A Netflix mais uma vez se destaca no mundo do entretenimento com o lançamento de seu mais recente documentário, “Big Vape” (2023). Estreado na última quarta-feira (11/10), essa minissérie promete desvendar uma das inovações mais impactantes da história recente — o surgimento do cigarro eletrônico.

Imagem: Yandex/learnmuscles

O cigarro eletrônico, também conhecido como “vape,” desencadeou uma verdadeira revolução no mundo do tabaco e tem sido alvo de intensos debates e polêmicas desde sua criação. Nesse cenário, “Big Vape” promete uma imersão profunda no assunto.

A produção concentra-se na história da Juul, uma startup que revolucionou a indústria do cigarro eletrônico. Em 2015, a empresa-mãe, Pax Labs, lançou o inovador dispositivo de vaporização de nicotina que, em poucos anos, alcançou uma avaliação incrível de US$ 38 bilhões.

Essa ascensão meteórica não apenas abalou a indústria do tabaco, mas também teve repercussões em escala global.

O início da jornada

Tudo começou quando Pax Labs introduziu o conceito revolucionário de vaporização de nicotina. Esse novo método de consumo de tabaco atraiu rapidamente a atenção do público, conquistando tanto fumantes quanto não fumantes.

O crescimento da indústria do cigarro eletrônico foi surpreendente, mas não isento de obstáculos. A euforia inicial foi abalada quando relatos de problemas de saúde relacionados ao “vape” começaram a surgir.

Os primeiros desafios apareceram quando o público começou a perceber os efeitos desconhecidos do uso contínuo do cigarro eletrônico, o que desencadeou questões de segurança e regulamentações.

Apesar desses desafios, a Juul emergiu como a líder do mercado de cigarros eletrônicos. No entanto, sua estratégia de marketing voltada para jovens gerou controvérsias e preocupações.

O auge da indústria do cigarro eletrônico foi seguido por uma epidemia de problemas de saúde relacionados ao “vape,” especialmente entre os jovens. “Big Vape” explora minuciosamente o impacto dessa crise na sociedade.

Regulamentações e polêmicas

O documentário explora as regulamentações introduzidas para controlar a indústria do cigarro eletrônico e as controvérsias que surgiram em meio a debates sobre liberdade pessoal e saúde pública.

Essa minissérie promete contar essa história intrigante, abordando não apenas o sucesso meteórico da Juul, mas também os desafios, crises e reflexões que permeiam o mundo do cigarro eletrônico.

À medida que a indústria do cigarro eletrônico enfrenta crescentes desafios, torna-se fundamental refletir sobre o impacto desse produto inovador na sociedade, na saúde pública e na indústria do tabaco como um todo.

“Big Vape” transcende a categoria de mero documentário sobre cigarros eletrônicos, sendo uma profunda exploração das transformações culturais, sociais e de saúde que essa inovação trouxe consigo.

Esse recente lançamento da Netflix promete proporcionar uma experiência informativa e reveladora.

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Parecia impossível superar o recorde de orçamento de “Game of Thrones”, não é? Mas a adaptação de “One Piece” está aqui para provar o contrário.

Segundo um relatório do Daily Dose of Anime, a série live-action de “One Piece” teve um orçamento de US$ 18 milhões por episódio, tornando-se a produção mais cara já lançada pela Netflix e uma das mais lucrativas. Ao todo, a plataforma investiu cerca de US$ 150 milhões na filmagem.

Produzida pela Netflix, Tomorrow Studios e Shueisha, editora do mangá, a adaptação de “One Piece” acompanha as emocionantes aventuras dos Piratas do Chapéu de Palha enquanto desbravam os mares em busca de um tesouro. Com um elenco estelar, a expectativa em torno da série é imensa.

Desafios e expectativas

Quando a notícia de que a Netflix estaria adaptando o icônico anime foi divulgada, muitos fãs ficaram céticos. A reputação da plataforma com adaptações, inclusive de animes, não tem sido das melhores. Recentemente, por exemplo, a adaptação de “Cowboy Bebop” deixou os fãs desapontados.

No caso de “One Piece”, as expectativas estão ainda mais altas, afinal, estamos falando de um dos animes mais lendários de todos os tempos.

O legado de ‘One Piece’

Com mais de mil episódios no anime original, surge a questão de quais histórias os criadores da adaptação irão abordar. É um desafio imenso condensar uma narrativa tão vasta em episódios de uma série.

No entanto, com um orçamento tão substancial, há esperança de que “One Piece” se torne um digno sucessor do anime original cultuado pelos fãs, evitando o destino decepcionante de “Cowboy Bebop”.

Uma aventura imperdível

Embora um orçamento alto não seja garantia de qualidade, ele traz a esperança de que a adaptação de “One Piece” possa superar as expectativas.

Os fãs aguardam ansiosos para ver seus personagens favoritos ganharem vida, os cenários fantásticos serem recriados com fidelidade e as emocionantes histórias serem contadas de forma envolvente.

Prepare-se para embarcar nessa aventura épica que promete conquistar o coração dos fãs de “One Piece”, além de novos admiradores ao redor do mundo.

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O criador e produtor-executivo da série, Charlie Brooker, compartilhou sua perspectiva em uma entrevista, explicando que “Black Mirror” nunca foi sobre a tecnologia em si, mas sobre os problemas causados pelo uso inadequado por parte da pessoas.

Além disso, Brooker ressaltou que muitas vezes a série foi rotulada como “anti-tecnologia”, o que ele considera frustrante.

Ele ainda afirmou que o objetivo de “Black Mirror” sempre foi o de retratar as questões humanas por trás do uso da tecnologia, evidenciando as falhas e os problemas de comportamento. A série não pretende demonizar a tecnologia em si, mas explorar como as pessoas lidam com ela.

A sátira continua presente

Apesar da mudança, a temporada mantém a sátira característica de “Black Mirror”. Um exemplo disso é “Joan is Awful”, o primeiro episódio, que brinca com a ideia de assistir a uma série de streaming. Outro episódio, intitulado “Loch Henry”, brinca com o gênero “true crime”.

Essas histórias continuam a refletir sobre a sociedade e a mídia, ampliando o escopo das críticas apresentadas pela série. Brooker revelou em entrevistas anteriores que chegou a experimentar uma inteligência artificial  para fazer seu trabalho, porém não ficou satisfeito com os resultados.

Essa busca por inovação e experimentação mostra o comprometimento do produtor em explorar diferentes abordagens narrativas, mesmo que nem todas sejam bem-sucedidas.

Uma temporada de reinvenção

Um dos aspectos interessantes da temporada é o episódio “Demon 79”, que a finaliza. Esse capítulo propõe uma abordagem intencionalmente distante da tecnologia, sendo comparado a um “Red Mirror”, um entretenimento paralelo sem a tradicional analogia de “Black Mirror” presente no título original.

Brooker explicou que essa mudança visa ao reinício das perspectivas dos espectadores, permitindo uma nova visão sobre os demais episódios da temporada. A temporada atual da série já está disponível na Netflix.

Os fãs da série terão a oportunidade de explorar esses episódios, que se afastam do futurismo tecnológico, mas mantêm a essência provocadora e reflexiva que conquistou milhões de espectadores em todo o mundo.

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À medida em que o mês de julho se aproxima, os assinantes da Netflix aguardam ansiosamente para descobrir quais são as novidades que o serviço de streaming trará em seus conteúdos de filmes e séries.

Com um catálogo em constante evolução, a plataforma tem o compromisso de oferecer uma variedade de conteúdos para atender aos gostos e interesses do seu público.

Entre as novidades, estão as novas temporadas de produções já conhecidas pelo público, como “Sintonia”, “The Witcher” e “De Volta aos 15”, além de filmes, animes e documentários. Então, prepare sua pipoca e aconchegue-se no sofá, pois julho promete ser um mês repleto de emoções e diversão com essas novidades.

Lançamentos da Netflix em julho

Veja a lista completa das estreias da Netflix no mês de julho e a data de lançamento de cada uma delas:

Filmes

• “O Retorno da Lenda” (1 de julho)
• “Meus Sogros Tão pro Crime” (7 de julho)
• “Infiltrada – Golpe de Vingança” (8 de julho)
• “Pânico” (9 de julho)
• “Bird Box Barcelona” (14 de julho)
• “Táticas do Amor 2” (14 de julho)
• “Clonaram Tyrone!” (21 de julho)
• “Felicidade para Principiantes” (27 de julho)
• “Paraíso” (27 de julho)
• “Campeonato dos Sonhos” (31 de julho)

Séries

• “De Volta Aos 15”: Temporada 2 (5 de julho)
• “O Poder e a Lei”: Temporada 2 (6 de julho)
• “Finalmente Adultos” (11 de julho)
• “Quarterback” (12 de julho)
• “Sorriso Real” (13 de julho)  
• “Brincando com Fogo”: Temporada 5 (14 de julho)
• “Doces Magnólias”: Temporada 3 (20 de julho)
• “Sintonia”: Temporada 4 (25 de julho)
• “The Witcher”: Temporada 3 – Volume 2 (27 de julho)
• “Capitão Fall” (28 de julho)
• “D.P Dog Day”: Temporada 2 (28 de julho)  
• “O Famoso Alfaiate”: Temporada 2 (28 de julho)

Animes

• “ONE PIECE: TV Original 2” (1 de julho)
• “ONE PIECE: Thriller Bark” (1 de julho)
• “Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba: Mugen Train Arc” (21 de julho)
• “Baki Hanma”: Temporada 2 (26 de julho)
• “BASTARD!!”: Temporada 2 (31 de julho)

Imagem: Reprodução/Exame

Documentários

• “WHAM!” (5 de julho)
• “De Tirar o Fôlego” (19 de julho)
• “Desaparecida: O Caso Lucie Blackman” (26 de julho)
• “A Dama do Silêncio: La Mataviejitas” (27 de julho)
• “Como Se Tornar um Líder de Seita” (28 de julho)

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A Netflix lançou, na última quinta-feira, 17, uma nova série documental que conta a história de um erro que custou bem caro para uma empresa bem consolidada de refrigerantes.

No ano de 1996, a PepsiCo, então conhecida por criar a bebida carbonatada jovem e fresca de uma geração, cometeu um erro surreal.

Na ocasião, a empresa havia acabado de lançar seu esquema Pepsi Points, no qual os clientes podiam guardar os rótulos da Pepsi e trocá-los por produtos dessa marca de refrigerantes. 

Dessa forma, se você juntasse 60 fichas, elas lhe renderiam um chapéu; e, com 400, você teria uma jaqueta jeans. No entanto, no comercial que acompanha o lançamento, a Pepsi foi além.

Na campanha publicitária, a marca brincou que qualquer um que coletasse 7 milhões de rótulos ganharia um novíssimo jato Harrier. O erro? A Pepsi esqueceu de adicionar qualquer letra pequena mostrando que tudo não passava de uma piada.

E é justamente por conta disso que surge a série documental “Pepsi, Cadê Meu Avião?”, que conta a história de John Leonard, um estudante universitário do estado de Washington que decidiu acreditar na palavra da Pepsi e juntou seus 7 milhões de rótulos.

O que a série aborda?

Através de uma batalha judicial, o programa relata a determinação de um jovem em enfrentar uma corporação multinacional para conseguir o que um anúncio lhe prometia. Assim, o documentário conta toda a situação em quatro episódios. Todo o acontecimento também rendeu impactos profundos na imagem da Pepsi.

Inicialmente, a série seria uma ficção, mas, quando o diretor Andrew Renzi encontrou Leonard já com seus mais de 40 anos trabalhando como guarda florestal no Alasca, ele viu que a verdadeira história poderia ser muito mais produtiva e render boas risadas.

O clímax da trama pode ser facilmente encontrado no Google, mas a jornada é tão louca quanto sua criação. Ficou curioso(a) e quer saber mais desse enredo que parece totalmente surreal? Pois então confira o seriado que já se encontra disponível no Netflix.

Mas, antes disso, confira o trailer logo abaixo:

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Atenção fãs de Lindsay Lohan, já podem comemorar, pois a atriz está de volta às telas e desta vez em uma comédia romântica natalina!

“Uma Quedinha de Natal” é uma comédia romântica e a mais nova produção original da Netflix. Estrelado pela artista, o filme chega na plataforma em breve.

No longa, Lohan interpreta Sierra, uma herdeira de hotel recém-noiva que sofre de amnésia total depois de sofrer um acidente de esqui e se vê aos cuidados do proprietário de uma pousada e sua precoce filha.

Hospedada no local, ela vai descobrir aos poucos que o que realmente importa na vida é estar perto das pessoas que se ama.

O elenco conta ainda com George Young (“Maligno”), Jack Wagner (“When Calls the Heart”) e Olivia Perez (“Em um Bairro de Nova York”). Janeen Damian dirige “Uma Quedinha de Natal” e assina o roteiro ao lado de Michael Damian, Jeff Bonnett e Ron Oliver.

Retorno às telas

Lindsay Lohan chegou ao estrelato ainda na infância, nos anos 1990, e permaneceu na comédia romântica durante os anos 2000. A atriz tem indicações ao Critics’ Choice de Melhor Elenco em 2007, por “A Última Noite”, e ao SAG Awards de Melhor Elenco, também em 2007, por “Bobby”.

Conhecida por participações em filmes como “Machete”, “Herbie – Meu Fusca Turbinado”, “Confissões de uma Adolescente”, “Sexta-Feira Muito Louca”, “Operação Cupido” e “Meninas Malvadas”, a atriz possui uma legião de fãs.

A estrela também participou de séries como “2 Broke Girls”, “Eastbound & Down”, “Anger Management”, “Glee”, “Ugly Betty” e “That ’70s Show”, e produziu e estrelou o reality show “Lindsay Lohan’s Beach Club”, para a MTV.

Lohan saiu repentinamente dos holofotes no início de 2010, aparecendo em filmes menores antes de se mudar para o exterior, onde trabalhou um tempo com propriedades na praia.

O que devemos esperar de uma quedinha de natal?

O trailer de pouco mais de dois minutos entrega que o filme é mais uma comédia natalina clichê, em que a mocinha se apaixona e vive um grande conto de amor, quase que surreal.

Temos certeza que com um bom roteiro e o talento de Lohan, o longa pode acabar sendo divertido e uma ótimo opção para se distrair. O filme estreia na Netflix no dia 10 de novembro.

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