto a diversos outros fatores, esse é um dos elementos que proporcionam a vida em nosso pequeno planeta.

Isso porque o campo magnético da Terra é capaz de formar uma barreira protetora contra os ventos solares compostos principalmente por gases ionizados capazes de aquecer muito a temperatura do nosso planeta. Esses gases são conhecidos como Massa Coronal, expelidas pelo Sol através das Ejeções de Massa Coronal (EMC).

Uma das consequências do choque das EMC com a magnetosfera é o surgimento das auroras boreais (hemisfério norte) e austrais (hemisfério sul).

Porém, como muitos de nossos aparelhos tecnológicos utilizam campos magnéticos, as interferências causadas por esses eventos acabam gerando dificuldade na comunicação desses aparelhos.

Tempestade solar da última sexta

Agora que resumimos como ocorre o processo que causa esses eventos, vamos falar sobre o mais recente. No último dia 21, o Sol emitiu uma EMC que já havia sido prevista por especialistas, tendo seus efeitos esperados para os dias 23 e 24 de março.

Entretanto, o que não foi previsto foi a força com que esse evento afetaria a magnetosfera. Logicamente, esperava-se o que é conhecido como tempestade geomagnética, que é basicamente o encontro das EMC com a magnetosfera.

No entanto, previa-se que esse efeito estivesse na escala G2, o qual se traduz como efeitos moderados, mas o evento chegou à escala G4, ou seja, efeitos severos.

Isso aconteceu porque os fortes ventos solares, trazendo consigo a massa coronal, fizeram com que uma rachadura fosse aberta na magnetosfera, por consequência, escalando para o G4.

Logicamente, essa fissura se fechou cerca de 24 horas após o evento. Contudo, durante o evento, algumas ondas de rádios (que se usa para internet, por exemplo) foram afetadas ou bloqueadas.

Mesmo com as consequências para os aparelhos, o evento proporcionou outro fenômeno mais incomum, conhecido como STEVE. Por conta da rachadura, os gases do EMC conseguiram adentrar um pouco mais a atmosfera terrestre, criando um enorme feixe de luz vertical.

No entanto, o evento ainda contém muitos mistérios, principalmente devido a sua raridade, tendo sido descoberto apenas em 2017.

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Terra tem ponto cego que pode comprometer a existência humana; saiba mais https://multiversonoticias.com.br/terra-tem-ponto-cego-que-pode-comprometer-a-existencia-humana/ Sat, 04 Feb 2023 11:18:57 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=96817

Um meteoro do tamanho de um caminhão vindo em direção a Terra, não atinge nosso planeta por pouco e representa um grande risco para a humanidade, afirma astrônomos.

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Segundo cientistas, um asteroide do tamanho de um caminhão passou próximo à Terra no último dia 26 e, embora não tenha causado nenhum impacto sobre nosso planeta, apresentou uma pequena – ou grande – falha que temos diante desses perigos silenciosos.

Imagem: TudoCelular.com

Isso porque o asteroide só foi descoberto alguns dias antes de passar próximo à Terra, o que deixou claro o quanto somos ainda inoperantes em relação a prever essas ameaças que podem causar forte impacto e danos catastróficos.

Por mais que o asteroide viesse a atingir a Terra, ele seria pulverizado na atmosfera antes mesmo de chegar aqui, mas então por que esse acontecimento é tão alarmante? Porque a rocha espacial, que recebeu o nome de 2023 BU, está no grupo dos menores asteroides, de 5 a 50 metros de diâmetro.

Esses objetos são muito difíceis de identificar antes de estarem próximos o suficiente da Terra, o que representa uma impotência muito grande, caso fosse necessário reagir à ameaça. Com isso, podemos deduzir que a existência humana e o nosso planeta estão correndo um sério risco.

Existência humana corre sério risco, por quê? Veja!

Se você já assistiu aos filmes “Armagedom” ou “Impacto Profundo”, sabe bem de qual perigo estamos falando.

Nas duas narrativas, o meteoro é a ameaça, e ele só é identificado poucos dias antes de atingir a Terra. No caso do filme “Armageddon”, não se trata de apenas um, mas sim de uma chuva de meteoros, já que a rocha inteira havia se partido.

Isso é o que pode acontecer, devido ao ponto cego que a Terra tem neste momento. Atualmente, os astrônomos não tem o poder de prever com antecedência suficiente quando uma rocha destas irá atingir o planeta.

Embora a probabilidade de uma rocha com 5 metros atingir a Terra seja de uma vez por ano, e a de 50 metros de uma vez a cada mil anos, isso não significa nada, já que, para alguns astrônomos, a NASA pode implementar melhorias que os fazem estar pelo menos um passo à frente destes inimigos estelares.

“Não sabemos onde está a maioria dos asteroides que podem causar devastação local a regional”, destaca o cientista planetário Terik Daly.

Em 2013, um fragmento de 20 metros caiu sobre a Rússia, causando um impacto profundo que quebrou muitas janelas, representando um gasto de cerca de US$ 33 milhões em reformas. O que os cientistas e astrônomos disseram a respeito? Que ninguém o viu chegando antes de “já” estar na atmosfera.

Terik ainda afirma que o valor usado para lidar com os destroços ocasionados por outros meteoros que venham a cair pode ser melhor aproveitado quando investido em procurar soluções para lidar com o perigo.

No ano passado, a importância de estar preparado para lidar com asteroides e meteoros se tornou mais importante, quando estudos e testes foram feitos para saber o quão eficazes podemos ser. Um desses testes foi o de lançar uma pequena nave, com tamanho de uma geladeira, em direção a uma rocha, com o objetivo de desviá-la ou explodi-la.

Assim, fica evidente que enquanto medidas realmente significativas e práticas não forem tomadas para lidar com essas ameaças do espaço, nossa sobrevivência e planeta correm sérios riscos.

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Não perca: 4 eventos astronômicos que você precisa ver em 2023 https://multiversonoticias.com.br/eventos-astronomicos-deste-ano-que-voce-precisa-ver/ Thu, 12 Jan 2023 22:51:34 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=88399
eventos astronômicos que acontecerão em 2023

Confira quais serão os eventos astronômicos que você não pode perder em 2023 e fique atento à data de cada um deles.

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eventos astronômicos que acontecerão em 2023

O Universo e a pesquisa espacial, sem dúvidas, são responsáveis por fenômenos importantes e momentos imprescindíveis que ficarão registrados para sempre em imagens. Elas, por sua vez, servirão para a realização de mais pesquisas sobre outros diversos assuntos.

Tudo isso graças a trabalhos de astrônomos, agências espaciais e telescópios. Vendo isso, alguns especialistas falaram que, neste ano de 2023, terão dezenas de eventos astronômicos que nos fascinarão.

Ao longo deste artigo, você verá alguns eventos astronômicos que acontecerão em 2023.

1. 23 de janeiro: A Lua crescente se aproxima de Vênus e Saturno

No dia 23 de janeiro, em mais ou menos uma hora após o pôr do sol, será possível que você veja o brilho da fina Lua crescente no céu do sudoeste. Então, logo após isso, você também poderá ver dois planetas brilhantes, que serão Vênus e Saturno.

2. 22 de fevereiro: Proximidade entre a Lua e Júpiter, com Vênus muito perto

Já no dia 22 de fevereiro, quando o Sol descer abaixo do horizonte sudoeste, a Lua crescente estará muito perto de Júpiter. Além disso, será possível perceber também que Vênus estará logo abaixo. Aqueles que observarem em áreas mais ao sul da América do Sul também conseguirão ver a Lua se deslocando em frente a Júpiter por um curto período de tempo.

3. 1º de março: Vênus e Júpiter unem forças

Na noite do primeiro dia do mês de março, os super-bélicos, Vênus e Júpiter, se aproximarão um do outro a meio grau de distância, perto o suficiente para ter os discos de ambos os planetas no mesmo campo de visão mesmo com os telescópios menores.

4. 11 de abril: Vênus se aproxima das Sete Irmãs, e aparece Mercúrio

Já no dia 11 de abril, uma hora após o pôr do sol, será possível ver o espetacular emparelhamento de Vênus e o aglomerado estelar das Plêiades. No alto do céu do sudoeste, o planeta será facilmente observado a olho nu como um objeto brilhante semelhante a uma estrela. Os nove membros mais brilhantes do grupo são nomeados como as Sete Irmãs.

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