Em um movimento surpreendente, os criadores do icônico desenho “South Park“, Trey Parker e Matt Stone, decidiram dar um passo ousado em busca de financiamento.

Em uma jogada que capturou a atenção do mundo do entretenimento e do mercado financeiro, eles ofereceram os direitos autorais de sua amada série como garantia para um empréstimo monumental de US$ 800 milhões, cerca de 4 bilhões de reais.

A série animada é conhecida por seu humor irreverente e, frequentemente, controverso, abordando questões sociais e políticas. Ambientada na cidade fictícia de “South Park”, a trama acompanha as aventuras de quatro crianças: Stan, Kyle, Cartman e Kenny.

Entenda o que motivou essa decisão arriscada

Imagem: Wikipédia/Reprodução

Os criadores de da animação consideram obter um empréstimo de R$ 4 bilhões para refinanciar dívidas existentes e realizar pagamentos.

Em razão disso, eles ofereceriam os direitos autorais de “South Park” e ativos relacionados como garantia para o empréstimo. O acordo ainda não é definitivo, e a quantia refinanciaria um empréstimo anterior de 3 bilhões de reais.

Trey Parker e Matt Stone planejam refinanciar um empréstimo de US$ 600 milhões da HPS Investment Partners, recebido em 2021.

Naquele ano, eles assinaram um acordo com a ViacomCBS, no valor de mais de US$ 900 milhões, a serem pagos em seis anos. Esse foi um dos contratos mais lucrativos da história da TV. O empréstimo da HPS avaliou sua biblioteca em cerca de US$ 1 bilhão na época, quase R$ 5 bilhões.

O refinanciamento proposto com o Carlyle pode oferecer uma taxa de cerca de 6,75% acima da Taxa de Financiamento Overnight Garantida, com desconto de dois centavos e um prazo de seis anos. Representantes de Park County, Carlyle e HPS não comentaram o assunto.

O que pode acontecer com a animação caso os criadores não cumpram os prazos do empréstimo? Quando uma empresa de crédito adquire os direitos autorais de uma série, isso significa que ela está assumindo o controle sobre a propriedade intelectual da série, incluindo direitos de produção, distribuição e comercialização.

Isso pode ter várias consequências, dependendo dos objetivos e das estratégias da empresa de crédito e do contexto da transação.

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Os bancos oferecem uma modalidade de crédito aos correntistas que declararam o Imposto de Renda (IR) e que desejam receber o dinheiro da restituição antes do prazo final. Para ter acesso a essa opção e antecipar a restituição do Imposto de Renda, o correntista precisa pagar juros e Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Mas será que vale a pena?

Via de regra, os bancos disponibilizam a antecipação somente para os correntistas que escolheram receber a restituição nas suas contas correntes. A taxa de juros ligada ao valor vai variar de acordo com a instituição financeira escolhida pela pessoa.

Um atrativo da opção é que ela permite que a pessoa receba 100% do valor que será restituído. Para a maioria dos casos, quando o correntista recebe o depósito da restituição na conta, a dívida é quitada automaticamente.

Calendário da restituição do Imposto de Renda 2023

O período da restituição do Imposto de Renda é muito aguardado pelos contribuintes. Para ajudar na organização dos correntistas, a Receita Federal já divulgou que todas as pessoas que conseguiram enviar a declaração até 10 de maio têm mais chances de conseguir receber a restituição no primeiro lote, que será pago no final de maio.

Com a declaração em dias, basta atentar para as datas do calendário para o retorno dos valores, confira:

• 1º lote: 31 de maio de 2023
• 2º lote: 30 de junho de 2023
• 3º lote: 31 de julho de 2023
• 4º lote: 31 de agosto de 2023
• 5º lote: 29 de setembro de 2023

Antecipar a restituição compensa?

Mas como saber se realmente vale a pena antecipar a restituição do Imposto de Renda? Uma vez que o empréstimo gera custos adicionais ao contribuinte, é necessário colocar na balança a real necessidade de ter acesso ao valor mais cedo.

Um ponto a se considerar é que, se o valor recebido superar – consideravelmente – o valor dos juros e do IOF, talvez compense retirar o dinheiro antecipadamente, por exemplo.

No entanto, vale refletir. Porque, caso o correntista caia na malha fina, ele ainda vai ter que arcar com o contrato do empréstimo, além dos acertos devidos para que a sua situação seja regularizada.

Além do mais, as taxas de juros que os bancos informam são nominais, então o custo total da retirada do valor pode ser mais alto do que o esperado. Por isso, é importante prestar atenção no contrato ao Custo Efetivo Total (CET) da operação.

Geralmente, o posicionamento mais prudente é evitar a antecipação do empréstimo para consumo ou qualquer outra situação que possa ser adiada.

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