O avanço das ferramentas digitais chegou até a educação escolar de crianças e adolescentes, comprometendo, até mesmo, o uso de alternativas tradicionais que ainda existem no mundo, como livros físicos.

Na Suécia, por exemplo, país reconhecido pelos excelentes índices de desenvolvimento e aprendizagem, os livros viraram, praticamente, peça de museu, tão grande foi a inserção de mecanismos de ensino digital.

Tal tendência, no entanto, está prestes a mudar. O governo sueco decidiu retomar a introdução de livros físicos no cronograma escolar, após questionar os efeitos do uso massivo da digitalização no aprendizado.

Suécia encara o desafio: digitalização ou retomada dos métodos tradicionais no ensino? – Foto: Reprodução

Mudança no ensino da Suécia

O caso foi repercutido em reportagem da Deutsche Welle. O mais curioso de tudo é que algumas crianças estavam tão imersas no mundo digital que elas entraram em contato com um livro na sala de aula pela primeira vez.

“Hoje vocês vão receber, pela primeira vez, um livro de matemática de verdade. Emocionante, não é?”, disse a professora.

Após isso, um deles chega a dizer que os livros trazem mais explicações, algo que não era tão frequente nos laptops.

“O mais difícil é que agora teremos de ler. Antes, o computador falava os exercícios em voz alta”, expôs o jovem.

Desafios da retomada do livro físico

De modo geral, a receptividade foi boa. Um dos alunos apontou que o maior desafio, talvez, esteja relacionado à escrita com a própria mão.

“É melhor do que o computador porque muitas vezes a tela trava. Mas tenho dificuldade para escrever, então, será mais difícil, pois terei que escrever tudo à mão”, avaliou.

No decorrer dos dias, a professora Jeanette Wilberg diz ter percebido um impacto negativo no desempenho de alunos menores. Ela atribui isso à dependência digital que os pequenos têm desde cedo.

“Eles leem mais devagar, possuem um vocabulário menor e também compreendem menos o que leem”, disse.

A saída ideal, para ela, é integrar o físico ao digital e usar os dois modelos.

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Os jogos de videogame estão cada vez mais elaborados, e isso não é segredo para ninguém. O nível, no entanto, chegou a um ponto tão elevado que eles podem até ser utilizados como fontes de aprendizado.

Esse é o caso, por exemplo, do jogo ‘Assassin’s Creed: Odyssey’, que retrata a Batalha das Termópilas, durante as Guerras Persas.

Um professor famoso no TikTok recorreu ao game para explicar melhor o episódio histórico para os alunos.

O jogo desenvolvido pela Ubisoft encaixou, perfeitamente, no planejamento da aula sobre o assunto e acabou virando um atrativo e tanto para prender a atenção dos estudantes. O vídeo, claro, foi publicado na rede social chinesa e viralizou na internet.

A ação do professor

Jogo ‘Assassin’s Creed: Odyssey’ foi criado pela Ubisoft – Foto: Ubisoft/Reprodução

O professor é conhecido no TikTok como Sr. Mahathey. Ele ficou popular entre os alunos e, depois, entre os internautas, em virtude dos métodos utilizados para ensinar em sala de aula.

O último chamou bastante a atenção. Para que os alunos entendessem mais sobre a Batalha das Termópilas, ele apenas jogou ‘Assassin’s Creed: Odyssey’ na frente deles e foi dando as instruções.

A batalha, para quem não se lembra, foi retratada também no filme ‘300’. A história se passa em 480 a.C., quando o rei Leônidas e 300 espartanos se colocam diante do exército do rei persa Xerxes.

No game, os jogadores podem, inclusive, assumir o papel do rei Leônidas no início do jogo. Essa é uma forma criada pelos desenvolvedores para que eles vivenciem partes da batalha.

A aula

Durante a aula, o professor Mahathey usou a águia do personagem principal para fazer um sobrevoo e mostrar as características geográficas do local onde aconteceu a disputa.

O vídeo teve enorme repercussão no TikTok e já foi publicado, também, em outras plataformas, como o YouTube. Veja:

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Em fevereiro a Crunchyroll anunciou sua mais recente coleção exclusiva de materiais escolares em colaboração com Jandaia, Credeal, Foroni e Luxcel.

A coleção apresenta produtos inspirados em ‘SPY x FAMILY’, ‘JUJUTSU KAISEN’, ‘My Hero Academia’, ‘Bananya’, ‘Tokyo Revengers’ e ‘Toilet-bound Hanako-kun’, incluindo mochilas, estojos, cadernos e lancheiras que combinam o design dos amados animes com as principais marcas de materiais escolares do Brasil.

Materiais escolares da Crunchyroll

Cada linha de produtos educativos da Crunchyroll associa uma das séries de anime de maior sucesso do serviço a uma das empresas mencionadas anteriormente.

1. ‘Chainsaw Man’

A Jandaia lança sua linha de cadernos para os apaixonados por ‘Chainsaw Man’. Os cadernos apresentam laminação fosca, verniz localizado nas capas e adesivos decorativos com as ilustrações dos personagens, além de miolo decorado.

A coleção inclui quatro cadernos universitários disponíveis no site oficial da Jandaia e no Mercado Livre. Confira os modelos abaixo.

Chainsaw Man é uma história em quadrinhos japonesa escrita e ilustrada por Tatsuki Fujimoto – Foto: Reprodução/Crunchyroll

2. ‘Bananya’

Os cadernos de ‘Bananya’, fabricados pela Credeal, são encontrados em várias lojas em todo o Brasil.

Eles estão disponíveis em três estilos diferentes: brochura, desenho e caderneta, todos com folhas de papel pólen e quatro estampas distintas. Veja os modelos:

‘Bananya’ conta a história de um gato branco que vive dentro de uma banana – Foto: Reprodução/Crunchyroll

3. ‘Tokyo Revengers’ e ‘Jujutsu Kaisen’

A série ‘Tokyo Revengers’ é destaque nas capas dos cadernos da Credeal na coleção de 2024.

Os cadernos podem ser adquiridos em papelarias de todo o Brasil, além de estarem disponíveis em opções de uma e 20 matérias no site da Credeal.

A série ‘Jujutsu Kaisen’ também faz parte do lançamento da empresa. A linha de cadernos da série inclui quatro opções de capas e dois tipos: caderno brochura e brochurão capa dura. Confira as capas:

Gege Akutami foi o responsável por escrever e ilustrar o mangá que anos depois se transformou em série – Foto: Reprodução/Crunchyroll

4. ‘My Hero Academia’

Os cadernos universitários capa dura de ‘My Hero Academia’ (também conhecido como ‘Boku no Hero Academia’) foram projetados para capturar a essência dos personagens, sejam vilões, professores ou heróis.

Acima de tudo, há a essência do anime refletida em suas diversas capas. A coleção inclui quatro opções e um adesivo especial, disponíveis em cadernos de uma e 10 matérias. Confira os modelos abaixo:

A série narra a jornada de Izuku, um jovem que nasceu sem poderes, mas cujo maior desejo é se tornar um grande herói – Foto: Reprodução/Crunchyroll

Mochilas ‘My Hero Academia’

A Luxcel lançou duas linhas completas de produtos ‘My Hero Academia’, incluindo mochilas (com e sem rodinhas), lancheiras e estojos. Esses itens estão à venda em lojas varejistas, como Netshoes e Magazine Luiza.

A série de mangá foi criada por Kōhei Horikoshi, responsável tanto pela escrita quanto pelas ilustrações – Foto: Reprodução/Crunchyroll

5. ‘Spy X Family’

Os cadernos universitários capa dura de ‘Spy x Family’ são verdadeiras réplicas do anime, que se tornou um dos mais queridos dos últimos anos, graças à sua trama leve e divertida. A coleção apresenta quatro opções de capas, sendo elas:

A história da série acompanha a vida de Twilight, um espião que se vê obrigado a “formar uma família” para cumprir uma missão – Foto: Reprodução/Crunchyroll

6. ‘Toilet-bound Hanako-kun’

‘Toilet-bound Hanako-kun’ é um anime que tem conquistado uma grande quantidade de espectadores, especialmente os admiradores da cultura japonesa.

O caderno universitário capa dura inspirado no anime busca capturar sua narrativa por meio de quatro opções, adesivo especial e acabamento em verniz high gloss.

Você pode encontrar todos os cadernos da Foroni disponíveis para compra no Magazine Luiza e no Mercado Livre. Confira os cadernos abaixo:

‘Toilet-bound Hanako-kun’ é um mangá japonês criado por Iro Aida – Foto: Reprodução/Crunchyroll

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Os testes de personalidade constituem ferramentas valiosas que nos ajudam a explorar e compreender os traços e comportamentos que moldam quem somos, além da forma como pensamos e sentimos.

Os testes de personalidade são amplamente utilizados em diversos cenários, desde a psicologia clínica, ao auxiliarem no diagnóstico e tratamento de transtornos, até o ambiente profissional, onde contribuem na seleção de candidatos e no desenvolvimento de equipes.

Ao fornecer uma visão mais profunda da complexa natureza humana, tais métodos tornam-se recursos valiosos para promover o autoconhecimento e o crescimento pessoal.

Mas e se pudéssemos desvendar um pouco mais sobre nós a partir da posição em que costumávamos ocupar na sala de aula da escola?

Apresentamos aqui um teste de personalidade peculiar que lança luz sobre sua essência com base em escolhas feitas lá no colégio.

Vale ressaltar que não existem respostas certas ou erradas — o objetivo é ter uma oportunidade única de autoexploração. Vamos mergulhar nas opções!

Como o lugar na sala de aula pode refletir na sua personalidade atual

Escolha sua cadeira e saiba mais sobre você – Imagem: Internet/Reprodução

Opção 1: o perfeccionista

Se você escolheu esta opção, é alguém que aspira à excelência em todas as suas empreitadas. O perfeccionismo é sua bússola, e não se contenta com menos que a perfeição em suas realizações.

Sua criatividade e habilidade de se destacar atraem admiradores, embora o desafio em aceitar derrotas o impulsione frequentemente a superá-las.

2: o sociável e meticuloso

Optar pela segunda opção revela que você é uma alma sociável e meticulosa. Sua disposição para vivenciar novas experiências te faz uma pessoa apreciada em diversos círculos sociais.

Ao manter um equilíbrio saudável entre responsabilidades e relacionamentos, sua meticulosidade na organização das tarefas contribui para o sucesso.

3: o intelectual discreto

A terceira opção descreve-o como um indivíduo que atrai os outros com sua inteligência e habilidade para conduzir conversas profundas e significativas. Sua abordagem discreta não impede que cumpra suas responsabilidades de maneira confiável e consistente.

4: o ambicioso otimista

Se a quarta alternativa combina com você, então é um otimista cheio de ambição. Sua sede por novas aventuras e desafios não o torna distraído; pelo contrário, faz de você alguém que prioriza o que é importante, ao evitar sobrecarregar-se com tarefas desnecessárias.

Este teste oferece uma visão fascinante sobre sua personalidade com base em escolhas passadas, além de proporcionar uma jornada introspectiva e reveladora. Independentemente dos resultados, a chance de se conhecer melhor é sempre um convite para o crescimento pessoal.

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A educação é um dos parâmetros mais importantes para que o desenvolvimento de uma sociedade possa ser medido. Quanto maior for sua qualidade e acessibilidade, mais um país tende a se desenvolver.

Em terras brasileiras, contudo, as mensalidades seguem subindo cada vez mais, e há matrículas que podem chegar a R$ 28 mil, com mensalidades superiores a R$ 14 mil.

É claro que estamos falando de instituições de ensino extremamente conceituadas no mercado; apesar disso, os valores assustam muita gente.

Por exemplo, a filial do grupo educacional Avenues, situada na cidade de São Paulo, está no primeiro lugar do ranking das escolas mais caras do Brasil no ano de 2024.

Conforme um levantamento feito pela Revista Forbes, os valores cobrados pelo referido local são equivalentes a 21,2 e 10,6 salários mínimos, respectivamente.

Para matricular os filhos neste colégio, os pais teriam que desembolsar em torno de 27,4% a mais do que em 2022, em decorrência da alta inflacionária que assola a nação.

Afinal, quanto custa estudar na escola mais cara do país?

Estudar em colégios particulares no Brasil torna-se cada vez mais caro. – Imagem: Reprodução

Na lista divulgada pela Forbes, as seis primeiras instituições de ensino são todas paulistas. Assim, a segunda colocação ficou com a Graded, que possui o valor de R$ 13 mil para o ensino médio e R$ 10 mil para o nível fundamental.

Saindo um pouco deste eixo, existem também colégios bastante onerosos em Londrina, Curitiba, Rio de Janeiro e Brasília que figuram no ranking anteriormente citado.

Entre os novos nomes, três são de propriedade do grupo SIS, e para que tal levantamento pudesse ser realizado, a revista conversou com quase 50 instituições em diversos estados.

Por fim, a escola mais cara presente em território nacional é a Avenues.

Os valores que divulgaremos a seguir referem-se às mensalidades para o Ensino Fundamental (1º ao 9º ano), Ensino Médio (1º ao 3º ano) e a Educação Infantil (maternal, jardim e pré-escola). Confira:

• Maternal: matrícula – R$ 15.800,00; mensalidade – R$ 8.500,00
• Infantil 1 e 2: matrícula – R$ 28.000; mensalidade – R$ 14.350,00
• Fundamental 1: matrícula – R$ 28.000; mensalidade – R$ 14.350,00
• Fundamental 2: matrícula – R$ 28.000; mensalidade – R$ 14.350,00
• Ensino Médio: matrícula – R$ 28.000; mensalidade – R$ 14.350
• Variação no ano: +39,7%

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Você já parou para pensar que o lugar que você escolheu na sala de aula durante seus anos escolares pode revelar muito sobre sua personalidade? Parece surpreendente, mas a psicologia tem explorado essa conexão intrigante entre escolha de assentos e traços de personalidade.

Embora os testes de personalidade tradicionais tenham sua utilidade, essa abordagem única pode fornecer uma perspectiva adicional sobre quem somos. Então, sente-se e descubra o que o seu lugar na sala de aula pode dizer sobre você!

Teste de personalidade

Imagem: Informe Brasil/Reprodução

1. Primeiras fileiras: os engajados

Aqueles que sempre optaram pelos primeiros assentos são frequentemente vistos como estudiosos dedicados. Eles valorizam a proximidade com o professor para absorver o máximo de conhecimento possível.

Geralmente, são organizados, comprometidos e ansiosos para se destacarem. Eles se apresentam confortáveis ​​em situações de liderança e têm uma forte ética de trabalho.

2. Logo depois, mais à esquerda: os observadores sociais

Os alunos que escolheram assentos logo atrás das primeiras fileiras, mas mais à esquerda, são frequentemente observadores sociais.

Eles gostam de estar perto da ação, mas não necessariamente no centro das atenções. São sociáveis, empáticos e gostam de entender as dinâmicas sociais. Eles são bons ouvintes e excelentes em criar conexões significativas.

3. Quase no fundo: os espíritos livres

Aqueles que preferem sentar-se quase no fundo da sala de aula são muitas vezes espíritos livres. Eles valorizam sua independência e tendem a ser criativos, inovadores e questionadores. Não gostam de seguir regras restritas e preferem aprender por conta própria. Sua curiosidade natural muitas vezes os leva a pensar fora da caixa.

4. No fundão: os descontraídos

Os alunos que sempre ocupavam os assentos no fundo da sala são frequentemente os mais descontraídos. Eles não se preocupam tanto com o que está acontecendo na frente, escolhendo assim uma abordagem mais descontraída para a vida.

São pessoas amigáveis, simples de se conviver e não se estressam facilmente. Têm uma atitude positiva e são ótimos em manter a calma em situações de pressão.

Embora essas tendências possam fornecer insights interessantes sobre a personalidade de alguém, é importante lembrar que os seres humanos são complexos e multifacetados.

Não devemos julgar alguém com base em onde eles costumavam sentar na escola. No entanto, essa análise pode ser um ponto de partida divertido para explorar a própria personalidade.

Então, na próxima vez que você se encontrar em uma sala de aula, lembre-se do seu lugar preferido. Ele pode ter mais a dizer sobre você do que você imagina. E, quem sabe, você pode se surpreender com as descobertas que fazem sobre a sua própria personalidade e dos que estão ao seu redor.

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Estudar em Hogwarts, a famosa escola de magia e bruxaria da saga de Harry Potter, continua sendo um sonho para muitos fãs. No entanto, existe uma dúvida persistente: será que os estudantes precisam pagar para frequentar essa renomada instituição de ensino mágico?

De acordo com um levantamento recente realizado pela revista Mic, parece que a questão financeira pode se tornar um motivo de preocupação. Segundo o estudo, estima-se que o custo anual para estudar em Hogwarts seja de aproximadamente 43 mil dólares.

Em alguns casos, quando uma família possui dificuldades financeiras, é possível obter uma bolsa de estudos em Hogwarts. Essas bolsas são concedidas pelo diretor da escola com base na necessidade financeira do aluno e em seu desempenho acadêmico.

Normalmente, os alunos beneficiários recebem ajuda para cobrir os custos. No entanto, detalhes específicos sobre esses programas não foram mencionados no levantamento da Mic.

Conheça mais sobre o mundo de Hogwarts

No mundo mágico criado por J. K. Rowling, Hogwarts é uma escola de prestígio onde jovens bruxos e bruxas são treinados em diversas disciplinas mágicas.

Os estudantes são selecionados para frequentar a escola através de cartas de aceitação enviadas por coruja postal. A educação em Hogwarts é conhecida por sua qualidade e tradição.

Hogwarts ainda conta com uma equipe de professores especializados em várias disciplinas mágicas ao longo da saga. Alguns dos professores mais conhecidos incluem Alvo Dumbledore, diretor da escola, Severo Snape, professor de Poções, Minerva McGonagall, professora de Transfiguração, e Remo Lupin, professor de Defesa Contra as Artes das Trevas.

A estrutura de Hogwarts é composta por quatro casas: Grifinória, Sonserina, Corvinal e Lufa-Lufa. Cada casa tem suas próprias características e valores. Os alunos são divididos em casas de acordo com suas personalidades e habilidades, e o Chapéu Seletor é responsável por essa distribuição.

Além das aulas regulares, Hogwarts oferece uma variedade de atividades extracurriculares para os alunos. Entre elas estão o Clube de Duelos, a Ordem da Fênix, o Clube de Poções e a Equipe de Quadribol.

Essas atividades permitem que os estudantes explorem seus interesses e talentos de uma forma mais realista do que é mostrado nos filmes.

Foto: Colider/Reprodução

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Ontem, última segunda (27), um aluno de 13 anos invadiu uma escola e matou uma professora de 71 anos. Outras cinco pessoas também foram feridas pelo assassino, que entrou no ambiente escolar armado com uma faca. Informações de outros alunos dizem que Elisabeth Tenreiro, professora morta pelo adolescente, não teve ao menos como se defender.

O caso aconteceu no bairro Vila Sônia, na Zona Oeste de São Paulo, numa escola estadual chamada Thomazia Montoro. Com base nesse e em outros atentados semelhantes, percebe-se que esse tipo de ataque está se tornando cada vez mais recorrente em manchetes de jornais.

Para tentar entender as razões dessas tragédias, um estudo realizado pela professora Telma Vinha, da Faculdade de Educação da Unicamp, coordenadora do Grupo Ética, Diversidade e Democracia na Escola Pública do Instituto de Estudos Avançados, junto de Cleo Garcia, advogada e mestranda da Faculdade de Educação da mesma universidade, indica que, nos últimos 21 anos, o Brasil já registrou 22 ataques em escolas.

Segundo o levantamento das especialistas, os ataques aconteceram em 23 escolas, cometidos por alunos ou ex-alunos na faixa de 10 e 25 anos. O que mais choca nesses números é o seguinte: de 2022 até o momento, já ocorreram um total de 9 atentados do mesmo tipo.

Conforme os estudos de Telma, os dados ainda mostram que, dos ataques realizados, 19 ocorrem em escolas públicas (uma cívico-militar) e quatro em escolas particulares. Contudo, a professora frisa que esse tipo de tragédia pode acontecer em qualquer local.

Outro caso que chamou a atenção nesta segunda (27) também foi o ataque a uma escola em Nashville, nos EUA. Uma mulher de 28 anos invadiu a escola e matou seis pessoas, incluindo três crianças de nove anos cada. A atiradora foi morta pela polícia.

Especialistas explicam o aumento de ataques em escolas

Em entrevista à CNN, o Coronel José Vicente da Silva, ex-secretário Nacional de Segurança, e Telma Vinha, revelam os motivos para esse tipo de situação ocorrer com maior frequências nos últimos anos.

De acordo com a professora, esse tipo de ataque acontece principalmente devido ao fácil acesso aos mais variados tipos de discursos de ódio. Segundo ela:

“Nós temos uma radicalização da juventude. Eles cada vez mais tem frequentado fóruns extremistas nos quais são radicalizados.

A soma da radicalização, do acesso à internet cada vez mais fácil, aprendendo a realizar esses ataques, com o sofrimento na escola e outros fatores ainda, forma um caldeirão, uma conjuntura que facilita que esses ataques ocorram.”

Isso se dá, acima de tudo, com a falta de monitoramento dos pais sobre o conteúdo que seus filhos acessam na internet. Por sua vez, isso pode acarretar acesso de jovens e adolescentes a fóruns e páginas com discursos racistas e preconceituosos, o que acaba por motivas esses ataques.

De acordo com o Coronel José Vicente da Silva, medidas devem ser tomadas para que esse tipo de tragédia seja barrada de forma eficaz. Outra questão abordada pelo oficial é o caso do bullying, como foi levantado em relação ao garoto da escola E. E. Thomazia Montoro, mesmo tendo sido negada a ocorrência desse tipo de violência.

Além do caso recente da escola Thomázia e do ocorrido nos Estados Unidos, outro caso chocante no Brasil foi o acontecido em Suzano, na Escola Estadual Raul Brasil, em 2019. Na época, dez pessoas foram mortas, inclusas os assassinos que planejaram o ataque.

Os especialistas ainda afirmam, por fim, que medidas precisam ser estudadas para que se evite esse tipo de situação. Somente assim o Brasil será capaz de diminuir os ataques que ocorrem em escolas.

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Muitos ainda tem receio quando o assunto é inteligência artificial, e com o passar do tempo, alguns problemas realmente tem aparecido. Um caso recente deu o que falar entre os professores do ensino médio, pois eles acreditam que muitos alunos podem usar as novas descobertas e ferramentas para colar em provas e tarefas escolares.

O professor Christian Terwiesch, da Universidade da Pensilvânia, publicou um trabalho que preocupou muita gente, sobre como uma inteligência artificial se saiu no exame final de um curso de MBA.

A inteligência fez um bom trabalho em análise de processos, operações e estudos de caso. Assim, o professor determinou que a avaliação merecia um B ou B-. Ele acredita que as próximas gerações de inteligências artificiais podem passar em exames ainda mais avançados.

O professor concluiu ainda que muitas empresas antes empregavam funcionários cuja tarefa era executar manualmente operações matemáticas, e que sendo isto automatizado, o valor das habilidades irá cair. Desta forma, a automação dessas habilidades de MBA pode reduzir o valor de uma educação especializada.

Será que as inteligências artificiais realmente irão desvalorizar esforços humanos?

Andrew Karolyi, retiro da SC Johnson School of Business, também demonstrou preocupação. Ele diz que a inteligência artificial não vai desaparecer, muito pelo contrário: ficará cada vez mais avançada. Então, resta aos administradores das faculdades investirem na educação.

Recentemente, a gigante Microsoft fez um investimento de US$10 bilhões na OpenAI. Outras empresas tem feito investimentos semelhantes, para melhorar cada vez mais as ferramentas de busca. E isso fará cada vez mais parte do nosso cotidiano, inclusive no campo educacional.

Kara McWilliams, diretora da ETS Product Innovation Labs, também comentou o assunto. Segundo ela, a inteligência artificial não vai substituir os esforços humanos, mas quem souber usar a inteligência a seu favor irá conseguir substituir outras pessoas.

A discussão envolvendo inteligências artificiais e o meio educacional ainda enfrentará longos dias. Será que estamos prontos para tanta tecnologia?

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Em Saint Louis, cidade localizada no estado do Missouri (Estados Unidos), uma escola acabou chamando a atenção do país porque, de acordo com os cientistas da Boston Chemical Data Corporation, foram encontrados níveis elevados de radiação, os quais são considerados “inaceitáveis”.

Especula-se que isso tenha sido um resquício do Projeto Manhattan, que foi desenvolvido pelos Estados Unidos durante o período da Segunda Guerra Mundial. Naquela época, o país estava dando início ao desenvolvimento de armas nucleares e nesse contexto foi projetada a grande maioria do arsenal atômico do país.

Entretanto, isso ainda não é tudo. A escola que foi detectada com “níveis inaceitáveis” de radiação também faz fronteira com um riacho, o qual é popularmente conhecido, na região, como um local que tem uma elevada quantidade de resíduos radioativos.

Para Marco Kaltofen, responsável por escrever o relatório do caso, os níveis elevados de radiação são devido aos resíduos produzidos pelo distrito de engenharia que abrigava o Projeto Manhattan; isso, pelo menos, foi o que ele afirmou em uma declaração à CNN.

Kaltofen continuou ainda com suas constatações:

“Muitas propriedades nessa área são testadas com alguma regularidade […], quando [o rio] Coldwater Creek inunda suas margens, parte desse material radioativo é depositado em terras vizinhas, como a escola.”

De acordo com o relatório de Kaltofen, a área está contaminada com altos níveis de tório-230, que é responsável por emitir radiação alfa altamente prejudicial à saúde e à vida em geral. Isso sem mencionar a presença de chumbo-210, que foi registrado em escala 22 vezes mais alta do que o esperado. Sendo assim, tais resultados são inaceitáveis.

É necessário relembrar que, principalmente para crianças, a contaminação por chumbo é muito perigosa, uma vez que o elemento tem capacidade de impactar negativamente as fass de seu desenvolvimento. Conforme alertam os especialistas que realizam pesquisas sobre o câncer, há uma grande influência dos altos níveis de radiação no desenvolvimento da doença. Já para o ser humano adulto a substância também é letal, sendo capaz de causar muitos prejuízos à saúde.

Será que a escola está segura?

Os moradores de Saint Louis encontram-se desanimados com a limpeza que foi adiada no ano de 2018, a qual seria realizada pelo corpo de engenheiros do Exército no Riacho Coldwater, com o qual a escola faz divisa. Neste ano de 2022, inclusive, o corpo de engenheiros havia levantado a hipótese de que o riacho poderia causar contaminação à escola, mas não houve nenhuma coleta de dados para verificar esses índices de radiação.

Há boatos, também, relacionados ao fato de que o corpo de engenheiros teria tentado “minimizar a contaminação”. Diante disso, os próprios moradores tomaram a decisão de contratar os serviços da Boston Chemical para realizar a limpeza diante da desconfiança em relação ao real nível de radiação.

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