Arquivos estudo - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/estudo/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Sat, 19 Oct 2024 21:20:45 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Para a ciência, quem gasta dinheiro desta forma é verdadeiramente feliz https://multiversonoticias.com.br/para-a-ciencia-quem-gasta-dinheiro-desta-forma-e-verdadeiramente-feliz/ Sat, 19 Oct 2024 21:18:40 +0000 https://multiversonoticias.com.br/para-a-ciencia-quem-gasta-dinheiro-desta-forma-e-verdadeiramente-feliz/

Descubra como o dinheiro pode influenciar a felicidade e como o uso consciente e generoso pode contribuir para o bem-estar emocional.

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A expressão “dinheiro não traz felicidade” é famosa, mas a realidade é mais complexa do que essa frase sugere. Vivemos em uma sociedade onde o dinheiro desempenha um papel essencial, garantindo nossas necessidades básicas, conforto e lazer.

No entanto, compreender como o dinheiro se relaciona com a felicidade exige uma análise mais profunda, especialmente sobre como ele é utilizado e vivenciado.

Estudo relaciona dinheiro e felicidade

Foto: PeopleImages.com – Yuri A/shutterstock

Estudos, como o publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), mostram que existe uma conexão entre dinheiro e felicidade. Em um experimento, 300 pessoas receberam 10.000 dólares (R$ 553.400 na cotação atual) para gastar. Após três meses, os participantes relataram um aumento nos níveis de felicidade. Contudo, o segredo parece estar em como esse dinheiro é gasto, o que pode maximizar a sensação de bem-estar.

Destinar recursos para o benefício de outras pessoas pode ser mais satisfatório do que gastar consigo mesmo. Pesquisas indicam que pessoas que gastam de forma altruísta relatam níveis mais altos de felicidade. Quando direcionamos nosso dinheiro para ajudar, presentear ou proporcionar experiências a outros, criamos memórias que vão além do valor material.

A psicologia positiva, área que estuda os fatores que contribuem para o bem-estar humano, sugere que a satisfação derivada de experiências compartilhadas é mais duradoura do que aquela vinda de bens materiais. Enquanto objetos podem perder valor ou utilidade ao longo do tempo, as lembranças dos momentos vividos com outras pessoas permanecem como fontes de felicidade duradoura.

Cuidados ao usar o dinheiro para buscar felicidade

Por outro lado, é necessário ter cautela ao gastar dinheiro, mesmo com boas intenções. Quando gastamos esperando algo em troca, corremos o risco de nos frustrar, especialmente se essas expectativas não forem atendidas. Além disso, gastar de forma impulsiva para agradar ou buscar validação pode resultar em estresse financeiro e emocional.

Segundo a psicologia positiva, o ideal é gastar com um propósito genuíno, sem esperar recompensas imediatas. Quando as ações de generosidade são autênticas, tornam-se fontes verdadeiras de felicidade, evitando arrependimentos ou preocupações.

Outro ponto importante é a necessidade de uma boa gestão financeira. Gastar impulsivamente, mesmo que seja para o benefício de outros, pode comprometer a estabilidade financeira. Por isso, o planejamento é indispensável para garantir que os gestos de generosidade não se transformem em um fardo, permitindo que continuemos a praticar a generosidade de forma sustentável.

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Gamers comemoram! Estudo faz descoberta impressionante sobre capacidade de visão https://multiversonoticias.com.br/gamers-comemoram-estudo-faz-descoberta-impressionante-sobre-capacidade-de-visao/ Sat, 13 Apr 2024 18:23:14 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=204794

Pesquisa revela que algumas pessoas processam informações visuais mais rapidamente do que outras. Acredita-se que gamers e jogadores com essa habilidade possam se beneficiar.

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Um estudo descobriu que algumas pessoas têm uma habilidade especial: conseguem enxergar o mundo em uma espécie de ‘supercâmera’ quando comparadas aos demais indivíduos.

Os pesquisadores acreditam que essa capacidade possa ajudar essas pessoas em atividades competitivas, como jogos e esportes, mas ainda são necessários mais estudos para confirmar tal hipótese.

Pesquisa mostra que pessoas podem enxergar o mundo em ‘câmera lenta’ – Imagem: Canva Pro/Reprodução

O olho humano nos ajuda a entender o mundo ao converter a luz em sinais elétricos por meio de células especiais chamadas fotorreceptores.

Esses sinais, por sua vez, viajam pelo nervo óptico até uma parte do cérebro chamada córtex visual, onde se forma uma imagem.

A rapidez com que todo esse processo acontece a cada segundo é o que chamamos de resolução temporal.

Saiba mais sobre o estudo

Recentemente, um estudo divulgado pela revista PLOS ONE revelou que algumas pessoas têm uma resolução temporal mais alta do que outras ao enxergar o mundo ao seu redor.

Os pesquisadores sugerem que essa habilidade de captar mais imagens por segundo pode proporcionar uma vantagem em jogos e outras atividades de alta velocidade.

Kevin Mitchell, professor associado de neurobiologia do desenvolvimento do Trinity College Dublin e coautor do artigo, observou que exemplos como o daltonismo mostram que isso nem sempre é verdade, mas há muitas maneiras menos conhecidas pelas quais a percepção também pode variar.

“Como só temos acesso à nossa própria experiência subjetiva, podemos ingenuamente esperar que todos os outros percebam o mundo da mesma forma que nós. Este estudo caracteriza uma dessas diferenças – na ‘taxa de quadros’ de nossos sistemas visuais. Algumas pessoas realmente parecem ver o mundo mais rápido do que outras.”

Durante a pesquisa, os cientistas solicitaram a 88 voluntários que observassem uma luz de LED por um óculos de proteção, os quais foram ajustados para piscar em diferentes velocidades.

Esse teste, chamado de ‘limiar crítico de fusão de cintilação’, permitiu aos pesquisadores determinar em que frequência uma pessoa não conseguia mais discernir as oscilações e, em vez disso, percebia a luz como uma fonte contínua.

Descobertas surpreendentes

A pesquisa revelou que o limiar de oscilação variava consideravelmente entre os voluntários.

Alguns conseguiam perceber uma frequência de até 60 flashes por segundo, enquanto outros não conseguiam discernir interrupções em uma luz piscando apenas 35 vezes por segundo.

Além disso, descobriu-se que o limiar crítico de oscilação de cada indivíduo mudou relativamente pouco ao longo de várias sessões realizadas em dias subsequentes.

A variação na percepção de imagens por segundo entre os voluntários é interessante, pois é semelhante às observadas nos olhos de animais intimamente relacionados.

Em certas espécies, os olhos se desenvolveram de forma separada para caçar presas em movimento mais rápido do que em outras espécies.

Essa comparação destaca como a percepção visual pode ser adaptada de maneiras distintas em diferentes contextos evolutivos.

Seguindo a pesquisa, vários jogadores e alguns especialistas no campo aproveitaram as redes sociais para compartilhar suas visões sobre como essa possível descoberta poderia impactar a habilidade de uma pessoa em detectar diferentes quadros.

Os pesquisadores sugeriram que seria intrigante investigar no futuro se a resolução temporal realmente afeta o desempenho atlético e as habilidades de jogo de uma pessoa.

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Diamante sob ameaça? Novo material pode ser o mais resistente da Terra https://multiversonoticias.com.br/diamante-sob-ameaca-novo-material-pode-ser-o-mais-resistente-da-terra/ Sat, 30 Mar 2024 23:21:09 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=203497

Um avanço promissor ocorre para obter um componente mais resistente que diamantes, isso promete inovações de materiais e tecnologia.

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Um estudo publicado na revista The Journal of Physical Chemistry Letters revela que a invenção de um componente mais resistente que o diamante pode estar próxima.

A chave para tal conquista está na fase BC8 do carbono, também conhecida como superdiamante.

Superando os limites do diamante

Material ‘impossível’ pode mudar o mundo: conheça o superdiamante – Imagem: Mark Meamber/LLNL/Reprodução

O diamante, famoso por sua dureza incomparável, é considerado o material natural mais resistente da Terra.

Tal característica se deve à sua estrutura atômica única, organizada em uma rede tetraédrica. No entanto, essa mesma estrutura possui pontos de fraqueza que limitam sua resistência.

A fase BC8, por outro lado, apresenta uma composição similar à do diamante, porém, sem os pontos de fraqueza, o que a torna potencialmente ainda mais resistente.

Essa configuração única do carbono BC8 tem sido objeto de pesquisa há algum tempo, especialmente por suas implicações na fabricação de materiais extremamente resistentes.

Simulações computacionais abrem caminho

Físicos dos EUA e da Suécia, utilizando supercomputadores como o Frontier no Laboratório Nacional de Oak Ridge, realizaram simulações de dinâmica molecular com precisão quântica para investigar o comportamento do diamante sob altas pressões e temperaturas.

O objetivo era entender as condições em que o carbono se transforma na estrutura BC8, revelando pistas sobre sua formação.

Desvendando a formação do superdiamante

A fase BC8 já foi observada em silício e germânio, mas a síntese do carbono BC8 em laboratório tem sido um desafio.

As simulações forneceram percepções valiosas sobre as condições necessárias para sua formação, abrindo caminho para futuros experimentos.

Aplicações promissoras

A criação do superdiamante pode ter um impacto significativo em diversas áreas, como:

  • Indústria de ferramentas: ferramentas mais duráveis e eficientes;

  • Construção civil: estruturas mais resistentes e leves;

  • Medicina: implantes e dispositivos médicos mais duráveis e biocompatíveis;

  • Exploração espacial: materiais para naves e trajes espaciais mais duráveis.

Desafios e próximos passos

Ainda há um longo caminho a percorrer antes da criação do superdiamante ser uma realidade, isso inclui:

  • Realização de experimentos para sintetizar o carbono BC8 em laboratório;

  • Investigação de métodos de produção em larga escala;

  • Desenvolvimento de aplicações práticas para o material.

A descoberta da fase BC8 abre um novo capítulo na ciência de materiais e nos leva a questionar: qual será o limite da resistência natural?

As pesquisas continuam e a busca por materiais cada vez mais robustos e inovadores segue em ritmo acelerado.

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Treino individual ou em casal: qual é o mais eficaz? Cientistas respondem! https://multiversonoticias.com.br/treino-individual-ou-em-casal-qual-e-o-mais-eficaz-cientistas-respondem/ Sun, 03 Mar 2024 14:57:31 +0000 https://multiversonoticias.com.br/treino-individual-ou-em-casal-qual-e-o-mais-eficaz-cientistas-respondem/

Pesquisa da Universidade Tecnológica de Nanyang sugere que exercícios físicos individuais podem ser mais eficazes do que exercícios em casal, principalmente para adultos mais velhos.

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Uma pesquisa recente da Universidade Tecnológica de Nanyang, em Singapura, levantou uma questão sobre exercícios físicos em casal.

Contrariando a crença popular sobre o incentivo mútuo em casal, o estudo concluiu que os níveis de atividade física podem ser mais baixos quando se pratica o exercício acompanhado do parceiro, comparado ao exercício individual.

Como o estudo foi realizado?

Exercitar-se sozinho pode ser mais eficaz do que em casal, aponta pesquisa da Universidade Tecnológica de Nanyang – Imagem: Reprodução

O estudo contou com a participação de 240 voluntários com idades entre 54 e 72 anos, todos casados e vivendo na mesma residência que o cônjuge.

Por um período de 12 semanas, os envolvidos utilizaram dispositivos de monitoramento físico para registrar dados como a quantidade de passos dados, a frequência cardíaca, a distância percorrida, as calorias consumidas, a duração da atividade e informações sobre o sono.

Para efeito de análise, os voluntários foram divididos em dois grupos: um que realizava exercícios físicos em casal e outro que os realizava individualmente.

Resultados e implicações

A análise dos dados coletados durante as 12 semanas de estudo mostrou que os participantes que se exercitavam em casal tinham, em média, menos passos do que aqueles que caminhavam individualmente.

Nas palavras da pesquisadora Sapphire Lin, que liderou o estudo:

“Os participantes do estudo têm rotinas bem estabelecidas que não incluem necessariamente exercícios com o cônjuge. Para estes casais, a mudança de hábitos diários pode exigir uma grande remodelação de hábitos e rotinas enraizados na sua vida familiar após anos de casamento.”

Adicionalmente, os dados indicaram que os casais que praticavam exercícios em conjunto passavam mais tempo em atividades sedentárias diárias e atingiam menos frequentemente contagens diárias de 7.500, 10.000 e 15.000 passos em comparação com aqueles que se exercitavam de forma individual.

Os resultados do estudo sugerem que os adultos mais velhos que procuram introduzir o exercício físico em seus estilos de vida podem achar mais eficaz concentrar-se na mudança de suas próprias rotinas, em vez de tentarem praticar exercício como casal e tentar impor mudanças ao parceiro.

O estudo é uma valiosa contribuição para a compreensão de como os diferentes contextos sociais podem influenciar os níveis de atividade física e abre caminho para novas pesquisas e estratégias de incentivo ao exercício físico, especialmente entre pessoas mais velhas.

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Quando a IA erra: estudo sobre células-tronco vira piada por causa de imagem https://multiversonoticias.com.br/quando-a-ia-erra-estudo-sobre-celulas-tronco-vira-piada-por-causa-de-imagem/ Thu, 22 Feb 2024 23:23:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=198698

Estudo científico chocou ao retratar um rato com características surreais, elaborado por inteligência artificial.

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A inteligência artificial (IA) e a geração de imagens estão cada vez mais em alta. É crescente a preocupação com notícias falsas que a IA pode criar, ou até desinformações que podem acontecer quando a IA não é usada com sabedoria.

Um rato incomum

Recentemente, uma situação peculiar resultou na retirada de um artigo da revista científica ‘Frontiers in Cell and Developmental Biology’, o estudo incluía uma figura gerada por IA.

Ao utilizarem inteligência artificial para gerar imagens que deveriam ilustrar suas descobertas, uma delas, que retratava um rato com aspectos anatômicos grotescos e erros, chamou mais atenção que o próprio conteúdo da pesquisa.

A imagem foi considerada no mínimo bizarra pela comunidade científica. Os pesquisadores tiveram de remover do ar o trabalho científico que continha tal ilustração.

O estudo que causou polêmica na publicação científica era sobre células-tronco. Os cientistas investigavam as propriedades e o potencial terapêutico dessas células em regeneração de tecidos.

Rato feito por IA causou um alvoroço entre cientistas – Imagem: Frontiers in Cell and Developmental Biology/Reprodução

A imagem exibia um rato desenhado pelo Mid Journey que, além de características estranhas, continha vários falhas de digitação e células que não correspondiam à anatomia do animal.

Mas, por fim, a revista pediu “desculpas à comunidade científica pelo erro e agradeceu aos seus leitores que rapidamente trouxeram isso à atenção”.

O que aprendemos com tudo isso?

Essa situação destaca a importância de prestar atenção ao depender da IA. A inteligência artificial pode gerar informações imprecisas e erradas, o que prejudica vários aspectos da realidade.

É fundamental que os cientistas e pesquisadores estejam atentos à qualidade e à precisão das informações geradas pela inteligência artificial, especialmente quando se trata de publicações científicas.

Além disso, a utilização responsável dessa tecnologia é essencial para evitar consequências negativas, como disseminação de desinformação e perda de confiança na ciência.

Os pesquisadores devem garantir que os algoritmos de IA sejam treinados com dados precisos e relevantes, e que os resultados sejam verificados cuidadosamente antes de serem utilizados em estudos e pesquisas.

Resumindo, sabemos que, embora a inteligência artificial ofereça muitas oportunidades e avanços na geração de imagens e em outras áreas, é crucial exercer cautela e responsabilidade ao aplicá-la.

A confiança na IA só pode ser mantida se ela for empregada de forma ética e cuidadosa, garantindo que as informações geradas sejam precisas e confiáveis.

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Amazônia em perigo: alerta feito há 15 anos é confirmado por novo estudo https://multiversonoticias.com.br/amazonia-em-perigo-alerta-feito-ha-15-anos-e-confirmado-por-novo-estudo/ Thu, 22 Feb 2024 20:20:11 +0000 https://multiversonoticias.com.br/amazonia-em-perigo-alerta-feito-ha-15-anos-e-confirmado-por-novo-estudo/

Em 2009, uma obra já alertava para os perigos que ocorriam no bioma amazônico, e, agora, estudos comprovam os impactos das ações do ser humano.

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A Amazônia é a maior floresta tropical do mundo, cobrindo uma área de aproximadamente 7 milhões de quilômetros quadrados, com o bioma espalhado por nove países da América do Sul.

É uma região de imensa biodiversidade, abrigando milhões de espécies de plantas, animais e insetos. Além disso, desempenha um papel crucial no equilíbrio climático global, atuando como um importante sumidouro de carbono.

No entanto, o bioma amazônico enfrenta impactos constantes, como o desmatamento, a exploração ilegal de recursos naturais e as mudanças climáticas, que colocam em risco sua integridade ecológica e o bem-estar das comunidades indígenas e locais que dependem dela.

Advertências sérias ocorrem há 15 anos

Novo estudo releva graves consequências das ações humanas no bioma amazônico – Imagem: Reprodução

A obra ‘O Livro de Ouro da Amazônia’ (2009), de João Meirelles, já advertia sobre os efeitos de ações humanas e trazia uma importante reflexão:

“Todas as pesquisas recentes apontam que, pela primeira vez na história, há preocupação efetiva com a região: no Brasil, quase 9 a cada 10 pessoas acreditam ser necessário aumentar a proteção da Amazônia.É preciso responder ao desafio com rapidez e objetividade: identificar prioridades. Não perpetuar o erro é a primeira vitória, mas não basta! É necessário desmobilizar a bomba relógio que causa o desmatamento e a queimada, o contrabando, o tráfico de drogas e de animais, o roubo do mito, do sonho, do solo, do peixe, do ouro e da madeira.O desmatamento e a queimada são apenas consequência, o boi só toma o lugar da floresta porque alguém está disposto a devorar e pagar por ele. Há uma frase que diz ‘Você pode não estar interessado na guerra, mas a guerra está interessada em você’. Isso talvez seja adequado à Amazônia. ‘Você pode não estar interessado na Amazônia, mas a Amazônia está interessada em você'”, reflete o ‘Livro de Ouro da Amazônia’.

Antes dessas palavras, o autor contava em sua obra que muitos nativos da região acreditam ser impossível o fim da floresta.

Algumas páginas depois, Meirelles traz este alerta aos leitores revelando que, sim, a Floresta Amazônica corria risco. Desde então, passaram-se 15 anos, e os estudos ainda revelam ameaças ao bioma.

Estudo recente reforça a afirmação do ‘Livro de Ouro da Amazônia’

Um estudo recente, que inclusive foi publicado na prestigiada revista científica Nature, lançou luz sobre um dos debates mais cruciais da atualidade: a situação da Amazônia.

Conduzido por Bernardo Flores, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no Sul do Brasil, a pesquisa revelou que a Floresta Amazônica enfrenta um futuro sombrio.

Poucos sabem, mas há pelo menos metade de sua extensão em risco de entrar em estado crítico em até 25 anos. Quanto a isso, Flores expressou surpresa com a velocidade alarmante do declínio e alertou que, após 2050, a situação poderá se deteriorar rapidamente.

O estudo indica que as atividades humanas exerceram um impacto devastador sobre a Amazônia, ultrapassando o ponto de segurança ambiental.

O desmatamento não age sozinho

O desmatamento, apesar de ser uma preocupação central no que diz respeito à Amazônia, não é o único vilão nessa história.

Além disso, as mudanças climáticas globais e as crises hídricas também desempenham um papel significativo.

Por um lado, as alterações climáticas são causadas principalmente pelo aumento das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera, resultantes das atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis e o desmatamento.

Tais modificações incluem o aumento das temperaturas médias globais, eventos climáticos extremos, derretimento de geleiras e aumento do nível do mar, entre outros.

As crises hídricas, por sua vez, são caracterizadas pela escassez de água potável, seja por falta de chuvas, má gestão dos recursos hídricos, poluição ou superexploração de aquíferos.

Esse problema pode afetar a agricultura, a segurança alimentar, a saúde pública e a vida selvagem, além de gerar conflitos sobre o acesso e uso da água.

A Dra. Adriane Esquivel-Muelbert, coautora do estudo e pesquisadora do Instituto de Pesquisa Florestal de Birmingham, ressaltou que secas prolongadas, incêndios florestais e a elevação das temperaturas podem causar alterações profundas na composição das espécies arbóreas da região.

O cenário pintado pelos pesquisadores é profundamente preocupante. Em vez de se regenerar, a Amazônia arrisca entrar em um processo de autodestruição, em que a perda florestal se retroalimenta, levando a uma espiral descendente irreversível.

A urgência de ações efetivas de preservação e restauração torna-se ainda mais evidente diante dessa ameaça iminente.

A Amazônia desempenha um papel imprescindível na regulação do clima global, na manutenção da biodiversidade e no sustento de milhões de pessoas, inclusive populações indígenas.

O Brasil, como o principal guardião dessa vasta floresta tropical, enfrenta um momento crucial em sua história ambiental.

A necessidade de políticas de conservação mais rigorosas, aliadas a esforços globais coordenados, é premente para evitar uma tragédia ecológica de proporções catastróficas.

À medida que o relógio avança implacavelmente, a Amazônia clama por atenção e ação imediata.

O futuro da maior floresta tropical do mundo está em jogo, e é responsabilidade de todos agir para garantir a sobrevivência e proteger as riquezas naturais que ela abriga.

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Estudo revela evento drástico na Antártica Ocidental https://multiversonoticias.com.br/estudo-revela-evento-drastico-na-antartica-ocidental/ Sat, 17 Feb 2024 22:44:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=197896

Cientistas analisam camada de gelo da Antártica e se surpreendem com o resultado.

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Desde que se originou, há cerca de 4,5 bilhões de anos, a Terra vem sofrendo alterações por causa de todo seu dinamismo. Assim, a escala de tempo geológica mostra os principais impactos causados, sobretudo, por mudanças climáticas.

Nosso planeta está sempre em constante mudança, e isso, por vezes, pode gerar danos e oferecer riscos às formas de vida. Não é à toa que as eras geológicas são marcadas principalmente por extinções em massa.

Nos dias de hoje, além do dinamismo natural do planeta, as consequências humanas ajudam a intensificar os eventos climáticos no mundo.

Novas descobertas científicas revelam ainda uma preocupante realidade sobre o derretimento do gelo na Antártica ocidental.

Derretimento antártico é um alerta global

Cientistas analisam gelo da Antártica Ocidental e resultado surpreende – Imagem: University of Cambridge/British Antarctic Survey/Reprodução

Um estudo recente, publicado na revista Nature Geoscience, analisou evidências retiradas de um núcleo de gelo da Antártida ocidental de 610 metros de comprimento.

Após análise, o material coletado revelou que há cerca de 8 mil anos a camada de gelo dessa região encolheu de maneira súbita e dramática.

Durante 200 anos, um período curto de tempo do ponto de vista geológico, parte da camada de gelo diminuiu em 450 metros.

Para fins comparativos, essa altura supera o famoso arranha-céu americano Empire State, que tem aproximadamente 380 metros.

Essa é a primeira evidência direta de uma perda tão rápida de gelo em qualquer lugar da Antártica, conforme destacaram os autores do estudo.

A pesquisa, conduzida por Eric Wolff, glaciologista da Universidade de Cambridge, revelou que a camada de gelo recuou e se tornou mais fina rapidamente no passado, ressaltando a ameaça de que esse processo possa se repetir.

O encolhimento tem implicações alarmantes para o aumento do nível do mar em todo o mundo, já que a camada de gelo da Antártica Ocidental tem água suficiente para elevar o nível do oceano em até cinco metros, resultando em inundações devastadoras em várias comunidades costeiras.

Os cientistas perfuraram o núcleo de gelo no Skytrain Ice Rise, localizado na borda do manto de gelo, para analisar as mudanças climáticas ao longo dos milênios.

Os dados indicaram não apenas a rapidez do encolhimento do gelo, mas também a vulnerabilidade da Antártica Ocidental às mudanças climáticas, devido à inclinação descendente da terra sob a camada de gelo.

As descobertas alarmantes ressaltam a urgência de enfrentar os problemas ambientais e encontrar soluções para conter o derretimento do gelo na Antártica.

Com o aumento contínuo das temperaturas globais, estudos como este são essenciais para entender as consequências do aquecimento global e orientar políticas e ações preventivas.

Diante do crescente alerta sobre as mudanças climáticas e o derretimento do gelo na Antártica, a comunidade científica reforça a importância de agir rapidamente para evitar uma crise ambiental de proporções globais.

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Rochas antigas mostram como se formaram os continentes https://multiversonoticias.com.br/rochas-antigas-mostram-como-se-formaram-os-continentes/ Mon, 12 Feb 2024 11:21:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/rochas-antigas-mostram-como-se-formaram-os-continentes/

Revelações da Universidade da Colúmbia Britânica descobriu os segredos de bilhões de anos atrás na formação dos continentes.

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Pesquisadores da Universidade da Colúmbia Britânica abriram uma nova janela para o passado distante da Terra, revelando um capítulo fundamental na formação dos continentes há bilhões de anos antes do que se pensava.

Contrariando a crença estabelecida sobre o papel das placas tectônicas, a equipe de cientistas mergulhou nas profundezas de rochas antigas para desvendar os segredos da crosta terrestre primitiva.

O estudo que revela a formação dos primeiros continentes

Os ‘tijolos’ da crosta terrestre primitiva, conhecidos como rochas granitoides, desempenharam um papel crucial nesse enigma geológico.

Chamados de tonalito, trondhjemito e granodiorito (TTG), eles associaram-se entre 4 bilhões e 2,5 bilhões de anos atrás, mas o processo exato permanecia um mistério intrigante.

Ao contrário da crença anterior, os pesquisadores descartaram a influência das placas tectônicas nesse estágio inicial da composição dos continentes.

Em vez disso, concentraram-se em elementos preservados nas rochas que carregavam sinais inalterados desde a era pré-placas tectônicas.

Placas tectônicas atualmente – Imagem: Reprodução

Publicado na renomada revista Nature Communications, o estudo desmascara a teoria de que as placas tectônicas foram responsáveis pela união das rochas antigas nas primeiras zonas de subducção.

A pesquisa revelou que o processo era muito mais antigo, com a constituição da crosta terrestre assemelhando-se a um gabro de composição basáltica, atualmente conhecido como granito negro.

De modo intrigante, tal crosta pré-continental ainda está presente nos continentes modernos, como nas majestosas cordilheiras Apalaches, presentes nos EUA e no Canadá.

O estudo sugere que essas formações rochosas resultaram de um processo de afundamento lento, espessamento e derretimento da crosta pré-existente, possivelmente evocando os platôs oceânicos modernos.

A análise aprofundada das mudanças químicas preservadas nas TTG levou os cientistas a desacreditarem na teoria de que as uniões de rochas antigas surgiram nas primeiras zonas de subducção e marcaram o nascimento das placas tectônicas.

Além disso, a hipótese de impactos de meteoritos como catalisadores para a formação dos continentes atuais foi descartada.

A descoberta não apenas redefine nossa compreensão da composição dos continentes, mas também destaca a persistência e a riqueza de informações que as rochas antigas guardam sobre os primórdios da Terra.

As amostras de TTG catalogadas ao longo de décadas foram peças cruciais nesse quebra-cabeça geológico, lançando luz sobre eventos que moldaram o planeta muito antes do que imaginávamos.

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INCRÍVEL: estudos provam que o cara ou coroa não é tão aleatório https://multiversonoticias.com.br/incrivel-estudos-provam-que-o-cara-ou-coroa-nao-e-tao-aleatorio/ Sun, 11 Feb 2024 16:42:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/incrivel-estudos-provam-que-o-cara-ou-coroa-nao-e-tao-aleatorio/

Desafiando o acaso, pesquisas revelam que o resultado do cara ou coroa esconde nuances intrigantes, indo além da simples casualidade.

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A ideia da aleatoriedade, esse fenômeno fascinante que está por toda parte em nossas vidas, realmente mexe com a nossa cabeça e nos faz pensar muito.

O que será que realmente impulsiona o acaso? Será apenas uma bagunça total, ou há algum padrão escondido que ainda não conseguimos entender?

A imprevisibilidade faz a gente se perguntar: será que vivemos em um universo regido pelo acaso ou existe algum propósito por trás disso tudo, uma ordem camuflada no meio dessa aparente bagunça?

Um estudo inovador

Cara ou coroa pode apresentar um padrão nos resultados – Imagem: CocaKolaLips/Pexels/Reprodução

Em uma exploração fascinante sobre a casualidade presente no simples jogo de cara ou coroa, pesquisas têm sugerido a existência de padrões.

A moeda, ao contrário da expectativa comum, não gira perfeitamente em torno de seu eixo, abrindo espaço para questionamentos.

Um estudo pioneiro revelou que o lado em que está na moeda antes do arremesso influencia a probabilidade do resultado.

Se, antes do lançamento, a parte cara está voltada para cima, ao retornar para a mão, devido à limitada rotação em seu eixo, a chance de cair coroa aumenta.

De acordo com os cálculos de Persis Diaconis em 2007, cada lado da moeda apresenta uma probabilidade de 51%.

Em uma investigação adicional, František Bartoš, candidato a PhD na Universidade de Amsterdã, realizou um experimento envolvendo 47 voluntários. Foram registrados 350.757 lançamentos de moedas.

Os resultados revelaram que esses objetos tendiam a cair para o mesmo lado em 50,8% das vezes, algo próximo às informações obtidas na pesquisa de Diaconis.

A complexidade por trás do simples ato de lançar uma moeda é de deixar qualquer um surpreso, desafiando nossa noção tradicional de aleatoriedade.

Esses estudos, ancorados em cálculos meticulosos e extensas observações práticas, questionam a suposta imprevisibilidade absoluta e destacam mudanças intrigantes em um dos jogos mais conhecidos.

Tal exploração da aleatoriedade nos leva além da superficialidade, revelando que até mesmo em gestos cotidianos, como jogar uma moeda, há mais padrões e variações do que inicialmente percebemos.

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O que o lixo da sua casa pode revelar? Especialistas analisam https://multiversonoticias.com.br/o-que-o-lixo-da-sua-casa-pode-revelar-especialistas-analisam/ Sun, 04 Feb 2024 21:20:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/o-que-o-lixo-da-sua-casa-pode-revelar-especialistas-analisam/
como descartar o lixo eletrônico

A garbologia acompanha os hábitos de consumo através do lixo. O seu descarte, por exemplo, pode revelar muito mais do que imagina.

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como descartar o lixo eletrônico

Quando vamos nos desfazer do lixo, raramente damos uma segunda olhada nos objetos que jogamos fora. O ato de conferir o que é descartado só é feito quando fazemos a reciclagem correta, por exemplo.

No entanto, ao pararmos para refletir, torna-se claro que os itens que descartamos podem oferecer insights valiosos sobre nossos estilos de vida e hábitos.

Essa é a razão pela qual a garbologia, o estudo do lixo de diferentes populações, tem ganhado popularidade como uma disciplina legítima. Esse campo desconhecido da ciência é genuíno e tem se tornado cada vez mais relevante.

Isso significa que, ao analisar o lixo de uma família, será possível encontrar respostas sobre os costumes que praticam.

Descarte do lixo demonstra traços de consumo – Imagem: Reprodução

O que o lixo pode revelar sobre as pessoas?

O termo ‘garbologia’, que surgiu nos anos 1970, foi inicialmente cunhado por um escritor e ativista, posteriormente tornou-se associado ao antropólogo William Rathje.

Essa expressão tem sua origem na palavra inglesa ‘garbage’, que significa lixo, e trata-se do estudo dos resíduos que revelam informações valiosas sobre costumes alimentares.

Embora a ideia de explorar resíduos descartados em busca de dados possa inicialmente parecer desinteressante, a garbologia é, na verdade, uma disciplina estabelecida na arqueologia.

Esse campo de pesquisa oferece uma perspectiva única das sociedades modernas, utilizando os restos como fonte de informações valiosas, mesmo que seja uma área desconhecida.

William Rathje e sua equipe lideraram o ‘Tucson Garbage Project’, um estudo que envolveu a investigação de aterros sanitários em Tucson, Arizona. Nesse projeto, os pesquisadores realizaram a limpeza de tais áreas e extraíram resíduos para análise.

Assim, distribuíram questionários sobre hábitos alimentares e consumo aos residentes locais, comparando as respostas obtidas com o que foi encontrado nas latas de lixo dos participantes.

Os resultados revelaram, sem surpresa, que as pessoas tendem a minimizar a quantidade de alimentos não saudáveis e álcool que consomem.

O achado destaca a discrepância entre a percepção autodeclarada dos hábitos alimentares e a realidade evidenciada pelos resíduos coletados.

Desde sua origem, a garbologia tem desempenhado um papel crucial ao fornecer dados importantes para pesquisadores políticos e historiadores.

Em situações complexas em que compreender o funcionamento das coisas seria desafiador, a análise dos resíduos oferece uma perspectiva única.

Nas décadas de 1990 e 2000, por exemplo, os pesquisadores conseguiram aprender sobre a história da Revolução Cultural da China, examinando os resíduos descartados por famílias locais ou funcionários públicos.

Esse método revelador demonstra como a garbologia pode iluminar eventos históricos e processos sociais de maneiras inovadoras e esclarecedoras.

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