Muitos fãs de ‘The Big Bang Theory‘ ficariam surpresos ao saber que a dinâmica da série poderia ter sido completamente diferente.

A ideia original não incluía Penny e quase resultou na exclusão de um dos personagens mais queridos, o Raj, interpretado por Kunal Nayyar.

Raj, personagem de Kunal Nayyar, quase ficou fora do elenco

Raj, um dos personagens mais queridos em ‘The Big Bang Theory’, quase ficou de fora da série – Imagem: Warner Bros. Television/Reprodução

Na concepção inicial, apenas Sheldon (Jim Parsons) e Leonard (Johnny Galecki) eram do núcleo principal. Vizinhos e amigos como Penny, Howard e Raj não estavam nos planos iniciais dos criadores Chuck Lorre e Bill Prady.

No entanto, após algumas revisões, a inclusão de Kaley Cuoco como Penny, Simon Helberg como Howard e Kunal Nayyar como Raj transformou o destino do programa.

Chuck Lorre revela que quase deu adeus ao Raj

No livro ‘The Big Bang Theory: The Definitive, Inside Story Of The Epic Hit Series’, Chuck Lorre conta um episódio pouco conhecido dos bastidores. Os superiores da CBS tomaram a decisão de dispensar Nayyar sem considerar a opinião do criador da série.

Chuck Lorre, indignado, argumentou que Nayyar não teve uma chance justa no episódio piloto, pois seu personagem ainda não havia sido totalmente desenvolvido. A demissão baseada em apenas duas falas sussurradas para Wolowitz parecia injusta para Lorre.

Ao se responsabilizar pela escolha de Kunal Nayyar, Chuck Lorre mostrou seu instinto certeiro, pois Raj se tornou um dos personagens mais queridos ao longo das 12 temporadas de ‘The Big Bang Theory’.

Mesmo sendo inexperiente, Nayyar desempenhou o papel de Raj com naturalidade e encanto, conquistando o público e quebrando os estereótipos.

O sucesso de Raj e seu final controverso

Mesmo com todo sucesso, final do personagem não agradou muitos fãs – Imagem: Warner Bros. Television/Reprodução

O desfecho da história mostra que Lorre provou que a CBS estava errada, e Nayyar brilhou ao interpretar Raj. O ator, inicialmente quase dispensado, interpretou o astrofísico de forma brilhante, contribuindo significativamente para o sucesso da série.

Embora Kunal Nayyar tenha brilhado ao longo do programa, o final de seu personagem, Raj, gerou controvérsias. Ao contrário dos outros membros do elenco, Raj terminou a série solteiro, não condizente com seu desejo já dito anteriormente.

Uma decisão que dividiu opiniões e levantou questões sobre o desenvolvimento do personagem ao longo das temporadas.

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Desde sua estreia em 2005, “Supernatural” destacou-se como uma série que transcende os limites do convencional, oferecendo aos seus fãs uma jornada repleta de mistérios, referências culturais e reviravoltas inesperadas.

Ao longo de suas 15 temporadas, a série conquistou uma legião de fãs aficionados, em grande parte devido à sua habilidade única de se reinventar continuamente e surpreender o público.

Irmãos Winchester cativando os fãs

Imagem: Warner Bros/Reprodução

Um dos episódios mais notáveis que ilustram essa capacidade é “Slash Fiction”, o sexto episódio da sétima temporada.

Aqui, os termos podem parecer um tanto enigmáticos à primeira vista, mas vamos desvendá-los para facilitar a compreensão.

O título “Slash Fiction” é um mergulho profundo no universo da cultura pop. A expressão slash é originária das fanfics, que são histórias escritas por fãs que exploram relações românticas ou sexuais entre personagens, muitas vezes do mesmo sexo.

Neste episódio, a série não só presta homenagem ao cineasta Quentin Tarantino e seu icônico filme “Pulp Fiction”, como também brinca com o conceito de slash de várias maneiras.

Desde uma sequência de assassinatos orquestrada pelos Leviathans, até tocar de forma sutil nas fanfics que fazem parte da interação.

No fim da série

A série sempre teve uma inclinação para a autorreferência, e isso atinge seu ápice na décima quinta temporada.

O quebra-cabeça aqui é entender como a narrativa se desenrola, especialmente com a personificação de Chuck como Deus e roteirista onipotente.

Imagem: Warner Bros/Reprodução

Esta escolha criativa reflete como os próprios criadores da série estavam envolvidos e atentos, explorando temas de controle e criação de realidades alternativas, tudo com uma pitada de autoconsciência.

Episódios como “The French Mistake” diluem ainda mais a fronteira entre ficção e realidade.

Aqui, a série brinca com a ideia de que os atores, na verdade, são personagens em um universo paralelo, destacando a maestria com que “Supernatural” desafia as convenções do gênero.

Ao longo dos anos, a série transformou-se em um verdadeiro quebra-cabeça narrativo, desafiando as expectativas do público e incorporando elementos que vão além do entretenimento.

“Slash Fiction” é apenas um exemplo dessa habilidade única de entrelaçar referências culturais, interagir com os fãs e desenvolver uma narrativa rica em complexidade.

Portanto, para quem ainda não se aventurou pelo mundo sobrenatural dos irmãos Winchester, “Supernatural” é mais do que uma série de suspense e terror.

Trata-se de um convite para decifrar um universo narrativo em constante evolução, onde cada peça adicionada traz um novo elemento à história, mantendo os fãs apaixonados por mais de uma década.

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Você é do tipo que adora memorizar todos os detalhes de suas séries favoritas? Se for esse o seu caso, você já deve ter notado que, geralmente, o episódio inicial de um seriado costuma ter um nome simples, muitas vezes chamado apenas de “piloto”.

Essa é uma prática comum nas emissoras de televisão dos Estados Unidos há décadas, e esse costume também se estendeu aos lançamentos em serviços de streaming, como Netflix e Prime Video.

Qual é a origem do termo “episódio piloto”?

Foto: Reprodução/NBC Universal Television Distribution

O termo “piloto”, no contexto de episódios de televisão, não tem uma origem clara, mas existem várias teorias sobre como surgiu.

Uma das teorias mais aceitas sugere que a palavra “piloto” foi adotada do mundo científico. Isso porque um “estudo piloto” ou “pesquisa piloto” é um projeto em menor escala que determina se é viável concluir a pesquisa principal planejada pelo cientista.

Em outras palavras, um piloto é uma versão de teste de algo antes de se comprometer com o projeto completo.

Outra teoria sugere que a origem da palavra “piloto” está relacionada ao papel do piloto de avião.

O episódio inicial guia os produtores e espectadores em uma nova história, de forma semelhante à maneira como um piloto de avião orienta os passageiros.

Nesse sentido, há também a teoria de que a palavra pode estar associada à ideia de decolagem, já que dizemos que os episódios “estão no ar”. O piloto seria, portanto, o responsável por lançar a série nesse contexto.

Por fim, algumas pessoas afirmam que a origem da designação “piloto” pode estar relacionada à expressão em inglês “pilot light” (“chama piloto” em português).

Esse termo é utilizado para descrever a primeira chama que serve como ignição para um aquecedor ou um fogão a gás.

Para que servem os episódios pilotos?

Anualmente, os canais de televisão nos Estados Unidos recebem centenas, ou até mesmo milhares, de propostas de novos conteúdos para séries.

Como resultado, em determinados meses do ano, esses canais alocam um orçamento para a produção dos “pilotos” com o intuito de persuadir os produtores de que a série tem potencial para se tornar um sucesso.

Entre esses numerosos episódios-piloto, alguns nem chegam a ser exibidos, permanecendo arquivados para preencher eventuais lacunas na programação ou sendo esquecidos para sempre.

Alguns pilotos são selecionados, mas podem apresentar desafios para os produtores e financiadores. Por exemplo, eles podem exigir a substituição de membros do elenco ou uma alteração no tom do programa.

Enquanto alguns pilotos escolhidos necessitam de refilmagens em partes, outros podem ser transmitidos sem alterações significativas.

Nesses casos, geralmente a emissora produz pelo menos quatro episódios para avaliar a reação do público. Se houver interesse e a audiência for satisfatória, o canal dará sinal verde para a produção de uma temporada completa.

No entanto, se o episódio inicial for amplamente criticado, ou pior, não atrair audiência, os episódios seguintes podem nem mesmo ser exibidos.

Esse episódio inaugural assume uma importância fundamental ao dar as boas-vindas ao público a um novo programa de televisão.

Funciona como uma “demonstração de conceito” da série, cuja finalidade é estabelecer a atmosfera, apresentar os personagens principais e delinear o contexto em que a narrativa se desenvolverá.

Do ponto de vista prático, o episódio piloto atua como um teste de baixo risco para as emissoras de televisão ou estúdios.

Eles alocam recursos em um único episódio a fim de avaliar o potencial da série em atrair uma audiência e justificar a produção de episódios subsequentes.

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O mundo do anime e do mangá é verdadeiramente fascinante, cativando os corações dos fãs ao redor do mundo há décadas. Uma das séries mais icônicas e adoradas por essa comunidade é “One Piece”, uma criação de Eiichiro Oda que está em publicação por impressionantes 26 anos.

Tanto o anime quanto o mangá desempenharam papéis cruciais na história desses fãs, proporcionando inúmeras aventuras e momentos memoráveis ​​ao longo dos anos.

“One Piece” é conhecido por seus arcos emocionantes, personagens carismáticos e a busca do protagonista, Monkey D. Luffy, pelo tesouro lendário conhecido como o “One Piece”.

Imagem: Toei Animation/ Reprodução

Alguns dos arcos mais aclamados da série incluem Alabasta, Thriller Bark, Enies Lobby e Marineford. O criador, Eiichiro Oda, demonstrou seu talento excepcional ao longo do tempo, consolidando “One Piece” como um dos mangás mais populares de todos os tempos.

O episódio perdido

Um ponto de destaque e curiosidade na história de “One Piece” é o episódio especial de “Davy Back Fight” que foi transmitido apenas uma vez em dezembro de 2015.

Esse episódio especial foi lançado como parte da estratégia de marketing para o filme “One Piece: Aventura em Nebulândia” e agora é considerado uma relíquia perdida. A Toei Animation não o disponibilizou em nenhuma plataforma de streaming ou mídia física desde então.

Mas você pode se perguntar: por quais motivos a série precisaria de um episódio para promovê-la, já que existem tantos fãs aficionados pela série? Os motivos, nós explicaremos.

O arco desgostoso

É verdade que nem todos os arcos foram recebidos com a mesma paixão pela comunidade de fãs. Um desses arcos, conhecido como “Long Ring Long Land” ou “Davy Back Fight”, é frequentemente considerado um ponto baixo na série.

Este arco ocorre antes dos eventos de Water 7 e segue os acontecimentos de Skypiea. Na ilha Long Ring Long Land, os Chapéus de Palha encontram os Foxy Pirates, cujo capitão propõe um jogo de piratas chamado Davy Back Fight.

A crítica principal a este arco é que ele é visto como tendo pouca relevância para o desenvolvimento geral da trama e se concentra muito no humor, em contraste com os arcos mais épicos da série.

Imagem: Meta Galáxia/Reprodução

Tanto o mangá quanto o anime tiveram essa história, mas a adaptação da Toei Animation foi criticada por fazer várias mudanças significativas em relação ao mangá original. Essas mudanças incluíram a adição de testes adicionais e alterações na localização do encontro com o Almirante Aokiji.

Pelo que podemos observar, esse arco é considerado um desastre completo para os fãs até os dias de hoje. E agora entendemos os motivos por trás de uma campanha de marketing, logo após o desgosto dos fãs.

Fragmentos no Twitter

Os fãs da série mantêm a esperança de que alguém no Japão possa ter gravado esse episódio raro, embora as chances sejam bastante reduzidas devido às limitações de armazenamento do dispositivo utilizado para a gravação.

Um pequeno raio de esperança é a existência de um trecho desse episódio que foi registrado por um usuário do Twitter em 2015, oferecendo aos fãs um vislumbre fugaz desse conteúdo que aguardam ansiosamente para ver algum dia por completo.

昨日の夜やってたんだよね。みてる、楽しいデービーバックファイト pic.twitter.com/aKTl4nWrSp

— ス (@ice_angel_ss) December 12, 2015

Assim, o episódio perdido de “One Piece” de 2015 continua intrigando e fascinando os fãs, permanecendo como um mistério na vasta história da série.

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A série de antologia “Black Mirror“, conhecida por apresentar narrativas distópicas e cativantes, retornou recentemente com sua sexta temporada, que traz uma atmosfera ainda mais perturbadora. Um dos novos episódios ganhou destaque não apenas pela trama ficcional, mas também pela sua inspiração em um caso real recente.

Denominado “Joan is Awful”, esse episódio embarca na história sombria de uma mulher chamada Joan, cuja vida é repentinamente exposta quando uma plataforma de streaming cria uma série dramática baseada em sua trajetória.

Essa curiosa série explora de maneira profunda como todos os seus segredos e vergonhas são expostos para entretenimento público.

Porém, o que mais choca o público é a história que foi usada de base para esse episódio. Você sabia disso? Se você gosta de “Black Mirror”, este é o momento para descobrir mais detalhes sobre essa temporada impactante!

Foto: Os Filmes do Kacic/Reprodução

Qual é a história que inspirou ‘Joan is Awful’?

Charlie Brooker, o criador da série, revelou em uma entrevista ao jornal britânico Metro que a inspiração para o episódio “Joan is Awful” veio da história real de Elizabeth Holmes, CEO da empresa Theranos.

Essa startup prometia revolucionar a indústria médica com um novo método de exames de sangue, mas acabou sendo revelada como uma farsa.

A própria história de Elizabeth Holmes serviu de inspiração para a série de TV intitulada “The Dropout”, lançada em 2022 e disponível no Brasil pela plataforma Star+. A série retrata a ascensão e queda de Holmes, interpretada pela atriz Amanda Seyfried.

Segundo Brooker, o processo de criação do episódio começou ao imaginar como seria estranho para Elizabeth Holmes assistir a uma série baseada em sua própria vida. Essa reflexão surge do fato de que eventos e personagens da vida real são rapidamente transportados para o mundo da ficção.

Para o criador da série, o episódio aborda a velocidade com que histórias reais são transformadas em entretenimento. É importante lembrar que o escândalo envolvendo a Theranos veio à tona em 2015, e o caso só foi julgado em 2022.

Portanto, foi essa combinação das experiências de Elizabeth Holmes com a ideia de uma pessoa comum se tornando uma sensação nacional da noite para o dia que inspirou “Joan is Awful”. Você imaginava algo nesse nível para “Black Mirror”? Comente o que achou da nova temporada!

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A interseção entre arte e tecnologia tem se mostrado cada vez mais fascinante, abrindo novas possibilidades criativas e surpreendentes. Um exemplo dessa combinação ocorre no mundo do mangá, onde um dos clássicos mais amados, “Black Jack“, ganhará um capítulo inédito em comemoração aos seu 50 anos.

Desta vez, a criação desse capítulo ficará por conta de uma Inteligência Artificial (IA), que utilizará seus algoritmos avançados para dar vida a uma história totalmente nova para os fãs.

Trabalho para humanos, arte e criatividade para inteligências artificiais

No entanto, nem todos os leitores ficaram satisfeitos em saber dessa novidade 100% artificial. Para os leitores, o uso de Inteligências Artificiais, como ChatGPT-4, põe em risco o trabalho humano, além de não explorar a criatividade natural para o capítulo comemorativo.  

O episódio inédito deve chegar em novembro deste ano no Japão. De acordo com um artigo do The Mainchi, a Tezuka Productions, empresa fundada por Osama Tezuka, considera o uso de IA como uma ferramenta auxiliadora, não uma substituta definitiva de trabalho humano.

A empresa ainda admitiu que não tem certeza se a ideia dará certo. O filho do autor, Makoto Tezuka, que fala pelo pai em sua ausência, disse que:

“Embora eu mesmo tenha feito a proposta, sei que é escandalosa e, ainda hoje, meio que duvido que vá dar certo. (…) Estamos nos desafiando. Eu sei que Osamu Tezuka definitivamente teria usado IA se estivesse vivo.”

Além disso, muitas pessoas nas redes sociais têm se questionado até que ponto o uso de Inteligência Artificial está, realmente, facilitando a criatividade ou apenas tirando os poucos momentos de criatividade e produção artística das mãos dos humanos:

Relembre a história do famoso mangá ‘Black Jack’ de Osama Tezuka

“Black Jack” é um mangá escrito e ilustrado por Osamu Tezuka, um dos mais renomados mangakas da história. Publicado pela primeira vez em 1973, o mangá conta a história de Black Jack, um brilhante cirurgião que opera sem licença médica, cobrando altos honorários por seus serviços extraordinários.

Ao longo da história, Black Jack também lida com seu próprio passado e suas cicatrizes emocionais, enquanto enfrenta obstáculos e confronta figuras do seu passado.

A trama de “Black Jack” é rica em drama, explorando os aspectos mais profundos da natureza humana, enquanto mergulha no mundo da medicina e da complexidade da condição humana.

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“Os Simpsons” é uma das série animadas mais famosas da atualidade. Inclusive, faz muito sucesso devido às “previsões” que são feitas na série, como a eleição do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

No entanto, nesse momento, muitos fãs estão se questionando sobre um tema recorrente: a renda familiar instável deles. Muitos episódios da série destacam os problemas financeiros enfrentados pela família e o impacto que isso teve em suas vidas.

Apesar dos Simpsons vivenciarem diferentes dificuldades, a família sempre aparenta ter o suficiente para a sua sobrevivência, até mesmo fazendo viagens e compras. Por essa razão, ao longo do tempo, muitos fãs desenvolveram teorias relacionadas à vida financeira da família.

No entanto, o episódio “Homer’s Adventure Through the Windshield Glass”, da 34ª temporada, finalmente revela a resposta para essa pergunta.

No episódio, é revelado que Marge, durante todo esse tempo, tinha uma conta secreta onde guardava a sua herança. Esse dinheiro era utilizado discretamente por ela em momentos de emergência.

Essa é uma revelação que implementa mais uma camada na relação de Homer e Marge, acrescentando um toque inteligente à trama. De maneira surpreendente, Marge deixou isso em segredo de Homer.

Nesse sentido, a quebra de confiança em mantê-lo no escuro leva Homer a reagir de forma agressiva, colocando sua vida em perigo.

O que o dinheiro escondido da Marge adiciona à trama?

Esconder dinheiro de Homer é uma decisão muito lógica de Marge, visto que ela sabe que o marido muitas vezes é impulsivo em relação às finanças.

Por isso, Marge ser capaz de pagar silenciosamente qualquer uma das mudanças repentinas que acontecem com a família Simpsons se encaixa perfeitamente com sua personagem.

Isso mostra que por mais que Marge ame o Homer, não necessariamente ela confia nele. No transcorrer da série, o relacionamento dos dois sofreu com muitos segredos.

Sendo assim, a raiva de Homer com a conta bancária oculta de Marge aparece como hipócrita quando nos lembramos dos segredos que ele também guardou de Marge.

Outro aspecto interessante de observar é que Marge parece ser confrontada mensalmente com um lembrete de que seu pai desaprovava seu cônjuge. Contudo, felizmente, no fim do episódio, Homer reconhece a ajuda de Marge e a agradece por tudo que fez pela família.

Back with Marge, exactly where he should be. pic.twitter.com/1s94Z0VpD8

— The Simpsons (@TheSimpsons) May 22, 2023

Tradução: “De volta com Marge, exatamente onde deveria estar.“

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[Alerta! A matéria a seguir contém spoilers de “One Piece”.]

Na última quarta-feira (3), foi divulgado o teaser do capítulo 1083 de “One Piece” pelo leaker da série, li1il1. Mesmo que, no passado, li1il1 tenha sido inconsistente nos seus relatórios e notícias, as suas contribuições mais recentes têm sido muito precisas.

Ainda que o vazamento seja empolgante, fãs do anime estão se perguntando o que o teaser significa. Nesse momento, os fãs estão interpretando que acontecerá uma guerra inevitável entre os leitores após o lançamento do próximo capítulo da história.

Diante disso, mesmo que o teaser abra a possibilidade de diferentes interpretações, algumas delas se destacam como as mais plausíveis.

Nesse contexto, resta saber se o capítulo 1083 de “One Piece” cumprirá as expectativas dos fãs especulativos ou se essas especulações serão apenas sonhos.

Próximo capítulo de ‘One Piece’ vai gerar confusão entre fãs

De acordo com uma conta no Twitter com usarname @OP_SPOILERS2 Ø23, responsável por trazer spoilers do anime, o capítulo 1083 “gerará debate e antagonismo” entre os fãs da série. Segundo @OP_SPOILERS2 Ø23, isso sugere que o próximo capítulo de “One Piece” se concentrará em “poderes e agendas”.

É uma suposição plausível, dada a provocação inicial do leaker. Geralmente, tópicos como poderes, escalonamento e ranking de força são controversos e geram debates acalorados entre os fãs de anime no Twitter.

Muitos fãs estão especulando sobre Zoro e Sanji, Shanks e Mihawk ou os Almirantes e Yonko.

Todos esses eventos podem indicar algo sobre o destino do próximo capítulo. Por exemplo, o primeiro poderia sinalizar um retorno a Egghead, o segundo poderia indicar a Cross Guild ou Elbaf, enquanto o terceiro pode apontar para a Ilha Hachinosu.

Nesse sentido, conforme o tweet do @OP_SPOILERS2 Ø23, o capítulo não tratará de Shanks e Mihawk em relação às suas agendas e poderes, eliminando assim a possibilidade de focar na Guilda Cruzada ou em um retorno a Elbaf.

Consequentemente, é muito provável que o próximo capítulo aconteça na Ilha Egghead ou na Ilha Hachinosu.

Embora esses dois cenários sejam bem-vindos, alguns fãs estão expressando preferência por um em detrimento do outro. Mas, independentemente de qual seja, certamente será um episódio muito emocionante para os fãs.

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Você sabia que a luta mais longa de todos os tempos dentro de “Dragon Ball” durou cerca de dezenove episódios? Se você acompanhou a animação, ou acompanha, é provável que já tenha conferido. No entanto, esse é um assunto desconhecido para alguns.

Lutas eletrizantes sempre foram o marco de um dos animes mais famosos do mundo. No entanto, as lutas não têm o costume de durar cerca de dezenove episódios, mas houve uma exceção.

O acontecimento de que estamos falando envolveu dois nomes muito conhecidos do anime, Goku e Freeza. Essa luta insana acabou vindo para o anime após fazer sucesso dentro do mangá, então, adaptaram as cenas em “Dragon Ball Z”.

O que ela tinha de tão diferente?

A principal razão que levou a luta a se tornar tão longa, a ponto de usar dezenove episódios, foi porque o anime estava se aproximando muito do que estava acontecendo no mangá, e a única forma de impedir que isso acontecesse seria acrescentando alguns detalhes acerca da história.

Isso aconteceu porque era o único meio possível de conseguir segurar os acontecimentos registrados na produção para que o mangá pudesse se desenvolver e produzir novos capítulos.

Consequências

Assim que a decisão aconteceu, no anime, a história ficou repetitiva e desinteressante, já que havia a necessidade de os episódios serem mais longos, ou seja, precisavam acrescentar conteúdos que não eram essenciais. A situação foi totalmente diferente no mangá, já que lá a luta foi extremamente rápida.

No evento, quem conseguiu sair vencedor foi Goku, no entanto, até isso acontecer, muita água acabou rolando.

E aí, você já assistiu a essa luta? Acreditou que era mesmo necessário produzir dezenove episódios apenas para dar um desfecho a uma única luta? Comente e compartilhe conosco a sua opinião a respeito disso!

“Dragon Ball” pode ser conferido em várias plataformas digitais, como Globoplay, Crunchyroll, HBO Max e Prime Video.

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Desde que houve o lançamento do ChatGPT, muitas coisas aconteceram. Algumas pessoas o odiaram e julgaram não ser adequado, enquanto outras adoraram a nova tecnologia e estão usando suas inúmeras habilidades para aplicar no seu dia a dia, como no caso de redigir textos.

No entanto, há aqueles que estão indo ainda mais longe e utilizando a tecnologia até para montar roteiros. Isso mesmo! A tecnologia do ChatGPT foi usada pelo famoso desenho adulto “South Park” para desenvolver o roteiro do seu último episódio e ser o assunto principal na história, que causou polêmica. Estamos falando do quarto episódio da 26ª temporada.

Ele foi completamente montado e inspirado com base no ChatGPT. Essa atitude já era de se esperar, principalmente por aquelas pessoas que já conhecem o desenho há mais tempo e sabem da sua fama de abordar os assuntos em destaque, principalmente os mais polêmicos.

Mais informações sobre o novo episódio

Em palavras rápidas, a produção começa nos apresentando Stan, que descobre inesperadamente um novo programa capaz de enviar mensagens prontas, então, ele o utiliza para enviar mensagens para sua namorada.

Porém, ele não é o único a utilizar o novo recurso, já que os demais alunos da Escola Primária da cidade também começam a se divertir às custas da nova tecnologia. O quarto episódio da 26ª temporada é chamado de “Deep Learning”.

Montando o roteiro

A equipe de “South Park”, embora tenha abordado como principal assunto o ChatGPT, ainda aproveitou para fazer a Inteligência Artificial de roteirista, a fim de testar o seu limite.

E como sabemos disso? É possível perceber o modo como Stan acaba falando no final do episódio. Sua fala parece algo semelhante a uma breve propaganda do programa.

Leia abaixo a última fala mencionada por Stan:

“Atenção, todo mundo. Não podemos culpar as pessoas que estão usando o ChatGPT, não é culpa delas… eu vou te dizer [de quem é a culpa].

São as gigantes empresas de tecnologia que pegaram o OpenAI, empacotaram, monetizaram e o enviaram para todos nós o mais rápido que puderam para crescer.

O OpenAI é tão poderoso que deve ser algo que todos possam usar, controlar e contribuir, caso contrário, a IA será controlada por corporações que só querem uma vantagem injusta como a Cartman”, disse Stan em som robótico.

Mas não confiaríamos a essa descoberta apenas por esse pequeno detalhe. Assim que os créditos começam a subir, é possível conferir a seguinte frase: “escrito por Trey Parker e ChatGPT”.

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