Arquivos Espécies - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/especies/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Sat, 20 Apr 2024 12:40:16 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Finalmente encontraram a solução para espécies em extinção? Entenda o caso das vaquitas https://multiversonoticias.com.br/finalmente-encontraram-a-solucao-para-especies-em-extincao-entenda-o-caso-das-vaquitas/ Sat, 20 Apr 2024 12:38:14 +0000 https://multiversonoticias.com.br/finalmente-encontraram-a-solucao-para-especies-em-extincao-entenda-o-caso-das-vaquitas/

Uma solução mais tecnológica surgiu e pode salvar as vaquitas da extinção, assim como outras espécies.

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Você já ouviu falar das vaquitas? Ao contrário do que você provavelmente está pensando, elas fazem parte de uma espécie marinha que habita as águas do Golfo da Califórnia, no México.

Esses animais têm lutado para sobreviver e estão na lista das espécies de golfinhos mais ameaçadas de extinção do mundo.

Com um total de apenas 10 animais dessa espécie no mundo, as vaquitas estão sendo vítimas sobretudo da pesca ilegal de uma espécie de peixe conhecida como totoaba, o qual tem uma aparência semelhante à das vaquitas.

Esse fator, portanto, contribui para o aumento da extinção das vaquitas.

A luta pela vida das vaquitas

Só existem cerca de 10 vaquitas no mundo – Imagem: Reprodução

Os esforços para proteger as vaquitas surgem de vários lugares, destacando-se a Comissão Baleeira Internacional (IWC), que deu destaque a essa espécie ao anunciar sua extinção.

Após a emissão desse parecer, os olhares de outras pessoas se direcionaram para as vaquitas, como os de uma organização de cientistas e também do famoso ator e ativista Leonardo DiCaprio, Re:wild.

Mas foi só quando a Colossal Biosciences se uniu a esse grupo que houve poder suficiente para fazer algo em prol da salvação dessa espécie ameaçada.

A empresa Colossal Biosciences trabalha para recuperar espécies que são consideradas extintas, e isso é possível porque especialistas em genômica e tecnologias de reprodução estão sendo utilizadas por seus funcionários, além da biologia computacional.

Essas ferramentas possibilitam o retorno de espécies que já entraram em extinção e ajudarão a trazê-las de volta. No entanto, o segredo mesmo está na tecnologia CRISPR.

A tecnologia é capaz de alterar genes dos animais, bem como seu genoma, e permitir que se tornem ainda mais fortes e resistentes dentro do habitat atual.

No entanto, fica evidente que as vaquitas não serão as únicas espécies beneficiadas por essa grande descoberta, mas vários outros animais também.

Preservar as vaquitas e outros animais não é apenas uma questão de proteger espécies preciosas, mas também de manter o equilíbrio ecológico dos ecossistemas marinhos e terrestres.

A perda das vaquitas teria um impacto terrível na biodiversidade e na saúde dos oceanos.

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Sorte verde: estas plantas incríveis geram muita energia positiva https://multiversonoticias.com.br/sorte-verde-estas-plantas-incriveis-geram-muita-energia-positiva/ Tue, 09 Jan 2024 13:03:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=191029

Samambaia e babosa podem trazer diversos benefícios ao ambiente caseiro. Confira quais são!

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As plantas são formas de vida especiais utilizadas há milênios na decoração de residências. Segundo alguns esotéricos, elas são capazes de transmutar energias negativas e até proteger o local e seus moradores de trabalhos de magia e o famoso ‘olho-gordo’.

Porém, ao partir para um ponto de vista mais científico, já está provado que os vegetais auxiliam na purificação do ar e atuam na diminuição do estresse, entre outros benefícios incríveis para o bem-estar e a saúde humana. Assim, duas das variedades preferidas dos brasileiros são a babosa e a samambaia.

Duas espécies de plantas formidáveis

Babosa

Algumas pessoas também conhecem a babosa pelo nome de aloe vera. Trata-se de um espécime com capacidades medicinais antibacterianas, cicatrizantes e anti-inflamatórias.

Portanto, ela pode ser aproveitada no tratamento de vários problemas como queimaduras, acne, feridas e até mesmo patologias crônicas, como artrite e diabetes.

Tal variedade também ajuda na purificação do oxigênio e pode remover poluentes e toxinas de um ambiente, ao ajudar a melhorar a qualidade do ar respirado no local.

Conforme uma pesquisa publicada no Journal of Environmental Science and Health, ela é capaz de retirar até 90% do formaldeído do ar.

Além disso, essa espécie proporciona uma manutenção simples e não exige muitos cuidados, pois é bastante resistente a períodos prolongados de seca e baixa incidência de luz solar. Ou seja, falamos de uma herbácea difícil de padecer.

Babosa adulta – Imagem: Getty Images/Reprodução

Samambaia

Já a samambaia é uma planta ornamental muito cobiçada pela sua beleza. Ela também apresenta a capacidade de purificar o ar e auxilia na remoção de toxinas como o tricloroetileno e o benzeno.

Segundo um trabalho publicado no Journal of Exposure Science and Environmental Epidemiology, ela consegue eliminar até 90% do benzeno.

Além disso, atua na melhora da umidade do oxigênio e é uma excelente opção para locais mais secos, como escritórios e apartamentos.

Da mesma forma que ocorre com a babosa, a samambaia necessita de poucos cuidados e é igualmente resiliente em locais com pouca luz solar.

Benefícios comuns das plantas

Confira mais algumas vantagens oferecidas por essas plantas:

  • Reduzem o estresse: plantas são conhecidas por seus efeitos calmantes e relaxantes. Cultivar babosa e samambaia em casa pode diminuir os níveis de estresse e elevar a qualidade de vida;

  • Agregam valor estético ao ambiente: ambas são exemplares bonitos e elegantes que podem decorar qualquer lugar;

  • Melhoram a concentração: plantas também ajudam a melhorar a concentração e a produtividade dos seres humanos.

Samambaia adulta – Imagem: Claudiodivizia/Canva Pro/Reprodução

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Quase mil novas espécies de animais foram descobertas em 2023 https://multiversonoticias.com.br/quase-mil-novas-especies-de-animais-foram-descobertas-em-2023/ Fri, 05 Jan 2024 17:24:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=190393

Em 2023, centenas de espécies animais foram identificadas, ampliando significativamente o conhecimento sobre a biodiversidade do planeta. Tais descobertas representam uma contribuição importante para a compreensão e preservação da vida selvagem.

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No vasto reino animal, a descoberta e catalogação de novas espécies continuam a surpreender cientistas e apaixonados pela vida selvagem.

O ano de 2023 não foi exceção, pois apresentou uma série de descobertas fascinantes que ampliam nossa compreensão da biodiversidade do planeta.

Entre as centenas de espécies recém-encontradas, destacam-se criaturas peculiares, como a lagartixa capaz de lançar gosma e o lagarto desprovido de pernas.

Algumas das espécies identificadas por cientistas em 2023

Em 2023, cientistas do Museu de História Natural de Londres e da Academia de Ciências da Califórnia descobriram quase 1.000 novas espécies, o que revela a persistente riqueza não explorada da Terra.

Esse foi o ano do 50º aniversário da Lei de Espécies Ameaçadas dos Estados Unidos, que tem protegido plantas e animais ameaçados.

Tal legislação contribui significativamente para a preservação de centenas de espécies, de acordo com o diretor-executivo da Academia de Ciências da Califórnia, Scott Sampson.

“No entanto, mais de um milhão de espécies permanecem em perigo devido a atividades humanas, como a destruição de habitats, as alterações climáticas e a poluição”, alertou Sampson em um comunicado.

“Devemos documentar a diversidade viva da Terra para que possamos trabalhar para protegê-la, e a Academia de Ciências da Califórnia tem a honra de participar neste esforço global crítico”, conclui o cientista.

Em 2023, pesquisadores catalogaram 968 novas espécies, abrangendo desde criaturas extintas previamente desconhecidas até besouros, mariposas, lesmas do mar, lagartixas, peixes, sapos, aranhas, plantas, fungos e vermes.

Entre tais descobertas, está um lagarto sem pernas, pertencente à família dos escíncidos, que se assemelha a cobras, habitando o chão da floresta para caçar insetos.

Esses escíncidos possuem características distintas, como aberturas externas nas orelhas e pálpebras móveis.

A nova espécie do réptil foi identificada deslizando pelas encostas da Serra da Neve, em Angola, com um anel rosa em torno do pescoço.

A montanha oferece um ambiente único, com um ecossistema especial devido ao seu isolamento. Ela está localizada no extremo norte do deserto do Namibe e apresenta um clima fresco e úmido.

“Cada nova espécie que descrevemos nesta montanha — e outras semelhantes — é uma evidência de que lugares como este merecem algum tipo de consideração de conservação”, disse Aaron Bauer, pesquisador associado da Academia de Ciências, em um comunicado.

“Ainda estamos encontrando novas espécies nessas ‘ilhas’ isoladas, o que nos diz que não é tarde demais para proteção [de fauna e flora]”, conclui o cientista.

Em 2023, o Museu de História Natural britânico descreveu 815 novas espécies, das quais 619 eram diferentes tipos de vespas.

O Dr. John Noyes e Christer Hansson lideraram as descobertas, concentrando-se na identificação de abelhas, formigas e vespas na Costa Rica. Algumas das novas espécies de vespas exibiam tons metálicos, como azul, roxo e laranja.

Em tributo aos 60 anos de ‘Doctor Who’, Noyes nomeou um gênero de vespa em homenagem aos Daleks, mutantes fictícios da série. Apesar de sua reputação como insetos com ferrões incômodos, as vespas desempenham papel vital no controle de pragas agrícolas.

Além disso, cientistas mexicanos encontraram uma suculenta rara, chamada Pachyphytum odam, nas encostas das falésias da Sierra Madre Ocidental. Nomearam a planta em homenagem à comunidade indígena local O’dam.

Outra descoberta foi a planta Stenostephanus purpureus na Costa Rica, anteriormente confundida com uma espécie semelhante no México por mais de 150 anos.

Ela exibe diferenças nas flores e nos métodos de polinização, sugerindo a intervenção dos beija-flores no processo.

Veja a seguir fotografias de alguns desses achados ambientais.

Espécies descobertas em 2023 – Imagens: Museu de História Natural de Londres/Reprodução

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Quando a ciência parece ficção: verme de mais de 46 mil anos é revivido por cientistas https://multiversonoticias.com.br/quando-a-ciencia-parece-ficcao-verme-de-mais-de-46-mil-anos-e-revivido-por-cientistas/ Fri, 04 Aug 2023 14:44:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=162535

O constante avanço da ciência é capaz de impressionar qualquer um, pois, por meio de estudos e muito trabalho, a humanidade consegue quebrar barreiras de conhecimentos que pareciam impossíveis. Nem mesmo as criaturas do passado, há muito perdidas, conseguem escapar dos olhares dos pesquisadores. Embora pareça um enredo de um filme de ficção científica, um […]

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O constante avanço da ciência é capaz de impressionar qualquer um, pois, por meio de estudos e muito trabalho, a humanidade consegue quebrar barreiras de conhecimentos que pareciam impossíveis. Nem mesmo as criaturas do passado, há muito perdidas, conseguem escapar dos olhares dos pesquisadores.

Embora pareça um enredo de um filme de ficção científica, um novo estudo conseguiu reviver uma antiga espécie de vermes de mais de 46 mil anos.

A realidade realmente consegue romper as limitações do que é crível, fazendo-nos duvidar de fatos surpreendentes. Afinal, os pesquisadores não apenas conseguiram reviver o animal, mas a resposta imediata dos pequenos seres foi ainda mais impressionante.

Espécie congelada há mais de 46 mil anos é reanimada por cientistas

Foto: Shatilovich et al. 2023/PLOS Genetics/Reprodução

Segundo o estudo publicado na revista científica PLOS Genetics, os cientistas descobriram a espécie de lombriga a cerca de quarenta metros abaixo do chamado permafrost siberiano, uma camada da superfície terrestre que abriga diversos gases congelados e algumas espécies de pequenos seres vivos.

Os nematóides recentemente descobertos possuem uma incrível capacidade de pausar seu metabolismo e se manter adormecidos por milhares de anos, conseguindo sobreviver em temperaturas de cerca de oitenta graus Celsius negativos.

As pesquisas, ainda em andamento, podem revelar informações extremamente relevantes sobre como as criaturas vivas conseguem se adaptar e sobreviver em meio às mudanças climáticas imprevisíveis e recorrentes na história do planeta.

Além disso, ao analisar os indivíduos dessa espécie coletada, foi possível notar uma incrível tendência à procriação.

Os primeiros passos após a reanimação

Após uma dissecação realizada pelos autores do estudo, que visava compreender os aspectos de adaptação e reativar os vermes adormecidos, os nematóides conseguiram despertar de seu sono profundo com grande facilidade.

Quando colocadas em uma placa de cultura de bactérias, muito usada no campo da pesquisa biológica, as lombrigas prontamente se arrastaram e iniciaram um processo de reprodução. Essa resposta imediata é um sinal de como a espécie conseguiu se manter durante as gerações, já que a reprodução é importante para a perpetuação dos seres.

Os trabalhos para compreender a adaptação evolutiva do Panagrolaimus kolymaensis, como foi chamado, continuam no laboratório de Philipp Schiffer e sua equipe. Eles buscam incansavelmente por mais revelações acerca da sobrevivência à mudança climática extrema.

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Próxima extinção em massa pode estar chegando e você nem percebeu https://multiversonoticias.com.br/proxima-extincao-em-massa/ Thu, 27 Apr 2023 12:01:02 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=132968
animais estudo pesquisa

Estudo aponta que as metas estabelecidas pela ONU para proteção da biodiversidade provavelmente não serão eficazes.

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animais estudo pesquisa

Depois de cinco grandes extinções de espécies na história da Terra, uma nova extinção em massa pode estar mais próxima do que nós imaginamos. Infelizmente, desta vez, essa extinção ocorrerá graças às ações humanas.

Após a revolução industrial, a humanidade passou a utilizar os recursos naturais de maneira insustentável a longo prazo, causando diversos impactos ambientais. Tais impactos assolam não só os ecossistemas (fauna e flora), como também as populações estão expostas aos desastres decorrentes do desequilíbrio ambiental.

Dessa maneira, mesmo após o estabelecimento de metas globais de conservação da biodiversidade, sinais apontam que as espécies já estão ameaçadas.

Estudo aponta extinção em massa das espécies 

animais estudo pesquisa
Foto: Shutterstock

Nesse sentido, um artigo desenvolvido pelo biólogo do Imperial College de Londres e do Museu de História Natural britânico, Richard Cornford, em colaboração com outros especialistas do Reino Unido, destacou que os impactos ambientais podem levar até 45 anos para se manifestarem nas populações de animais.

Logo, isso indica que os danos causados ​​hoje só serão evidentes por volta da década de 2060. A conferência realizada pela ONU debatendo a biodiversidade implementou uma meta de conservação para 2050. Contudo, os especialistas apontam que isso pode ser tarde demais para a tomada de decisões que evitem a extinção das espécies.

Ainda que isso não seja suficiente, é importante salientar que ações que levem em consideração a biodiversidade são extremamente necessárias. Isso porque qualquer nível de conservação da fauna e da flora no mundo trará benefícios para os ecossistemas e para a humanidade. No entanto, é necessário pensar nisso agora, pois até 2050 pode ser tarde demais.

“Mesmo se 30% do planeta estiver protegido até 2030, intervenções adicionais que mitiguem a exploração [de recursos naturais] serão necessárias para proteger adequadamente a biodiversidade e a contribuição da natureza para as pessoas”, apontam os cientistas.

A extinção das espécies pode levar a diferentes consequências, que ainda não são conhecidas. A pesquisa indica que os animais maiores serão os principais afetados pelas mudanças climáticas, por exemplo. Já os pássaros e os pequenos mamíferos começarão a sofrer na próxima década.

Dessa forma, é importante ressaltar que o planejamento a longo prazo para a preservação da vida animal e dos habitats naturais é muito necessário, e as ações e estudos que mitiguem isso devem ser iniciados o quanto antes.

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Pesquisadores afirmam que próxima extinção em massa da Terra está chegando https://multiversonoticias.com.br/terra-passou-por-5-extincoes-em-massa-segundo-pesquisadores/ Mon, 30 Jan 2023 20:18:08 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=95489
Pelo menos 5 extinções em massa aconteceram na Terra; segundo pesquisadores

Cientistas chegaram à conclusão que dentre esses processos, houveram 5 extinções em massa entre milhões e milhões de anos.

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Pelo menos 5 extinções em massa aconteceram na Terra; segundo pesquisadores

Sabemos que o planeta Terra passou por muitas fases desde a sua criação. Os animais e povos antigos são a grande prova de que o tempo modifica tudo. Sabemos também que desertos já tiveram água e que cidades inteiras já sumiram do mapa. Pesquisadores dizem que 98% dos organismos que habitaram a Terra não estão mais aqui.

Extinções em massa são reais

Espécies de animais aparecerem e desaparecem de tempos em tempos. O planeta como conhecemos também faz parte de uma destas fases. Inclusive, cientistas chegaram à conclusão de que entre todos estes processos, houve pelo menos cinco extinções em massa entre tantos milhões de anos de existência.

O que eles denominam como extinção são eventos que, em um curto período, fizeram com que desaparecessem uma grande porcentagem de bactérias, fungos, répteis, peixes e outros elementos da biodiversidade em geral.

Foto: Shutterstock

Acredita-se que a última tenha sido a extinção dos dinossauros, contudo uma outra estaria começando agora. Como assim? Isso mesmo! Nós estaríamos vivendo uma sexta extinção em massa chamada “antropoceno”. A culpa desta vez seria exclusivamente nossa.

Um estudo realizado na Universidade da Califórnia Riverside exibe significativas evidências de mudanças enormes nas condições ambientais da Terra, principalmente por causa da agropecuária, que realiza tantos desmatamentos e promove a degradação do solo e de poluição.

Tudo isso resulta na destruição do habitat de várias espécies que já estão disputando recursos alimentícios e de moradia umas com as outras. Algo assim não é inédito, visto que algo semelhante aconteceu há 550 milhões de anos, durante o Ediacarano.

Conclui-se que esta seria a sexta extinção porque a porcentagem de organismos perdidos seria semelhante a outros eventos já registrados. Preocupante, não é mesmo?

Mas outros estudiosos consultados pela BBC NEWS dizem que ainda são necessárias mais comprovações para afirmar com veemência esta extinção do Ediacarano. Na visão de um biólogo, a grande dificuldade em analisar eras tão antigas está na problemática de encontrar fósseis e outros registros geológicos.

“Falamos de seres que não fossilizam, o que dificulta a obtenção de um ‘extrato’ desse período”, concluiu.

Os dados que temos hoje ainda não são conclusivos o suficiente para que haja um consenso sobre o assunto, mas é o suficiente para ligar um alerta vermelho em nossa consciência, hein?

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