A recente escalada de tensões diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos pode ter consequências graves. Após revogar o visto de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Washington cogita ações mais severas.

Uma das medidas discutidas seria o bloqueio do sistema de posicionamento global, GPS, para o Brasil.

O secretário de Estado americano, Marco Rubio, anunciou a revogação do visto do ministro Alexandre de Moraes, entre outras autoridades do Supremo. Essas novas sanções são vistas como retaliação à suposta “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Em resposta, aliados do ex-presidente afirmam que as medidas são apenas o início de uma série de punições.

Funcionamento e importância do sistema GPS

O GPS é um sistema de navegação global essencial, usado em diversos setores, como transporte e telecomunicações. Criado nos EUA para fins militares, sua utilização civil tornou-se vital ao longo dos anos.

Atualmente, o sistema opera com 24 satélites orbitando a Terra, tendo atingido sua plenitude em 1995.

Os satélites GPS transmitem sinais de rádio que permitem aos receptores calcular sua localização com precisão. O sistema oferece dois tipos de serviços: o Standard Positioning Service, disponível para uso civil, e o Precise Positioning Service, restrito a militares dos EUA e aliados.

Possibilidade de bloqueio

Bloquear o GPS exclusivamente no Brasil é uma tarefa complexa, devido à natureza dos sinais, que são transmitidos globalmente.

No entanto, interferências locais, como *jamming*, já foram utilizadas em regiões de conflito. A Rússia, por exemplo, utilizou essa técnica na guerra com a Ucrânia.

Em maio de 2024, a Rússia bloqueou sinais de GPS, impactando voos civis. A ação incluiu sistemas avançados de guerra eletrônica, que comprometeram a navegação de mísseis e drones.

Técnicas de spoofing também são empregadas para enganar receptores sobre sua localização real.

Alternativas ao GPS

Caso o Brasil enfrente restrições ao GPS, há sistemas alternativos disponíveis. Entre eles, destacam-se o GLONASS da Rússia, o BeiDou da China e o Galileo da União Europeia. Sistemas regionais, como o NavIC na Índia e o QZSS no Japão, também são opções viáveis.

As potenciais sanções dos EUA ressaltam a importância de o Brasil buscar alternativas ao GPS e mostram que a dependência excessiva de uma tecnologia pode deixar o país vulnerável a tensões geopolíticas.

Investimentos em sistemas próprios ou regionais são cruciais para assegurar a continuidade dos serviços essenciais e a soberania nacional.

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Recentemente, a Nintendo revelou seus resultados financeiros para o ano fiscal de 2025 e destacou suas expectativas para o lançamento do Switch 2.

Durante uma coletiva de imprensa online em 8 de maio, Shuntaro Furukawa, presidente da empresa, discutiu os planos futuros e as preocupações que rondam o novo console.

Com o lançamento agendado para 5 de junho, a procura pelo Switch 2 cresce rapidamente. As loterias de pré-venda já estão superlotadas, principalmente no Japão.

A Nintendo está empenhada em aumentar a produção para atender a essa demanda crescente e almeja vender 15 milhões de unidades de hardware e 45 milhões de unidades de software no período fiscal de 2026. Mas será que isso vai acontecer?

Nintendo Switch 2: EUA podem ser obstáculo

Nintendo Switch 2 (Foto: Divulgação/Nintendo)

Prevendo um aumento significativo nas vendas, a Nintendo estima que o lançamento do Switch 2 impulsione seu faturamento em 63,1%, atingindo 1,9 trilhão de ienes no ano fiscal de 2026. O lucro esperado é de 300 bilhões de ienes, representando uma alta de 7,6%.

Contudo, Furukawa expressou preocupações sobre a influência das tarifas impostas pelos EUA, que já constituem o mercado principal do Switch.

Ele ressaltou o impacto que essas tarifas podem ter sobre o poder aquisitivo dos consumidores americanos, caso os preços de itens essenciais aumentem. Isso significa que:

• Impacto nas vendas: menos dinheiro disponível para consoles.
• Possível ajuste de preço: pode afetar a demanda.
• Reflexos no Brasil: mercado importador também afetado.

Preocupações com preços e produção do NS2

O novo console, com mais recursos que seu antecessor, apresenta um custo mais elevado. Apesar disso, a Nintendo busca repetir o sucesso do primeiro Switch, que vendeu 15,05 milhões de unidades em seu primeiro ano.

Além disso, Furukawa destacou a importância de equilibrar o preço e a produção para não impactar negativamente as vendas.

“Se os preços de itens de primeira necessidade, como alimentos, aumentarem, as pessoas terão menos dinheiro para gastar em consoles. Se ajustássemos o preço do Switch 2, isso poderia reduzir a demanda”, disse Furakawa durante entrevista.

Ou seja, qualquer ajuste de preço no Switch 2 pode ter consequências diretas na procura, especialmente em mercados sensíveis como o dos EUA e do Brasil.

Dito isso, enquanto a Nintendo avança com suas ambições para o Switch 2, os desafios oriundos das tarifas dos EUA e do poder de compra dos consumidores configuram-se como obstáculos que a empresa precisará enfrentar para garantir o sucesso esperado.

Vamos aguardar os próximos capítulos!

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Os Estados Unidos, por sua diversidade cultural e peculiaridades regionais, abrigam muitos hábitos que, embora normais para os americanos, podem parecer estranhos para outras culturas.

Essas práticas comuns no dia a dia dos EUA se destacam especialmente quando comparadas com as de outros lugares do mundo. Você já ouviu falar das principais?

Os hábitos mais estranhos dos americanos

Foto: Oksana Mizina/Shutterstock

1. Comer alimentos com muita manteiga de amendoim

Os americanos têm uma paixão pelo amendoim, especialmente pela manteiga de amendoim, que é um item básico na maioria das casas.

O famoso sanduíche de manteiga de amendoim com geleia é um clássico, mas para quem vem de culturas onde esse ingrediente não é tão comum, o consumo excessivo pode parecer estranho.

A manteiga de amendoim é consumida em torradas, bolachas e até em receitas salgadas, mostrando como os americanos a incorporam em várias refeições.

2. Comer bacon no café da manhã

Outra prática comum que pode parecer estranha é o hábito de comer bacon no café da manhã. Enquanto muitos países optam por um café da manhã leve, com frutas, pães ou cereais, os americanos muitas vezes incluem bacon frito em suas refeições matinais.

Essa combinação de gordura e sal logo no início do dia é uma verdadeira surpresa para quem está acostumado a opções mais saudáveis pela manhã.

3. Gelo excessivo nas bebidas

O uso excessivo de gelo nas bebidas é algo comum nos Estados Unidos. Em muitos outros países, as bebidas são servidas com menos gelo ou até mesmo sem nenhum. Para europeus e sul-americanos, essa preferência americana pode parecer estranha, já que acreditam que o gelo dilui o sabor da bebida.

Mesmo em dias frios, é comum ver americanos pedindo suas bebidas cheias de gelo, o que acaba sendo um verdadeiro choque cultural para muitos visitantes.

4. Grandes distâncias de carro para tarefas simples

Nos Estados Unidos, é comum as pessoas dirigirem longas distâncias para tarefas que, em muitos outros países, poderiam ser feitas a pé. Comprar mantimentos, buscar um café ou ir à farmácia são atividades geralmente realizadas de carro, mesmo que o destino esteja relativamente próximo.

Isso ocorre em parte devido ao estilo de vida dos subúrbios americanos, onde as distâncias entre casas, lojas e outros estabelecimentos podem ser significativas. Para estrangeiros acostumados a cidades mais compactas, onde caminhar é a norma, esse hábito pode parecer bastante curioso.

5. Refis ilimitados de bebidas

Por fim, os restaurantes americanos são conhecidos por oferecer refis ilimitados de bebidas. Enquanto em muitos países uma bebida vem com um único copo, nos EUA é comum que refrigerantes, chás gelados e cafés sejam servidos em sistemas de autoatendimento com recargas ilimitadas.

Para muitos estrangeiros, esse hábito é surpreendente, principalmente devido ao tamanho generoso dos copos e à quantidade de açúcar presente nas bebidas.

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As eleições presidenciais de 2024 nos Estados Unidos prometem ser acirradas, com Kamala Harris e Donald Trump como os principais candidatos à disputa.

Um fenômeno curioso que tem chamado a atenção é o apoio de grandes celebridades, que se dividem entre os dois nomes, especialmente no lado democrata, onde Harris conta com o apoio de diversas figuras influentes da cultura pop.

Donald Trump e Kamala Harris recebem apoio de grandes nomes, destacando a divisão de opiniões nas eleições de 2024 – Foto: Reprodução

Celebridades apoiam Kamala Harris

Kamala Harris, atual vice-presidente dos EUA e candidata democrata, tem recebido apoio massivo de estrelas da música, cinema e televisão.

A cantora Taylor Swift é uma das mais recentes a declarar publicamente sua preferência por Harris, especialmente após um escândalo envolvendo sua amiga Brittany Mahomes, que curtiu postagens de apoio a Donald Trump, o adversário republicano.

Taylor Swift declara apoio à Kamala (Foto: Reprodução)

Swift, conhecida por sua grande base de fãs, frequentemente se posiciona em questões políticas, o que torna seu apoio significativo para a campanha de Harris.

Outras celebridades também demonstram seu apoio de maneira mais ativa, participando de eventos de arrecadação de fundos. Matt Damon e Lin-Manuel Miranda, por exemplo, irão participar de um evento em Nova York no final do mês para arrecadar recursos para a campanha de Harris.

A renomada editora da Vogue, Anna Wintour, também já promoveu eventos de apoio no início de setembro.

O apoio de Harris entre as celebridades se estende a diversos setores. No final de agosto, ocorreu o evento “Comediantes por Harris”, um comício virtual que contou com a participação de grandes nomes da comédia como Jane Fonda, Kathy Griffin, Ben Stiller e Ed Helms.

O evento arrecadou meio milhão de dólares para a campanha, demonstrando o poder de mobilização que Harris tem entre os artistas.

Além disso, artistas como Cardi B, Kesha, Olivia Rodrigo, George Clooney e John Legend também declararam abertamente seu apoio à vice-presidente.

A lista de apoiadores inclui ainda figuras icônicas como Barbra Streisand, Spike Lee, Robert De Niro, e até ex-presidentes, como Barack Obama e Jimmy Carter, e ex-primeiras-damas, como Michelle Obama e Hillary Clinton.

Donald Trump e seus apoiadores

Por outro lado, Donald Trump, o ex-presidente e candidato republicano, conta com um apoio mais restrito entre as celebridades, mas ainda com figuras de destaque.

Um dos mais chamativos foi Hulk Hogan, que na Convenção Nacional Republicana fez uma aparição inesperada ao rasgar sua camisa para mostrar apoio a Trump. Esse tipo de espetáculo é típico da estratégia de Trump para mobilizar suas bases mais fervorosas.

Entre os outros nomes que apoiam o ex-presidente estão Kid Rock, Dana White, presidente do UFC, e o bilionário Elon Musk, que se pronunciou a favor de Trump em diversas ocasiões. Outros famosos que expressaram apoio a Trump incluem o cantor country Jason Aldean, o empresário Steve Wynn e a atriz Rosanne Barr.

Celebridades que já apoiaram Trump em eleições anteriores também devem reforçar sua campanha este ano. Entre elas, destaca-se o ator Jon Voight, conhecido por seu posicionamento conservador, os rappers 50 Cent e Lil Wayne, além do ator Scott Baio.

Elon Musk, bilionário dono da Tesla e do X declara apoio a Donald Trump (Foto: Reprodução)

Impacto do apoio das celebridades

Embora o apoio de celebridades não seja decisivo para determinar o resultado das eleições, ele tem um papel importante em influenciar a opinião pública e atrair doações.

As figuras públicas ajudam a dar visibilidade às campanhas, ampliando o alcance dos candidatos em diferentes nichos de eleitores, principalmente entre os mais jovens e engajados nas redes sociais.

No caso de Kamala Harris, o apoio diversificado de celebridades de várias áreas do entretenimento reflete sua tentativa de se conectar com uma base ampla e progressista. Já Trump continua com uma estratégia voltada para manter sua base conservadora fiel e energizada.

As eleições de 2024 mostram mais uma vez como o campo político nos EUA está profundamente ligado à cultura popular, e o apoio de figuras influentes pode ter impactos significativos na forma como os eleitores se envolvem e votam.

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O TikTok está por um fio nos Estados Unidos, devido a um novo projeto de lei aprovado pela Câmara dos Representantes (casa do legislativo federal no país).

A pressão em cima da empresa chinesa não é novidade e, nos últimos dias, tem se agravado ainda mais.

A proposta declara que o aplicativo, de responsabilidade da ByteDance, empresa chinesa, nomeie um novo representante da plataforma nos Estados Unidos.

Caso isso não seja feito nos próximos dias, o projeto de lei ordenará que o TikTok seja retirado do país.

A aprovação por parte dos congressistas já aconteceu, agora ele segue para o Senado. Depois para sanção do presidente dos EUA, Joe Biden, o qual já informou que concorda com a lei.

Mas por que isso está acontecendo?

No mandato Donald Trump, o projeto de lei foi elaborado, acompanhado do argumento que a ByteDance poderia estar usando o TikTok como desculpa para ter acesso a informações dos americanos.

Embora o aplicativo seja o principal alvo, o projeto de lei não foi feito apenas para ele, e sim para todos os aplicativos que estejam sob comando de adversários estrangeiros.

Após tais especulações, a empresa chinesa decidiu se pronunciar e afirmou que as suspeitas não eram verídicas e que ela estaria investido pesado para manter a privacidade dos usuários americanos.

Lei foi elaborada durante o governo de Trump – Imagem: Shutterstock/Reprodução

Principais pontos da proposta

Ela impede que empresas ofereçam serviços de hospedagem na internet para aplicativos controlados por corporações de países considerados adversários, como o TikTok.

Aplicativos de mídia social geridos por essas empresas, caso o presidente dos Estados Unidos considere a nacionalidade delas uma ameaça à segurança do país, podem ser banidos.

No entanto, tal penalização não se aplica a softwares usados para publicar análises de produtos, negócios ou informações e análises de viagens.

Se alguém violar essa regra, o Departamento de Justiça tem permissão para investigar e impor penalidades.

Essas punições podem ser multas em dinheiro, dependendo de quantos usuários o aplicativo tem.

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Você já se perguntou sobre aquele pequeno ‘gancho’ que algumas camisas têm na parte de trás? Não é apenas um detalhe de design aleatório, já que tem uma história interessante por trás.

Conhecido como ‘locker loop‘, em inglês, esse pequeno acessório teve sua origem nos anos 60, nos Estados Unidos, e sua função era bastante prática: permitia que os estudantes pendurassem suas camisas nos vestiários durante as aulas de Educação Física.

Essa era uma solução simples para manter as roupas organizadas e sem amassados enquanto os alunos se envolviam em suas atividades esportivas.

Entenda a origem e o significado do ‘ganchinho’ nas camisas, um detalhe que vai além do estilo – Foto: Shutterstock/Reprodução

Mas a história não para por aí. Com o passar do tempo, esse discreto detalhe assumiu um significado adicional e surpreendente entre os jovens da época. Ele se tornou um símbolo sutil de disponibilidade amorosa.

Se alguém decidisse cortar o ganchinho de sua camisa, isso sinalizava que a pessoa já estava em um relacionamento.

Por outro lado, se alguém ostentasse o ganchinho intacto nas costas, isso indicava que estava aberto a ser ‘enganchado’ por alguém interessado.

Além disso, ao longo dos anos, o ‘ganchinho’ nas costas das camisas também se tornou um símbolo de estilo e moda.

Muitas marcas e designers incorporaram esse detalhe em suas coleções, não apenas por sua funcionalidade, mas também por sua estética única.

O ‘locker loop’ então passou a ser visto como um elemento de diferenciação, adicionando um toque de sofisticação e originalidade às peças de roupa.

O famoso ‘ganchinho’ também se tornou uma espécie de item colecionável para alguns entusiastas da moda.

Existem até mesmo comunidades online dedicadas a discutir e compartilhar informações sobre camisas com esse detalhe específico.

É fascinante ver como um simples acessório pode ter tantos significados e evoluir ao longo do tempo, mantendo-se relevante e interessante para diferentes gerações.

Apesar das mudanças sociais e culturais desde então, o “locker loop” ainda persiste em muitas camisas modernas.

Embora seu propósito principal seja pendurar a camisa quando necessário, essa pequena peça de tecido carrega consigo uma história de evolução cultural.

Então, da próxima vez que você vir esse ganchinho na camisa de alguém, lembre-se de sua origem curiosa e do significado que já teve para as gerações passadas.

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Avistamentos de OVNIs (objetos voadores não identificados) ocorrem desde tempos remotos ao mesmo tempo que ufólogos alegam que a humanidade é visitada por seres de outro planeta há décadas.

Em vista disso, o tema gerou tanta repercussão que estudos sérios começaram a ser realizados ao redor de todo o planeta.

Sob um ponto de vista mais técnico, a denominação para esses acontecimentos até mudou, e eles agora são conhecidos como ‘Fenômenos Anômalos Não Identificados’, categoria que engloba também itens da mesma natureza encontrados em áreas oceânicas.

Nos EUA, o ODNI (Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional) produziu um relatório que foi usado como base para várias audiências ocorridas no Congresso do país, justamente para tratar deste tema no ano de 2022.

Posteriormente, a NASA criou uma iniciativa para investigar os avistamentos de OVNIs no país.

Onde avistamentos de OVNIs são mais frequentes nos EUA?

Estaríamos sendo visitados por formas de vida alienígenas? – Imagem: Reprodução

Apesar dos vários trabalhos existentes, até o momento não havia nenhuma pesquisa acadêmica séria sobre a presença de OVNIs em nosso planeta.

No entanto, um levantamento foi recentemente publicado na Scientific Reports, uma revista dedicada a veicular trabalhos científicos.

Os estudiosos investigaram cerca de 98 mil avistamentos de OVNIs ocorridos em território norte-americano entre os anos de 2021 e 2022 para traçar um padrão entre os avistamentos.

A partir disso, os pesquisadores conseguiram descobrir que o terço ocidental dos EUA conta com mais relatos, enquanto a parte sudeste do país é menos visitada pelos discos voadores.

Em seguida, os lugares com maior potencial de visão são aqueles que têm menos poluição luminosa e apresentam poucas nuvens, além de menor incidência de árvores altas.

As regiões próximas de bases militares e aeroportos se revelaram como os locais prediletos para o potencial surgimento de um extraterrestre.

Acredita-se que as razões para isso sejam que, nesses lugares, as pessoas não sabem exatamente o que viram.

Os cientistas ainda levantam a possibilidade de, na verdade, os cidadãos estarem vendo drones, aviões, satélites ou balões e confundirem esses objetos com espaçonaves oriundas de planetas distantes.

Nesse contexto, a presença real de alienígenas não é desconsiderada, mas está em menor evidência nessa lista de possibilidades.

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No bairro do Bronx, em Nova York, uma situação inusitada aconteceu na última semana: a Albert Einstein College of Medicine agora oferecerá ensino gratuito a todos os alunos.

Esse feito foi possível graças a uma doação de US$ 1 bilhão (R$ 5 bilhões) da Sra. Ruth Gottesman, ex-professora e atual presidente do conselho da instituição.

A doação não apenas representa um feito histórico, mas proporcionará oportunidades educacionais sem precedentes para os futuros profissionais de Medicina na região.

A professora fez uma doação tão expressiva que é uma das maiores já vistas nos Estados Unidos para uma escola.

Ela, inclusive, é famosa por criar ferramentas que ajudam a descobrir problemas de aprendizagem em crianças e também por começar um programa para ensinar adultos a ler e escrever.

Aos 93 anos, a Sra. Gottesman é viúva do bilionário investidor David “Sandy” Gottesman. O casal sempre foi apoiador da faculdade de medicina ao longo dos anos.

Sandy Gottesman, que faleceu em 2022 aos 96 anos, foi um dos primeiros investidores na Berkshire Hathaway e amigo próximo de Warren Buffett.

Segundo Ruth Gottesman, os recursos para essa doação bilionária vieram do patrimônio de seu marido.

Para ajudar mais estudantes a entrarem na área da saúde, a escola anunciou que a doação será usada para aqueles para os quais o preço da faculdade de medicina seria muito alto.

Estudantes com menor poder aquisitivo serão beneficiados com a doação – Foto: Canva Pro/Reprodução

Valores para estudar na região

Em 2023, segundo a Associação de Faculdades Médicas Americanas, a média da dívida nacional para estudantes de medicina que adquiriram empréstimos foi de US$ 200.000. Desse grupo, 84% contraíram empréstimos de pelo menos US$ 100.000.

A mensalidade na Einstein para este ano atinge quase US$ 60.000. Além desse valor, a instituição aconselha que os estudantes reservem pelo menos mais US$ 35.000 anualmente para cobrir despesas com moradia, livros e outros custos adicionais. O programa tem uma duração total de quatro anos.

O Dr. Yaron Tomer, diretor da escola de medicina, comentou a importância da doação:

“Essa doação revoluciona radicalmente nossa capacidade de continuar atraindo estudantes comprometidos com nossa missão, não apenas aqueles que podem pagar.”

Essa não é a primeira iniciativa para tornar o acesso às faculdades de medicina mais democrático nos EUA.

A escola de medicina da Universidade de Nova York já oferece cobertura total da mensalidade para todos os seus alunos, e a Universidade de Columbia assume integralmente os custos de frequência para estudantes de medicina com necessidade financeira.

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A minissérie ‘Capitalismo Americano – O Culto à Riqueza’ oferece uma visão envolvente sobre a história do sistema econômico nos Estados Unidos, desde o final do século 19 até os dias atuais.

Composta por três episódios dirigidos por Cédric Tourbe, a obra mergulha nas complexidades do sistema vigente, destacando tanto os aspectos de opulência e prosperidade, quanto as profundas desigualdades sociais que caracterizam a sociedade americana.

Ao longo dos episódios, somos levados a explorar o surgimento e a consolidação do poder monetário e influência política das famílias da elite local no final do século 19.

A narrativa também aborda o período do chamado ‘estado de bem-estar social’ no século 20, quando políticas governamentais foram implementadas para mitigar as disparidades socioeconômicas.

Rockefeller e seu filho, Rockefeller Jr. – Imagem: Curta!/Reprodução

Os episódios retratam também a virada para o século 21, marcada pela ascensão dos novos milionários do Vale do Silício, destacando as transformações e desafios trazidos pela era digital.

O capitalismo nu e cru retratado na série

No episódio inicial, intitulado ‘O Paraíso dos Milionários’, somos transportados para os primórdios da Revolução Industrial nos Estados Unidos.

Esse período foi marcado por grandes transformações e a ascensão de magnatas, como John Davison Rockefeller, JP Morgan e Andrew Carnegie.

Naquela época, Nova York despontou como um centro urbano em rápida expansão, impulsionado pelo florescente setor imobiliário e o surgimento de indústrias poderosas.

Entre tais setores, o siderúrgico, automobilístico, ferroviário e outros eram dominados pelos grandes empresários da época.

Porém, a prosperidade desses impérios começa a ser abalada por uma série de desafios, incluindo a implementação de leis antimonopólio, políticas de taxação rigorosas e eventos como a Primeira Guerra Mundial’ e a quebra da bolsa em 1929.

Embora tais crises não representem o fim dos clãs da elite norte-americana, elas marcam o surgimento de duas facções opostas: os liberais, defensores do New Deal e seus esforços para reativar a economia do país, e os conservadores.

Aos interessados, a obra está com a estreia marcada para o dia 1º de março, na próxima sexta-feira, na plataforma de streaming Curta!.

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Os Estados Unidos, embora tenham o inglês como a língua mais falada, optaram por não adotá-la oficialmente. Apesar de isso parecer uma informação espantosa, é uma forma que o país encontrou para se opor ao que foi estabelecido pela colonização.

Aqui, é necessário voltar no tempo para entender o porquê de o inglês não ser a principal língua do país.

A origem dessa decisão remonta à história dos Estados Unidos, que alcançou sua independência em 4 de julho de 1776, após a conquista inglesa.

À época, apesar de o inglês ser predominante entre os colonos, existiam outras línguas no território nacional.

Entre as línguas existentes estavam o holandês, o alemão, as línguas indígenas e até o próprio português.

EUA não adotaram o inglês como a língua oficial – Imagem: Reprodução

Em 1780, John Adams, o segundo presidente da república dos EUA, propôs ao Congresso Continental que o inglês fosse oficialmente reconhecido como a língua do país.

A proposta não foi bem vista pelos governantes, sendo imediatamente rejeitada. Eles alegaram, impulsionados pelos princípios liberais de liberdade, fraternidade e igualdade, que essa medida seria ‘antidemocrática e uma ameaça à liberdade individual’.

Desde então, os Estados Unidos não estabeleceram oficialmente uma língua única.

A decisão dos estados

Cada estado nos Estados Unidos tem autonomia para estabelecer suas próprias leis e normas. No que tange à questão da língua oficial, 32 dos 50 estados optaram por reconhecer o inglês como a língua representativa em âmbito local.

Em Nova Iorque, Luisiana e no Distrito de Columbia, que abriga a capital do país, Washington, o inglês não recebe essa designação oficial. Nos últimos anos, têm surgido esforços contínuos para estabelecer o inglês como língua oficial nos EUA.

O projeto mais recente, datado de 2023, foi apresentado pelos senadores republicanos JD Vance, de Ohio, e Kevin Cramer, de Dakota do Norte.

Vale destacar que muitas dessas iniciativas foram motivadas pelo infundado temor de que a língua inglesa estivesse em declínio, o que, na verdade, não é verdade.

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