Os nossos celulares estão conectados e próximos em praticamente todos os momentos do dia. Ou seja, presenciam as nossas conversas, quando contamos para as pessoas as coisas que desejamos. Mas será que isso está sendo usado para publicidade?

O avanço tecnológico tem demonstrado o seu potencial em diversos aspectos o que pode gerar certo receio. Por isso, entenda se os celulares são capazes de gravar conversas.

Comportamento tecnológico atual

Muitas pessoas falam sobre o poder que o aparelho tem de ouvir as nossas conversas e, assim, apresentar nos navegadores ou redes sociais os produtos relacionados ao que acabamos de falar. Esse fato não acontece apenas com produtos, mas com serviços, artistas entre outros.

Porém, não é exatamente assim que ocorre. Uma simples pesquisa no navegador ou comentário sobre algum produto que você deseja pode mudar completamente os seus anúncios, você já percebeu?

Celulares podem gravar conversas?

Os celulares são capazes de gravar conversas, mas existe uma explicação menos conspiratória para você estar vendo tantos anúncios relevantes.

Os especialistas afirmam que, apesar dos celulares possuírem recursos de voz para busca, além de não armazenar informações, essa ferramenta não fica ativa sem a autorização do usuário.

Além disso, os aplicativos instalados no aparelho sempre solicitam acesso aos itens, como microfone e localização, para aprimorar o seu funcionamento.

Entretanto, quando essa autorização é concedida, o aparelho passa a detectar sinais ultrassônicos em alta frequência, por exemplo: alguns anúncios sonoros em TV.

Esse fato foi identificado em alguns estudos recentes sobre o funcionamento de aplicativos. Muitos deles utilizam essa detecção para captar os desejos dos seus usuários e, assim, expor o que é de maior interesse quando ele acessar a rede.

Nesse sentido, se a preocupação com a privacidade é algo relevante para você, o ideal é rever quais são os seus apps que têm acesso ao seu sistema de voz.

Outras estratégias

Chamada de “retargeting”, essa estratégia utilizada pelos especialistas em marketing e publicidade coleta as informações deixadas pelos internautas ao longo do seu acesso às redes.

Essas informações são armazenadas nos cookies  e usadas posteriormente para que as marcas mostrem conteúdo relevante para você em forma de anúncios.

Quando liberados para coletar, armazenar e usar cookies, os sites detectam o seu objeto de interesse e começam a apresentar seus serviços e produtos para você nos lugares mais inusitados.

Pode ser que você não clique no anúncio, mas o produto certamente vai ficar na sua cabeça. Já notou?

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As potências mundiais seguem, desde sempre, correndo atrás de garantir a tão sonhada hegemonia mundial. Essa posição econômica tão importante está nas mãos dos Estados Unidos desde a Guerra Fria, mas parece que tem gente trapaceando para tomar o lugar da nação do tio Sam.

A China vem implantando pessoas no país a fim de arrancar informações importantes com a espionagem industrial, para que, assim, possa avançar como os EUA. Se interessou pelo assunto? Siga com a leitura e saiba mais.

Disputa entre duas grandes potências

Todos os grandes países querem estar no lugar dos Estados Unidos, isso porque, desde o final da Guerra Fria, que foi um grande marco histórico para todo o mundo, o país se tornou a supremacia econômica de todo o planeta.

Com isso, a China vem infiltrando espiões nos EUA para descobrir informações sobre a tecnologia utilizada no país para que assim a sua economia possa crescer ainda mais. Em contrapartida, o governo americano segue tentando evitar e combater essa prática utilizada pelos chineses.

Uma prova da espionagem chinesa nos EUA é a história de Zheng Xiaoqing, um cidadão americano e ex funcionário do conglomerado do setor de energia General Electric Power que escondeu informações da empresa que trabalhava no código binário de uma foto digital que retratava um pôr do sol.

Esse tipo de técnica guarda os dados de um arquivo no código de outro arquivo e é chamada de esteganografia. Por incrível que pareça, essa não é a primeira vez que isso acontece, uma vez que Zheng já realizou essa façanha diversas vezes para obter informações da GE, que é uma empresa atuante na área médica, aeroespacial e energética que fabrica desde geladeiras até peças de aviões.

Esse é o caso mais recente de espionagem nos Estados Unidos, de muitos outros que já aconteceram e foram descobertos pelo FBI. O desfecho de Zheng claramente não foi bom, já que o espião recebeu uma pena de dois anos de prisão neste mês de janeiro.

Como dito, a China tem como objetivo, obter as informações sobre a tecnologia dos Estados Unidos, para que a mesma possa ter avanços tecnológicos relevantes. Portanto, basta-nos esperar para ver até onde eles serão capazes de ir para conseguir esse objetivo.

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