O ex-engenheiro do Google Ray Kurzweil, um dos pioneiros em tecnologia e dos maiores futurólogos, surpreendeu os participantes do South by Southwest (SXSW) 2024, maior festival de inovação, música e cinema do mundo.

O especialista fez uma previsão de que, em 2045, os humanos serão capazes de desafiar as leis da natureza e viver até 500 anos.

Diferentemente do que se pensa, tal longevidade não virá de avanços surpreendentes na medicina, mas sim da evolução e eficiência da inteligência artificial (IA).

Kurzweil acredita que a IA será capaz de mapear o cérebro humano e ‘baixar’ as informações nele contidas.

Segundo ele, o pensamento humano será consequência de uma combinação com a computação, expandindo a mente humana.

Ray Kurzweil prevê que a IA poderá estender a vida humana em cinco séculos – Imagem: Lex Fridman/Reprodução

A singularidade está próxima

Conhecido mundialmente pelo livro ‘A Singularidade Está Próxima’, publicado em 2005, Kurzweil afirma que até 2045 as pessoas verão suas habilidades superadas pela IA.

Esse fenômeno, conhecido por ele como singularidade, vai possibilitar uma fusão entre humanidade e máquina.

“Se você for dizimado em uma explosão de bomba, vai ser possível recriar tudo o que estava no seu cérebro por volta de 2045. Essa é uma das implicações da singularidade”, afirma Kurzweil.

Atualização de suas teorias e a aposta em nanorrobôs

Ray Kurzweil planeja atualizar sua obra-prima com o lançamento de outro título, ‘A Singularidade Está Ainda Mais Próxima’, em junho deste ano.

A obra se propõe a discutir como os nanorrobôs poderão mudar a biotecnologia e promover a conexão de cérebros humanos à nuvem.

O futurólogo reitera sua previsão, feita inicialmente em 1999, de que a IA alcançará capacidades comparáveis às humanas até 2029.

Tal ferramenta conhecida como inteligência artificial geral (AGI, na sigla em inglês) se tornou o objetivo principal de empresas de tecnologia nos últimos anos, como a OpenAI e a DeepMind, startup comprada pelo Google.

Por fim, Kurzweil salienta que a chegada da AGI será gradual, desmistificando a ideia de que haverá uma ‘ruptura repentina’.

Apesar dos desafios, o ex-engenheiro do Google acredita que estamos no caminho certo para alcançar a singularidade e a longevidade humana.

“Fiz a previsão em 1999. Ainda não estamos lá (na AGI), mas vamos chegar, um ou dois anos, antes do previsto”, finaliza Kurzweil.

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Em um cenário no qual a busca por uma renda mais substancial se torna realidade, surge a história de um engenheiro de software americano que, compartilhando sua experiência em um subreddit dedicado ao fenômeno, revela como conseguiu conciliar dois empregos em tempo integral sem que seus dois chefes percebessem.

Há alguns anos, a ideia de manter duas ocupações dessa magnitude de forma discreta parecia até impensável.

No entanto, impulsionado pela necessidade de aumentar sua renda e favorecido pelo crescimento do trabalho remoto, esse profissional encontrou uma maneira assim agir.

Dupla jornada de trabalho

Seu caminho rumo a uma dupla jornada começou menos de um ano após ingressar no primeiro emprego como engenheiro de software, cargo no qual ganhava anualmente US$ 75 mil (uma média de US$ 6,25 por mês).

Imagem: Xataka/Reprodução

A busca por estabilidade financeira e o tempo livre disponível levaram-no a explorar oportunidades para aumentar sua renda. Mesmo ocupando um emprego em tempo integral, ele conseguia realizar suas tarefas remotamente em apenas 10 a 15 horas por semana.

A virada aconteceu em 2021, quando ele incorporou um segundo emprego semelhante ao primeiro, dobrando sua renda anual para impressionantes US$ 144 mil.

Contudo, gerenciar duas ocupações simultaneamente exigiu verdadeiro malabarismo para cumprir as tarefas e, principalmente, evitar ser descoberto pelos seus chefes.

O grande segredo para o sucesso do jovem

Ele adotou estratégias como exagerar no tempo estimado para cada atividade, poupando tempo em geral, e, em alguns casos, tentou aparentar incompetência para evitar tarefas desafiadoras.

Apesar dos desafios e riscos de ser descoberto, o jovem não se deixou consumir pela preocupação, pois contava com o suporte de um segundo emprego.

Seu salário ampliado não só cobria seus custos de vida, incluindo um apartamento e investimentos em uma startup própria, mas também revelava a complexidade de manter essa dupla jornada sem que os chefes percebessem.

Essa história ilustra não apenas a busca por oportunidades de renda em um contexto de trabalho remoto, mas destaca os maabarismos enfrentados e as estratégias adotadas para manter essa jornada dupla de forma discreta e (nem tanto) eficiente.

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Você sabia que um ex-engenheiro da agência espacial americana, a NASA, se inspirou no filme “Esqueceram de Mim”, protagonizado por Macaulay Culkin, para criar um dispositivo antirroubo? Pois é! No filme, a inspiração se deu por conta das piadas e o dispositivo é um antirroubo que espirra uma espécie de “fedor” no ladrão.

Sim, é exatamente isso que você leu: o dispositivo criado pelo ex-engenheiro da NASA espirra fedor em cima dos ladrões numa tentativa de conter o assalto.

E, para testar o produto, o engenheiro Mark Rober convidou ninguém mais, ninguém menos que Macaulay Culkin. Quer saber mais sobre a criação? Acompanhe a leitura logo abaixo.

Dispositivo antirroubo espirra fedor no ladrão

Devido a análises feitas recentemente, o número de roubo de carros em São Francisco, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, aumentou significativamente. Dessa forma, residentes do local afirmam que, mesmo possuindo provas contra os ladrões, como gravações, a polícia americana nada ou pouco faz em relação os envolvidos nos roubos.

Em suma, não é de hoje que Rober está envolvido em projetos de criações de dispositivos antirroubo. Afinal de contas, ele também já havia criado um dispositivo contra ladrões que tentam roubar as encomendas jogadas nas varandas dos estadunidenses.

Em sua última criação, o dispositivo espirrava um fluido misturado com purpurina e ainda gravava o rosto do ladrão. No entanto, a diferença de sua última invenção para a nova é que Rober deixou de lado a purpurina e resolveu ser um pouco mais maldoso.

Agora, no lugar da purpurina, o dispositivo espirra um fedor em cima do bandido. E o odor desses espirros possui a mesma potência de flatulências humanas, já que são cheiros bem parecidos.

No vídeo da Urban Tecno, é possível ver como os ladrões operam nessas situações de roubo e o que eles fazem na hora de cometer tal ato.

Além disso, também temos a parte engraçada (e até mesmo satisfatória). Acompanhe a seguir como é o uso da primeira invenção de Mark Rober, aquele que espirra purpurina em cima dos ladrões:

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