O game ‘Doom‘ foi originalmente lançado no ano de 1993 e, de lá para cá, conquistou muitos admiradores fanáticos na comunidade gamer.

Atualmente, existem vários títulos da franquia, e até uma adaptação cinematográfica já foi feita em 2005, com o grande astro ‘The Rock’ em um dos papéis principais.

O clássico da era 16 bits já foi rodado em plataformas improváveis, e no YouTube há diversos vídeos mostrando situações inusitadas, promovidas por admiradores do jogo. Hoje vamos falar de mais uma delas.

Escova de dentes eletrônica suporta o game

O alemão Aaron Christophel é amplamente conhecido por fazer vídeos focados em conteúdos de engenharia reversa, postando os resultados de seus experimentos na internet.

Ele possui muitos fãs e recentemente viralizou um de seus vídeos, quando decidiu hackear uma escova de dentes eletrônica para rodar o conhecido jogo de tiro.

O procedimento foi efetuado em um modelo que possuía Wi-Fi e tela integrados originalmente, aplicados para coletar informações sobre os hábitos diários de escovação do usuário.

Em seguida, Aaron obteve sucesso em desbloquear o item e usou projetos antigos da própria comunidade, armazenados no GitHub, para inserir o game no armazenamento de 4 MB do objeto de higiene.

A ação resultou na escova de dentes rodando ‘Doom’ perfeitamente, com um mouse sendo utilizado para controlar o personagem e efetuar os comandos necessários, como mostrado no vídeo.

Essa não é a primeira vez que algo assim ocorre, outros títulos famosos no mercado já foram colocados em equipamentos que, originalmente, não foram projetados para tal finalidade.

‘Doom’ é considerado um dos pais do gênero de terror e tiro, tendo influenciado uma série de produtos famosos que seriam lançados nas décadas seguintes, como ‘Resident Evil‘, ‘Silent Hill’, ‘Dino Crisis’, entre outros.

Na adaptação cinematográfica de 2005, a história é um pouco modificada, porém, a estrutura principal da aventura é mantida. Nela, há soldados armados atirando contra perigosos monstros sanguinários e buscando sobreviver.

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Uma pesquisa conduzida pela Faculdade de Saúde Pública da USP (FSP-USP) revelou uma preocupante realidade relacionada à maior parte das escovas de dentes disponíveis no mercado.

Os resultados obtidos nesse extenso levantamento apontam que aproximadamente 82% dos produtos destinados à higiene bucal não atendem aos requisitos mínimos necessários para cumprir adequadamente uma escovação de dentes.

A pesquisa consistiu na análise detalhada de mais de 300 escovas de dentes disponíveis em supermercados, não se limitando apenas à cidade de São Paulo propriamente dita, mas inclui diversos outros municípios ao redor.

Escova inadequada representa riscos à saúde

Líder da pesquisa, a cirurgiã-dentista Sônia Regina Cardim de Cerqueira Pestana identificou que o principal problema identificado no estudo refere-se a uma característica bastante comum em escovas de dentes tradicionais.

Tal problema reside reside no formato das cerdas, que geralmente são afiadas. No entanto, o mais apropriado seria que fossem arredondadas a fim de garantir a segurança e a saúde dos usuários.

Isso possibilitou uma avaliação mais abrangente e precisa da qualidade das escovas de dentes no mercado, permitindo a identificação de problemas recorrentes nas escovas mais comuns.

Imagem: Reprodução

Essa descoberta assume um papel de grande importância para a saúde bucal, considerando que a higiene inadequada pode desencadear sérios problemas, como cáries, inflamações e outras doenças bucais.

Por sua vez, dependendo do grau de gravidade dessas doenças e do organismo de cada pessoa, elas podem se espalhar para outros lugares do seu corpo, agravando o problema.

Sendo assim, a escolha correta de uma escova de dentes é essencial para manter a saúde bucal em dia e prevenir complicações.

Você sabe qual é o tipo de escova ideal?

A Associação Brasileira de Odontologia (ABO) oferece diretrizes para a escolha da escova de dentes ideal. Isso inclui cerdas macias e arredondadas, uma cabeça de tamanho reduzido para alcançar todas as áreas da boca, um cabo confortável e antideslizante para facilitar a escovação e garantir uma boa aderência.

Além disso, é fundamental escolher uma escova com a densidade de cerdas adequada para o seu tipo de dentição, evitando cerdas duras ou médias, que podem prejudicar o esmalte e causar lesões na gengiva.

De acordo com o pesquisador norte-americano Charles Bass, o ideal seria que cada escova tivesse 18 tufos, contendo 80 cerdas cada, totalizando 1.440 cerdas, com um cabo reto, de preferência.

No entanto, a pesquisa da Dra. Sônia identificou que a maioria das escovas não atende a esse padrão, apresentando variações significativas no número de cerdas e tufos, que vão de 500 a 7.500 cerdas e de 13 a 65 tufos.

Portanto, a seleção cuidadosa da escova de dentes é essencial para garantir uma higiene bucal eficaz e saudável.

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Todos nós já enfrentamos esse dilema: estamos relaxando no sofá, quando o sono nos ataca. A ideia de pular a escovação noturna e simplesmente ir para a cama é tentadora, mas quais são as consequências reais dessa decisão? E o que aconteceria se abandonássemos a escovação completamente? Descubra a seguir!

Por que você não deve pular a escovação noturna de jeito nenhum?

Imagem: gettysignature/CanvaPro

Recomenda-se a escovação dos dentes pelo menos duas vezes ao dia, porém, surpreendentemente, quase metade da população dos EUA não segue essa recomendação essencial. Essa negligência pode levar a sérios problemas de saúde bucal e, surpreendentemente, impactar a saúde geral.

Isso ocorre porque nossas bocas estão repletas de bactérias que se alimentam de resíduos de alimentos e secretam uma substância viscosa chamada placa. Esta, quando não removida, desencadeia uma série de problemas. Mesmo que seus dentes pareçam limpos, eles ainda podem ser afetados pela placa, que é invisível aos olhos.

Quando uma placa não é removida, pode causar cáries. As bactérias atacam o esmalte dos dentes, deixando buracos permanentes. Além disso, a gengivite, uma forma de doença gengival, pode se desenvolver.

Mas, você sabia que a falta de escovação pode afetar até mesmo sua corrente sanguínea e causar consequências muito graves para sua saúde, podendo até mesmo causar demência?

Falta de escovação pode causar doença renal

A periodontite é uma fase avançada da doença gengival, causada por uma infecção óssea. Os dentes perdem seu suporte estrutural, criando espaços para bactérias específicas prosperarem.

Além de afetar a boca, essa infecção pode penetrar na corrente sanguínea, aumentando o risco de problemas de saúde, como uma doença renal.

Existe uma conexão também com a demência

Pesquisas sugerem uma possível conexão entre a saúde bucal e problemas de saúde, como demência e doenças cardíacas.

A inflamação na boca, causada por doenças gengivais, pode desencadear inflamação cerebral, aumentando o risco de demência. Além disso, estudos apontam que a falta de higiene bucal pode aumentar o risco de demência.

A boa notícia é que evitar esse destino ocasional é simples. Escovar os dentes duas vezes ao dia, usar o fio dental diariamente e realizar check-ups odontológicos regulares são as chaves para uma boa saúde bucal. Essas práticas também beneficiam sua saúde geral, ajudando a prevenir problemas graves no futuro.

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A saúde bucal desempenha um papel crucial na manutenção do bem-estar geral do corpo. Afinal, a boca é considerada uma porta de entrada para diversos microrganismos.

Diante disso, escolher a escova de dente adequada é essencial para garantir uma boa saúde dentária e gengival. Entre uma escova manual ou uma elétrica, é natural que as pessoas tenham dúvidas na hora de decidir. Por isso, leia mais para saber qual é a melhor opção para você!

Qual escova de dente escolher?

Fonte: Gewitterkind/Canva Pro

Embora as escovas elétricas tenham ganhado popularidade na Europa, apenas 2% da população da América Latina as utiliza. No entanto, novos modelos estão disponíveis no mercado, incluindo escovas com sensores de pressão para orientar o paciente durante a escovação.

Em relação à forma como as pessoas faziam sua higiene bucal antigamente, as escovas dentais, tanto as convencionais quanto as elétricas, têm muito mais vantagens. E a técnica de escovação, aliada ao uso do fio dental, são igualmente importantes para manter tudo em dia.

Porém os defensores das escovas elétricas destacam sua alta frequência de “esfregaços” por minuto, o que possibilita alcançar áreas de difícil acesso na boca.

Mas, na verdade, as recomendações dos dentistas variam conforme as necessidades específicas de cada paciente, podendo incluir escovas interdentais, ortodônticas e outras especialidades.

Elétrica ou manual, o que importa são as cerdas e os bons hábitos

Recentemente, especialistas têm alertado sobre os danos causados por escovas com cerdas duras e irregulares, que podem levar à retração gengival e abfração, acumulando placa bacteriana e danificando os dentes.

Por isso, eles enfatizam que as escovas devem ser extra ou ultramacias para evitar lesões nas gengivas, língua e céu da boca.

No caso de pacientes com próteses dentárias, cerdas maiores e mais rígidas podem ser mais adequadas devido ao acúmulo de alimentos.

Outro ponto importante é a troca regular das escovas, a cada três meses, para garantir sua efetividade. Além disso, em situações de resfriados ou infecções, é indicado descartar a escova e substituí-la após a recuperação, a fim de evitar o risco de uma nova contaminação.

A limpeza adequada das escovas também é essencial para a higiene bucal. Lavar em água corrente, secar com papel toalha e evitar o contato com outras escovas são medidas simples, mas que fazem diferença na prevenção de doenças bucais.

Por fim, é importante lembrar que, ao considerar a mudança para escovas elétricas, o preço deve ser levado em conta, uma vez que os valores variam de R$ 90 a R$ 1.500, além das reposições das cabeças a cada três meses — da mesma forma como você faria com uma escova comum.

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A higiene bucal é uma das questões com as quais as pessoas mais se preocupam, tanto para ficar livre de maus odores e sujeiras causadoras de doenças, quanto para manter a estética. Por isso, cuidar dos dentes é o mesmo que cuidar da sua saúde. Mas será mesmo que você faz todos os procedimentos corretos para isso?

Muitas pessoas têm bons hábitos de higiene, escovando os dentes, passando fio dental etc. Porém, mesmo aquelas que se cuidam não conhecem um dos fatos mais perturbadores sobre a prática de guardar as escovas e que praticamente todos fazem.

Se você guarda sua escova de dentes no banheiro, saiba que isso pode estar prejudicando seus dentes e a sua saúde, de acordo com profissionais da área.

Motivo para nunca mais deixar escovas no banheiro

Recentemente, o dentista norte-americano Jordan Brown chocou muitos internautas ao alertar sobre os perigos de guardar a escova de dentes no banheiro. Para divulgar o motivo, Jordan publicou um vídeo em seu perfil do TikTok, denominado @drjordanbrown.

Atualmente, o vídeo já possui mais de 120 mil curtidas, provavelmente de pessoas que vão tirar os instrumentos de higiene do banheiro agora mesmo. Mas qual é esse motivo tão chocante para não as guardar nesse local tradicional? Bem, a resposta pode ser um pouco nojenta!

Sua escova pode estar mais suja do que você pensa

Segundo o profissional, a descarga é o motivo principal para prejudicar sua escova de dentes. Isso porque, ao puxar a descarga, partículas e bactérias são espalhadas pelo ar, atingindo o banheiro inteiro, inclusive seu acessório pessoal de higiene bucal.

Nesse sentido, mesmo que você sempre deixe o ambiente limpo, sendo lavado frequentemente, isso é insignificante, de acordo com Jordan. Afinal, havendo um vaso sanitário, toda vez que a descarga é acionada, as partículas são levadas aos ares, provocando uma chuva de microrganismos maléficos à saúde bucal justamente por atingirem as escovas de dente.

Como se não bastasse, o motivo fica ainda mais evidente a partir da seguinte afirmação do profissional:

“Todo mundo precisa saber disso sobre a escova de dente. Caso você guarde a sua escova em um ambiente fechado onde há um vaso sanitário, há também 99% de chance de ter matéria fecal no utensílio de higiene oral”, afirma.

Ou seja, se sua escova estiver no banheiro, ela tem quase 100% de chance de ter pequenas partículas de fezes. Isso mesmo, bem nojento, não? Além disso, o Dr. Brown também explica maneiras de proteger sua boca e seus dentes desses agentes infecciosos.

Confira a publicação dele:

@drjordanbrown

That’s that special sauce #learnontiktok #dentistsoftiktok #doctorsoftiktok #blacktiktok #trending #healthyliving

♬ original sound – The TikTok Dentist

Como proteger seus dentes?

Para isso, é recomendável guardar a escova em outro ambiente, como o quarto. Porém, se for deixar no banheiro, é melhor proteger as cerdas com um protetor e deixar a tampa do vaso fechada na hora da descarga. Além disso, guardar no armário do banheiro ajuda um pouco mais.

Jordan termina o vídeo explicando que as escovas devem ser mantidas longe de outros objetos de higiene alheios, além de precisar que sejam trocadas a cada três meses. Ele ainda recomenda a escovação diária ideal de três vezes ao dia.

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Constatou-se, por meio de uma pesquisa realizada pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), que a maioria das escovas dentais disponíveis no mercado não é adequada para uso diário de higiene bucal.

Em um levantamento realizada na cidade de São Paulo, uma das mais populosas do Brasil, descobriu-se que cerca de 82% dos produtos essenciais para a higiene bucal não atendem aos requisitos mínimos para esse fim.

A cirurgiã-dentista Sônia Regina Cardim de Cerqueira Pestana foi responsável por liderar esse estudo. De acordo com ela, o problema das escovas de dentes atuais é que elas possuem cerdas afiadas, quando, na verdade, deveriam ser arredondadas para não representar riscos à saúde dos usuários.

Essa descoberta é preocupante, já que a higiene bucal malsucedida pode levar a problemas sérios, como cáries, inflamações e outros tipos de doenças.

É importante lembrar que a escolha correta de uma escovação dos dentes é fundamental para manter a saúde bucal em dia e prevenir complicações.

Como se deu essa descoberta?

O processo da pesquisa realizada, cujo grupo integra a cirurgiã-dentista Sônia Regina, envolveu uma análise minuciosa de mais de 300 escovas de dentes em supermercados. No entanto, a busca por escovas não se limita à cidade de São Paulo, mas se estende a vários outros municípios ao redor.

Esse amplo levantamento permite uma avaliação mais abrangente e precisa sobre a qualidade das escovas de dentes disponíveis no mercado. Assim, possibilita a identificação de problemas recorrentes nas escovas remanescentes.

Quais são as escovas corretas?

Segundo a Associação Brasileira de Odontologia (ABO), há recomendação de algumas características que uma boa escova de dentes deve ter. Por exemplo: cerdas macias e arredondadas, cabeça pequena para alcançar todas as áreas da boca, cabo confortável e antideslizante para facilitar a escovação e permitir uma boa aderência.

Além disso, é importante escolher uma escova com densidade de cerdas correta para o seu tipo de dentição e evitar o uso de escovas com cerdas duras ou médias. Isso porque podem danificar o esmalte e causar lesões na gengiva.

O ideal, segundo Charles Bass, pesquisador norte-americano, também seria que cada uma das escovas tivesse 18 tufos, contendo 80 cerdas. Como resultado, então, haveria 1.440 cerdas, e com cabo reto, de preferência. Assim, a dentista Sônia ainda complementou:

“No entanto, a maioria dos cabos não são retos e a quantidade de tufos e cerdas não atende ao padrão definido por Bass. Em nosso estudo, verificamos que o número de cerdas por escova variou de 500 a 7.500; e a quantidade de tufos oscilou entre 13 e 65.”

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O banheiro das nossas casas é um dos lugares que apresentam maiores riscos para a nossa saúde, por essa razão necessita ser higienizado adequadamente. Porém, embora haja uma ótima limpeza, os utensílios que se encontram nessa parte da casa podem acabar ficando contaminados, como é o caso das escovas de dente.

Um levantamento foi realizado pela PUC-Campinas a respeito desse assunto, e o resultado foi surpreendente, uma vez que a contaminação não pode ser vista a olho nu.

Conforme o estudo feito pela área de Odontologia da universidade, foi constatado que as escovas de dentes não higienizadas, nem mesmo protegidas, podem estar contaminadas. E esse feito pode estar contribuindo para a proliferação de cáries, por exemplo.

Como foi feito o estudo?

Os pesquisadores realizaram a coleta de quatro tipos de escova de dente, o que possibilitou a análise de cada uma delas e o nível de contaminação.

A primeira foi tirada da embalagem há poucos minutos; já a segunda era uma escova que já havia sido utilizada e estava exposta ao ambiente.

A terceira era semelhante à segunda, porém utilizava uma capa de proteção de plástico; enquanto a quarta e última estava uma escova higienizada e que possuía um protetor de cerdas.

O resultado obtido no estudo foi óbvio, e a quarta escova mostrou níveis muito inferiores quando comparado com as demais em relação à contaminação.

Acredite você ou não, mas as bactérias que estavam presentes eram semelhantes àquelas que são encontradas em infecções hospitalares, chamadas de Staphylococcus aureus.

E, além dela, havia outras duas, uma encontrada nas fezes, Escherichia coli, e a última encontrada na cárie, Streptococcus mutans.

Como podemos higienizar nossas escovas?

Bom, após saber de tamanha contaminação, é óbvio que você está se questionando sobre como você poderá impedir que sua escova esteja contaminada, caso seja possível. Por isso, listamos a seguir o passo a passo:

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