Arquivos Espaço Sideral - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/espaco-sideral/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Mon, 22 Jan 2024 15:42:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Cientistas vão ampliar busca por vida fora da Terra https://multiversonoticias.com.br/cientistas-vao-ampliar-busca-por-vida-fora-da-terra/ Mon, 22 Jan 2024 15:39:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/cientistas-vao-ampliar-busca-por-vida-fora-da-terra/

As últimas fronteiras da astrobiologia foram expandidas com SETI e seu novo projeto, COSMIC.

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A procura incessante por inteligência extraterrestre ganha um novo impulso com a expansão do programa de Busca por Inteligência Extraterrestre (SETI).

Conforme revelado em um recente estudo publicado no Astronomical Journal, entramos em uma era de coleta de sinais de rádio do universo como nunca, graças a avanços significativos em tecnologias de detecção.

Contrariando as esperanças dos entusiastas do espaço, as pesquisas atuais ainda não encontraram sinais de civilizações extraterrestres inteligentes.

Os cientistas, contudo, alertam que isso não é um indicativo da inexistência de vida fora da Terra.

Uma comparação válida é a de alguém que recolhe um balde de água do oceano, não encontra peixes e conclui precipitadamente que eles não existem. Nossa “amostra do oceano cósmico” que ainda é muito limitada.

Mesmo se existirem alienígenas enviando sinais na nossa direção, a probabilidade de captá-los com as tecnologias atuais é baixa.

Alterações na procura por sinais extraterrestres

Projeto pretende expandir limites de busca por vida inteligente alienígena – Imagem: Roses_Street/Pixabay/Reprodução

Aqui entra o Comensal Open-Source Multimode Interferometer Cluster, ou apenas COSMIC, um programa inovador que promete expandir muito nossa capacidade de varredura do espaço.

Com o COSMIC, podemos processar e analisar dados de maneira mais eficaz, explorando sinais que anteriormente poderiam ter passado despercebidos.

Este programa não apenas busca sinais extraterrestres, mas também contribui para outras pesquisas, como o estudo da matéria escura.

A vantagem do COSMIC reside na sua capacidade de processar informações em tempo real, permitindo aos cientistas agirem rapidamente ao identificarem sinais promissores.

Os sinais naturais de rádio geralmente abrangem uma faixa de frequências mais ampla, enquanto os humanos são mais restritos para minimizar interferências e desperdício de energia.

Seguindo essa lógica, o SETI e o COSMIC focam em sinais mais estreitos, operando sob a hipótese de que civilizações extraterrestres possam usar técnicas similares.

Esse novo capítulo na busca por vida extraterrestre não só amplia nossas capacidades de exploração cósmica, mas também abre novas possibilidades e esperanças na eterna questão que fascina a humanidade: estamos sozinhos no universo?

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NASA revela imagem impressionante de árvore de Natal formada por estrelas https://multiversonoticias.com.br/nasa-revela-imagem-impressionante-de-arvore-de-natal-formada-por-estrelas/ Thu, 28 Dec 2023 18:39:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/nasa-revela-imagem-impressionante-de-arvore-de-natal-formada-por-estrelas/

A imagem capturada pelo telescópio espacial mostra a incrível formação estelar em detalhes vívidos, proporcionando uma visão deslumbrante do cosmos.

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Como se o universo soubesse exatamente que estávamos perto do Natal, nos últimos dias foram registradas novas observações feitas pelo Observatório de Raio X Chandra e o Telescópio Espacial Hubble.

Conforme registrado pela NASA, é possível ver aglomerados de estrelas que se assemelham a uma árvore de Natal iluminada e a um globo de neve cintilante.

Localizado a cerca de 2.500 anos-luz da Terra, o NGC 2264, também conhecido como “Aglomerado da Árvore de Natal”, é um conjunto de estrelas jovens cercadas pela nuvem gasosa de uma nebulosa, o que cria uma decoração cósmica sempre verde com luzes cintilantes.

A imagem da NASA mostra um grupo de estrelas que, juntas, formam uma árvore de Natal – Foto: NASA/Reprodução

Com idades entre 1 e 5 milhões de anos, os astros variam em tamanho, alguns são menores e outros maiores que o nosso Sol.

A nova imagem foi girada em 160 graus para que a árvore pareça estar de pé. Ela combina diferentes tipos de luz capturados pelo Chandra, um telescópio espacial, e por observatórios na Terra.

Uma versão animada da imagem mostra luzes azuis e brancas que piscam para representar a luz de raios X das estrelas jovens detectadas pelo Chandra.

Enquanto isso, a nuvem de gás, similar a uma árvore festiva, brilha em luz verde visível, como foi capturado pelo telescópio WIYN de 0,9 metros da National Science Foundation em Kitt Peak, no deserto do Arizona-Sonoran.

As estrelas brancas visíveis na imagem foram descobertas por meio de observações no infravermelho realizadas pelo Two Micron All Sky Survey, que esteve em operação entre 1997 e 2001.

Estudar estrelas jovens, como as do “Aglomerado da Árvore de Natal”, fornece informações sobre sua natureza volátil. Elas podem produzir explosões mais poderosas que as do nosso Sol. Os astrônomos investigam continuamente esse fenômeno.

Uma esfera de neve estelar

O Telescópio Espacial Hubble teve de olhar um pouco mais longe para encontrar uma maravilha celestial de inverno.

O aparelho observou bilhões de estrelas que brilham em uma galáxia anã chamada UGC 8091, localizada a 7 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Virgem.

O arranjo desses corpos celestes na galáxia assemelha-se a fios de luz emaranhados de forma caótica, como se tivessem sido guardados às pressas no final de uma temporada de férias.

Essa desordem deve-se ao fato de a UGC 8091 ser uma galáxia irregular, que não possui a estrutura organizada de uma galáxia espiral ou elíptica. Não há duas galáxias irregulares iguais, pois elas apresentam uma variedade de tamanhos e formas.

Essa forma irregular pode ser causada por várias interações com outras galáxias, bem como por conta de turbulências internas, geradas por objetos celestes como estrelas em explosão.

Na galáxia anã UGC 8091, localizada a 7 milhões de anos-luz de distância, brilham cerca de um bilhão de estrelas – Foto: NASA/Reprodução

As Wide Field Camera 3 e a Advanced Camera for Surveys, ambas do Hubble, observaram a UGC 8091 em diferentes tipos de luz. Os dados foram coletados ao longo dos anos de 2006 a 2021.

Na imagem, a luz azul provém de estrelas recém-nascidas, enquanto as manchas rosa-avermelhadas brilhantes podem ser moléculas de hidrogênio aquecidas pela luz das estrelas jovens e energéticas.

Além disso, na imagem, é possível observar estrelas mais antigas e galáxias distantes ao fundo. No início da história do universo, as galáxias anãs eram comuns e, ao longo do tempo, fundiram-se para formar galáxias maiores e mais organizadas.

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Mistério cósmico revelado: por que o espaço sideral é escuro mesmo com estrelas brilhantes? https://multiversonoticias.com.br/misterio-cosmico-revelado-por-que-o-espaco-sideral-e-escuro-mesmo-com-estrelas-brilhantes/ Fri, 08 Dec 2023 15:40:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/misterio-cosmico-revelado-por-que-o-espaco-sideral-e-escuro-mesmo-com-estrelas-brilhantes/

Cientistas revelam suas últimas descobertas sobre este tema tão intrigante. Saiba mais!

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Segundo vários astrônomos, estima-se que existam diversos sextilhões de estrelas no universo observável com a tecnologia atual.

Porém, apesar de tantos corpos celestes brilhantes, o espaço sideral ainda possui uma notável ausência de iluminação.

Muitos se perguntam por que isso acontece, uma vez que o natural seria imaginar que tais elementos iluminariam o vazio escuro.

Contudo, tal questão não é assim tão simples e já causou muita discussão entre as principais autoridades da área. Mesmo hoje existem alguns debates a respeito.

Por que as estrelas não são capazes de iluminar o espaço?

Imagem: Internet/Reprodução.

Este assunto em especial causou o surgimento de uma teoria chamada de “Paradoxo de Olbers”, formulada pelo astrônomo alemão Heinrich Wilhelm Matthias Olbers no século XIX.

Em resumo, ele alega que o espaço sideral permanece escuro porque o universo não é infinito, ao menos conforme o estudado até agora.

Enquanto observava o céu, o pesquisador fez exatamente a mesma pergunta com a qual iniciamos este texto.

Logo, o homem começou a estudar a finitude do cosmos e concluiu que a falta de luz seria um indicativo de que, ao contrário do que a maioria dos cientistas acredita, o espaço teria um fim.

“Acontece que, se o universo fosse infinitamente grande e antigo, então esperaríamos que o céu noturno fosse brilhante, devido à luz de todas essas estrelas. Em cada direção que você olhasse no espaço, estaria olhando para uma estrela.

No entanto, sabemos por experiência própria que o espaço é escuro! Este paradoxo é conhecido como Paradoxo de Olbers”, descreveu a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) em uma publicação oficial.

Porém, tal paradoxo seria apenas uma das explicações. Outros acadêmicos já tentaram trazer soluções para essa questão, e suas conclusões são bastante interessantes.

Por exemplo, alguns deles acreditam que um fenômeno cosmológico denominado redshift desviaria as luzes para o vermelho.

Assim, quanto mais longe alguns astros estão, o seu brilho permanece fora do espectro de luz que nós, seres humanos, conseguimos visualizar.

Por fim, mesmo que o universo não seja infinito, ainda assim ele é gigantesco. Por conta disso, os cientistas alegam que não houve tempo para que a luminosidade de todas as estrelas chegasse ao nosso planeta.

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História da humanidade no Espaço: fósseis pré-históricos são enviados para fora da Terra https://multiversonoticias.com.br/historia-da-humanidade-no-espaco-fosseis-pre-historicos-sao-enviados-para-fora-da-terra/ Sun, 08 Oct 2023 18:01:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=174048

A Virgin Galactic enviou fósseis humanos pré-históricos em um voo suborbital, gerando críticas de arqueólogos devido à falta de justificativa científica e riscos associados à ação.

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Recentemente, a Virgin Galactic, uma empresa aeroespacial, realizou um voo suborbital com um componente inusitado a bordo: restos humanos fossilizados.

Em setembro, o VSS Unity da Virgin Galactic decolou do Spaceport America, transportando restos fósseis de dois seres humanos pré-históricos em um tubo hermeticamente fechado.

Esses fósseis possuem uma importância científica significativa, pois pertencem a espécies da subtribo dos hominídeos, que inclui os humanos modernos, neandertais e outras espécies ancestrais.

Um dos fragmentos pertence a um Australopithecus sediba, com cerca de 2 milhões de anos, enquanto o segundo é o polegar de um Homo naledi, datado de, aproximadamente, 300 mil anos.

Imagem: Equipe de pesquisa de Lee Roger Berger/Reprodução

Esses restos foram descobertos na África do Sul e foram selecionados por Lee Berger, diretor do Centro para a Exploração da Jornada Humana Profunda da Universidade de Witwatersrand.

A controvérsia científica

A decisão de enviar esses fósseis ao espaço gerou uma chuva de críticas da comunidade científica. Arqueólogos e paleoantropólogos manifestaram seu descontentamento com essa iniciativa, considerando-a uma manobra de marketing que colocou em risco um patrimônio arqueológico e paleontológico valioso.

Um dos principais pontos de discórdia foi a falta de justificativa científica para a viagem dos fósseis. E, realmente, não há justificativa por parte da empresa.

Outro ponto comentado por muitos cientistas foi sobre o risco associado ao envio dessas relíquias para o espaço. Além disso, o acesso a recursos como esses ossos fossilizados é extremamente limitado para os pesquisadores, o que torna ainda mais frustrante ver a preferência pelo turismo espacial em detrimento da pesquisa científica.

Por fim, a polêmica também se estendeu à prática paleoantropológica em si, com muitos considerando que essa ação representou uma deturpação dessa área de estudo.

Turismo espacial foi uma das principais motivações

Conforme o turismo espacial e as iniciativas comerciais no espaço continuam a se desenvolver, é fundamental que a comunidade científica e as empresas aeroespaciais colaborem para garantir que a exploração do espaço não prejudique a pesquisa e a preservação de nosso patrimônio científico e cultural.

Afinal, quando falta com o quê gastar o dinheiro obtido, muitas vezes, por vias exploratórias, é comum que bilionários e super ricos se aventurem em excursões sem justificativa, como as viagens espaciais, que podem envolver práticas tão predatórias para o estudo da nossa civilização quanto o que ocorreu com os fósseis.

Por isso, a decisão da Virgin Galactic de enviar fósseis humanos pré-históricos ao espaço gerou uma considerável polêmica na comunidade científica, destacando questões relacionadas à ética, justificação científica e acesso limitado a recursos de pesquisa.

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Vida fora da Terra? NASA encontra molécula produzida por seres vivos em outro planeta https://multiversonoticias.com.br/vida-fora-da-terra-nasa-encontra-molecula-produzida-por-seres-vivos-em-outro-planeta/ Wed, 20 Sep 2023 13:42:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=170778

Descoberta intrigante de molécula associada à vida em planeta a 120 anos-luz de distância levanta esperanças e desafia cientistas.

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Em uma emocionante reviravolta cósmica, um telescópio da NASA pode ter realizado uma descoberta que poderia mudar nossa compreensão sobre a vida no universo.

Evidências preliminares sugerem a presença da molécula chamada sulfeto de dimetila (DMS) em um planeta localizado a 120 anos-luz de distância. Curiosamente, o DMS é produzido, em nosso planeta Terra, exclusivamente por organismos vivos.

Molécula produzida por seres vivos na Terra é encontrada em outro planeta

Imagem: NASA/Reprodução

O planeta em questão, denominado K2-18b, está situado a uma distância impressionante e despertou grande interesse científico após a detecção de DMS, metano e CO2 em sua atmosfera.

Esses gases, quando presentes juntos, poderiam indicar a existência de um oceano de água no planeta — o que pode parecer um pleonasmo, mas não é o que acontece muitas vezes nos achados do Espaço, onde encontram-se oceanos de outros elementos químicos.

O líder da pesquisa, o professor Nikku Madhusudhan, da Universidade de Cambridge, compartilhou sua surpresa diante desses achados. Ele explicou que, na Terra, o DMS é gerado somente pela atividade biológica, principalmente pelo fitoplâncton em ambientes marinhos.

É necessária a precaução com essa descoberta

Imagem: NASA/Reprodução

No entanto, o professor Madhusudhan adotou uma abordagem prudente ao descrever a detecção do DMS como uma descoberta provisória, enfatizando a necessidade de dados adicionais para confirmar sua presença. Os cientistas esperam obter esses dados no próximo ano.

O professor observou a importância de abordar essa descoberta com cautela, dado o contexto anterior de alegações controversas.

Em 2020, a alegação de detecção da molécula fosfina, que poderia indicar a existência de vida nas nuvens de Vênus, gerou grande entusiasmo, mas foi posteriormente contestada no ano seguinte.

Assim, enquanto a possibilidade de DMS em um planeta distante suscita empolgação na comunidade científica, os especialistas permanecem atentos às verificações e aos dados adicionais necessários para confirmar ou refutar essa descoberta intrigante.

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Mensagem aos humanos? Telescópio James Webb identifica objeto com formato peculiar; veja https://multiversonoticias.com.br/mensagem-aos-humanos-telescopio-james-webb-identifica-objeto-com-formato-peculiar-veja/ Wed, 02 Aug 2023 19:19:02 +0000 https://multiversonoticias.com.br/mensagem-aos-humanos-telescopio-james-webb-identifica-objeto-com-formato-peculiar-veja/

Quem nunca olhou para as nuvens e viu a forma de algum animal ou objeto? Essa é uma das brincadeiras mais comuns em todo o mundo: interpretar o que os céus têm a nos dizer. Agora, essa brincadeira ficou um pouco mais séria, pois a ESA (Agência Espacial Europeia) divulgou uma imagem de duas novas […]

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Quem nunca olhou para as nuvens e viu a forma de algum animal ou objeto? Essa é uma das brincadeiras mais comuns em todo o mundo: interpretar o que os céus têm a nos dizer.

Agora, essa brincadeira ficou um pouco mais séria, pois a ESA (Agência Espacial Europeia) divulgou uma imagem de duas novas estrelas e, juntas, elas parecem um ponto de interrogação.

Em um fascinante desenvolvimento para a exploração espacial, o renomado telescópio James Webb, lançado há pouco mais de um ano e meio, surpreendeu a comunidade científica ao avistar um objeto cósmico verdadeiramente enigmático no vasto universo.

Os astrônomos e especialistas espaciais ficaram perplexos ao identificar um corpo celeste que, estranhamente, se assemelha a um ponto de interrogação gigante flutuando no espaço profundo.

Veja o ponto de interrogação no espaço detectado por James Webb

Imagem: Nasa; ESA; CSA/Reprodução

A Agência Espacial Europeia (ESA) divulgou uma imagem detalhada de duas estrelas jovens em formação, chamadas Herbig-Haro 46/47, localizadas a 1.470 anos-luz da Terra, na constelação de Vela. Além das estrelas, a imagem mostrou um objeto intrigante abaixo delas, assemelhando-se a um ponto de interrogação cósmico gigante.

Especialistas do Space Telescope Science Institute (STScI) sugerem que o objeto possa ser uma galáxia distante ou, possivelmente, galáxias interativas. A interação entre elas poderia ter causado sua forma distorcida. Além disso, a cor vermelha destacada na imagem sugere que o objeto está bastante distante.

O evento curioso chamou a atenção da comunidade científica e dos interessados em assuntos de astronomia. Essa é a primeira vez que estrelas formando um sinal são registradas.

Saiba mais sobre o telescópio James Webb

O telescópio James Webb (JWST) é um observatório espacial desenvolvido por Nasa, ESA e CSA. Equipado com um espelho de 6,5 metros, ele opera no espectro infravermelho e tem a função de substituir o Hubble.

Seu lançamento ocorreu em dezembro de 2021 e ele está localizado a cerca de 1,5 milhão de quilômetros da Terra. Essa distância permite observações precisas e sensíveis para estudar a formação de estrelas, galáxias e exoplanetas, além da busca por sinais de vida em outros planetas.

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Astrofísicos holandeses afirmam: o Universo está evaporando! https://multiversonoticias.com.br/astrofisico-revelam-que-o-universo-esta-evaporando/ Thu, 08 Jun 2023 18:42:37 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=150889
Universo

Novos estudos de astrofísicos na Holanda revelam que o Universo está evaporando. Saiba mais sobre o que está ocorrendo!

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Universo

Uma nova pesquisa lançada por astrofísicos da Radboud University, na Holanda, está mudando a maneira como entendemos o Universo.

De acordo com o estudo publicado na Physical Review Letters, a radiação emitida por objetos no Sistema Solar pode ter um efeito significativo nos campos quânticos ao redor deles. Desse modo, segue a teoria de Stephen Hawking de que os buracos negros evaporam com o tempo.

Os pesquisadores Michael Wondrak, Walter van Suijlekom e Heino Falcke afirmam que é possível encontrar essa forma de radiação, conhecida como “radiação Hawking”, em objetos em todo o Universo. Portanto, isso sugere que o Universo está evaporando gradualmente.

O estudo revela que, além dos buracos negros, a curvatura do espaço-tempo desempenha um papel importante na criação dessa radiação.

Objetos massivos no Sistema Solar causam a curvatura do espaço-tempo ao redor deles, resultando em mudanças nos campos quânticos e gerando partículas com características semelhantes à radiação de Hawking.

Universo
Imagem: Nasa

A importância da descoberta

Segundo os pesquisadores, isso significa que objetos sem horizonte de eventos, como os restos de estrelas mortas e outros objetos de grande porte no Universo, também podem emitir esse tipo de radiação.

Com o passar do tempo, essa radiação levaria ao processo de evaporação, fazendo com que tudo no Universo eventualmente desaparecesse, assim como os buracos negros.

Essa descoberta não apenas reforça nossa compreensão da radiação de Hawking, mas também tem implicações profundas em relação ao futuro do Universo.

Heino Falcke ressalta que essa nova compreensão muda nossa visão sobre a radiação de Hawking e nossa perspectiva do Universo como um todo.

Ainda, essa pesquisa nos leva a repensar a evolução e o destino do Universo. A ideia de que tudo eventualmente vai evaporar é surpreendente e desafia nossa compreensão anterior.

Ainda há muito a ser explorado nessa área, e pesquisas futuras continuarão a avançar nosso conhecimento sobre o Universo e suas propriedades fundamentais.

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Polvos são alienígenas? Pesquisadores levantam curiosa possibilidade https://multiversonoticias.com.br/polvos-alienigenas-cientistas-consideram-essa-possibilidade/ Fri, 12 May 2023 18:43:37 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=139753
Seriam os polvos extraterrestres?

Um estudo levanta uma hipótese intrigante: e se os polvos não forem originários da Terra, mas de algum lugar remoto do espaço sideral?

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Seriam os polvos extraterrestres?
Seriam os polvos extraterrestres?
Imagem: Vecstock/Free Pik

Desde os primórdios, a origem do planeta Terra tem sido um assunto que sempre causa polêmica e gera muitos comentários. Os religiosos acreditam que, no início de tudo, existiu um Deus Criador responsável por gerar todas as coisas e seres existentes na Terra.

Em contrapartida, a Ciência postula várias teorias que dizem que a vida, na verdade, pode ter surgido de outra parte do Universo e foi formada por explosões, meteoritos, algas e bactérias. Aos poucos, esses seres foram se reproduzindo até se tornarem o que conhecemos hoje.

Independentemente de qualquer opinião e daquilo que acreditamos, precisamos concordar que esse é um assunto que gera, no mínimo, bastante curiosidade. Entender como tudo começou e de onde viemos nos dá uma visão geral das possíveis causas de estarmos aqui, além de ser um tema muito intrigante.

Um estudo curioso

Recentemente, foi publicado um artigo contendo informações que têm sido bastante comentadas nas redes sociais. O artigo fala sobre a natureza e suas abordagens, tendo como título “Causa da Explosão Cambriana – Terrestre ou Cósmica?”.

Apesar de conter referências muito ricas e ser revisado por pares, o texto apresenta abordagens um pouco diferentes e distantes do que se pensa e se entende atualmente.

Entenda o artigo

Os responsáveis pela escrita e criação do artigo são os conhecidos e aclamados cientistas Stephen Fleischfresser, Edward Steele e Chandra Wickramasinghe.

Steele cria uma teoria que ele chama de “metalamarckismo”. Para ele, a evolução, como a aquisição de mudanças genéticas, é determinada pela influência do ambiente em vez de apenas mutações aleatórias.

Já Wickramasinghe postula e concorda com a hipótese de Fred Hoyle sobre a produção de moléculas orgânicas de carbono a partir da poeira estelar.

O trabalho se relaciona à biologia dos cometas e ainda sugere que a evolução foi afetada pela bioquímica da formação dos primeiros aminoácidos, assim descrita, e não ter ocorrido na Terra.

Wickramasinghe menciona que:

“[…] os cometas são os portadores e distribuidores da vida no cosmos, e a vida na Terra surgiu e se desenvolveu como resultado das contribuições dos cometas.”

Entretanto, sua abordagem vai ainda mais além, pois o cientista sugere que um vírus qualquer e algumas formas celulares, como uma célula eucariótica, poderiam ter chegado à Terra e, com condições mais adequadas, conseguiram se proliferar.

Polvos viajantes?

Vista do planeta Terra em uma nave espacial
Imagem: Tawatchai07/FreePik

Se você acha que acabou por aí, está bem enganado(a)! Isso porque a teoria dos cientistas vai ainda mais além: ela sugere que os cefalópodes, como polvos, lulas e náutilos, não surgiram no planeta Terra, mas em outras partes do Universo.

Os cientistas acreditam que não seria possível os cefalópodes evoluírem tão rápido, ramificando-se em tantas espécies de diferentes formas e tamanhos em um espaço de tempo tão curto.

Segundo eles, os genomas dessa espécie teriam chegado ao planeta Terra no que eles descrevem como “bolas de fogo geladas várias centenas de milhões de anos atrás”.

A teoria propõe então que a origem da vida pode estar fora do nosso planeta e que formas verdadeiramente complexas podem ter vindo parar aqui por pura “sorte”.

Os argumentos do artigo são válidos, como vários outros que já existem por aí, e é claro que, assim como há chances de a teoria estar correta, ela também pode estar equivocada em alguns pontos.

O artigo foi publicado pela revista Progress in Biophysics and Molecular Biology e já está disponível na íntegra, se você quiser ler. Basta digitar o nome da revista no Google e ir direto ao site próprio da revista em questão.

Mas e aí, conte para nós nos comentários qual é a sua opinião sobre o assunto. Afinal de contas, será que não estamos sozinhos nesse vasto Universo?

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